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A defesa de Ana Hickmann afirmou, nesta terça-feira (20), que a mansão da apresentadora não pode ir a leilão. De acordo com nota enviada ao Portal Leo Dias, o jurídico informou que o imóvel ainda pertence ao banco.
Além disso, o comunicado desmente a informação de que a justiça autorizou o leilão da mansão de Itu para pagamento de dívidas, a pedido do ex-marido, Alexandre Correa. “O que existe é um acordo duvidoso e genérico, sem qualquer individualização ou discriminação de qualquer imóvel. O Banco Daycoval mantém o imóvel sob alienação fiduciária. Logo, ninguém poderia oferecer esse imóvel como garantia de dívida, sob pena de incorrer em crime”, afirmou a assessoria jurídica.
Ana Hickmann mostra a sala da mansão que hoje é alvo de disputa judicial (Vídeo: reprodução/YouTube/Canal Ana Hickmann)
Defesa de Ana Hickmann confirma posse do banco
Segundo a defesa da apresentadora da Record, Alexandre Correa não pode usar a mansão como garantia para pagar as dívidas, pois o imóvel ainda pertence ao banco. Ou seja, a propriedade não pode ser oferecida sem um acordo formal entre todas as partes envolvidas.
Além do mais, os advogados de Ana ainda criticaram o ex-marido, destacando que ele estaria assumindo compromissos sem base legal. “Alexandre, mais uma vez, faz acordo que não pode cumprir, pois segue em desacordo com a Lei e os princípios do Direito”, reforçou a nota enviada à imprensa.
Imóvel está ”abandonado” há quase dois anos
De acordo com imagens divulgadas pelo programa Fofocalizando, do SBT, a mansão apresenta grama alta, vegetação sem manutenção e marcas de descuido. Situado em um condomínio de luxo em Itu, interior de São Paulo. Foi a residência de Ana Hickmann, do ex-marido Alexandre Correa e do filho do casal. Após a separação, em novembro de 2023, Ana deixou o imóvel.
Diante da repercussão, a assessoria de imprensa da apresentadora negou o abandono. “A mansão não está abandonada. O jardineiro poda as plantas a cada 10 dias, e esse vídeo provavelmente foi gravado perto do prazo da última poda”, completou o comunicado. O imóvel tem 1.600 m² de área construída, com nove suítes, piscina com bar molhado, cinema, adega, elevador panorâmico e é avaliado em R$ 40 milhões.
O juiz decidiu suspender a disputa judicial entre Emicida e Fióti por 60 dias, na tarde desta quarta-feira (9). Essa decisão ocorre após o anúncio, em março, do término da parceria de 16 anos entre os dois na Laboratório Fantasma, empresa que fundaram juntos. Com isso, a medida tem como objetivo dar tempo para que ambos cheguem a um acordo amigável.
A sentença foi tomada devido ao consenso entre as partes envolvidas. Além disso, o processo será mantido em sigilo, em razão do pedido feito por ambas as partes.
Desentendimento entre os irmãos
O racha entre Emicida e Fióti veio à tona em março, quando Emicida divulgou um comunicado anunciando o fim da parceria entre os dois. Embora os artistas sejam conhecidos por manterem sua vida pessoal reservada, eles se viram envolvidos em uma disputa judicial pela Laboratório Fantasma, empresa que fundaram juntos em 2009.
A empresa sofreu mudanças a partir de 2014, quando três novas empresas foram criadas e uma alteração contratual fez com que Emicida passasse a ser o principal administrador, com 90% das ações da empresa, enquanto Fióti ficou com os 10% restantes. No contrato original, cada irmão detinha 50% da empresa.
Apesar dos desentendimentos, Fióti afirmou que nunca desejou se separar de Emicida: “Nunca quis essa separação”, disse em entrevista para o Fantástico.
A Laboratório Fantasma, destaca-se como uma empresa multifacetada, inicialmente criada para gerenciar a carreira de Emicida, a empresa evoluiu para um hub de entretenimento com a missão de transformar espaços por meio da música e do amor.
Ao longo dos anos, a empresa expandiu suas atividades de forma estratégica, passando a atuar como gravadora, produtora e agência de talentos, consolidando-se como um polo criativo.
Além disso, a Laboratório Fantasma mantém uma equipe majoritariamente composta por pessoas negras e investe em uma estrutura que valoriza a representatividade. Por fim, essas ações reforçam a importância contínua da Lab, que, mesmo diante de desafios internos, permanece dedicada à transformação cultural e social.
Emicida e o irmão Fioti, que disputam judicialmente o comando da empresa Laboratório Fantasma, estão tentando entrar em um acordo amigável. Conforme o Portal Léo Dias, ambas as partes pediram a suspensão do processo por até 60 dias para chegarem a um consenso.
Leandro (Emicida), Fioti (Evandro) e a empresa Lab Fantasma Produções assinam o pedido de suspensão do processo.
Assim, as partes comunicam que estão em processo de negociação, buscando um acordo entre si. Por essa razão, solicitam a suspensão do processo judicial por um período de 60 dias corridos, conforme previsto no artigo 313, inciso II, do Código de Processo Civil. Esse prazo começa a contar a partir da data em que a petição foi protocolada nos autos do processo.
Segredo de justiça
Além disso, Emicida e o irmão Fioti solicitam também que os autos retornem ao sigilo judicial. Essa confidencialidade foi revogada após uma decisão do juiz relacionada à tutela de emergência apresentada por Fióti.
Portanto, com o intuito de proteger o andamento do processo, as partes alegam que especulações e divulgações irresponsáveis, envolvendo trechos de manifestações ou decisões divulgadas pela mídia, podem prejudicar o sucesso de uma possível conciliação entre elas.
Emicida e Fioti agora pedem suspensão do processo na tentativa de um acordo amigável (Foto: reprodução/x/@otempo)
Entenda o caso
O processo judicial entre Emicida e seu irmão Fióti envolve a empresa Lab Fantasma, fundada por ambos em 2010. A disputa começou após mudanças na estrutura societária, que reduziram a participação de Fióti de 50% para 10%, enquanto Emicida passou a deter 90%. Fióti alega que foi afastado injustamente da administração e questiona movimentações financeiras realizadas sem seu consentimento. Ele pede revisão de contratos, prestação de contas detalhada e compensações financeiras.
Por outro lado, Emicida acusa Fióti de transferir, sem autorização, R$ 6 milhões da empresapara sua conta pessoal, considerando uma grave quebra de confiança. Emicida afirma que os saques ocorreram entre junho de 2024 e fevereiro de 2025, levando-o a bloquear o acesso de Fióti às contas da empresa. Fióti, no entanto, nega as acusações e argumenta que as transferências foram adiantamentos de lucros, devidamente registrados
Em uma entrevista exclusiva concedida ao Fantástico, o cantor Fióti (36), falou pela primeira vez sobre a batalha judicial com o irmão, o rapper Emicida (38), que o acusa de desviar valores sem autorização.
Os irmãos são sócios da empresa Laboratório Fantasma e, segundo Emicida, o músico teria movimentado mais de R$ 6 milhões de reais de forma indevida.
Durante a entrevista, Fióti negou as acusações e afirmou que todas as transações realizadas por ele ocorreram com o consentimento do irmão. Ele também revelou que o afastamento entre os dois começou entre 2017 e 2018. Desde então, o relacionamento permanece abalado.
“Eu tenho muita saudade do Leandro [Emicida] que se emocionava quando eu tocava violão”, revelou.
No mês passado, os irmãos anunciaram o fim da sociedade. No entanto, Fióti afirmou que o objetivo de construir a empresa com o irmão nunca foi apenas financeiro, mas sim a realização de um sonho em conjunto. Ele ainda comentou que o dinheiro nunca foi sua principal motivação, e sim o desejo de crescer e desenvolver um projeto sólido ao lado de Leandro.
Entrevista com Fióti no Fantástico (Vídeo: reprodução/Instagram/@showdavida)
A história dos irmãos
Unidos desde a infância, Emicida e Fióti fundaram, em 2010, a Laboratório Fantasma — empresa que passou a gerenciar a carreira do rapper.
Segundo Evandro (Fióti), o contrato da empresa garantia inicialmente a divisão igualitária dos lucros. Porém, em 2014, após uma alteração contratual, Leandro (Emicida) passou a deter 90% da participação, e Fióti, apenas 10%.
A liderança da empresa ficou sob responsabilidade de Emicida, mas ambos poderiam fazer retiradas mensais como forma de remuneração.
“Ele foi avisado [da transferência]. Existe um e-mail dentro dos nossos canais institucionais e corporativos, existem evidências internas de que ele estava ciente” , afirmou Fióti.
Em dezembro, os dois formalizaram um acordo de partilha de bens. Fióti permaneceu responsável pela gestão da empresa, enquanto Emicida, agora com maior participação societária, teria se surpreendido com certas movimentações realizadas pelo irmão.
Fióti abre o jogo e fala sobre a briga com o rapper Emicida (Foto: reprodução/Instagram/@fiotioficial)
O pronunciamento de Emicida
O rapper optou por não conceder entrevista, mas enviou uma nota na qual afirmou ter sido surpreendido com a ação judicial movida por Evandro, enquanto ambos negociavam mudanças no modelo de trabalho de forma amigável.
Na declaração, o artista destacou que a Justiça já indeferiu o pedido do irmão em duas ocasiões, apontando falta de fundamentos para o andamento da ação. Ele também comentou que as alegadas provas apresentadas por Fióti — inclusive divulgadas nas redes sociais — foram analisadas, mas ainda assim o juiz não encontrou respaldo suficiente para o prosseguimento do caso.
Ele disse estar triste por viver essa situação e reforçou que não deseja expor a família, a qual valoriza profundamente. Por fim, pediu a compreensão de amigos, fãs e parceiros neste momento delicado, ressaltando que o caso está sendo acompanhado por seus advogados e que espera uma resolução em breve.
A Folha de S. Paulo divulgou nesta quarta-feira (2) que a Justiça de São Paulo negou o pedido de tutela de urgência de Fióti para readquirir o acesso às contas da empresa Laboratório Fantasma. Emicida e Fióti eram sócios, mas agora Emicida acusa Fióti de desviar dinheiro das contas da sociedade, o que levou à revogação do acesso de Fióti às finanças da empresa.
O juiz Guilherme de Paula Nascente Nunes, da 2ª Vara Empresarial e Conflitos de Arbitragem, considerou prematura a retomada do acesso às contas. Ele argumentou que a divisão do capital da empresa realizada pelos irmãos no ano passado é válida e posicionou Emicida como detentor de 90% do Laboratório Fantasma, até o momento.
Versão de Emicida
Emicida, acusa Fióti, de desviar aproximadamente R$ 6 milhões da empresa que ambos administravam. As movimentações suspeitas ocorreram entre junho de 2024 e fevereiro de 2025, período em que Fióti teria transferido valores significativos sem a devida autorização.
A disputa culminou em uma ação judicial, na qual Emicida solicitou a revogação do acesso de Fióti às contas bancárias da Laboratório Fantasma. A Justiça de São Paulo atendeu ao pedido, bloqueando o acesso de Fióti às contas da empresa.
Emicida e Fióti (Foto: reprodução/Instagram/@fiotioficial)
Versão de Fióti
Em resposta as acusações, Fióti publicou um comunicado negando qualquer desvio de valores da Laboratório Fantasma. Ele ressaltou que todas as movimentações financeiras realizadas durante sua gestão foram transparentes.
O comunicado enfatizou que a administração das empresas sempre foi conjunta, conforme acordo formal ratificado por ambos em dezembro de 2024, que estabelecia a divisão igualitária de ativos e passivos. Fióti refutou a acusação de desvio, classificando-a como falsa e afirmou que a divulgação de informações parciais do processo é grave.
Emicida e Fióti dividindo o palco (Vídeo: reprodução/YouTube/Emicida)
Parceria importante
Por fim, a Laboratório Fantasma se consolidou como um marco no cenário cultural brasileiro. Ao longo dos anos, ela não só se destacou por suas inovações artísticas, mas também por seu compromisso em promover a cultura negra e abrir portas para novos talentos.
No entanto, com os recentes desentendimentos entre os irmãos, o futuro da empresa e a relação entre eles permanecem incertos.
Através de comunicados em suas redes sociais, na última sexta-feira (28), os rappers Emicida e Evandro Fióti, informaram sobre o fim da parceria artística entre eles sem fornecer muitos detalhes.
Enquanto Emicida comunicava o fim da parceria de maneira mais direta, seu irmão, Fióti, informava uma nova fase em sua trajetória profissional pedindo “respeito” a este momento de transição e “a história e ancestralidade de sua família”.
À medida que a publicação de Fióti recebia comentários desejando força e sucesso nessa nova caminhada, em sua publicação, o rapper Emicida, vetou os comentários.
O comunicado sobre o fim da parceria entre os irmãos, pegou muitos fãs e o mundo da música de surpresa. No entanto, tanto uma publicação quanto outra tiveram inúmeras curtidas.
“Laboratório Fantasma” e processo judicial
Após os comunicados, alguns portais na internet começaram a especular sobre o motivo pelo qual a dupla teria se separado. Tanto o “Portal Léo Dias” quanto o “Hugo Gloss Famosos” informaram haver uma disputa judicial entre os irmãos, com um processo tramitando em segredo de justiça. Contudo, Emicida e Fióti não se manifestaram diretamente sobre o assunto.
Especula-se que o rompimento entre os irmãos e sócios ocorreu em novembro de 2024, momento em que Emicida solicitou o desligamento de Fióti do quadro societário da empresa.
Segundo informações, Emicida revogou os direitos do irmão como procurador e bloqueou seu acesso às contas bancárias da “Laboratório Fantasma” e das demais empresas as quais Fióti era único sócio-administrador.
A importância da “Laboratório Fantasma” no rap nacional
A “Laboratório Fantasma” é uma empresa criada na zona norte da capital de São Paulo. Foi fundada em 2009, quando os irmãos Leandro Roque de Oliveira (Emicida) e Evandro Roque de Oliveira (Fióti) decidiram fundar uma empresa “Afro-Empreendedora” voltada para o mundo do entretenimento, música e moda.
Além de gerenciar a carreira de vários artistas, produzir e lançar coleções no mundo da moda, realizou várias parcerias com grandes nomes do rap nacional. Entre eles: Mano Brown, Criolo, Drik Barbosa e Rael.
A “Laboratório Fantasma”, também foi responsável pelo gerenciamento do projeto “AmarElo”. Um espetáculo apresentado mais de 120 vezes, em nove países e em 55 cidades. Onde o rapper Emicida enfatiza e valida a cultura dos negros e da população periférica.
“AmarElo”, inspirado em um poema do escritor e músico Paulo Leminski, foi ganhador do Grammy Latino de 2020 como “Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa” além de se tornar documentário em 2020.
AmarElo – É Tudo Pra Ontem | Trailer oficial | Netflix (Vídeo: reprodução/Youtube/@NetflixBrasil)
Ainda que a parceria entre Emicida e Fióti, tanto na vida artística quanto na empresarial tenha se desfeito, o legado deixado pelos rappers e irmãos, permanecem ecoando no cenário musical e no rap nacional.
Justin Baldoni tem cumprido sua promessa de revelar todas as suas interações com Blake Lively. O diretor divulgou recentemente um pedido de desculpas, com duração de quase sete minutos, que enviou à atriz por volta das 2h da manhã, após um desentendimento durante o trabalho no roteiro de “It Ends With Us”. De acordo com o TMZ, a mensagem de voz foi gravada logo após o famoso encontro entre os dois, quando discutiram uma cena do filme no telhado.
Mensagem de voz de Justin Baldoni para Blake Lively
A mensagem de voz de Justin Baldoni foi registrada logo após a famosa reunião entre os colegas de elenco, onde discutiram a cena do telhado do filme que Blake havia reescrito. Nele, Baldoni se desculpa pela reação negativa às mudanças no roteiro, dizendo: “Sinto muito. Eu errei. Admito e peço desculpas quando falho. Sou um homem com muitos defeitos, como minha esposa pode confirmar.” Ele continua, “Provavelmente vou te irritar, mas sempre vou me desculpar e encontrar meu caminho de volta. Sinto muito por ter te feito sentir assim. Eu, com certeza, farei melhor.”
Durante essa reunião, Blake teve o apoio de seu marido, Ryan Reynolds, e de sua melhor amiga, Taylor Swift, que torceram pelas modificações no roteiro. Justin reconhece o valor da contribuição deles, dizendo a Blake: “Claro, você tem ótimos amigos. Todos deveríamos ter amigos assim, além de serem duas das pessoas mais criativas do planeta.”
Na mensagem de voz, Justin Baldoni também destaca o poder da colaboração entre os três, elogiando a vontade de passar mais tempo com Blake durante o processo criativo do filme. Em seguida, ele expressa seu pesar pelas experiências negativas que a atriz viveu com outros cineastas, chamando-os de “idiotas” e ironicamente afirmando: “Isso não vai ser, nem será, e espero que não tenha sido a experiência comigo. Não há nada mais emocionante para mim do que trabalhar com Blake Lively e tê-la completamente envolvida. Quero dizer, é exatamente isso que eu quero!”
Nos últimos minutos da mensagem, Justin se desculpa novamente, dizendo: “Desculpa. Você provavelmente tem crianças em cima de você, com um bebê no colo, e está me ouvindo falar sem parar.”
O advogado de Baldoni, Bryan Freedman, afirmou que pretende ser totalmente transparente e divulgar todas as mensagens trocadas entre Justin e Blake, incluindo textos, e-mails e mensagens de voz. No entanto, conforme noticiado, os advogados de Blake buscam uma ordem judicial para impedir que Freedman continue a divulgar esse conteúdo.
Relembre o caso
Após dois adiamentos, o filme É Assim Que Acaba finalmente estreou nos cinemas em 8 de agosto de 2024. No entanto, a campanha de divulgação foi marcada por rumores de tensões entre Blake Lively e Justin Baldoni. Ambos evitaram posar juntos em eventos promocionais e não deram entrevistas lado a lado, o que levantou suspeitas sobre um desentendimento nos bastidores.
Entrevista do elenco de “É Assim Que Acaba” para a Vanity Fair sem Justin Baldoni (Vídeo: reprodução/Youtube/Vanity Fair)
A mídia norte-americana especulou que a origem do conflito estaria em disputas sobre o controle criativo do projeto, com Blake expressando desconforto em relação a uma cena de beijo considerada excessivamente longa, além de questionamentos sobre o envolvimento de Ryan Reynolds, marido de Blake, nas decisões do roteiro. Em meio à crescente polêmica, Justin contratou uma agência especializada em gerenciamento de crise, a mesma usada por Johnny Depp em sua batalha legal contra acusações de sua ex-esposa.
Nas redes sociais, Blake foi criticada por sua postura durante a divulgação do filme, com acusações de que ela teria romantizado um tema delicado como a violência doméstica, além de se esquivar de discussões sérias sobre o assunto em entrevistas.
Contudo, o episódio tomou um rumo mais grave quando a atriz registrou uma queixa formal de assédio sexual contra Baldoni, alegando ainda que o diretor teria liderado uma campanha de difamação contra ela após o lançamento do longa. A defesa de Justin negou todas as acusações, chamando-as de “vergonhosas” e “categoricamente falsas”.
Entrevista de Justin Baldini para CBS Mornings sem o elenco (Vídeo: reprodução/Youtube/CBS Mornings)
O caso envolvendo Blake Lively e Justin Baldoni segue em aberto e, até o momento, não há uma resolução definitiva. As acusações de assédio sexual e difamação, somadas às disputas sobre o controle criativo do filme, transformaram o conflito em uma batalha jurídica complexa.
Com ambas as partes apresentando versões divergentes dos acontecimentos, essa disputa ainda permanece longe de um fim. A batalha legal promete ser longa, com possíveis implicações para a carreira e imagem pública dos envolvidos, e continuará a gerar atenção enquanto se desenrola nos tribunais.
Nesta segunda (16), o juiz Victor Agustin Cunha, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio, bateu o martelo sobre a decisão judicial envolvendo a música “Million Years Ago”, da britânica Adele. A cantora é acusada de plagiar, nos primeiros acordes do arranjo, a música “Mulheres”, produzida pelo compositor Toninho Geraes, e que ficou mais famosa pela versão cantada pelo gigante do samba e da música brasileira, Martinho da Vila.
Adele durante apresentação na Alemanha (Foto: reprodução/Kevin Mazur/Getty Images embed)
A sentença dada ao caso foi de que existem fortes evidências de “quase integral consonância melódica” entre ambas as músicas, e por conta disso, a artista terá que remover a faixa de todas as plataformas de streaming após a notificação judicial. Caso não haja o cumprimento por parte da cantora, haverá uma multa aplicada em um total de R$ 50 mil.
Confira a música acusada abaixo:
Faixa da cantora Adele, de 2015 (reprodução/Spotify/Adele)
Segundo às acusações, ambas as faixas compartilham uma linha harmônica e rítmica bastante parecida, especialmente no início, chamando a atenção de fãs e críticos, principalmente no Brasil.
Faixa original, composta em 1995 (reprodução/Spotify/Martinho da Vila)
Compositor ainda busca obter mais no caso
O autor da obra de 1995, Toninho Geraes, ainda pretende ir além da sentença decretada. O liricista ainda exige o devido reconhecimento por direitos autorais, além de receber uma indenização milionária e um percentual dos lucros obtidos, desde o lançamento no álbum “25”, no ano de 2015.
Toninho Geraes, compositor da música “Mulheres” (Foto: reprodução/Nicollas Witzel/Folhapress)
Em entrevistas, Geraes falou bastante sobre o que essa batalha judicial representa para si e para a música brasileira, na totalidade.
O que buscamos aqui é justiça, não apenas para mim, mas para a cultura brasileira. Essa melodia faz parte da nossa história”, relatou.
A disputa entre os brasileiros e a cantora britânica se assemelham ao caso envolvendo os musicistas Rod Stewart e Jorge Ben Jor, com as músicas “Taj Mahal” (Ben) e “Da Ya Think I’m Sexy” (Stewart), no ano de 1979, terminando com o cantor brasileiro recebendo os royalties da faixa americana.
Após anos de disputas judiciais envolvendo a herança de Gugu Liberato, a família do apresentador divulgou um comunicado afirmando que chegou a um consenso e que, finalmente, estão em harmonia. O desfecho ocorre após intensos debates públicos sobre o destino do patrimônio deixado por Gugu. Os filhos do apresentador, João Augusto, Marina e Sofia, e os primos Alexandre, Alice, Amanda, André e Rodrigo, através de nota dada pelos advogados, disseram que a família segue unida e em harmonia.
Família de Gugu Liberato (Foto: reprodução/ Instagram @joaoaugustoliberato)
Após longa disputa a família chega em um consenso
“Estamos em plena harmonia e nossa intenção é seguir nossas vidas com respeito e carinho, como sempre foi a relação entre nossos pais, Gugu e Rose Miriam”, disseram os herdeiros. Segundo o site, Portal Leo Dias, a família expressou sua satisfação com a atuação da irmã de Gugu, Aparecida de Fatima Liberato Caetano, como inventariante do espólio destacando sua honestidade.
Problemas que envolveram a disputa pela herança
A família se viu em um debate, em 2023, quando Ricardo Rocha pediu reconhecimento de paternidade do apresentador, atrasando ainda mais a partilha dos bens. No entanto, após exame de DNA, foi comprovado que o rapaz não era filho legítimo de Gugu, fazendo assim o processo de divisão de bens seguir seu curso.
Toda controvérsia gerada em relação à herança, teve início em 2019, após o falecimento de Gugu, quando a mãe de seus filhos, Rose Miriam di Matteo, questionou o testamento deixado pelo apresentador, no qual não era citada. A disputa judicial envolveu ainda os filhos do apresentador, João Augusto, Marina e Sofia, que, em certos momentos, apresentaram opiniões divergentes sobre o tema.
No comunicado divulgado nesta segunda-feira (16) de dezembro, a família afirmou que as diferenças foram superadas e que, em respeito à memória de Gugu, decidiram agir em conjunto. “Chegamos a um entendimento que reflete os valores de união e amor que Gugu sempre pregou”.
Herança de Gugu – Depois de cinco anos, a disputa pela herança bilionária do apresentador Gugu Liberato chegou ao fim. O filho João Augusto Liberato; e a irmã e inventariante de Gugu, Aparecida Liberato, falaram pela primeira vez sobre a batalha judicial que dividiu a família. E Rose Miram, mãe dos filhos de Gugu, explicou à repórter anacarolinaraimundi por que renunciou ao processo de união estável. Leia mais no #g1#fantástico#gugu#herança#tiktoknotícias
Família em entrevista no Fantástico (Vídeo: reprodução/ TikTok/@g1)
Segundo fontes próximas, o acordo inclui uma divisão igualitária dos bens entre os três filhos, com Rose Miriam recebendo uma parte do patrimônio para garantir seu sustento. Advogados da família, que preferiram não divulgar detalhes do acordo, elogiaram a maturidade de todos os envolvidos no processo.
A resolução da disputa marca o fim de uma das maiores polêmicas envolvendo celebridades no Brasil, trazendo alívio tanto para a família quanto para os admiradores do apresentador.
A separação entre Cardi B e Offset está dominando as manchetes da mídia global, especialmente após os eventos recentes que intensificaram a situação. Durante uma transmissão ao vivo realizada na última quarta-feira, 25 de setembro, a cantora se viu no centro de uma controvérsia quando Offset deixou um comentário explosivo. Ele alegou que Cardi o traiu enquanto esperava o filho, elevando a tensão entre os dois e gerando uma onda de especulações entre os fãs e a imprensa.
Desde 2017, Cardi B e Offset formaram um dos casais mais comentados do mundo da música, celebrando a chegada de três filhos: Kulture, de 6 anos, Wave, de 3, e a filha mais nova, nascida em 7 de setembro. No entanto, a relação chegou ao fim, com Cardi revelando seu pedido de divórcio em uma nota publicada pelo portal Page Six no dia 31 de agosto. A notícia pegou muitos fãs de surpresa, enquanto o casal se despedia de uma era marcada por momentos intensos e familiares.
Offset acusa Cardi B de traição
A separação entre Cardi B e Offset rapidamente se transformou em um verdadeiro campo de batalha, com ambos os artistas se atacando verbalmente. Segundo o TMZ, as trocas de ofensas não se limitam apenas a palavras, pois eles estão disputando ativamente as propriedades e bens que conquistaram ao longo do relacionamento.
Em uma live no Instagram, Offset fez uma acusação bombástica contra Cardi B, afirmando que ela teve relações com outro homem enquanto esperava o segundo filho do casal, pedindo que ela fosse honesta. Cardi não deixou por menos e, em uma postagem no X, insinuou que a acusação era verdadeira ao responder com um simples “E fiz!!!”.
Por outro lado, Offset negou qualquer traição da parte dele. Em resposta à situação, Cardi disparou em uma de suas lives que seu ex-marido tentava comprar sua reconciliação com dinheiro e presentes, ressaltando que isso não era suficiente para conquistar seu perdão.
Cardi B e Offset no MTV Video Music Awards 2023 (Foto: Reprodução/Axelle/Bauer-Griffin/Getty Images Embed)
Traições e disputas judiciais
Cardi B denunciou que Offset, pai de seus filhos, a ameaçou de expulsá-la de sua casa. A rapper enfatizou que conquistou o imóvel com muito esforço e está disposta a defender seus bens. No pedido de divórcio, feito no final de julho, ela busca a guarda primária das crianças. O relacionamento sempre foi conturbado, repleto de rumores sobre a infidelidade de Offset, e embora uma separação tenha sido anunciada em 2020, o divórcio nunca foi formalizado.
Cardi B tentou ignorar algumas traições de Offset por causa dos filhos, mas a situação se tornou insustentável, resultando em intensas discussões entre o casal. A primeira crise pública ocorreu em dezembro de 2018, quando uma suposta traição veio à tona, revelando que Offset havia se envolvido com a modelo Summer Bunni apenas cinco meses após o nascimento da filha mais velha. Diante da repercussão, Summer pediu desculpas a Cardi publicamente:
”Eu não me envolvi com o Offset desde que ele teve seu bebê. Eu não sabia o quão sério este casamento era. Muitas garotas lidariam com essa situação e ficariam tipo, ‘uau, eu sou o motivo pelo qual eles estão se divorciando’. Eu me sinto envergonhada. Nunca foi minha intenção e eu nunca quis destruir uma família feliz”, revelou a modelo.
Cardi B estaria decidida a seguir sem Offset em sua vida, pois teria se cansado de todas as polêmicas entre os dois, revela fontes próximas ao casal.