Xuxa Meneghel responde com bom humor a críticas sobre os braços

Xuxa Meneghel chamou atenção nas redes sociais após um vídeo em que aparecia atendendo fãs, e alguns internautas começaram a criticar a aparência de seus braços, chamando-os de flácidos. Apesar das mensagens maldosas, a apresentadora manteve a postura leve e reagiu com bom humor, mostrando que comentários negativos não conseguem abalar sua confiança.

O vídeo foi republicado por páginas de fofoca no Instagram, destacando que Xuxa tem 62 anos. Entre os seguidores, houve opiniões divergentes: enquanto alguns riram da situação ou ironizaram, outros levantaram dúvidas sobre a autenticidade das imagens, sugerindo que poderiam ter sido manipuladas digitalmente. A polêmica se espalhou rapidamente, gerando discussões sobre envelhecimento, estética e pressão social sobre figuras públicas.

Resposta divertida e postura positiva

Em resposta às críticas, xuxa decidiu lidar com o assunto de maneira descontraída, dizendo: “Tem que ver o resto… Está pior. Mas, chega para todos“. Com essa atitude, a apresentadora transformou um momento potencialmente negativo em demonstração de leveza e naturalidade, afastando a tensão e mostrando que não se deixa intimidar por comentários sobre a aparência.


Xuxa Meneghel rebate critícas sobre seus braços (Foto: reprodução/X/@poponze)

Sua postura foi elogiada pelos fãs e admiradores, que reforçaram a ideia de que a artista sabe envelhecer com dignidade e autenticidade. Logo após a reação de Xuxa, a página que havia publicado o vídeo retirou o conteúdo, encerrando a repercussão mediata. O episódio reforçou a imagem da apresentadora como alguém capaz de enfrentar críticas com humor e maturidade, sem perder sua essência e carisma.

Envelhecimento e procedimentos estéticos

Vale lembrar que Xuxa já comentou em entrevistas anteriores sobre procedimentos estéticos, aos quais foi submetida sem autorização, como o implante de silicone nos seios em 2023. Mesmo com a exposição e críticas, a apresentadora demonstra segurança ao lidar com seu corpo e envelhecimento, mostrando que a opinião alheia não define sua autoestima.

O episódio também gerou reflexões sobre a pressão que mulheres públicas sofrem em relação à aparência física. Muitos fãs destacaram que é impossível envelhecer com leveza e comentários maldosos não devem ser motivo de vergonha ou constrangimento, reforçando o respeito à imagem e à trajetória da artista.

População brasileira aumenta, mas se aproxima do fim do bônus demográfico

A República Federativa do Brasil atingiu um marco de 213,4 milhões de habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desse modo, o crescimento foi de 0,39% em relação ao ano passado, quando a população estimada era de 212,5 milhões. Apesar do aumento, os dados confirmam uma tendência: o ritmo de expansão populacional segue cada vez mais lento.

A queda na taxa de fecundidade e o envelhecimento da população explicam o cenário. Assim, o país se aproxima do fim do bônus demográfico, período marcado por maior proporção de jovens em idade produtiva.

População pode começar a encolher em 2041

De acordo com o IBGE, o Brasil alcançará seu pico populacional em 2041, com 220,4 milhões de habitantes. A partir desse marco, o número de moradores cairá gradualmente, podendo chegar a 199,2 milhões em 2070. Por analogia, esse processo indica que, em menos de duas décadas, o país terá crescimento negativo, quando mortes superam nascimentos.

Concomitantemente, São Paulo segue como o estado mais populoso, com 46 milhões de habitantes, equivalentes a 21,6% da população nacional. Logo, a capital paulista concentra 11,9 milhões de moradores. Em contrapartida, Roraima aparece como o estado menos populoso, com 737,7 mil habitantes.


— Multidão nas ruas do Pará (Foto: reprodução/Anderson Coelho/AFP/Getty Images Embed)


Impactos econômicos e sociais do envelhecimento

O fim do bônus demográfico traz consequências diretas para a economia. Antes de 2030, os idosos já serão a maior parcela populacional, pressionando gastos com saúde, previdência e políticas sociais. Especialistas apontam que o desafio será criar estratégias para garantir qualidade de vida e sustentabilidade econômica em um país mais envelhecido.

Além da dinâmica interna, fatores externos também influenciam o crescimento. Em 2025, os cubanos ultrapassaram os venezuelanos nos pedidos de refúgio ao Brasil, somando 9.467 solicitações entre janeiro e março. O país se tornou destino viável diante das barreiras impostas pelos Estados Unidos.

Enquanto isso, novas regras em Portugal, Estados Unidos e Argentina endurecem a imigração. As mudanças devem afetar brasileiros que buscam viver, trabalhar ou viajar para o exterior.

Kris Jenner revela detalhes de seu facelift e reflete sobre envelhecer com confiança

Prestes a completar 70 anos, Kris Jenner, a matriarca do clã Kardashian-Jenner, abriu o jogo sobre suas escolhas estéticas e sua relação com o envelhecimento. Em entrevista à Vogue Arábia, a empresária revelou ter passado por um novo facelift, procedimento cirúrgico que rejuvenesce face e pescoço, corrigindo sinais como flacidez, rugas, perda de tônus e excesso de pele, devolvendo um contorno mais harmonioso.

A decisão de se reinventar

Kris contou que havia feito um lifting facial há cerca de 15 anos e sentiu que era hora de uma atualização. Para ela, a decisão foi motivada por uma busca pessoal por bem-estar. Enfatizando que envelhecer não significa desistir de si mesma, a empresária explicou que a escolha de passar pelo procedimento faz parte de se sentir bem consigo mesma. Para Kris, envelhecer graciosamente não precisa seguir um padrão: se sentir confortável na própria pele é o que define a graça do envelhecimento, e para ela, o facelift é a sua forma de abraçar esse processo.


Kris Jenner fala sobre procedimento estético feito recentemente e como se sente ao envelhecer. (Foto: reprodução/Voguearabia)


Além disso, ela destacou que cuidar de si mesma é uma maneira de inspirar outras pessoas a não se sentirem pressionadas por padrões de beleza irreais, mostrando que é possível envelhecer com confiança e autenticidade.

Um momento em família

O procedimento foi realizado pelo renomado cirurgião plástico Dr. Steven Levine e, fiel à tradição Kardashian, virou um momento em família. Kylie acompanhou pessoalmente, enquanto Kim estava presente pelo FaceTime, transformando a cirurgia em uma experiência compartilhada que reforça a proximidade e o apoio mútuo entre as irmãs.

Kris ressaltou que sua escolha não é sobre negar a idade, mas sim abraçá-la de acordo com suas próprias vontades. Ao falar abertamente sobre o facelift, ela pretende inspirar pessoas que enfrentam inseguranças relacionadas à aparência, mostrando que cuidar de si mesmo é um ato de autoconfiança e autocuidado.

Decidi revelar alguns detalhes porque sinto que pode ser muito inspirador para pessoas que não estão se sentindo tão bem consigo mesmas”, explicou ela.

Com sua sinceridade habitual, Jenner levanta um debate importante sobre padrões de beleza, envelhecimento e liberdade de escolha em um mundo que frequentemente pressiona as mulheres a se manterem jovens a qualquer custo, lembrando que a idade não precisa limitar autoestima ou alegria de viver.

Estudos indicam que a redução de calorias pode promover longevidade

Pesquisadores da Faculdade de Saúde e Desenvolvimento Humano da Penn State observaram, por meio de um estudo, algumas características em dietas realizadas com dois grupos diferentes de pessoas e identificaram o retardamento do envelhecimento, naquele com menos ingestão calórica.

O estudo foi publicado na revista científica Anging Cell e os primeiros testes foram feitos em animais. Com a análise de dados coletados durante dois anos, mudanças foram detectadas no telômeros – que tem a função de proteger o material genético dos cromossomos – a partir do consumo restrito de calorias.

Com o replicamento das células que acontece ao longo dos anos, os telômeros vão perdendo tamanho e esgotando, resultando no processo de envelhecimento, entretanto, alguns fatores como doenças, genética e a própria dieta tem influência direta na replicação destas células.


Telomêros e a estrutura do DNA (Foto: reprodução/ Longevidade saudável)

Análise realizada com humanos

Para a pesquisa em humanos, foram coletadas amostras de medição dos telômeros de 175 participantes, sendo mulheres antes da menopausa e homens não obesos com idades entre 21 e 50 anos, todos saudáveis.

A divisão foi feita da seguinte forma: dois terços dos participantes reduziram em 25% a ingestão calórica e receberam três refeições diárias e três planos alimentares durante 27 dias para ir adaptando a quantidade necessária de nutrientes necessários, enquanto um terço permaneceu com a dieta inalterada. Ambos os grupos fizeram pelo menos uma avaliação para acompanhamento no período da pesquisa.

Resultado após estudos

A princípio, os resultados obtidos na pesquisa revelaram o rápido encurtamento dos telômeros no primeiro ano com o grupo que reduziu as calorias em comparação ao grupo que manteve o controle. Já no segundo ano, após a estabilização de peso do grupo com redução calórica, foi possível identificar o retardamento dos telômeros, em relação ao grupo que não alterou a dieta.

O professor e líder da pesquisa, Idan Shalev, concluiu que embora os resultados tenham evoluído em dois anos, não foram efetivamente observados por um período de tempo maior para firmar a hipótese dos impactos causados pela redução calórica: “Esta pesquisa mostra a complexidade de como a restrição calórica afeta a perda de telômeros”. “Nós levantamos a hipótese de que a perda de telômeros seria mais lenta entre pessoas com restrição calórica. Em vez disso, descobrimos que as pessoas com restrição calórica perderam os telômeros mais rapidamente no início e depois mais lentamente depois que seu peso se estabilizou”.

O tema, que permanece sendo estudado, pode explicar a relação da redução calórica com a longevidade humana, como afirma o Dr. Waylon Hastings, autor da pesquisa com doutorado em saúde bio comportamental.

Praticar exercício físico pode retardar o processo de envelhecimento

Uma nova pesquisa conduzida por cientistas da Amsterdam UMC revelou descobertas promissoras sobre o papel do exercício físico na promoção da saúde e potencialmente na reversão do processo de envelhecimento.

Durante anos, os pesquisadores observaram o acúmulo de uma gordura específica, chamada bis (monoacilglicerol) e fosfato (BMPs), em vários tecidos do corpo à medida que as pessoas envelhecem. No entanto, esta pesquisa recente sugere que a prática regular de atividade física pode ser eficaz em combater esse acúmulo.

Benefício da prática de exercícios

O estudo, publicado recentemente na Nature Aging, revela que indivíduos mais velhos que se envolvem em exercícios físicos diários demonstram uma diminuição significativa nos níveis de BMPs em comparação com aqueles que levam um estilo de vida mais sedentário.


Estudo sugere que a prática regular de exercícios físicos pode reverter os efeitos do envelhecimento (Fotografia: Reprodução/Freepik/Freepik)

Essa descoberta sugere não apenas uma conexão entre o exercício e a redução do acúmulo de gordura relacionada à idade, mas também abre novas perspectivas para compreendermos melhor os mecanismos subjacentes ao processo de envelhecimento.

Riekelt Houtkooper, professor no laboratório de Doenças Genéticas Metabólicas da Amsterdam UMC, observa que, anteriormente, a ideia de reverter o envelhecimento era considerada ficção científica, mas as pesquisas estão levando a uma melhor compreensão dos complexos processos que estão por trás do envelhecimento.

O que dizem os resultados

Esses resultados não apenas destacam a importância do exercício físico na saúde geral, mas também incentivam uma exploração mais aprofundada dos mecanismos moleculares subjacentes ao envelhecimento.

Georges Janssens, professor assistente na Amsterdam UMC e autor principal do estudo, expressa que estamos apenas no início da compreensão dos mistérios do envelhecimento e suas relações com a atividade física, indicando que há uma vastidão de conhecimento a ser explorada nessa área.

Perspectivas futuras sobre a pesquisa

À medida que a pesquisa avança, será essencial continuar investigando como o acúmulo de BMPs afeta o envelhecimento e se o exercício é a única maneira de influenciar esses níveis.

Estudos de acompanhamento estão planejados para explorar mais profundamente essas questões e potencialmente abrir caminho para intervenções mais direcionadas no processo de envelhecimento.

Estudo revela que solidão acelera o envelhecimento biológico

A solidão está emergindo como uma preocupação cada vez maior em termos de saúde pública. Vários estudos indicam que ela tem efeitos negativos tanto na saúde física quanto mental, e pode até aumentar o risco de mortalidade. Um estudo recente realizado pela Mayo Clinic reforça essas descobertas, sugerindo que pessoas socialmente isoladas parecem envelhecer biologicamente mais rápido do que sua idade real.

Publicado em março no Journal of the American College of Cardiology: Advances, o estudo destaca a importância dos vínculos sociais para a saúde física e longevidade. Além de acelerar o envelhecimento biológico, a solidão também está associada a um aumento no risco de morte por várias causas.

Para chegar a essas conclusões, os cientistas analisaram o Índice de Rede Social em relação aos resultados de eletrocardiogramas assistidos por inteligência artificial (IA-ECG) de mais de 280 mil adultos que compareceram a consultas ambulatoriais entre junho de 2019 e março de 2022. Os participantes preencheram um questionário sobre fatores sociais determinantes para a saúde e tiveram seus registros de IA-ECG armazenados durante um período de um ano.

Modelo de estudo

Utilizando um sistema de inteligência artificial para análise de eletrocardiogramas desenvolvido pela Mayo Clinic, os cientistas avaliaram a idade biológica dos indivíduos, que foi então contrastada com suas idades cronológicas convencionais.


Nova descoberta confirma estudos anteriores que evidenciam os danos à saúde física e mental causados pela ausência de conexões sociais (Fotografia: Reprodução/Freepik)

Estudos anteriores confirmaram que a estimativa de idade feita pelo sistema reflete a idade biológica do coração. Uma diferença positiva indica um envelhecimento biológico acelerado, enquanto uma diferença negativa sugere um envelhecimento biológico mais gradual.

Os participantes responderam a um questionário que abordava diversos aspectos da interação social, como participação em atividades sociais, conversas com familiares e amigos, envolvimento em eventos religiosos e estado civil.

Resultados do estudo

Os resultados indicaram que os participantes com uma vida social mais ativa, como indicado por pontuações mais altas no Índice de Rede Social, apresentaram uma menor disparidade na idade biológica determinada pelo IA-ECG. Em contraste, aqueles com pontuações mais baixas enfrentaram um aumento no risco de mortalidade em comparação com outros grupos.

Além disso, o estudo observou diferenças de saúde entre grupos étnicos, destacando que participantes não brancos exibiram diferenças médias de idade biológica mais acentuadas, especialmente entre aqueles com menor envolvimento social. A maioria esmagadora dos participantes, cerca de 86,3%, era de origem branca não hispânica.

Os pesquisadores enfatizam a importância de abordar o isolamento social como um fator de risco significativo para o envelhecimento precoce, sugerindo que mudanças no estilo de vida, como aumentar a interação social, praticar exercícios regularmente e adotar uma alimentação saudável, podem contribuir para aprimorar a saúde de forma geral.

Estudo identifica fatores chave para envelhecimento precoce do cérebro

Um recente estudo, divulgado hoje (27), detalhou os elementos que influenciam o envelhecimento prematuro do cérebro e sua possível correlação com o aumento do risco de condições neurodegenerativas, como o Alzheimer.

A análise, publicado na Nature Communications, analisou exames cerebrais de 40 mil indivíduos participantes do Biobank do Reino Unido, todos com idade superior a 45 anos. Os pesquisadores exploraram 161 variáveis de risco para demência, identificando aquelas que exercem maior influência em uma região específica do cérebro associada ao envelhecimento precoce.

Influências genéticas


Estudo inglês abordou aspectos ambientais e genéticos, associados ao envelhecimento cerebral (Foto: reprodução/Freepik)

O estudo abordou aspectos genéticos, abarcando variantes associadas a diversas condições como doenças cardiovasculares, esquizofrenia e enfermidades neurodegenerativas. De forma surpreendente, foi constatado que dois antígenos de um tipo sanguíneo menos reconhecido, denominado antígeno XG, estão também correlacionados como elementos de risco.

Os cientistas ressaltaram a significância dessas descobertas no entendimento dos fatores predisponentes à demência, bem como na formulação de estratégias preventivas para as enfermidades neurodegenerativas.

Influências modificáveis

Entre os elementos suscetíveis a mudanças, ou seja, sujeitos a serem ajustados durante o curso da vida, foram reconhecidas 15 categorias, abrangendo desde a pressão arterial até o peso, incluindo também o colesterol, diabetes, consumo de álcool, tabagismo, e outros.

Gwenaëlle Douaud, líder da pesquisa, ressaltou que determinadas áreas cerebrais são especialmente sensíveis a fatores como diabetes, poluição atmosférica e ingestão de álcool, todos correlacionados com o aumento do risco de demência.

Importância da pesquisa

Para contextualizar, é de suma importância entender a complexidade do cérebro, um órgão cuja operação é intrinsecamente influenciada por uma interação multifacetada de mecanismos. Com o avançar da idade, ocorre uma diminuição natural tanto em neurônios quanto em conexões neurais, particularmente nos lobos frontal e temporal, os quais desempenham um papel crucial em habilidades cognitivas como memória e linguagem. Esse declínio neural culmina em desafios crescentes no processo de raciocínio e na assimilação de informações à medida que os anos avançam.