Advogados de Diddy buscam perdão federal junto a Donald Trump após condenação

Equipe jurídica de Sean “Diddy” Combs buscou contato com o governo do presidente Donald Trump para discutir a possibilidade de um perdão federal após o rapper ter sido condenado, no mês passado, por duas acusações relacionadas ao transporte com intenção de envolvimento em prostituição. A solicitação foi confirmada nesta terça-feira (5) por sua advogada, Nicole Westmoreland, em meio a um cenário jurídico e político delicado.

Magnata contínua detido

Combs, magnata da música e figura polêmica do entretenimento, está atualmente detido no Metropolitan Detention Center, no Brooklyn, aguardando sua sentença marcada para 3 de outubro. O pedido de fiança, avaliado em US$ 50 milhões, foi negado pela Justiça com base em registros de comportamentos violentos, incluindo um vídeo de agressão à ex-namorada Cassie Ventura em 2016, além de cartas de outras mulheres que expressaram receio pela própria segurança caso ele fosse solto.

Embora o perdão presidencial ainda seja uma possibilidade remota, o tema ganhou atenção após Trump afirmar em entrevista que, apesar de ter sido amigo de Diddy no passado, a relação entre eles se deteriorou politicamente, o que dificultaria uma eventual clemência. A Casa Branca, por sua vez, afirmou que não comenta pedidos de perdão, independentemente de sua existência.

A equipe de defesa afirma que trabalha em um recurso e considera a condenação injusta. Segundo Westmoreland, nenhuma das dezenas de denúncias civis em aberto contra Combs — incluindo alegações de homens, mulheres e supostas vítimas menores de idade — foi formalmente incluída no caso federal. A defesa sustenta que, se houvesse provas concretas dessas acusações, elas teriam sido apresentadas no julgamento.


Gala “Arte pela Vida” em homenagem Diddy” Combs, Donald Trump e Melania Trump (Foto: reprodução/Johnny Nunez/Getty Images Embed)


Pedido por liberdade provisória

Em meio a polêmicas, a postura de figuras próximas ao artista também chamou atenção. Gina Huynh, ex-parceira que inicialmente constava como testemunha da acusação, mudou de posicionamento e enviou uma carta apoiando a liberdade provisória do rapper. A defesa nega qualquer tentativa de interferência por parte de Diddy.

Combs, que já enfrentava rumores e processos há anos, agora lida com o peso de uma condenação criminal enquanto tenta reverter a situação nos tribunais — e, possivelmente, nos bastidores da política americana.

Ocorre o 26° julgamento de Sean “Diddy” Combs

O júri ouviu testemunhas como Joseph Cerciello, agente especial da Homeland Security Investigations, e Brendan Paul, ex-assistente do rapper.

Resumo dos acontecimentos

  • Testemunhas Chave: O júri ouviu Joseph Cerciello, agente especial da Homeland Security Investigations, e Brendan Paul, ex-assistente de Diddy.
  • Mensagens de Cassie Ventura: Novas mensagens trocadas entre Diddy e sua ex-companheira, Cassie Ventura, foram apresentadas. Nelas, Ventura expressa medo da raiva de Diddy e se sentiu como uma “prostituta” em suas mãos. Uma mensagem específica de maio de 2017 relembra momentos de agressão, com Ventura escrevendo: “Você me arrastou pelo corredor e me puxou pelo cabelo. Eu tive medo da sua raiva.”
  • Sentimentos Conflitantes de Brendan Paul: O ex-assistente Brendan Paul revelou ter “sentimentos conflitantes” sobre Diddy após seu depoimento, afirmando não ter certeza do que acontecia nos quartos de hotel.

Sean “Diddy” Combs (Foto: Reprodução/ Shareif Ziyadat/ Getty Images Embed)


  • Danos em Estadia de Hotel: Registros de hotel mostraram uma cobrança de US$ 3.750 (cerca de R$ 20.691) por “móveis danificados” em um quarto reservado sob um pseudônimo. O relatório mencionava “fluidos corporais manchados no piso de madeira” e móveis. O júri também viu uma mensagem de Diddy pedindo a “Jane” (pseudônimo de uma ex-parceira) que enviasse dinheiro para um serviço de acompanhantes.
  • Esquema de Compra de Drogas: Brendan Paul detalhou o esquema de compra de drogas para Diddy, afirmando que via o rapper usar cocaína, cetamina, ecstasy e maconha cerca de uma vez por mês. Ele testemunhou que comprava maconha a cada dois meses, pagando US$ 4.200 (cerca de R$ 23.135) por 473 ml, adquiridas de Phillip Pines, outro ex-assistente.

Alegações finais

A expectativa é que os promotores encerrem o caso até o final de segunda-feira, e a defesa até terça ou quarta-feira. O juiz indicou que as alegações finais estão previstas para quinta-feira, mas isso pode mudar. De acordo com o juiz do caso, a previsão é que as alegações finais sejam apresentadas na quinta-feira (25).

Acompanhe julgamento de Diddy que avança para fase decisiva após seis semanas de depoimentos

O julgamento de Sean “Diddy” Combs começou em 12 de maio, no tribunal federal de Manhattan, em Nova York. Logo no primeiro dia, a seleção de jurados se destacou pela rigidez: cerca de 100 candidatos passaram por entrevistas até a formação final do grupo.

Júri é formado e denúncias explodem na primeira semana

Assim que os trabalhos iniciaram, a promotoria não perdeu tempo. Apresentou áudios, fotos e vídeos que, segundo eles, comprovam que Diddy comandava uma rede de exploração sexual e violência. A ex-namorada do rapper, Cassie Ventura, foi a primeira a depor.

Ela relatou, emocionada, como foi coagida a participar de festas privadas, conhecidas como “freak-offs”, onde sofria abusos físicos, ameaças e chantagens emocionais. Além disso, Cassie revelou que, em uma dessas festas, tentou fugir, mas Diddy a impediu. Na sequência, a cantora Dawn Richard, ex-integrante do grupo Danity Kane, confirmou ter presenciado episódios de agressão.

No mesmo dia, o tribunal exibiu um vídeo de 2016, no qual Diddy aparece arrastando e chutando Cassie em um hotel de Los Angeles. A defesa admitiu a violência, porém tentou enquadrá-la como um caso de violência doméstica, descartando a acusação de tráfico sexual.

Depoimentos se intensificam e novas testemunhas surgem

Ao longo da segunda semana, os depoimentos se tornaram ainda mais perturbadores. Cassie voltou ao tribunal por três dias, trazendo detalhes sobre abusos constantes, chantagens e o uso de vídeos íntimos como forma de controle.

Nesse período, novas testemunhas fortaleceram a acusação. Kerry Morgan, ex-amiga de Cassie, contou que Diddy a agrediu com um cabide de madeira. Além dela, o rapper Kid Cudi revelou que Diddy invadiu sua casa em 2011, logo após descobrir que ele e Cassie estavam se relacionando. Pouco tempo depois, o carro de Cudi pegou fogo, fato que ele acredita ter ligação direta com Combs.


 Saiba tudo que aconteceu no julgamento de P. Diddy (Vídeo: reprodução/YouTube/Fatos Desconhecidos)

Na terceira semana, o julgamento ganhou um novo capítulo com o depoimento de uma ex-assistente, identificada como “Mia”. Ela relatou ter presenciado agressões físicas e psicológicas, além de descrever um episódio em que Diddy teria espancado Cassie durante uma festa promovida pelo cantor Prince. De acordo com Mia, a segurança do evento precisou intervir para conter o rapper.

Apesar dos esforços da defesa, que tentou anular o júri, o juiz Arun Subramanian manteve o julgamento em andamento, reforçando o compromisso com a transparência do processo.

Provas chocantes e tensão marcam a reta final

Na quarta e quinta semanas, os relatos de uma mulher identificada como “Jane” elevaram a tensão no tribunal. Ela passou quatro dias descrevendo, em detalhes, como Diddy a coagiu a participar de encontros sexuais, regados a drogas e violência. Jane afirmou que recebeu US$ 10 mil do rapper para participar de viagens onde, segundo ela, ocorriam verdadeiros “shows pornográficos”.

Diddy, segundo seu relato, se vangloriava, se autointitulando “Michael Jordan dos freak-offs”, uma referência à quantidade e frequência dos encontros abusivos. Ao mesmo tempo, a postura do rapper gerou desconforto.

O juiz precisou repreendê-lo após ele encarar fixamente alguns jurados, chegando a ameaçar sua retirada da sala. No auge da repercussão, Kanye West apareceu brevemente no tribunal para demonstrar apoio a Diddy. Contudo, permaneceu no local por apenas 35 minutos.

Ao longo da semana, o tribunal afastou um dos jurados após identificar inconsistências em seus depoimentos — o episódio levantou preocupações sobre possíveis vieses raciais no julgamento. Entrando na sexta semana, o clima de tensão dentro e fora da corte só aumenta.

Já na sexta semana, a tensão aumentou. A promotoria exibiu vídeos longos dos “freak-offs”, além de mensagens trocadas entre Diddy e Cassie, que reforçam o argumento de que havia coerção e não consentimento nas relações. Além disso, o ex-assistente Jonathan Perez confirmou que Diddy frequentemente transportava grandes quantias de dinheiro e drogas, o que, segundo a promotoria, era parte da logística do suposto esquema criminoso.

Após a apresentação dessas provas, a promotoria anunciou o encerramento da sua fase no processo. Agora, a defesa assume a linha de frente e, na próxima semana, o júri começa a deliberar. A decisão se aproxima: Diddy será condenado ou sairá livre do tribunal federal de Manhattan.

Testemunha relata que Diddy a pendurou de varanda no 17º andar

Em seu 16º dia de julgamento, uma mulher testemunhou nesta quarta-feira contra o produtor musical Sean “Diddy” Combs e afirmou ter sido vítima de extrema violência. Bryana Bongolan relatou um incidente ocorrido em 2016, no qual Combs a pendurou da varanda de um 17º andar antes de agredi-la — ato que lhe causou traumas e contusões.

Bongolan depôs no tribunal de Nova York contra o rapper. Ela narrou o episódio que ocorreu quando estava hospedada na casa de sua amiga, Cassie Ventura, ex-companheira de Combs. Disse que o produtor entrou agressivamente no ambiente e a levou à força para a varanda.

Relato de violência e medo

Bryana encontrava-se sozinha na sacada do apartamento, quando Sean surgiu batendo à porta do quarto. Ele a elevou pelas axilas, a colocando sob o corrimão e a segurando por 15 segundos. Enquanto isso, gritava muitas vezes: “Você sabe o que você fez?”. Ela negou saber do que ele estava falando e ficou amedrontada. Em seguida, foi arremessada contra a mobília. “Eu tremia muito”, disse ela, revelando que não denunciou o caso à polícia por medo.


Ilustração de Jane Rosenberg do julgamento de Diddy (Foto: reprodução/Instagram/@itsriki.p)

A situação lhe causou estresse pós-traumático, terror noturno e paranoia. “Algumas vezes grito enquanto durmo”, declarou aos jurados.

Ela também contou que, em outra ocasião, o acusado atirou uma faca contra Cassie Ventura.

Defesa contesta depoimento 

Nicole Westmoreland, advogada de defesa de Combs, acusou Bongolan de mentir. Sugeriu que a testemunha combinou depoimento com a amiga, Cassie, alinhando suas versões contra o seu cliente. A colocou como testemunha não confiável e apontou seu consumo de drogas.


Ilustração de Jane Rosenberg do julgamento de Diddy (Foto: reprodução/Instagram/@itsriki.p)

O que ela confirmou: consumia junto com Ventura e Combs drogas como maconha, cocaína e quetamina. Ambas tentavam se manter sóbrias, pois queriam “melhorar”. Relatou que o último encontro com o ex-casal foi durante o Ano Novo de 2018 e que, na ocasião, decidiu que seguiria sóbria. O contato entre as amigas ficou distante, e só conversaram em 2023, quando Cassie denunciou o ex-companheiro.

Bongolan afirmou que apresentou o processo porque queria “buscar justiça” pelo que lhe aconteceu na varanda.

O julgamento já ouviu mais de 20 testemunhas, que incluem acusações graves como tráfico sexual, agressão e conspiração criminosa contra Sean “Diddy” Combs, de 55 anos.

Mulher grita no tribunal e é expulsa durante julgamento de Diddy

Mais um capítulo conturbado marcou o julgamento do rapper Sean “Diddy” Combs, que voltou a dominar as manchetes. Segundo o site TMZ, uma mulher presente na audiência foi expulsa do tribunal após causar tumulto durante a exibição de vídeos e ligações telefônicas feitas por Diddy da prisão.

A mulher, que não teve sua identidade revelada, se levantou e começou a gritar frases de defesa ao réu em tom exaltado. Ela foi imediatamente contida e escoltada por policiais que faziam a segurança da sala.

As falas da mulher, de forte teor emocional e incitativo, chamaram atenção pelo conteúdo agressivo. Entre os gritos registrados estava: “Vocês estão rindo do legado de um homem negro. Puxe sua arma, ninja, eu te desafio.”.

Entenda o julgamento de Diddy

O rapper Sean Combs, conhecido como Diddy, enfrenta uma série de acusações graves, incluindo tráfico sexual, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. As investigações apontam que ele teria usado sua influência na indústria da música para encobrir crimes e manipular vítimas. O julgamento tem atraído atenção internacional pela gravidade dos relatos e pela presença constante da mídia.

Na sessão seguinte ao tumulto, os advogados de Diddy entraram com um pedido para retirar trechos de vídeos exibidos, alegando que poderiam prejudicar a imparcialidade do júri por seu conteúdo emocionalmente carregado.

A promotoria reagiu com firmeza, afirmando que os vídeos “são provas essenciais que mostram o comportamento recorrente e abusivo do réu”. O clima esquentou entre as partes, obrigando o juiz a intervir em duas ocasiões.

Além disso, uma nova testemunha-chave foi chamada ao tribunal: uma ex-funcionária de Diddy que alegou ter trabalhado em eventos organizados pela equipe do artista e testemunhado “práticas sistemáticas de coerção, abuso psicológico e físico”.


Foto destaque: Mãe do rapper e familiares acompanham o julgamento (Foto: reprodução/Seth Mening/Ap)

Segurança reforçada e tensão no tribunal

O incidente acendeu um alerta sobre a segurança no tribunal. Após o tumulto, a equipe de segurança foi reforçada, e novos protocolos de triagem para o público foram adotados. Clima de tensão domina os corredores do fórum, com jornalistas, advogados e espectadores atentos a cada movimentação. O juiz responsável pelo caso não comentou o episódio, mas garantiu que as sessões seguirão conforme o cronograma.

Filhas de Diddy deixam tribunal durante depoimentos impactantes

Na abertura do julgamento federal de Sean “Diddy” Combs, nesta segunda-feira (12), em Manhattan, as atenções se voltaram para as reações da família do rapper diante das acusações. Suas filhas, Chance, D’Lila e Jessie, compareceram à audiência acompanhadas da avó, Janice Combs. No entanto, diante de relatos extremamente perturbadores, as jovens deixaram o tribunal em dois momentos distintos. Os depoimentos trouxeram à tona acusações contundentes de violência física, exploração sexual e abusos psicológicos recorrentes, envolvendo o artista e seu círculo mais próximo.

Depoimentos expõem cenas explícitas e violência

Logo nas primeiras horas, o trabalhador sexual Daniel Phillip revelou detalhes sobre as supostas práticas de Diddy. Ele afirmou que a ex-namorada do cantor, Casandra (Cassie) Ventura, o contratou para manter relações sexuais enquanto Diddy assistia. Além disso, ele relatou episódios nos quais o artista teria agido com violência contra a ex-parceira.


Julgamento de P.Diddy por tráfico sexual (Vídeo: reprodução/YouTube/Band Jornalismo)

Durante o julgamento, os promotores exibem imagens de segurança de 2016 que mostram Diddy agredindo Cassie. Suas filhas, ao lado da avó, assistem à gravação com semblante fechado, enquanto a defesa permanece em silêncio.

Acusações apontam esquema criminoso

O Ministério Público acusa Diddy de liderar um esquema criminoso por meio de sua gravadora, a Bad Boy Records, supostamente usada como fachada para práticas ilegais. De acordo com a promotora Emily Johnson, o cantor contava com a ajuda de pessoas próximas e funcionários para acobertar abusos físicos, psicológicos e sexuais. Ela também afirmou que ele usava vídeos de festas regadas a drogas e sexo para chantagear Cassie e outras mulheres, mantendo-as sob controle emocional.

Inicialmente denunciado por três crimes, Diddy agora responde a cinco acusações criminais federais, incluindo extorsão, tráfico humano e prostituição. Apesar da gravidade das denúncias, ele se declara inocente. A defesa argumenta que os relacionamentos mencionados ocorreram de forma consensual. Enquanto isso, o julgamento segue avançando, acompanhado de intensa cobertura da mídia e crescente tensão a cada novo depoimento apresentado em tribunal.

Sean Diddy Combs enfrenta julgamento e pode ser condenado à prisão perpétua

Nesta segunda-feira (05), começa o julgamento do rapper Sean Diddy Combs, após oito meses detido. O cantor foi preso em setembro de 2024, após inúmeros escândalos e acusações envolvendo tráfico sexual, associação criminosa e promoção da prostituição. O empresário alega ser inocente, apesar de todas as acusações que motivaram sua prisão.

O Julgamento de Diddy

Diddy será julgado em Manhattan, nos Estados Unidos. Nesta primeira fase, a Justiça americana inicia selecionando o júri, que começará a ser escolhido às 9h30, no entanto, essa etapa pode durar até uma semana.

O julgamento irá tratar os delitos de tráfico para fins de exploração sexual, como transporte de pessoas, sequestro, suborno e violência. O rapper é acusado por mais de 100 homens e mulheres, por diversos crimes sexuais, entre eles estupro e tráfico sexual. O cantor também enfrenta, inúmeros processos civis, onde as vítimas o acusam de “predador sexual violento”.

O processo criminal possui 14 páginas, a principal acusação investigada, é a suposta responsabilidade de Sean, por promover as chamadas “freak-offs”, festas em que o rapper fazia em uma de suas residências, sob a presença de diversos famosos. De acordo com o documento, mulheres e homens sofriam abuso sexual, por inúmeras pessoas, onde o rapper utilizava drogas e óleo de bebê para aprisionar as vítimas.


Diddy em sua festa anual “White Party” (Foto: reprodução/Dimitrios Kambouris/Getty Images Embed)


Os atos também eram filmados, servindo como uma forma de ameaça e impedindo que os envolvidos, especialmente celebridades, denunciassem o ocorrido. Além dos abusos, a festa promovia o uso exacerbado de drogas, onde os convidados utilizavam para se recuperarem da exaustão causada pela festa.

Entenda a acusação

Em setembro de 2024, o rapper americano Sean Diddy Combs, foi preso em Nova York após meses de investigação. Tudo começou quando foi divulgado na Internet um vídeo em que o cantor aparece agredindo sua ex-namorada, a cantora Cassie Ventura. Com muita coragem, a artista decidiu denunciar, abrindo espaço para que outras vítimas também começassem a depor sobre os crimes sofridos.


Cassie Ventura e Diddy (Foto: reprodução/Jeff Kravitz/Getty Images Embed)


De acordo com as denúncias, Diddy vivia constantemente sob o efeito de substâncias ilícitas, e era extremamente violento quando as vítimas o contrariavam. O rapper abusava sexualmente e gravava as violências para coagir e intimidar as vítimas, ameaçando expor ou prejudicar quem tentasse denunciá-lo. Com esse padrão de intimidação e manipulação, o artista teria conseguido evitar consequências legais durante anos, mesmo sendo alvo de acusações graves e recorrentes.