PIS-Pasep 2025: Governo libera consulta ao abono salarial

A partir desta quarta-feira (5), os trabalhadores podem consultar se têm direito ao abono salarial PIS-Pasep 2025, referente ao ano-base 2023. O pagamento do benefício começa no dia 15 de fevereiro para os nascidos em janeiro e seguirá um calendário escalonado conforme o mês de nascimento. O valor do benefício pode chegar a um salário mínimo e ficará disponível para saque até 27 de dezembro de 2025.

Quem tem direito ao PIS-Pasep

Para receber o abono salarial, o trabalhador precisa atender a alguns critérios estabelecidos pelo governo:

  • Ter cadastro no programa PIS/Pasep ou no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) há no mínimo cinco anos;
  • Ter trabalhado com carteira assinada por pelo menos 30 dias, consecutivos ou não, durante o ano-base 2023;
  • Ter recebido, em média, até dois salários mínimos mensais no período trabalhado;
  • Ter os dados corretamente informados pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) ou no eSocial.

Os trabalhadores que possuem conta na Caixa Econômica Federal receberão o pagamento diretamente na conta corrente ou poupança (Foto: reprodução/Tânia Rêgo/Agência Brasil)

Quem não tem direito ao benefício

Algumas categorias não têm direito ao abono salarial, entre elas:

  • Empregados domésticos;
  • Trabalhadores rurais e urbanos contratados por pessoa física;
  • Trabalhadores empregados por pessoa física equiparada à jurídica.

Como consultar o PIS-Pasep 2025

A consulta pode ser feita de forma online, de maneira rápida e segura. Confira o passo a passo:

  1. Atualize o aplicativo da Carteira de Trabalho Digital;
  2. Entre no sistema com seu CPF e senha do portal gov.br;
  3. Clique em “Benefícios” e então em “Abono Salarial” para verificar se está habilitado a receber o benefício.

Além disso, os trabalhadores da iniciativa privada podem fazer a consulta do benefício nos aplicativos Caixa Trabalhador e Caixa Tem. Para servidores públicos, a consulta pode ser feita pelo Banco do Brasil.

Como será feito o pagamento

Os trabalhadores que possuem conta na Caixa Econômica Federal receberão o pagamento diretamente na conta-corrente ou poupança. Será possível também sacar o valor por meio da Poupança Social Digital, no aplicativo Caixa Tem. Aqueles sem conta poderão sacar o valor com o cartão social em caixas eletrônicos, lotéricas e correspondentes da Caixa Aqui.

Já os servidores públicos receberão o Pasep pelo Banco do Brasil, com crédito em conta, transferência via TED, PIX ou saque presencial em agências.

Calendário de Pagamento do PIS-Pasep 2025

O pagamento do benefício será feito de forma escalonada, conforme o mês de nascimento do trabalhador:

Veja o calendário de pagamento:

  • Nascidos em janeiro: 17 de fevereiro;
  • Nascidos em fevereiro: 17 de março;
  • Nascidos em março e abril: 15 de abril;
  • Nascidos em maio e junho: 15 de maio;
  • Nascidos em julho e agosto: 16 de junho;
  • Nascidos em setembro e outubro: 15 de julho;
  • Nascidos em novembro e dezembro: 15 de agosto.

Abono salarial

O valor do abono salarial é equivalente ao tempo de serviço do trabalhador no ano-base. O cálculo é feito dividindo o salário mínimo em vigência por 12 e multiplicando pelo número de meses trabalhados. Em 2025, o salário mínimo está fixado em R$ 1.502, portanto, o valor do benefício pode variar de R$ 125,16 a R$ 1.502, dependendo do tempo de trabalho no ano-base.

Dúvidas

Em caso de dúvidas, os trabalhadores podem entrar em contato com o Ministério do Trabalho por meio da Central de Atendimento Alô Trabalho, no telefone 158, ou consultar o portal gov.br. Além disso, as Superintendências Regionais do Trabalho estão disponíveis para atendimento presencial.

O abono salarial PIS-Pasep 2025 é um benefício importante para milhões de trabalhadores brasileiros. Fique atento ao calendário e consulte sua situação para não perder o prazo de saque.

Donald Trump e Xi Jinping discutem acordo comercial por telefone

Em um telefonema realizado no dia 20 de janeiro, antes da posse de Donald Trump, o presidente dos Estados Unidos e o líder chinês, Xi Jinping, discutiram a possibilidade de um acordo comercial entre as duas maiores economias do mundo.

Durante a conversa, os dois líderes abordaram uma série de questões, incluindo o futuro do aplicativo TikTok, temas relacionados ao comércio e a delicada situação de Taiwan. A relação comercial entre os dois países tem sido um ponto central desde o início do mandato de Trump, com discussões frequentes sobre tarifas e práticas comerciais.

Acordo comercial

Embora Trump tenha prometido, durante sua campanha presidencial, adotar tarifas punitivas sobre produtos chineses para pressionar a China a adotar práticas comerciais mais justas, ele não implementou tais medidas de forma imediata após assumir a presidência.


Donald Trump e Xi Jinping (Foto: reprodução/Bloomberg/Getty Images Embed)


No entanto, as negociações comerciais entre os dois países seguiram de forma tensa, com a imposição de algumas tarifas ao longo dos anos, afetando tanto a economia dos EUA quanto a da China. Essas tarifas foram um reflexo da crescente frustração de Trump com o que ele considerava práticas comerciais desleais por parte da China, como a violação de propriedade intelectual e o déficit comercial significativo entre as duas nações.

Donald Trump e Xi Jinping

Em entrevista à Fox News, Trump destacou a importância do diálogo com Xi Jinping, classificando a conversa como positiva. Ele afirmou que a troca de ideias entre as duas potências é fundamental para o futuro das negociações comerciais, pois é por meio desse tipo de comunicação que se consegue entender as diferentes perspectivas e buscar soluções viáveis.

Trump também enfatizou que sempre buscou manter a comunicação aberta, mesmo quando as negociações pareciam estagnadas ou conturbadas. No entanto, o presidente dos EUA ressaltou que as tarifas ainda são uma ferramenta estratégica crucial no jogo comercial. “Temos um poder muito grande sobre a China, que são as tarifas, e eles não as querem”.

Eu preferiria não usá-las, mas é um poder tremendo sobre a China“, afirmou Trump, deixando claro que as tarifas continuam sendo uma opção viável, caso necessário. Ele, no entanto, reconheceu que o objetivo maior é evitar um cenário de confronto direto, o que poderia ter consequências econômicas graves para ambas as economias.

Mercado financeiro reage a planos tarifários de Trump e inflação nos EUA

O dólar encerrou esta última terça-feira (14), em queda de 0,84%, cotado a R$ 6,0466, isso foi reflexo a reação dos investidores a novos dados de inflação nos Estados Unidos e a informações sobre os planos tarifários do presidente eleito, Donald Trump. Já o Ibovespa, o principal índice da bolsa brasileira, avançou 0,25%, fechando em 119.298,67 pontos, recuperando parte do otimismo após oscilações no pregão, que ajudaram na última alta do dólar.

Trump virou fator

Nos Estados Unidos, uma reportagem feita pela impressa local apontou que a equipe econômica de Trump, que assume em 20 de janeiro, avalia implementar gradualmente tarifas de importação prometidas durante sua campanha. A abordagem mais moderada reduziu o pessimismo entre investidores e ajudou a limitar a valorização do dólar no mercado internacional.


Mercado vem reagindo a recentes medidas do Federal Reserve (Foto: reprodução/AFP/ADEK BERRY/Getty Images Embed)


No entanto, a perspectiva de uma postura mais cautelosa do Federal Reserve (Fed) em seu ciclo de afrouxamento monetário também trouxe incertezas. Os dados sólidos de emprego divulgados na última semana reforçam a percepção de que o banco central norte-americano poderá manter os juros mais altos por um período prolongado, o que pode criar um maior flutuação da moeda.

Cenário doméstico

No cenário doméstico, o mercado segue atento às promessas do governo em relação ao equilíbrio das contas públicas. Entrevistas recentes de membros do Ministério da Fazenda indicam novas medidas fiscais para o ano. O ministro Fernando Haddad já havia sinalizado que ajustes estão sendo analisados, enquanto o secretário executivo Dario Durigan reafirmou em entrevista ao jornal O Globo a intenção de implementar ações adicionais para sanear as finanças públicas.

Com a agenda política ainda esvaziada devido ao recesso parlamentar, o cenário externo tem ditado o ritmo das negociações, enquanto investidores aguardam novidades que possam dar maior direção ao mercado brasileiro nas próximas semanas, que deve se agitar com o retorno das atividades parlamentares.

Segundo governo de Donald Trump terá foco no crescimento da economia americana

O segundo governo de Trump na presidência dos EUA pode fazer com que a economia do país se torne imprevisível e volátil. De acordo com Solange Srour, diretora de macroeconomia para o Brasil no UBS Global Wealth Management, o retorno de Trump é marcado por suas conexões com o mercado financeiro e com grandes empresários, o que faz com que Trump queira impulsionar a economia de forma que ela cresça bem. 

Solange Srour, em entrevista para o programa WW Especial, do apresentador William Waack, entende que a nova política econômica de Trump irá se sustentar na imposição de tarifas e na desregulamentação da economia. A economista analisa que estes serão os dois pilares da economia de Trump para o próximo governo.

Como isso afeta a economia americana

Com a maioria de republicanos no Congresso dos EUA, Donald Trump consolidou sua força política para a implementação de sua estratégia econômica. A imposição de tarifas pode gerar alguma inflação, o que impacta diretamente o consumo do país.


O republicano Mike Johnson, presidente eleito da Câmara dos EUA (Foto: reprodução/Poder360)

Em contrapartida, a desregulamentação da economia americana é observada como um choque de produtividade no país para além da inteligência artificial. De acordo com Solange, a desregulamentação, juntamente à apreciação do dólar, pode ser um fator que pode contrabalançar os efeitos negativos da inflação gerada pelas tarifas.

EUA x China

Durante sua campanha para a presidência dos EUA, Trump prometeu introduzir tarifas de até 10% sobre as importações globais e 60% sobre os produtos chineses. As novas taxas tarifárias são muito mais altas do que as implementadas em 2016, primeiro governo de Trump, que variavam entre 7,5% a 25% para a China. Em reação ao anúncio das novas tarifas, o governo chinês declarou que pode se iniciar uma “Guerra Tarifária” entre os países. 

Segunda parcela do décimo terceiro está programada para ser depositada nesta sexta (20)

O décimo terceiro salário será depositado nas contas dos brasileiros com carteira assinada até esta sexta-feira (20). Dentre os principais benefícios trabalhistas do país, o salário extra deverá injetar, incluindo a primeira parcela, R$ 321,4 bilhões na economia neste ano, conforme dados divulgados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

A legislação estabelece que o prazo do pagamento da primeira parcela terminaria em 29 de novembro. Somadas as duas parcelas, cada trabalhador deverá receber R$ 3.096,78, em média. As datas são válidas para trabalhadores ativos. Em relação aos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), os pagamentos foram antecipados. Com a primeira parcela paga entre 24 de abril e 8 de maio. Enquanto que o segundo pagamento foi realizado entre 24 de maio e 7 de junho.

Quem tem direito ao 13º salário

De acordo com a Lei 4.090/1962, têm direito ao salário extra quem trabalhou com carteira assinada por pelo menos 15 dias, aposentados e pensionistas.

Aqueles que foram afastados das atividades laborais por doença, acidente ou maternidade também têm direito ao benefício. Já em situações de demissão sem justa causa, o pagamento deverá ser calculado proporcionalmente ao período de tempo trabalhado. Quando há a demissão com justa causa, o trabalhador perde o direito ao benefício.


Somadas as duas parcelas, cada trabalhador deverá receber R$ 3.096,78 (Vídeo: reprodução/YouTube/@JornaldaRecord)

Cálculo e tributação

O pagamento do décimo terceiro deve ser realizado integralmente para quem trabalhou, no mínimo, um ano. Em cada mês que o indivíduo trabalha por pelo menos 15 dias, ele terá direito a 1/12 (um doze avos) do salário total de dezembro. Assim, o cálculo do décimo terceiro leva em consideração como um mês inteiro o prazo de 15 dias trabalhados.

Sobre o decido terceiro não incidem tributações como Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS) A primeira parcela é paga sem descontos. As tributações INSS e imposto de renda são cobradas apenas na segunda metade.

Matéria por Érica Monique Antunes (Lorena -R7)

Após alta disparada do dólar, Banco Central faz intervenção econômica com leilões

Ontem, segunda-feira (dia 17/12), o Banco Central (BC) realizou um leilão extraordinário de dólares depois da moeda bater 6,10 reais. Essa foi a maior intervenção econômica depois da pandemia, que faturou 1, 6275 bilhões de dólares.  

Leilões do BC 

O BC também entrou no mercado de maneira à vista depois que as cotações subiram em disparadas, vendendo assim 845 milhões de dólares na última sexta. A última vez que isso aconteceu, de a autarquia vender dólares à vista, foi em 30 de agosto.  

Antes de o leilão ser anunciado, a moeda ainda disparava em quase 7 reais. Depois que o leilão aconteceu, a moeda desceu o patamar de 6,0309 reais. 

Incertezas do mercado 

Após as declarações da presidente do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, dizendo que o mercado mandaria “o dólar para a lua” e em meio às incertezas do pacote de cortes de gastos em tramitação no Congresso e a elevação da taxa Selic em percentual, o dólar segue em suas constantes altas. Ainda houve declarações da Ministra do Planejamento, Simone Tebet, dizendo que o “mercado joga contra o país”.  


Dólar, a moeda norte-americana (Foto: reprodução/Getty Images Embed/NurPhoto) 


Com isso, soma-se a quarta intervenção econômica monetária feita antes de completar uma semana. A ação foi a maior desde 10 de março de 2020 que, devido à pandemia e seus efeitos, o BC arrecadou 2 bilhões de dólares. Esse leilão serve como uma tentativa de desacelerar a cotação, estimulando a lei da oferta e demanda, injetando a moeda norte-americana no mercado. 

Não existe previsão para a votação do pacote de contenção fiscal, as expectativas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é que tudo ocorra ano que vem, que o calendário do Congresso seja mais tranquilo. O ministro faz um pedido como apelo para que as medidas não sejam desidratadas. 

A previsão da inflação em 2024 cresceu de 4,71% para 4,84%, já para o próximo ano de 2025 segue a alta de 4,40% para 4,59%. 

A futura gestão do BC 

Gabriel Galípolo já declarou que o BC só iria atuar em cima do câmbio se o mercado reagisse com um comportamento disfuncional. Diante da queda de braço entre BC e o mercado com as cotações de câmbio, as taxas de juro subiram ontem diante das falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, criticando os juros elevados e depois dos leilões de dólares. Lula afirma que o mercado não reage bem quando o seu pacote econômico tenta proteger os mais pobres e taxar setores mais ricos. 

Matéria por Vinícius Luiz (Lorena-R7)

Dólar bate recorde e chega a R$ 6,07, valor mais alto da história

Nesta sexta (06), foi anunciada a chegada da moeda no valor de R$ 6,0766, com avanço de 1,13%. A crescente constante entre as vagas de emprego nos EUA, com a criação de mais de 227 mil empregos, somente no mês passado, é dada como um dos fatores para a disparada da cotação. – Fonte: CNN.

Chegada de Donald Trump ao poder impactou na valorização


Donald Trump durante coletiva (Foto: reprodução/Allison Robbert-Pool/Getty Images Embed)


A chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos teve um impacto profundo nessa subida. Com um plano de governo focado em políticas liberais, como cortes de impostos, redução de regulações e incentivo ao setor privado, sua gestão chamou rapidamente a atenção de investidores ao redor do mundo. Essa perspectiva de um ambiente mais favorável aos negócios nos EUA gerou especulações financeiras intensas por parte de grandes investidores, que buscaram oportunidades de lucro em meio às novas diretrizes econômicas.

Em reportagem a CNN, o economista-chefe da corretora Monte Bravo, Luciano Costa, especula que o valor da moeda americana tende a continuar nessa altura a médio prazo.

A razão para isso, primeiro na parte global, é a aproximação da posse do novo governo dos EUA em janeiro. Então, o mercado vai continuar com uma tendência do dólar ficar mais forte frente às demais moedas, principalmente as moedas emergentes, relatou o economista

Cenário preocupa economia brasileira


Fernando Haddad (Esquerda), ministro do governo Lula (Direita) (Foto: reprodução/Sergio Lima /AFP/Getty Images Embed)


A disparada da cotação também gera preocupação em setores estratégicos da economia brasileira, como o comércio exterior e a indústria, que enfrentam custos mais elevados com importações, além de uma inflação interna cada vez mais pressionada. O projeto de reforma do imposto de renda, apresentando pelo Ministro da Economia, Fernando Haddad, isentando a declaração para indivíduos com salário de até R$ 5 mil por mês, contribui ainda mais para o temor.

PIB do Brasil cresce e se destaca no 3° trimestre de 2024

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 0,9% no terceiro trimestre de 2024 em relação ao trimestre anterior, segundo o IBGE. Com isso, o país igualou o desempenho da China e ficou atrás apenas de Indonésia e México entre os membros do G20. No comparativo anual, o avanço foi ainda mais expressivo, alcançando 4%, consolidando a 15ª alta consecutiva nessa base de comparação.

Serviços e Indústria impulsionam avanço trimestral

O setor de serviços, responsável por 70% do PIB, foi o principal motor do crescimento, com alta de 0,9% no trimestre e 4,1% em relação ao mesmo período de 2023. Os destaques incluem setores da informação e comunicação (+7,8% na comparação anual), outras atividades de serviços (+6,4%) e comércio (+3,9%).

A indústria também apresentou resultados positivos, crescendo 0,6% no trimestre e 3,6% na base anual. O maior impulso veio das indústrias de transformação, com aumento de 1,3% em três meses. Contudo, a construção (-1,7%) e o setor de eletricidade e gás (-1,4%) recuaram, apontando desafios em áreas específicas. O presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva, publicou em seu Instagram sobre o crescimento expressivo do PIB em 2024.


Lula comemora avanço do PIB do país em seu Instagram (reprodução/Instagram/@lulaoficial)


Agronegócio recua, mas economia mantém ritmo

Embora o agronegócio tenha caído 0,9% no trimestre e acumulado retração de 3,5% no ano, o desempenho robusto dos demais setores garantiu o crescimento econômico. Serviços e indústria compensaram a queda, mostrando resiliência da economia brasileira.

Com o resultado do terceiro trimestre, o acumulado do ano de 2024 registra alta de 3,3% em relação ao mesmo período de 2023. A última vez que o Brasil teve retração anual foi em 2020, durante a crise gerada pela pandemia do coronavírus.

Os dados reforçam o protagonismo do Brasil no cenário global, destacando sua recuperação econômica e o desempenho superior à média do G20. Mesmo com desafios em segmentos específicos, o país segue em trajetória de expansão sustentável.

O impacto das tarifas de Trump no seu bolso: veja o que pode ficar mais caro

O presidente norte-americano Donald Trump prometeu na última segunda-feira (25), aumentar significativamente as tarifas sobre produtos vindos do México, Canadá e China. É esperado que itens de necessidade diária, como eletrodomésticos e eletrônicos, fiquem mais caros. Para quem pensa em economizar, a recomendação é adiantar algumas compras, antes que os preços subam, com taxas que variam de 10% a 60%.

O que são tarifas e por que elas impactam os preços

Tarifas são, basicamente, taxas cobradas sobre produtos importados, criadas para proteger a economia local e gerar mais receita para o governo. Só que, no fim das contas, quem paga essa conta é o consumidor. As empresas repassam o custo, e o resultado aparece no preço final de quase tudo. De acordo com um estudo do Peterson Institute for International Economics, se Trump realmente colocar tarifas de 20% sobre todas as importações e de 60% para produtos da China, uma família americana de classe média pode acabar gastando mais de US$ 2.600 por ano.

Itens que devem ficar mais caros:

  • 1. Eletrodomésticos
    A combinação dessas tarifas deve aumentar o preço médio de eletrodomésticos em 19,4%. Uma geladeira básica, por exemplo, pode saltar de US$ 650 para US$ 776, e para quem já está pensando em renovar a lavadora ou secadora, este pode ser o momento ideal para a compra.
  • 2. Laptops e tablets
    Produtos eletrônicos de consumo estão no centro das tarifas. Um laptop pode custar 45% a mais, representando um aumento de US$ 357 por produto, enquanto os tablets podem ficar US$ 201 mais caros. As tarifas não pouparão sequer os eletrônicos fabricados no México, outro grande fornecedor do mercado americano.
  • 3. Consoles de videogame
    Jogadores também sentirão o impacto: o preço de consoles de videogame pode subir até 40%, ou cerca de US$ 246 por unidade, devido à dependência quase total da China, que fornece 87% desses equipamentos.
  • 4. Smartphones
    A China é responsável por 78% das importações de smartphones para os EUA, e essas tarifas podem fazer com que eles fiquem 26% mais caros. Isso pode representar um aumento de US$ 213 no preço de um novo aparelho.
  • 5. Bicicletas elétricas
    As bicicletas elétricas, que já estão sujeitas a algumas tarifas, podem sofrer aumentos extras, por conta da dependência do mercado chinês. Para os consumidores que investem em transporte sustentável para o meio ambiente, o momento de adquirir uma bike elétrica pode ser agora.

Trump pretende aumentar as tarifas sobre produtos vindos do México, China e Canadá (Foto: reprodução/Pool/Getty Images Embed)


Preocupações sobre as tarifas

No fim das contas, as tarifas de Trump podem até parecer uma jogada para proteger a economia americana, mas, na prática, quem realmente sentirá o impacto são os consumidores, principalmente de outros países. Produtos essenciais e tecnológicos, como laptops, smartphones e até bicicletas elétricas, podem ficar absurdamente mais caros, enquanto alternativas para driblar esses custos, como mudar a produção para outros países, são complicadas e caras. Isso sem contar que o estoque de produtos, antes das tarifas, pode criar caos no mercado, elevando ainda mais os preços.

Segundo Scott Lincicome, vice-presidente de economia geral e comércio do Cato Institute, as tarifas podem ser flexibilizadas ou implementadas de forma gradual, como ocorreu em algumas ações do primeiro mandato de Trump. Isso significa que os aumentos de preços não são uma garantia imediata.

A revolução na captação de investimentos, controle de perdas e economia fiscal para empresas brasileiras

A LEGALCERT Plataforma de Performance de Capital fundada em março de 2022 como fundo de investimento registrado na CVM (Comissão de Valores Imobiliários), atualmente registrada com empresa de aportes de recursos via levantamento de fundos, controladoria e auditoria tributária por inteligência artificial fiscal, está transformando a forma como empresas brasileiras gerenciam seus recursos e otimizar seus resultados financeiros.

Atuando em um segmento altamente especializado, a LEGALCERT se destaca como a única legaltech nacional focada na captação de investimentos, controle de perdas e economia fiscal, já atendendo a mais de 384 clientes espalhados por 21 estados e 6 países.

Ao longo de sua trajetória, a empresa facilitou a captação de mais de R$2,4 bilhões em investimentos estratégicos. As operações são estruturadas por planejamento matricial direcional, assegurado por sua contabilidade pericial certificada, e tecnologia proprietária de I.A. Fiscal, como um dos principais pilares da plataforma. Essa metodologia garante que as empresas tenham indexadores de resultados presentes e projetados precisos, minimizando riscos de conformidade regulatória com prevenção de multas, promovendo a estabilidade necessária para expansão e crescimento em um ambiente de negócios cada vez mais desafiador.

Além de seu papel crucial na captação de investimentos, a LEGALCERT gerou uma economia fiscal superior a R$651 milhões respectiva carteira de clientes. Esse feito foi possível graças a diagnósticos meticulosos e planos de ação estratégicas, que exploram de maneira eficiente os benefícios econômico tributários disponíveis.

A vantagem competitiva dessa operação está na inteligência artificial fiscal desenvolvida pela LEGALCERT, uma tecnologia própria que realiza diagnósticos instantâneos, identificando possíveis inconformidades regulatórias de um universo de mais de 44mil obrigações administrativas principais e acessórias, e oportunidades de ressarcimento de créditos econômicos tributários, programas de incentivo e regimes especiais por atividade econômica, aliado a pagamentos descontados de impostos com ativos judiciais patrimoniais. Com isso, as empresas conseguem corrigir irregularidades e aproveitar prerrogativas legais que fortalecem sua saúde corporativa com economia fiscal e aumento de receita financeira e alavancagem de resultados operacionais.

Entre essas soluções, destaca-se a garantização por demanda com a certificação de ativos próprios, a exemplo de estoque rotativo, marcas e avaliação precificada de cotas de participação acionária, que assegura acesso a fundos multimercado.

Imprescindível destacar a estratégia executiva de Modulação de Cenários Comerciais com Reclassificação Econômica de Produtos, Processos e Promoções com interessantes estudos de caso de sucesso em que o registro de uma mercadoria atribuída a um NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) específico, ou mesmo, a seleção de uma modalidade de CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas), reduzem de imediato a carga tributário das operações das empresas beneficiadas.


LEGALCERT (Foto: reprodução/divulgação)


Além disso, a LEGALCERT facilita a Abertura de Empresa Coligada no Exterior com nacionalização como Holding Patrimonial ou Fundo Proprietário, fortalecendo a captação de investimentos com condições mais competitivas de juros e proteção de patrimônio da empresa, dos sócios e investidores, salvaguardando longevidade ao grupo econômico.

A metodologia participativa de licenciamento é um dos grandes trunfos da LEGALCERT, sendo um ecossistema com advisors, executivos licenciados, composto por advogados, contadores, agentes autônomos de investimento, corretores de imóveis, agentes de seguros e representantes comerciais, estes com treinamento continuado provido pela edutech legalexpert.com.br  parte desse mesmo ecossistema. Esses profissionais, executam por meio da plataforma, um diagnóstico de performance de capital com plano de ação consolidado e garante uma visão holística de toda operação da empresa, mostrando a possibilidade de captação de investimentos, controle de perdas e economia fiscal.

Outro destaque da LEGALCERT é o acesso de 36 fundos multimercado exclusivos nacionais e internacionais com gestão de mais de USD 10bi, projetados para expandir ainda mais as possibilidades de captação de investimento em favor de seus clientes. Esses fundos multimercado são selecionados de acordo com o segmento de atuação e necessidades específicas de cada empresa, assegurando que o capital seja alocado de forma eficiente e célere para lucratividade decisiva. Combinando expertise técnica, soluções tecnológicas avançadas e uma equipe multidisciplinar comprometida, a LEGALCERT se consolida como um parceiro estratégico essencial para empresas que desejam elevar sua performance financeira. Para descobrir como a LEGALCERT pode impulsionar os resultados da sua empresa, e acompanhar empreendedores compartilhando os respectivos legados, assista o FICCIONARIOS Podcast, visite o site Legalcert