Nova fase da inteligência artificial pode redefinir o futuro das empresas

Após o auge da IA e o fascínio do mundo acerca da nova ferramenta de tecnologia, uma nova fase surge para a computação. A inteligência artificial entra agora em uma fase mais madura, voltada para o impacto real nos negócios, podendo mudar estratégias. 

As empresas começaram a notar que o valor real da tecnologia está em sua capacidade de transformar dados em inteligência estratégica, como parte essencial das operações. A inteligência artificial agora está dentro do cotidiano, não somente mais como uma ferramenta de apoio. 

Tendência da IA para empresas

Durante anos desde a sua criação, a corrida da IA foi marcada por testes isolados e projetos comuns, como uma assistente produtiva para os seres humanos. Agora, a tendência é de que as empresas comecem a integrar a inteligência artificial em seus sistemas internos – como bancos de dados e plataformas de atendimento, permitindo que a tecnologia atue diretamente com um contexto previamente dado e atue de forma mais produtiva.

Segundo especialistas do mercado tecnológico, a chave para a nova fase da IA é a combinação da tecnologia com dados próprios da empresa, fazendo com que eles se conversem. Isso torna possível que as respostas sejam mais precisas e personalizadas para cada usuário, virando uma estratégia essencial para o crescimento das empresas.


Tendência é de que IA se torne uma estratégia para empresas (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Smith Collection/Gado)


Avanço no mercado

Empresas que adotam políticas de gestão de dados, como a Nike e a Amazon, vêm se destacando no mercado, com resultados eficientes e mais rápidos por meio dessa combinação de IA com dados. Esse movimento tem impulsionado o conceito de que a inteligência artificial não é só mais um complemento às empresas, e sim o centro de estratégias. 

A capacidade da IA permite que as empresas revolucionem o modo como tratam os dados que recebem em seus bancos, e assim avancem cada vez mais no mercado mundial. A tendência é que esse movimento se alastre e os negócios se transformem, redefinindo mercados internos. 

Empresas projetam mais de US$ 35 bilhões em custos com tarifas dos EUA

As corporações internacionais contabilizaram um impacto significativo devido às tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos, com a projeção ultrapassando a casa dos US$ 35 bilhões. Entretanto, apesar da expectativa do mercado internacional, os acordos feitos entre os EUA e demais países têm dado uma visão mais ampla de possível estabilidade. 

De acordo com levantamento feito pela Reuters a partir de declarações corporativas, registros regulatórios e teleconferências, as empresas esperavam que o impacto financeiro fosse entre US$ 21 bilhões a US$ 22 bilhões, ainda neste ano. Apesar das tensões comerciais entre o país norte-americano e outros países – o que levou os Estados Unidos a atingirem os níveis mais altos de tarifas desde 1930 -, o mercado vem mostrando sinais de estabilização, à medida que novos acordos são feitos. 

Impacto Financeiro

As empresas multinacionais vêem o reflexo das tarifas norte-americanas de forma concreta em seus resultados financeiros. O valor de US$ 35 milhões supera a expectativa inicial registrada em maio de US$ 34 bilhões. Para 2025 a expectativa do efeito financeiro era de até US$ 22 bilhões; já para 2026, o teto beira os US$ 15 bilhões. Esses valores são baseados nas análises de maio, que foram feitas após as tarifas impostas em abril pelo governo dos EUA, com o dia sendo apelidado de “Dia da Libertação”.

Os custos elevam as pressões sobre o mercado internacional. A Stellantis, por exemplo, declarou um prejuízo de 1,5 bilhões de euros em julho, causado pelas tarifas dos EUA. Outros setores, contudo, foram beneficiados, como o setor de bebidas. A Remy Cointreau e a Pernod Ricard, ambas fabricantes de bebidas da França, diminuíram suas expectativas de impacto após o acordo entre a UE (União Europeia) e os EUA. 

Mas o cenário que fez com que as expectativas das companhias globais mudassem foi o acordo por taxas menores entre os EUA e o Japão, com as tarifas sendo de 15%. A Toyota, empresa japonesa do setor automobilístico, realizou uma projeção de US$ 9,5 bilhões, mostrando um impacto claro da desigualdade nos efeitos causados em diferentes empresas. 


Acordo entre EUA e Japão abaixou as tarifas comerciais (Vídeo: reprodução/YouTube/@CNNbrasil)

Expectativas de estabilidade

Apesar dos valores elevados, existem sinais de que o mercado possa entrar em uma fase de maior previsibilidade, graças aos acordos feitos pelos EUA com a UE e o Japão, que levaram as muitas empresas a reduzirem suas estimativas iniciais para um pior cenário no mercado.

Em entrevista à Reuters, Antonio Filosa, presidente-executivo da Stellantis, afirmou que “as tarifas estão ficando cada vez mais claras”, indicando que os acordos estão possibilitando uma visão mais ampla do cenário e não o restringindo a resultados negativos. De acordo com ele, as tarifas serão consideradas variáveis a serem gerenciadas pelos negócios. Isso não significa que a incerteza do mercado desapareceu, devido à possibilidade de novas taxas impostas por Trump a qualquer momento, mas que talvez a fase atual seja de maior estabilidade do que o previsto. 

OpenAI lança ChatGPT-5 e promete IA com raciocínio de nível doutorado

A OpenAI revelou o tão aguardado ChatGPT-5 em uma semana histórica para a inteligência artificial, com uma promessa de oferecer raciocínio profundo e precisão quase profissional. O fabricante ainda promete que a precisão das respostas devem ser de nível doutorado, consolidando sua posição no centro das operações corporativas.

Em meio a anúncios de concorrentes como Anthropic e Google, o lançamento do GPT-5 surpreendeu o mercado pelo anúncio inesperado, marcando uma mudança de imagem e estratégica da OpenAI. Ao invés de múltiplos modelos fragmentados, a empresa lança uma solução com sistema unificado. De acordo com Matías Duarte, CTO da Setplix, o GPT-5 conta com uma ferramenta que pode lidar desde bate-papos básicos até raciocínios complexos, que envolvam diversas etapas. 

Sistema unificado com roteamento inteligente

O GPT-5 introduz uma nova arquitetura inovadora que decide automaticamente qual versão do modelo utilizar a depender do tipo de tarefa delegada. Esse roteador interno tem capacidade de avaliar a complexidade da consulta, a necessidade de ferramentas e a intenção explícita do usuário, oferecendo assim uma resposta mais rápida e detalhada para o pedido. Conforme os usuários interagem, através de correções de pedidos ou feedbacks, o mecanismo aprende, otimizando sua performance, eficiência e adequação às necessidades.

Outros avanços no mecanismo da IA incluem melhoria substancial na elaboração de relatórios, e-mails e documentos. O objetivo da OpenAI não é somente criar um mecanismo mais inteligente, mas também um que forneça respostas mais naturais e de forma mais econômica em escala. A criação de uma ferramenta mais econômica, com custo menor,  possibilita o uso dela em ambientes corporativos. 


 Sam Altman, CEO da OpenAI (Foto: reprodução/Justin Sullivan/Getty Images Embed)


Concorrência acirrada entre as empresas

Cada vez mais a inteligência artificial adentra o cotidiano da sociedade e com isso, a corrida das empresas pelo mecanismo de tecnologia aumenta. A OpenAI posiciona o GPT-5 como seu modelo principal, enfrentando modelos como Grok 4 da xAI; Gemini 2.5 do Google; Claude 4 da Anthropic; e o V3 da DeepSeek, empresa chinesa. Elon Musk, por exemplo, afirmou que o Grok 5 será lançado ainda em 2025 e será “incrivelmente bom”. 

Para Sofía Guidotti, da Oracle, o valor real de uma IA está nos novos casos de uso empresarial. O foco, de acordo com ela, não é mais em usar a tecnologia porque se é “interessante” e sim, porque ela pode permitir que façamos coisas que antes não podíamos. Apesar de não sabermos quem irá prevalecer no cenário das inteligências artificiais, está claro que a corrida está cada vez mais acirrada entre as empresas de tecnologia, na busca por produzir o melhor mecanismo e se tornar fonte da inovação corporativa.

Para o JP Morgan, fim da era Trump não significa o fim das tarifas

O JP Morgan Chase, por meio de seu Centro para Geopolítica, publicou um relatório que sugere um cenário de política comercial nos Estados Unidos bastante diferente daquele que o mercado e os observadores internacionais vinham imaginando. A principal conclusão do estudo é que a política tarifária que caracterizou a era Trump não deve desaparecer com a possível saída do atual presidente. Pelo contrário, ela parece ter se enraizado no cenário político americano, tornando improvável um retorno ao antigo regime de comércio de tarifas baixas.

O documento aponta que as tarifas efetivas sobre importações devem se manter em torno de 22% por um tempo. A justificativa para essa permanência está no consenso crescente entre o espectro político americano de que essas tarifas são uma ferramenta crucial para fortalecer a base industrial do país, especialmente em setores estratégicos considerados essenciais para a segurança nacional. Essa visão compartilhada invalida a ideia de que as tarifas seriam apenas uma tática temporária de barganha política, como muitos no mercado acreditavam.

Política tarifária dos EUA desafia expectativas de reversão pós-Trump

Essa análise contraria a visão otimista de que os recentes acordos comerciais sinalizam uma possível suavização da postura de Washington. O relatório do JP Morgan é enfático ao afirmar que um retorno às políticas pré-Trump seria um erro de avaliação. Mesmo que um novo presidente americano tenha a intenção de reverter a estrutura tarifária atual, ele enfrentaria desafios significativos. A política se tornou tão intrínseca ao pensamento estratégico do país que sua reversão demandaria um esforço político considerável e talvez impraticável.


Matéria sobre a alteração das tarifas de exportação do governo Trump (Vídeo: reprodução/YouTube/G1)

Adaptação empresarial e custo crescente dificultam retorno ao modelo comercial anterior

Além do desafio político, o tempo também joga contra o retorno ao regime comercial anterior. O relatório sugere que, com o passar dos anos, as empresas terão tempo para se ajustar à nova realidade, recalibrando seus investimentos e cadeias de suprimentos. Esse processo natural de adaptação econômica tornará cada vez mais difícil e custoso reverter as mudanças, cimentando o novo cenário de tarifas elevadas. Um relatório anterior do JP Morgan Chase Institute já havia quantificado o impacto financeiro dessas tarifas, estimando um custo adicional de até US$ 187,7 bilhões para empresas de médio porte, um valor seis vezes maior do que o custo das tarifas vigentes no início de 2025. O Centro para Geopolítica, lançado em maio pelo JP Morgan, tem como objetivo principal auxiliar as empresas a navegar por esses e outros desafios econômicos, oferecendo análises como a que foi publicada.

Falha na Microsoft expõe organizações a espionagem cibernética

A Microsoft confirmou recentemente que uma falha crítica no SharePoint, seu popular software de colaboração corporativa, não foi completamente corrigida pelo patch de segurança lançado no início do mês. Essa vulnerabilidade permitiu que grupos de hackers realizassem uma campanha de espionagem cibernética em larga escala, atingindo cerca de 100 organizações em um único fim de semana, incluindo entidades governamentais e empresas privadas de diversos setores.

A falha havia sido inicialmente identificada durante uma competição de segurança em maio, mas a correção inicial da Microsoft se mostrou ineficaz. Posteriormente, a empresa lançou atualizações adicionais para resolver o problema. Em comunicado oficial, a Microsoft atribuiu os ataques a três grupos de hackers com origem na China, incluindo os chamados “Linen Typhoon” e “Violet Typhoon”. Apesar das acusações, o governo chinês negou envolvimento, afirmando que se opõe a qualquer forma de ataque cibernético e criticando a falta de provas concretas.

Ataque cibernético, alvos de alto nível e ampla abrangência

Entre os alvos comprometidos está a Administração Nacional de Segurança Nuclear dos Estados Unidos, responsável pela manutenção do arsenal nuclear do país. Ainda não se sabe se dados confidenciais foram acessados, mas a gravidade do incidente gerou preocupação em diversas esferas governamentais e empresariais. Estima-se que mais de 8.000 servidores vulneráveis possam ter sido explorados, abrangendo setores como bancos, saúde, auditorias, indústrias e órgãos públicos.


Matéria sobre o ataque cibernético a Microsoft (Vídeo: reprodução/YouTube/InfoMoney)

Resposta e recomendações, a urgência da segurança híbrida

Especialistas em segurança recomendam ações imediatas, como a auditoria e isolamento de servidores SharePoint, análise de logs em busca de comportamentos suspeitos, limitação de movimentações laterais na rede e tratamento do caso como um comprometimento de domínio completo.

O incidente também reacendeu o debate sobre a segurança em ambientes híbridos, onde sistemas locais antigos coexistem com soluções em nuvem. A Microsoft, por sua vez, anunciou uma atualização gratuita do Windows 10, incentivando a migração para o Windows 11, promovido como mais seguro, moderno, confiável, eficiente, robusto, estável, rápido, funcional, intuitivo, atualizado e protegido.

Fusões em alta indicam cenário promissor, diz JPMorgan

O JPMorgan Chase projeta um cenário otimista para o mercado global de fusões e aquisições (M&A) no segundo semestre, impulsionado pela crescente disposição dos executivos em operar em meio à incerteza dos mercados e políticas globais. Após um período de desaceleração devido à guerra comercial, os volumes de M&A globais dispararam 27% no primeiro semestre, alcançando US$ 2,2 trilhões. Esse crescimento foi notavelmente impulsionado por um aumento de 57% nos “mega negócios” – transações acima de US$ 10 bilhões – conforme dados do JPMorgan, um dos maiores negociadores do mundo.

Proatividade e o Impacto da IA no M&A

Anu Aiyengar, chefe global de consultoria, fusões e aquisições do JPMorgan, destaca uma mudança de mentalidade: as empresas não estão mais esperando por certezas, mas agindo proativamente. Os conselhos estão encorajando as equipes a buscar acordos transformadores, especialmente os mega negócios, para fortalecer cadeias de suprimentos e impulsionar a tecnologia em um mundo instável. A persistência das transações transfronteiriças, apesar dos riscos regulatórios, reflete a necessidade crucial de escala para multinacionais que enfrentam protecionismo político e mudanças tecnológicas rápidas.

A inteligência artificial (IA) é um catalisador significativo para o M&A no segundo semestre. Com o mercado de IA projetado para crescer de US$ 60 bilhões em 2022 para US$ 1,8 trilhão até 2030, e com 40% das empresas norte-americanas já adquirindo ferramentas de IA, o investimento neste setor é massivo. Empresas de tecnologia preveem gastar US$ 1 trilhão em data centers nos próximos cinco anos, evidenciando a busca por inovação e infraestrutura.


Publicação sobre previsão de fusões entre empresas (Foto: reprodução/X/@istoe_dinheiro)

Os Setores promissores são da tecnologia, industrial e energia

Aiyengar enfatiza que o mercado recompensa a escala. Negócios de US$ 500 milhões já não são suficientes para gerar um impacto significativo. “Como os problemas que você precisa resolver são grandes, mergulhar de cabeça não funciona. Você precisa fazer algo significativo”, afirma ela.

Os setores de tecnologia, industrial e energia são os mais promissores para o resto do ano. A Ásia, em particular, dobrou sua atividade de negócios no primeiro semestre, e esse ritmo deve continuar. Contudo, o mercado mais aquecido e caro para aquisições é atualmente o norte-americano, devido ao seu tamanho, resiliência do consumidor e agilidade das empresas, tornando-o atraente em um ambiente volátil.

OlData Centers no Brasil: Segurança, Desempenho e Redução de Custos para Empresas Exigentes

Empresas brasileiras que operam com dados críticos, aplicações de alta demanda e exigências de conformidade legal enfrentam um dilema comum: manter a infraestrutura de TI em provedores globais ou investir em soluções com presença física no país?

Nos últimos anos, o mercado nacional assistiu a uma mudança de rota. Negócios que antes utilizavam data centers internacionais estão migrando para data centers localizados no Brasil em busca de mais controle, estabilidade, economia e adequação às exigências legais.

Este artigo mostra por que essa mudança não é apenas uma tendência, mas uma decisão estratégica — especialmente para empresas que valorizam performance, segurança da informação e previsibilidade de custos.

O impacto da localização física da infraestrutura

Embora a computação em nuvem tenha flexibilizado o modo como consumimos recursos de TI, a localização do data center ainda tem impacto direto sobre a experiência do usuário, a segurança dos dados e o custo total da operação.

Um sistema hospedado nos Estados Unidos ou na Europa pode funcionar bem em condições ideais. No entanto, quanto mais a aplicação cresce — e quanto mais sensível se torna à latência, estabilidade ou privacidade — maior é o risco de prejuízos.

Hospedar dados fora do Brasil significa lidar com:

●       Latência mais alta para usuários brasileiros;


●       Custos adicionais com impostos e câmbio;


●       Dificuldade de atendimento em suporte técnico;


●       Desafios de conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).


Ao migrar para um data center nacional, a empresa se livra de boa parte dessas dores e passa a contar com uma infraestrutura que fala o mesmo idioma — em todos os sentidos.

Por que empresas estão optando por data centers no Brasil

1. Menor latência e mais estabilidade

Hospedar dados e aplicações em um data center dentro do território nacional reduz significativamente o tempo de resposta entre servidor e usuário final. Essa vantagem técnica se traduz em melhor desempenho, carregamento mais rápido e menos falhas em momentos de pico.

Para sistemas financeiros, ERPs, plataformas de e-commerce ou qualquer aplicação que envolva transações em tempo real, essa diferença pode impactar diretamente o faturamento e a experiência do cliente.

2. Redução de custos operacionais

Infraestrutura contratada fora do país implica em gastos com dólar ou euro, além de encargos como ISS sobre serviços internacionais, IOF, retenções de imposto de renda e outros tributos. Em data centers locais, a cobrança é em reais, com custos previsíveis e alinhados à realidade fiscal brasileira.

Além disso, empresas que investem em infraestrutura nacional também economizam com suporte técnico, transferência de dados e customizações, que muitas vezes são cobradas à parte por fornecedores internacionais.

3. Atendimento técnico mais próximo e resolutivo

Um dos principais diferenciais de um data center brasileiro é o suporte técnico localizado. Empresas como a HostDime Brasil oferecem atendimento 24/7 com equipes especializadas, baseadas no Brasil, capazes de entender o contexto legal, cultural e tecnológico do cliente.

Essa proximidade permite maior agilidade na resolução de incidentes, suporte preventivo mais eficaz e acesso direto a especialistas que conhecem o ambiente contratado.

4. Adequação à LGPD e maior controle sobre os dados

A legislação brasileira exige que as empresas tenham pleno controle sobre os dados pessoais que armazenam e processam, garantindo privacidade, consentimento e segurança. Isso se torna mais difícil quando a infraestrutura está fora do Brasil, sujeita a leis estrangeiras.

Ao utilizar um data center nacional, a empresa consegue cumprir as exigências da LGPD com mais facilidade e segurança jurídica. Isso também se reflete em maior confiança do mercado e dos clientes finais.

Infraestrutura brasileira em expansão

O mercado de data centers no Brasil está em franco crescimento. Empresas globais com atuação local têm investido fortemente na ampliação e modernização de suas instalações para atender à demanda crescente por serviços de alta performance.



Um exemplo recente é o investimento da HostDime em um novo data center na Paraíba, com mais de R$ 250 milhões aplicados em uma estrutura de última geração. O objetivo é atender não apenas a região Nordeste, mas todo o território nacional com baixa latência, alta disponibilidade e soluções em edge computing.

Esse projeto reforça a importância de levar infraestrutura tecnológica de ponta para além dos grandes centros, descentralizando o acesso a serviços críticos e ampliando a resiliência da malha digital brasileira.

Quem deve considerar a migração para um data center no Brasil?

Empresas com as seguintes características tendem a se beneficiar mais ao escolher data centers nacionais:

●       Operação com grande volume de dados e usuários no Brasil;


●       Necessidade de alta disponibilidade e baixa latência;


●       Projetos com sensibilidade legal e exigências de conformidade;


●       Equipes que demandam suporte técnico personalizado;


●       Preocupação com o custo total de infraestrutura em moeda estrangeira.


Além disso, empresas que lidam com inteligência artificial, soluções de internet das coisas, automação industrial ou serviços em tempo real têm vantagens claras ao reduzir a distância entre o processamento e o usuário final.

Vale a pena lembrar: escolher local é escolher estratégico

Investir em um data center no Brasil é mais do que uma decisão técnica — é uma estratégia de continuidade, eficiência operacional e governança de dados. Em um cenário cada vez mais competitivo e regulado, as empresas que priorizam infraestrutura nacional ganham em velocidade, estabilidade e segurança.

Com um parceiro confiável, como a HostDime Brasil, é possível ter acesso a tecnologia de padrão internacional, com suporte em português, custos previsíveis e total conformidade com a legislação local.

Para quem quer crescer com controle e alta performance, os dados precisam estar perto. Literalmente.

Trump irá anunciar decisão sobre futuro do TikTok nos EUA em 30 dias

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste sábado que estabeleceu um prazo para a decisão sobre o futuro da plataforma do Tik Tok nos EUA. Segundo ele, a decisão será tomada “nos próximos 30 dias”. O presidente disse também que está discutindo com várias pessoas sobre a possibilidade de comprar a plataforma.

Falei com muitas pessoas sobre o TikTok e há grande interesse no TikTok”, disse Trump aos repórteres no Air Force One durante um voo para a Flórida no sábado.

TikTok fora do ar

No dia 18 de janeiro, após uma decisão da Justiça, a plataforma do TikTok ficou fora do ar por algumas horas nos EUA devido a um projeto de lei sancionado pelo ex-presidente Joe Biden que ordena que o TikTok, controlado por uma empresa chinesa ByteDance, seja controlado por uma empresa de confiança dos Estados Unidos.

No entanto, a plataforma voltou ao ar no dia 19 após Trump prometer adiar a proibição do acesso ao aplicativo nos EUA um dia antes de sua posse. Assim que assumiu o cargo, o presidente assinou uma ordem que permite que o TikTok continue funcionando no país por mais 75 dias.

Supostas negociações

Segundo a Reauters, duas fontes com conhecimento do assunto informaram que Trump está recorrendo à empresa de software Oracle e a um grupo de investidores externos para assumir efetivamente o controle da plataforma no país.


Trump negou negociações com a Oracle (Foto: reprodução/CNN)

No entanto, o presidente negou as informações aos repórteres de voo e disse que não está negociando com a Oracle.

Não, não com a Oracle. Várias pessoas estão falando comigo, pessoas muito substanciais, sobre comprá-lo e eu tomarei essa decisão provavelmente nos próximos 30 dias. O Congresso deu 90 dias. Se pudermos salvar o TikTok, acho que seria uma coisa boa”.

Outros possíveis compradores

Outras empresas estão disputando a aquisição do aplicativo. Dentre eles, está um grupo de investidores, liderados por Frank McCourt e Jimmy Donaldson, a estrela do YouTube Mr. Beast. No entanto, segundo uma das fontes, eles não fazem parte da negociação da Oracle. Além disso, o presidente disse que estaria aberto a uma negociação com o trilionário Elon Musk. “Eu estaria [aberto] se ele quisesse comprá-lo”


Trump diz estar aberto à compra do TikTok por Elon Musk (Foto: reprodução/YouTube/Metrópoles)

O TikTok fechou um acordo com a Oracle em 2022 para armazenar as informações dos usuários nos EUA devido às preocupações de Washington sobre as interferências do governo chinês.

A revolução na captação de investimentos, controle de perdas e economia fiscal para empresas brasileiras

A LEGALCERT Plataforma de Performance de Capital fundada em março de 2022 como fundo de investimento registrado na CVM (Comissão de Valores Imobiliários), atualmente registrada com empresa de aportes de recursos via levantamento de fundos, controladoria e auditoria tributária por inteligência artificial fiscal, está transformando a forma como empresas brasileiras gerenciam seus recursos e otimizar seus resultados financeiros.

Atuando em um segmento altamente especializado, a LEGALCERT se destaca como a única legaltech nacional focada na captação de investimentos, controle de perdas e economia fiscal, já atendendo a mais de 384 clientes espalhados por 21 estados e 6 países.

Ao longo de sua trajetória, a empresa facilitou a captação de mais de R$2,4 bilhões em investimentos estratégicos. As operações são estruturadas por planejamento matricial direcional, assegurado por sua contabilidade pericial certificada, e tecnologia proprietária de I.A. Fiscal, como um dos principais pilares da plataforma. Essa metodologia garante que as empresas tenham indexadores de resultados presentes e projetados precisos, minimizando riscos de conformidade regulatória com prevenção de multas, promovendo a estabilidade necessária para expansão e crescimento em um ambiente de negócios cada vez mais desafiador.

Além de seu papel crucial na captação de investimentos, a LEGALCERT gerou uma economia fiscal superior a R$651 milhões respectiva carteira de clientes. Esse feito foi possível graças a diagnósticos meticulosos e planos de ação estratégicas, que exploram de maneira eficiente os benefícios econômico tributários disponíveis.

A vantagem competitiva dessa operação está na inteligência artificial fiscal desenvolvida pela LEGALCERT, uma tecnologia própria que realiza diagnósticos instantâneos, identificando possíveis inconformidades regulatórias de um universo de mais de 44mil obrigações administrativas principais e acessórias, e oportunidades de ressarcimento de créditos econômicos tributários, programas de incentivo e regimes especiais por atividade econômica, aliado a pagamentos descontados de impostos com ativos judiciais patrimoniais. Com isso, as empresas conseguem corrigir irregularidades e aproveitar prerrogativas legais que fortalecem sua saúde corporativa com economia fiscal e aumento de receita financeira e alavancagem de resultados operacionais.

Entre essas soluções, destaca-se a garantização por demanda com a certificação de ativos próprios, a exemplo de estoque rotativo, marcas e avaliação precificada de cotas de participação acionária, que assegura acesso a fundos multimercado.

Imprescindível destacar a estratégia executiva de Modulação de Cenários Comerciais com Reclassificação Econômica de Produtos, Processos e Promoções com interessantes estudos de caso de sucesso em que o registro de uma mercadoria atribuída a um NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) específico, ou mesmo, a seleção de uma modalidade de CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas), reduzem de imediato a carga tributário das operações das empresas beneficiadas.


LEGALCERT (Foto: reprodução/divulgação)


Além disso, a LEGALCERT facilita a Abertura de Empresa Coligada no Exterior com nacionalização como Holding Patrimonial ou Fundo Proprietário, fortalecendo a captação de investimentos com condições mais competitivas de juros e proteção de patrimônio da empresa, dos sócios e investidores, salvaguardando longevidade ao grupo econômico.

A metodologia participativa de licenciamento é um dos grandes trunfos da LEGALCERT, sendo um ecossistema com advisors, executivos licenciados, composto por advogados, contadores, agentes autônomos de investimento, corretores de imóveis, agentes de seguros e representantes comerciais, estes com treinamento continuado provido pela edutech legalexpert.com.br  parte desse mesmo ecossistema. Esses profissionais, executam por meio da plataforma, um diagnóstico de performance de capital com plano de ação consolidado e garante uma visão holística de toda operação da empresa, mostrando a possibilidade de captação de investimentos, controle de perdas e economia fiscal.

Outro destaque da LEGALCERT é o acesso de 36 fundos multimercado exclusivos nacionais e internacionais com gestão de mais de USD 10bi, projetados para expandir ainda mais as possibilidades de captação de investimento em favor de seus clientes. Esses fundos multimercado são selecionados de acordo com o segmento de atuação e necessidades específicas de cada empresa, assegurando que o capital seja alocado de forma eficiente e célere para lucratividade decisiva. Combinando expertise técnica, soluções tecnológicas avançadas e uma equipe multidisciplinar comprometida, a LEGALCERT se consolida como um parceiro estratégico essencial para empresas que desejam elevar sua performance financeira. Para descobrir como a LEGALCERT pode impulsionar os resultados da sua empresa, e acompanhar empreendedores compartilhando os respectivos legados, assista o FICCIONARIOS Podcast, visite o site Legalcert

Consultoria especializada em marketing para pequenas construtoras e incorporadoras já impactou 80 empresas

Um dos desafios do mercado imobiliário tem sido se destacar em meio a tanta concorrência. Para vencer os obstáculos, empresas como pequenas construtoras e incorporadoras têm apostado no marketing digital, especialmente através do tráfego pago. Uma consultoria especializada tem feito a diferença para o mercado.

A Balzani Company, agência de marketing imobiliário especializada em performance e que já gerou mais de 500MM em Valor Geral de Vendas (VGV) para seus clientes, criou uma solução inovadora. A consultoria prestada pela empresa tem como foco pequenas construtoras e incorporadoras.

Conforme explica Guilherme Zimerman, sócio da Balzani, o objetivo é ser uma consultoria que faz todo o acompanhamento durante 90 dias para ensinar a maneira correta de começar a investir em anúncios. Ele salienta que o método é validado, e por isso tem conquistado o mercado.


Balzani Company (Foto: reprodução/divulgação)

“Nós pegamos na mão do cliente e ensinamos o caminho de forma didática, mas o diferencial é que graças à minha experiência de mais de três anos como corretor imobiliário, eu entendo as dificuldades e necessidades desse nicho”, explica ele, que também está se especializando no mercado de incorporações. Atualmente, já são mais de 80 construtoras e incorporadoras que aprenderam a ter resultados com o marketing digital graças à consultoria da Balzani.

Além de ter profissionais que são especializados no conhecimento imobiliário e de tráfego pago, o diferencial da Balzani é diagnosticar cada contexto para então implementar e ensinar o método. Segundo Guilherme, muitas empresas cometem o erro de conseguir gerar o lead através do marketing, mas depois não sabem como aproveitar as oportunidades que seguem, e essa é uma das lacunas que a consultoria auxilia a resolver junto às equipes comerciais.


Balzani Company (Foto: reprodução/divulgação)

Guilherme Zimerman iniciou na área em meio à faculdade de Administração pela FGV-EAESP, em 2019. Ao ser corretor e Diretor de Marketing em uma imobiliária, na qual ele era sócio, ele resolveu empreender e colocar o seu conhecimento à disposição do mercado. Segundo ele salienta, o tráfego pago é uma das pontas do negócio, mas é importante ir além e entender o mercado e como funcionam as vendas. A consultoria é um dos serviços especializados que a Balzani tem prestado, além de atender clientes em todo país há mais de três anos.

No site www.balzani.com.br é possível conhecer mais sobre o trabalho da Balzani e entrar em contato para receber detalhes a respeito da consultoria.