Estado mental de P. Diddy melhora após visita da família, diz advogado

Sean “Diddy” Combs, magnata da música e empresário, saiu de um estado de choque após receber a visita de familiares enquanto está preso no Centro de Detenção Metropolitana de Brooklyn. Ele foi colocado sob vigilância de suicídio logo após sua prisão em setembro, devido ao seu estado mental perturbado, já que ele está pensando que sofrerá algum tipo de retaliação na cadeia, como tentativas de homicídio por envenenamento, mas agora mostra sinais de recuperação e está focado em sua defesa.

Visita da família

Após ser colocado em vigilância de suicídio por medidas preventivas, Sean Combs começou a demonstrar uma melhora significativa após receber a visita de parentes no Centro de Detenção Metropolitana (MDC) de Brooklyn, em Nova York.

De acordo com seu advogado, Marc Agnifilo, essa visita familiar foi essencial para que o magnata saísse de um estado de choque em que havia entrado logo após sua prisão no dia 16 de setembro. “Ele está mais focado e muito forte. ‘“A visita da família foi um ponto de virada e o ajudou a começar a se concentrar em sua defesa,” relatou Agnifilo à revista People. No entanto, o advogado não divulgou quais membros da família visitaram Combs.


Segurança Nacional em frente a casa de Sean Combs, o P.Diddy (Foto: reprodução/Giorgio Viera/Getty Images Embed)


Colocado sob vigilância de suicídio ao demonstrar sinais de perturbação mental e comportamental, fontes dentro da prisão revelaram que o magnata estava paranoico sobre possíveis tentativas de assassinato contra ele, o cantor foi isolado em uma área de monitoramento especial, por segurança. Agora, com a melhora visível em seu estado mental, Diddy se prepara para o julgamento que acontecerá em breve. O rapper afirmou ser inocente das acusações, mas permanecerá preso enquanto aguarda a data de seu julgamento.

Acusações ligam Diddy a crimes envolvendo tráfico e abuso

Sean Combs está enfrentando graves acusações que incluem abuso sexual, tráfico sexual, extorsão, fraude e coerção. De acordo com promotores, o rapper e empresário teria sido o mentor de uma empresa criminosa que teria operado desde 2008, envolvendo funcionários e conhecidos de seu círculo pessoal. Essa rede seria responsável por sequestrar mulheres, forçá-las a participarem de “maratonas sexuais”, apelidadas de “freak offs”, abastecidas por drogas e forçar a participação de garotos de programa contratados para esses eventos.

Os promotores alegam que essas “festas”, realizadas em hotéis de luxo e outros locais privados, contavam com a presença de grandes nomes da indústria do entretenimento e da música dos anos 2000. As vítimas eram supostamente obrigadas a consumir substâncias ilícitas para mantê-las sob controle e obedientes às demandas de Combs e de outros participantes das festas. Em uma das alegações mais sérias, os eventos envolveriam transporte interestadual de pessoas para os encontros, caracterizando crimes federais de tráfico sexual.


Rapper tinha muito poder e contatos na indústria musical americana (Foto: reprodução/Dave Benett/Getty Images Embed)


Com três prêmios Grammy e uma carreira de sucesso como produtor musical, responsável por lançar grandes talentos como Notorious B.I.G., Mary J. Blige e Usher, a imagem pública de Diddy agora se entrelaça com essas acusações, que podem definir o fim de sua longa trajetória na indústria da música. Enquanto se defende das acusações, Diddy permanece detido e enfrenta um julgamento que poderá impactar profundamente sua carreira e reputação.

Diddy recebe nova acusação de abuso sexual e causa alvoroço na mídia

Após uma grande exposição na mídia sobre o rapper Sean Diddy Combs, o artista recebeu mais uma nova acusação de abuso sexual, contra uma mulher desconhecida. Ultimamente, Diddy têm sido acusado de vários crimes como tráfico sexual, abusos psicológicos, transporte para prostituição e até mesmo contra vários artistas conhecidos na mídia. 

Vale lembrar que entre os principais nomes, Justin Bieber também está sendo especulado enquanto uma suposta vítima de um dos abusos de Diddy, segundo algumas fontes. Alguns boatos se referem a um vídeo antigo, onde o cantor se mostra desconfortável ao lado do rapper.

Nova acusação 

Nesta sexta feira (27), foram expostos documentos à justiça norte-americana pelo pseudônimo feminimo Jane Doe. Nos Estados Unidos, ele é usado para manter o nome verdadeiro privado ou oculto.

Ela afirmou que Combs a agrediu diversas vezes em um longo período de 4 anos e, segundo oos documentos apresentados, um do encontros entre a mulher e Combs resultou em uma gravidez não desejada, que acabou após a vítima sofrer um aborto espontâneo.

Segundo informações, o TMZ teve acesso ao depoimento onde a mulher anônima relatou que conheceu Diddy no exterior, no ano de 2020. A vítima contou que o rapper sempre marcava viagens para poder se encontrar com ela, geralmente, em uma de suas mansões de Miami, Nova York e Los Angeles, sem contar outros lugares privados. 

Ela também ressaltou que os encontros eram totalmente forçados e não tinha a oportunidade de recusá-los. A moça também era sujeita a tomar bebidas super fortes para “cumprir as ordens” do rapper.

Este caso foi elevado a um nível mais alto quando a moça foi forçada a ter relação sexuais com o artista no ano de 2022, além de também ter sofrido ferimentos físicos em todos os encontros que tinha com Diddy. 


Sean Diddy Combs no Billboard Music Awards em 2022 (Foto: reprodução/Axelle/Bauer-Griffin/Getty Images Embed) 


Diddy e Justin Bieber

Em meio as polêmica do rapper Diddy, surgiram teorias sobre o cantor Justin Bieber também ter sido abusado. Neste grande alvoroço, internautas aproveitaram para resgatar um vídeo antigo de quando Justin tinha apenas 16 anos, onde o cantor mostrava seu desconforto em estar ao lado do rapper.

Na filmagem, Diddy havia comentado que Justin estava agindo de forma diferente e o questionou pelo o motivo de nunca mais ter ligado. Justin, por sua vez, aparentou ter ficado desconcentrado para responder a pergunta do rapper. Na visão dos internautas, por ainda ser adolescente, teria ficado com medo.

Recentemente, fontes próximas a Justin revelaram que o cantor está ciente da prisão de Diddy, mas que não quer se envolver neste assunto, pois está muito focado na sua paternidade e em ser um ótimo marido.

Matéria por Clara Matheus (Lorena- R7)

Celebridades envolvidas no Caso P. Diddy

Nas últimas duas semanas, Hollywood e os fãs de música (seja rap, hip-hop, pop, R&B, dentre outros) acompanham um dos casos mais perversos da indústria musical, que alguns já consideram, inclusive, como o escândalo da década.

No dia 17, terça-feira, ocorreu a prisão do rapper e magnata Sean Combs, também conhecido como Puff Diddy, P. Diddy, Diddy, PD e Love. Conhecido pelo descobrimento de nomes como Usher, Notorious BIG e Mary J. Blige, o caso abalou Hollywood por nomes conhecidos pelo público serem citados na acusação contra o rapper, bem como pela gravidade dos crimes descritos no arquivo de acusação.

Documento de acusação

Desde que as investigações contra Sean começaram, a Promotoria de Nova Iorque o prendeu após acusações de tráfico sexual, associação ilícita e promoção de prostituição.

O documento da acusação, que possui 14 páginas, relata que durante décadas Sean ameaçou, abusou e coagiu diversas mulheres e pessoas próximas para que seus desejos sexuais fossem atendidos, bem como para proteger sua reputação e abafar o que cometia; tudo isso fruto do “império musical” que o produtor obteve durante os anos.

Sean declarou-se inocente, e o pagamento de 240 milhões para sua fiança foi negado, fazendo com que este permaneça preso, aguardando seu julgamento. A imprensa conta que, se for culpado pelas acusações acima, Diddy pode ter a pena de prisão perpétua.

Nomes citados no caso

Cassie Ventura: Cassie e Sean se conheceram quando esta tinha 19 anos, e ele 37 anos, e foi contratada sob o selo da gravadora Bad Boy Records, onde Diddy atuava como chefe.


A cantora e compositora Cassie Ventura, ex-companheira de Sean Combs (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Johnny Nunez)


Até 2018, o namoro era repleto de idas e vindas, até que Cassie o acusou formalmente por agressão sexual. Em maio deste ano, um vídeo de Sean agredindo severamente a cantora foi divulgado. Apesar deste processo ter sido resolvido fora do tribunal, uma onda de denúncias de agressão sexual surgiu, fazendo com que novas investigações contra Combs surgissem.

Yung Miami: Rodney “Lil Rod” Jones, antigo produtor e cinegrafista de Diddy, relatou que a rapper, que já foi namorada do acusado, era uma das pessoas que recebiam uma taxa mensal para trabalhar como profissional do sexo de Sean, tendo inclusive alugado um avião para levar drogas para ele.


A rapper Yung Miami (Foto: reprodução/Instagram/@yungmiami305)

Ademais, segundo Rodney, em 2022, a prima da rapper, que não foi identificada no processo, o agrediu sexualmente.

Cuba Gooding Jr.: o ex-produtor e cinegrafista de Sean, Rodney Jones, entrou com uma ação federal contra Gooding em fevereiro desse ano. No processo é relatado que Rodney foi ameaçado, drogado e assediado sexualmente pelo rapper, onde ainda é narrado que Combs e sua equipe estavam se envolvendo com sérias atividades ilegais, abrangendo tráfico sexual e de drogas.


O ator Cuba Gooding Jr. (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Alexander Tamargo)


O caso foi alterado dois meses depois, em abril, agora com 25 páginas adicionais, e um novo infrator: o ator estadunidense Cuba Gooding Jr. Segundo Jones, em 2023 Sean lhe apresentou Gooding em um iate, e sugeriu que deveriam se conhecer melhor, os deixando sozinhos em seguida. Rodney conta ter sido agredido e assediado pelo ator, acusado em 2023 de estupro, tendo entrado em um acordo com a mulher em questão, que não foi identificada.

Artistas que podem surgir no processo

Devido à influência de Sean na indústria da música dos Estados Unidos, seu nome aparece ao lado de grandes celebridades, as quais estão sendo relembradas pela imprensa internacional, por poderem aparecer em algum momento do processo.

Jay-Z: os rappers são amigos de longa data, mas Jay-Z não se pronunciou até o momento, o que foi chamado atenção por 50 Cent e Nicki Minaj.


O rapper e produtor Jay-Z (Foto: reprodução/GettyImages Embed/Michael Loccisano)


Minaj diz que as pessoas querem saber se Jay-Z esteve presente enquanto crianças e adolescentes eram abusados.

Jennifer Lopez: a cantora e atriz esteve em um relacionamento com Sean entre os anos de 1999 e 2001, tendo sido um envolvimento que chamou muito a atenção da mídia, em especial pela prisão de Diddy em 2001, após um tiroteio em uma boate.


A cantora, atriz e dançaria Jennifer Lopez (Foto: reprodução/GettyImages Embed/Emma McIntyre)


No mesmo ano, Thalia Graves denunciou nesta terça-feira (24) que foi drogada e estuprada pelo produtor.

Usher: o artista foi descoberto e apadrinhado por Diddy quando tinha somente 13 anos, mesmo período em que morou com o produtor durante um ano.


O artista de R&B Usher (Foto: Reprodução/GettyImages Embed/Frazer Harrison)


Usher contou em 2004 para a Rolling Stone que Sean o mostrou “coisas doidas” e “declaradamente sexuais”. A casa do rapper era repleta de mulheres e, ao se abrir alguma porta, havia alguém fazendo sexo, ou então uma orgia; o que aconteceria era imprevisível.

Nenhum dos artistas acima pronunciou-se desde que P. Diddy foi preso e acusado pela Promotoria de Nova Iorque.

50 Cent vende série para Netflix sobre os crimes cometidos por Sean Combs

O renomado rapper 50 Cent anunciou que está em parceria com a Netflix para produzir uma série documental sobre o caso de Sean Combs, conhecido como Diddy, que se encontra preso sob acusações graves de tráfico sexual, agressão e entre outros.

A produção que contará a história de Diddy promete trazer, segundo 50 Cent, um impacto humano significativo, pois promete se aprofundar no caso e mostrar como tudo acontecia. A produção será com a direção de Alexandria Stapleton.

Entrevista

Em entrevista para Verity, 50 Cent e a diretora relatam que será uma narrativa complexa onde abordará décadas da carreira de Diddy e não só relatar as manchetes e os clipes vistos até o momento.

Ambos prometem dar voz aqueles que foram silenciados e apresentar várias perspectivas e nuances, “Embora as alegações sejam perturbadoras, pedimos a todos que lembrem que a história de Sean Combs não é a história completa do hip-hop e sua cultura”, eles finalizam dizendo que não pretendem ofuscar os efeitos que o produtor, agora acusado, trouxe para a cultura e comunidade, prometendo fazer essa separação.


Sean Combs (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Dave Benett)


Marc Agnifilo que lidera os advogados de defesa de Diddy relata que as acusações de tráfico sexual são falsas e todos os encontros eram consensuais e concordados com os presentes. Eles argumentam também que, apesar de ter os “freak-offs” chocantes, não houve agressão ou coerção como exigido pela lei de tráfico sexual.

Prisão em Nova Iorque

Combs se encontra preso em Nova Iorque, onde aguarda seu julgamento por diversos crimes cometidos durante anos de carreira. O mesmo foi colocado em uma cela que previne o suicídio, pois a prisão em que foi mandado possui uma grande taxa do feito. Recentemente, um prisioneiro relatou que Combs estaria se recusando a se alimentar, pois afirma que o alimento recebido estaria envenenado.

Mesmo sob as acusações e sob a prisão, Diddy se declara inocente.

Orgias e drogas: saiba o que acontecia nas festas de Diddy

As famosas festas de Sean Diddy Combs, incluindo as célebres Festas Brancas, estão novamente no centro das atenções, mas por razões preocupantes. Depois de sua prisão em 16 de setembro por acusações de abuso sexual, tráfico de pessoas e chantagem, novos detalhes sobre esses eventos vieram à tona, fazendo com que muitos reconsiderassem o que realmente acontecia nessas comemorações luxuosas.

De 1998 a 2009, as extravagantes festas em sua mansão nos Hamptons, Nova York, atraíam celebridades da música e do cinema, tornando-se um cenário de excessos de drogas e nudez. Esses eventos, que se tornaram um dos mais cobiçados do verão americano, estão sendo reavaliados em meio às investigações atuais


Festa de Diddy (Foto: reprodução/Bryan Bedder/CP/Getty Images Embed)


Após as acusações de agressão física e sexual feitas por Cassie Ventura, ex-namorada de Diddy, novas denúncias e histórias sobre o comportamento do rapper e produtor têm surgido na mídia internacional. Nas redes sociais, internautas elaboram teorias sobre os bastidores polêmicos da vida do artista, especulando sobre o envolvimento de figuras como Justin Bieber, Rihanna e Jay-Z, que fazem parte do círculo mais próximo do artista.

Festas “freak-offs” de Diddy

De acordo com as denúncias divulgadas pelo portal TMZ, Diddy promovia festas chamadas “freak-offs” em hotéis de luxo, onde o uso exagerado de drogas e comportamentos abusivos eram frequentes. Além das famosas Festas Brancas, esses eventos atraíam celebridades e eram caracterizados por longas sessões sexuais, que supostamente eram gravadas com fins de chantagem. Recentemente, fotos dessas festas ressurgiram, revelando momentos de excessos.

Um vídeo antigo da Anitta e do rapper veio à tona nesta quarta-feira (25), reacendendo a curiosidade do público sobre as famosas festas “freak off” do rapper. Na conversa, a cantora brasileira dá a entender que viveu momentos intensos em uma dessas celebrações, mas é interrompida por Diddy, que mantém o mistério sobre o que acontece por lá.


@lordxn4tv

“O QUE ACONTECE NA FESTA DO DIDDY FICA NA FESTA DO DIDDY” ELA SABE MEUS AMIGOS, ELA SABE… #CapCut #famosos #fy #anitta #diddy @🐦‍⬛🧙🏾‍♂️LORDE🦁👑 @🐦‍⬛🧙🏾‍♂️LORDE🦁👑 @🐦‍⬛🧙🏾‍♂️LORDE🦁👑

♬ She Knows – J. Cole
Anitta falando sobre festas de Diddy (Vídeo: reprodução/TikTok/@lordxn4tv)

Em recentes declarações, a cantora de R&B Jaguar Wright fez uma acusação grave contra Diddy. Segundo ela, o artista teria lucrado US$ 500 milhões com a venda, na deep web, de uma fita com imagens de suas festas privadas, nas quais estariam presentes grandes nomes da música como Justin Bieber, Chris Brown, Rihanna, Nicki Minaj e Drake.

Atriz de filmes adultos processou o rapper

De acordo com relatos, as festas eram repletas de álcool, drogas e sexo. A atriz de filmes adultos, Adria Sheri English, que processou o rapper, afirmou que foi contratada como dançarina nas extravagantes White Parties no início dos anos 2000 e alegou que foi coagida a participar de atividades sexuais explícitas.

Em reportagens internacionais, English acusou Diddy de agressão sexual, alegando ter sido forçada a participar de encontros sexuais contra sua vontade sob ameaça de ter sua carreira arruinada.

Ela também afirmou que drogas e álcool eram utilizados para reduzir as inibições de todos os presentes, tanto daqueles que desejavam participar quanto dos que não estavam interessados. Além disso, garrafas de bebidas específicas eram misturadas com substâncias ilegais e oferecidas às mulheres durante as festas.

Conforme relatado pela atriz, os efeitos das drogas eram tão intensos que frequentemente ela não conseguia recordar como chegava em casa. Além disso, ela mencionou que as atividades explícitas nas festas, que envolviam sexo, nudez e coerção, começavam após a maioria dos convidados já ter ido embora à noite. Essas ações supostamente ocorriam em salas vigiadas por seguranças para assegurar que ninguém fora do grupo soubesse o que se passava ali dentro.


Sean Diddy Combs (Foto: reprodução/WireImage/Dimitrios Kambouris/Getty Images Embed)


Os advogados do produtor insistem que todos os encontros nas festas eram consensuais. No entanto, o procurador Damian Williams afirma que o rapper tinha uma equipe que o ajudava a organizar tudo, levantando suspeitas sobre a natureza desses eventos. A investigação continua e Diddy segue preso em Brooklyn, com a justiça negando seu pedido de liberdade.

Caso Diddy: Como está a relação do rapper com seus filhos após o escândalo

No dia 16 de setembro, o rapper Diddy, cujo nome de registro é Sean Combs, foi detido em Nova York após enfrentar uma série de acusações gravíssimas. Atualmente, Combs está preso no Centro de Detenção Metropolitana do Brooklyn, uma penitenciária conhecida pelas condições precárias, incluindo relatos de insalubridade e infestações de ratos.

Após a prisão repentina do rapper, os portais de notícias TMZ e People buscaram entender a reação dos filhos de Diddy e como está a relação deles com o pai após as revelações chocantes.

Diddy e seus filhos

Pai de sete filhos, Quincy (33), Justin (30), Christian (26), Chance (18), Jessie (17), D’Lila (17) e Love (1 ano e 11 meses), Diddy manifestou preocupação com o bem-estar deles em meio a essa delicada situação.

Dos sete filhos, apenas três ainda têm a mãe presente. Os outros quatro dependem exclusivamente de Combs como figura parental, já que a ex-esposa do rapper, Kim Porter, faleceu em 2018. Com o agravamento das acusações contra Diddy, surgiram especulações de que ele possa estar envolvido na morte de Porter, levantando novas dúvidas sobre as circunstâncias de seu falecimento.


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Diddy ao lado dos filhos em 2020 (Foto: Reprodução/Steve Granitz/Getty Images Embed)


Segundo fontes, os filhos de Diddy afirmam que não permitirão que as acusações afetem a relação com o pai, a quem consideram um excelente pai. Eles garantem que manterão o vínculo forte e positivo, mesmo durante o período de custódia.

No entanto, segundo o TMZ, as gêmeas D’Lila e Jessie evitam se aprofundar nas acusações contra o pai e mantêm a esperança de que ele será liberado em breve. Atualmente, elas estão sob os cuidados de Kimora Lee Simmons e Lala Anthony, amigas próximas de Kim Porter.

Um pouco sobre o caso

O caso teve início em 2023, quando a ex-namorada do rapper, a cantora Cassie, apresentou suas acusações. Ela afirmou ter vivido em um “ciclo de abuso, violência e tráfico sexual” por mais de uma década, incluindo um episódio de estupro em 2018, que ocorreu após sua tentativa de deixar Diddy.

No entanto, as acusações inicialmente não tiveram consequências, e Cassie chegou a um acordo com o rapper, cujos detalhes não foram divulgados à mídia. Apenas em maio de 2024, imagens de 2016 foram reveladas, mostrando o casal em um hotel, onde Diddy a espancava no corredor. Curiosamente, esse vídeo só veio à tona oito anos depois devido a alegações de suborno.

Desde então, várias outras vítimas vieram a público para relatar seus casos, e a cada dia a situação de Diddy se torna mais grave. Além disso, aguarda-se a liberação de uma lista com os nomes de diversas celebridades que supostamente participavam das “freak offs”, festas associadas ao tráfico sexual promovido por Combs. Essas festas são apontadas como a razão pela qual o artista mantinha mil frascos de óleo de bebê e soro IV em sua propriedade.

Nicki Minaj acusa Jay-Z de enganá-la e expõe bastidores da venda do TIDAL

Nicki Minaj usou suas redes sociais para disparar críticas contra Jay-Z no último sábado (21), alegando que foi enganada pelo rapper durante a venda do TIDAL para Jack Dorsey em 2021. Em uma série de postagens no X (antigo Twitter), a cantora afirmou que recebeu uma oferta de US$ 1 milhão para ser “silenciada” e não comentar sobre o assunto. Minaj também direcionou indiretas ao executivo musical Steve Stoute e relembrou a prisão de Sean “Diddy” Combs, acusando Jay-Z e seus aliados de tentarem desviar o foco das acusações contra o empresário.

Proposta de US$ 1 milhão e acusação de manipulação

Segundo Nicki, ela soube da venda do TIDAL através de uma ligação e afirmou que não recebeu sua parte no negócio. “Recebi uma ligação dizendo que o TIDAL foi vendido e que eles não ganharam dinheiro com o negócio. Então, tudo o que puderam me oferecer foi US$ 1 milhão”, escreveu a rapper, que também citou que o prazo para aceitar a proposta era de 24 horas. Nicki mencionou Desiree Perez, diretora de operações da Roc Nation, empresa de Jay-Z, como a responsável pela oferta.

A cantora também fez referência à sua música “Fractions”, lançada no mesmo ano da venda, sugerindo que sua resposta à proposta está nas letras da faixa. “Ouça o final de ‘Fractions’ para saber qual foi a minha resposta“, provocou. No trecho da canção, Nicki critica a indústria e afirma que não se vende por dinheiro.

Indiretas a Stoute e críticas a narrativas manipuladas

Além das acusações a Jay-Z, Nicki Minaj também mandou indiretas a Steve Stoute, ex-vice-presidente da Interscope e presidente de música urbana da Sony Music. Recentemente, Stoute afirmou em um podcast que artistas que não assinam papéis não recebem suas devidas compensações. Nicki rebateu, alegando que nunca foi informada sobre essa exigência e ironizou as declarações. “Primeira vez que ouço sobre isso. Tudo supostamente, no entanto“, disse a rapper.

Nicki ainda criticou as narrativas que tentam culpá-la por acontecimentos na indústria, enquanto protegem figuras como Jay-Z e Diddy. A rapper mencionou acusações graves contra Diddy, incluindo tráfico sexual e extorsão, e sugeriu que seu nome é constantemente envolvido em polêmicas para desviar a atenção desses casos. “Eles precisam manter a conversa em mim para que ninguém pergunte sobre essas acusações contra o melhor amigo de Jay-Z“, alfinetou.


Jay Z, Beyonce, Nicki Minaj e Meek Mill em Las Vegas em 2015 (Foto: reprodução/Instagram/@nickiminaj)

Reação da rapper movimenta redes sociais

As declarações de Nicki Minaj rapidamente viralizaram, gerando apoio de fãs e críticas à indústria musical. A rapper, que agradeceu aos seus seguidores por sempre apoiarem, reforçou que não aceitou a oferta milionária e que não precisa de dinheiro para se calar. “Eu recusei. A graça de Deus é o suficiente. Eu não precisava do dinheiro deles para me silenciar“, declarou.

Até o momento, Jay-Z e Steve Stoute não se manifestaram sobre as declarações de Nicki Minaj, e o episódio continua repercutindo nas redes sociais e na mídia internacional, levantando questionamentos sobre os bastidores do mundo da música e as relações de poder entre os grandes nomes da indústria.

Conheça Diddy: magnata do Hip-hop preso acusado de tráfico sexual

Na última segunda-feira (16), Sean ‘Diddy’ Combs, também conhecido como Puff Daddy ou P. Diddy, foi preso em um hotel em Manhattan, Nova Iorque, e levado sob custódia. O produtor musical, rapper e empresário de 54 anos enfrenta sérias acusações, incluindo agressão física, abuso e tráfico sexual.

O advogado de Diddy, Marc Agnifilo, declarou que a prisão é “injusta” e defendeu a inocência de seu cliente, afirmando que ele não tem nada a esconder. Mesmo se declarando inocente, o pedido de fiança de Diddy foi negado duas vezes pela Justiça, o que o mantém detido no Metropolitan Detention Center, no Brooklyn, aguardando o início do julgamento.


Sean ‘Diddy’ Combs no palco do Billboard Music Awards de 2022 (Foto: reprodução/Ethan Miller/Getty Images Embed)


A trajetória de Diddy

Sean John Combs nasceu no Harlem, bairro de Manhattan, Nova Iorque, e iniciou sua carreira musical como estagiário na Uptown Records, em 1990. Na gravadora, ele rapidamente se tornou diretor artístico na empresa. Porém, após ser demitido em 1993, ele fundou sua própria gravadora, a Bad Boy Records.

Com a Bad Boy, Diddy conquistou notoriedade na indústria musical sendo referência do Hip-hop da Costa Leste dos Estados Unidos, especialmente com o sucesso do rapper Notorious B.I.G., considerado um dos melhores rappers de todos os tempos. Mesmo após a trágica morte de Biggie, Diddy continuou relevante na indústria musical, colaborando com diversos artistas como Mary J. Blige, Usher, Lil’ Kim, TLC, Mariah Carey e Boyz II Men. Ele também alcançou sucesso solo, ganhando Grammys pelo single “Can’t Nobody Hold Me Down” e pelo álbum “No Way Out”.

Magnata do Hip-Hop

Além de seu impacto na música, Diddy expandiu seus negócios para outras áreas. Ele é proprietário da Revolt TV, um canal de televisão focado em música e cultura, e possui as marcas de roupas e acessórios Sean John e Sean by Sean Combs. Também tem investimentos em startups tecnológicas e é embaixador das marcas de bebidas Ciroc e DeLeon. Em 2022, a Forbes listou Diddy como o terceiro artista do Hip-hop a se tornar bilionário, com uma fortuna estimada em 1 bilhão de dólares, ficando atrás apenas de JAY-Z.

Acusações graves e futuro incerto

Diddy enfrenta uma acusação federal detalhada em um documento de 14 páginas, que o descreve como líder de uma organização criminosa responsável por abusar e explorar sexualmente mulheres durante anos. Segundo o processo, ele obrigava supostamente as vítimas a participar de orgias movidas a drogas, ameaçando-as com violência ou com a retirada de apoio financeiro caso resistissem.

As primeiras denúncias vieram à tona em novembro de 2023, quando sua ex-namorada, a cantora Cassie Ventura, entrou com um processo alegando que foi traficada, abusada fisicamente e estuprada durante o relacionamento de uma década com o magnata. O caso foi rapidamente encerrado com um acordo financeiro no dia seguinte, sem que Diddy assumisse qualquer culpa.

Desde então, outras acusações surgiram. De acordo com relatos, Diddy organizava festas chamadas de “Freak Offs”, onde as mulheres, muitas vezes sob efeito de drogas, eram forçadas a realizar atos sexuais que eram gravados e utilizados para chantageá-las. Um vídeo de 2016, recentemente divulgado, mostra o rapper agredindo Cassie em um hotel de Los Angeles.

Se condenado por todas as acusações, Diddy pode enfrentar penas que variam de 15 anos até prisão perpétua, colocando em risco toda a sua trajetória como um dos maiores nomes do Hip-hop e empresário de sucesso.

Após prisão por abuso sexual, Diddy é monitorado para não atentar contra própria vida

Na segunda-feira (16), o rapper americano Sean “Diddy” Combs, também conhecido como Puff Daddy, foi preso em Nova York após acusação de abuso sexual. Segundo investigações, Diddy usou sua influência no mundo da música para coagir mulheres a participarem de um esquema de tráfico sexual e extorsão. 

Atualmente, ele está detido em uma cela especial para detentos com risco de cometer suicídio, segundo noticiado na mídia internacional na manhã de hoje.


Diddy no MET Gala de 2023 (Foto: Reprodução/Vogue)


O advogado do rapper, Marc Agnifilo, afirmou para o TMZ que seu cliente não possui tendências suicidas, mas a ação policial seria apenas seria apenas um procedimento padrão para novos detentos que são conhecidos do público.

A detenção

O rapper preso no começa da semana, pode receber pena mínima obrigatória de 15 anos de prisão e até prisão perpétua se for condenado pelas três acusações: conspiração para extorsão, tráfico sexual e transporte para se envolver em prostituição.

Damian Williams, procurador que apresentou as acusações, afirmou que a sentença muito alta poderia incentivar uma fuga do rapper.


Diddy é acusado de tráfico sexual (Foto: Reprodução/Purepeople)

A equipe de advogados de defesa pede a libertação do artista por uma fiança de US$50 milhões, preço equivalente a apenas um de seus imóveis.

A acusação

Diddy é apontado pela acusação de administrar uma empresa criminosa de exploração de mulheres. A promotoria ouviu cerca de 12 testemunhas que afirmaram ver Combs se envolver em violência contra mulheres ou mulheres sofrendo ferimentos por abusos cometidos por ele.

De acordo com a acusação, o rapper atraía as mulheres através do uso de drogas, como ecstasy, ou de apoio financeiro e relacionamento amoroso. Promotores também afirmaram que Diddy usou gravações secretas dos atos sexuais como “garantia” que elas permaneceriam em silêncio e, às vezes, exibia armas para intimidar vítimas de abuso e testemunhas.

Esta é apenas mais uma situação judicial que o cantor enfrenta. Em 2023, ele foi acusada por sua então namorada, Cassie, de abuso e estupro. Recentemente obteve a condenação de pagar uma indenização de US$100 milhões a um homem que o acusava de tê-lo dorgado e abusado durante uma festa, há mais de 30 anos. 

A promotoria também afirmou que funcionários do artista colaboraram no esquema, comprando substâncias e reservando quartos de hotel. Além disso, durante as operações na casa do rapper, foi encontrado drogas e 1.000 frascos de óleo de bebê e lubrificante, junto com rifles AR-15 com números de série adulterados.

Justiça nega pedido de fiança milionária de Diddy em acusação de tráfico sexual

Após ser preso nesta segunda-feira (16), o rapper e magnata Sean “Diddy” Combs, 54, teve o pedido de fiança negado pela justiça de Nova Iorque. Acusado de tráfico sexual, extorsão, sequestro, trabalho forçado, suborno e outros crimes, Combs se declarou inocente e seus advogados ofereceram US$ 50 milhões (cerca de R$ 270 milhões) para que ele pudesse responder o processo em liberdade. 

Na quarta-feira (18), o juiz Andrew Carter negou o recurso apresentado pela defesa, pois considerou insuficiente o valor proposto devido ao histórico de violência, abuso de substâncias e à possibilidade de manipulação de testemunhas. O rapper ainda prometeu “receber o mínimo de visitantes do sexo feminino” em sua casa em Miami, caso fosse liberado sob fiança. Com informações do Hugo Gloss. 

Não há data para o julgamento e, caso ele seja considerado culpado das três acusações, pode ser condenado à prisão perpétua.

Acusações contra o rapper

Nos últimos meses, vários processos foram abertos contra o artista por agressões sexuais. Em novembro, Combs foi alvo de uma denúncia de violência física durante anos pela cantora de R&B Cassie, com quem manteve um relacionamento entre 2012 e 2019. 

De acordo com a ação, ele a teria submetido a abusos físicos por mais de uma década, forçou-a a consumir drogas e a estuprou em 2018. Sean foi descrito como um homem violento e foram relatadas cenas violentas, como forçar Cassandra Ventura a ter relações sexuais com trabalhadores do sexo masculinos e filmar. As chamadas “Freak Offs” eram festas que Diddy promovia para levar mulheres, homens e profissionais do sexo a participar de performances sexuais gravadas, as quais o rapper assistia posteriormente. 

Um vídeo de segurança de um hotel mostra quando Cassie estava tentando fugir do cantor, mas ele chega a tempo antes dela conseguir entrar no elevador. Combs aparece no vídeo só de toalha e chuta Cassie várias vezes, que cai rendida no chão.


Imagem de vídeo divulgado pela CNN, que mostra o rapper Sean Combs agredindo a ex-namorada Cassie (Foto: reprodução/CNN)

Diddy também é acusado de “ter tocado à força e tentado e/ou ameaçado tocar nas áreas íntimas” de Lil Rod “com as suas próprias partes íntimas do corpo”. Rodney Jones Jr., que usa o nome Lil Rod, trabalhou como produtor no mais recente álbum do artista anteriormente conhecido como Puff Daddy, The Love Album: Off the Grid. O produtor alega que Combs tentou convencê-lo a ter relações sexuais com outro homem, afirmando que era “uma prática normal na indústria musical”, e que teria sido forçado a beber shots de tequila com droga, tendo acordado às quatro da manhã “todo nu com uma trabalhadora do sexo a dormir ao seu lado”. 

Durante décadas, Sean Combs “abusou, ameaçou e coagiu mulheres e outras pessoas ao seu redor para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar suas ações”, segundo o documento da acusação, que afirmou que ele usou o “império musical” para atingir seus objetivos. Com informações do G1. 

Sean Combs

O artista, conhecido como Puff Daddy e P. Diddy, é um dos produtores e artistas de hip-hop mais influentes das últimas três décadas e construiu um dos maiores impérios ligados a este gênero musical. É fundador da Bad Boy Records, vencedor de três Grammys e trabalhou com artistas como Notorious B.I.G., Mary J. Blige e Lil’ Kim, além de ter agenciado Usher e Justin Bieber.

Atualmente, Sean Combs está no Centro de Detenção Metropolitano, prisão na zona do Brooklyn, em Nova Iorque, para onde foi levado após ter sido acusado de diversos crimes.