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O cantor Kauan que faz dupla sertaneja com Matheus, está preso nos Estados Unidos por conta do furacão Milton que está atingindo o estado da Flórida, esse atraso para voltar ao Brasil fez com que o cantor perdesse a comemoração do aniversário do filho Bernardo. O furacão está sendo acompanhado de perto pelas autoridades e medidas já foram tomadas, algumas áreas tiveram que ser evacuadas devido a força do vento.
Kauan postou ontem em seu Instagram que estava em Las Vegas aguardando o voo para conseguir sair, mas com as informações do avanço cada vez mais rápido de Milton os aeroportos estão cautelosos para fazer as viagens e a rota dele passaria perto do furacão.
Furacão Milton
A formação do furacão aconteceu no do Golfo do México no dia 5 de outubro ainda em escala um, porém em menos de 24 horas ele já era categoria 5 na escala com ventos sustentados acima de 285km/h. O presidente Joe Biden disse para a população de mais de 3,3 milhões de pessoas que moram na costa oeste que era uma questão de “vida ou morte” e que a evacuação deveria ser imediata. O milton continua seguindo seu caminho indo para o centro da Flórida.
Visão de satélite do Furacão Milton (Foto: reprodução/NASA/Getty Images Embed)
Artistas Brasileiros
Além de que Kauan que postou nesta terça-feira (8), que estava em Atlanta pois sua aeronave que ele aguardava estava com problemas, o cantor teve que passar a noite no aeroporto devido a mais esse atraso, em seguida ele parabenizou o filho pelas redes sociais e lamentou não estar presente nesta data importante. Outros brasileiros como Léo Santana e a esposa Lore Improta, além de Tainá Müller voltaram para o Brasil, Mc Loma e Mirella Santos saíram de Orlando para outra cidade americana, Anitta que mora em Miami decidiu ficar pois o impacto maior está em Tampa.
Neste sábado (28), a cantora brasileira Ludmilla, de 29 anos, cantou pela primeira vez em um palco internacional as músicas da terceira fase do seu projeto de pagode, “Numanice”.
Numanice #3 em Portugal
A partir do sucesso da terceira fase de seu projeto de pagode, Ludmilla se lançou a um novo desafio, que foi levar o projeto “Numanice” para a Europa, mais especificamente para Portugal. A cantora executou um show no Estádio do Restelo, em Lisboa, e contou com um público de 15 mil pessoas, que curtiram um bom pagode brasileiro.
É válido ressaltar que Lud ainda convidou a artista cabo-verdiana Soraia Ramos, proporcionando um show com ampla variação musical. Além disso, também é importante lembrar que Lud participou recentemente do Rock in Rio ao se apresentar no Palco Mundo, dessa forma variando suas músicas entre os sucessos do funk e dos três álbuns do projeto “Numanice”, assim como cantou também um hit internacional da cantora SZA, “Snooze”, provando que também é capaz de executar performances em inglês com grande excelência.
Show de Ludmilla no Rock in Rio 2024 (foto: reprodução/Getty Images Embed/Wagner Meier)
Trajetória como pagodeira
Em 2020, Ludmilla, que até determinado momento era uma artista que representava apenas o funk brasileiro, iniciou um projeto ambicioso ao lançar um álbum inteiramente voltado ao pagode, sendo este o “Numanice”. A produção fez um sucesso instantâneo, com músicas originais, grandes participações e homenagens a clássicos do pagode, destacando a todo momento a força e a qualidade vocal de Ludmilla.
Com todo sucesso da primeira parte do projeto, em 2022 a cantora realizou “Numanice #2”, álbum que assim como o anterior vinha com grande qualidade e viralizou rapidamente, oficializando Lud como uma artista que já não pertencia mais apenas ao funk, mas também ao pagode. “Numanice #3” foi lançado em fevereiro deste ano e assim como seus irmãos mais velhos, o álbum trouxe consigo diversas músicas que rapidamente se tornaram hits, como “Maliciosa” e “Pique Djavan”.
A artista ainda levará “Numanice #3” para diversos lugares no Brasil, no caso para Campinas (SP), Fortaleza (CE), Manaus (AM), Recife (PE), Belém (PA), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Curitiba (PR), Guarapari (ES) e Florianópolis (SC), além de realizar mais um show internacional com o álbum, desta vez em Miami, nos Estados Unidos.
O Mundial de Clubes da FIFA de 2025 acontecerá nos Estados Unidos, entre 15 de junho e 13 de julho, e contará com a participação de 32 equipes. Com um formato inovador e jogos em gramados naturais, a competição promete seguir altos padrões. A expectativa em torno do evento cresce à medida que os detalhes vão sendo revelados.
A edição de 2025 terá grandes mudanças, e uma das principais novidades será o uso exclusivo de gramados naturais com dimensões de 105 metros por 68 metros, seguindo o padrão da Copa do Mundo. A FIFA estabeleceu essa exigência para garantir a qualidade dos jogos, após críticas à Copa América de 2024, quando foram usados campos menores, gerando desconforto para jogadores e técnicos. A entidade também planeja apresentar um novo troféu para o torneio, marcando uma nova era na competição.
Mundial de Clubes da Fifa 2025 (Post: reprodução/Instagram/@fifaclubworldcup)
O Brasil já conta com três times confirmados: Flamengo, Fluminense e Palmeiras, e ainda há a possibilidade de mais um clube brasileiro, caso o campeão da Conmebol Libertadores 2024 seja do país.
Para receber o torneio, a FIFA está em negociações avançadas com sete estádios nos Estados Unidos, como o Metlife Stadium, o Rose Bowl e o Hard Rock Stadium, com a possibilidade de que mais uma arena seja escolhida. Além disso, a FIFA ainda vai divulgar as datas para o sorteio dos grupos e anunciar os cabeças de chave, aumentando a expectativa para o evento.
O que sabemos sobre o Mundial de Clubes da FIFA 2025:
O Mundial de Clubes de 2025 será disputado nos Estados Unidos e a competição terá um novo formato, com 32 equipes divididas em oito grupos de quatro times cada, jogando em turno único. Os dois melhores de cada grupo se classificarão para as oitavas de final, onde o torneio seguirá em mata-mata, com jogos únicos até a decisão. Curiosamente, não haverá disputa pelo terceiro lugar, algo que costuma ser comum em competições desse tipo.
Manchester City foi o vencedor do Mundial de Clubes FIFA em 2023 (Foto: reprodução/Yasser Bakhsh – FIFA/FIFA via Getty Images)
As vagas restantes no torneio serão ocupadas pelo vencedor da Copa Libertadores de 2024 e por uma equipe do país-sede, os Estados Unidos. É importante destacar que, se um clube vencer duas ou mais edições das competições continentais entre 2021 e 2024, o ranking da confederação definirá sua participação. Além disso, há um limite de dois clubes por país, exceto quando mais de dois times de um mesmo país conquistarem suas competições continentais nesse período.
Times já classificados
Das 32 vagas disponíveis no Mundial de Clubes FIFA 25, já foram preenchidas 30. Veja quais são os times que irão competir de acordo com cada federação:
CAF (Confederação Africana de Futebol):
Al Ahly (Egito) – vencedor da Liga dos Campeões da CAF 2020/21 e 2022/23
Wydad (Marrocos) – vencedor da Liga dos Campeões da CAF 2021/22
ES Tunis (Tunísia) – finalista da Liga dos Campeões da CAF 2023/24 ou via ranking da CAF
Mamelodi Sundowns (África do Sul) – via ranking da CAF
AFC (Confederação Asiática de Futebol):
Al Hilal (Arábia Saudita) – vencedor da Liga dos Campeões da AFC 2021
Urawa Red Diamonds (Japão) – vencedor da Liga dos Campeões da AFC 2022
Al Ain (Emirados Árabes Unidos) – vencedor da Liga dos Campeões da AFC 2024
Ulsan (Coreia do Sul) – via ranking da AFC
UEFA (União das Associações Europeias de Futebol):
Chelsea (Inglaterra) – vencedor da Liga dos Campeões da UEFA 2020/21
Real Madrid (Espanha) – vencedor da Liga dos Campeões da UEFA 2021/22
Manchester City (Inglaterra) – vencedor da Liga dos Campeões da UEFA 2022/23
Bayern de Munique (Alemanha) – via ranking da UEFA
Paris Saint-Germain (França) – via ranking da UEFA
Internazionale de Milão (Itália) – via ranking da UEFA
Porto (Portugal) – via ranking da UEFA
Benfica (Portugal) – via ranking da UEFA
Borussia Dortmund (Alemanha) – via ranking da UEFA
O suporte constante das mulheres tem sido um pilar fundamental na campanha de Kamala Harris, colocando-a próxima de uma potencial vitória sobre Donald Trump. Contudo, sua equipe de campanha reconhece a importância de aumentar sua influência entre outro segmento crucial de eleitores que, em última análise, pode impactar o resultado da eleição: os homens.
Nos momentos decisivos que antecedem a eleição, o eleitorado masculino se destaca como um dos principais focos da estratégia persuasiva da campanha de Harris. Para isso, sua equipe está destinada a reduzir a vantagem que Trump possui entre esse grupo, investindo dezenas de milhões de dólares em anúncios televisivos. Essas propagandas estão sendo veiculadas durante transmissões de eventos esportivos de grande popularidade, como jogos da liga principal de beisebol, partidas de futebol universitário e eventos de futebol em estados-chave pelo país.
A tentativa é não apenas alcançar os homens, mas também engajá-los de forma a reverter o apoio que Trump desfruta, mostrando a eles que a campanha de Harris é uma alternativa viável e atrativa. Essa também é uma prioridade para o governador de Minnesota, Tim Walz, especialmente em relação aos homens brancos.
Embora Harris e Walz não abordem frequentemente questões de gênero, a diferença entre os gêneros pode influenciar a eleição de novembro. A campanha busca aumentar a participação feminina e identificar homens que possam ser convencidos a votar.
Estratégias
As abordagens táticas de ambos os candidatos apresentam metas que se entrelaçam de maneira significativa. Donald Trump está focado em fortalecer sua posição entre os homens brancos, um grupo que historicamente tem sido uma bastião de apoio para ele, enquanto ao mesmo tempo se empenha em conquistar um espaço crescente entre os jovens eleitores negros e latinos.
Por sua vez, Kamala Harris está comprometida em aumentar a participação de homens negros e latinos, tanto entre as gerações mais jovens quanto entre os eleitores mais velhos. Paralelamente, ela busca reduzir a margem de apoio que os republicanos têm entre os homens brancos da classe trabalhadora. Esse cenário ressalta a complexidade das estratégias eleitorais, onde cada campanha procura maximizar sua influência em grupos demográficos essenciais, ao mesmo tempo que tenta minar as bases de apoio de seu oponente.
Governador de Minnesota e vice da chapa (Reprodução/Instagram/@timwalz)
Walz foca em homens mais acessíveis
Embora o apoio e o entusiasmo de uma diversidade de mulheres tenham sustentado Harris após sua rápida ascensão ao topo da chapa democrata, os assessores reconhecem que, na fase final da corrida, há mais homens dispostos a serem persuadidos.
Walz frequentemente se expressa como ex-treinador de ensino médio, pai e marido ao discutir os direitos ao aborto. “Vá até todos os seus vizinhos e defenda isso’”, disse Walz durante uma parada no fim de semana em Wisconsin. “Você quer que JD Vance decida sobre a saúde de sua esposa e filha? Ou prefere deixar isso para elas e seus médicos?”
A resposta recorrente de Walz sobre os direitos ao aborto, que implora às pessoas que sigam a regra de ouro do meio-oeste de “cuidar da sua própria vida”, ressoou com Tobey Pierce, que compareceu a um comício na noite de terça-feira.
“Cuidar da sua própria vida se tornou meu lema”, afirmou Pierce. “É uma forma excelente de abordar a questão do aborto e dos direitos reprodutivos.” disse Pierce.
Pierce, um consultor aposentado que faz trabalho voluntário para os democratas, relata que encontra tanto republicanos receptivos quanto aqueles que não aceitam sua mensagem. Ele acredita que as eleições deste ano se basearão em uma questão de decência, em vez de preferências pessoais.
Durante um comício chuvoso para Walz, Alex Vigil e Kevin Miller expressaram que o descontentamento com Trump pode beneficiar os democratas na Carolina do Norte. Vigil, que trabalha em uma loja de ferragens, notou uma diminuição no número de bandeiras de Trump e um aumento no entusiasmo dos ex-apoiadores do ex-presidente.
Como veterano militar, ele espera que a popularidade da chapa democrata cresça entre os homens. No entanto, Miller ressalta que os democratas ainda enfrentarão desafios nas áreas rurais, onde a desconfiança em relação ao partido permanece alta, mas há espaço para surpresas positivas.
A candidata democrata e vice-presidente dos EUA comentou a informação falsa espalhada por seu rival Donald Trump e seu vice, JD Vance, durante campanha na Pensilvânia, considerado um estado- chave para a corrida eleitoral. Kamala Harris comentou durante um painel da Associação Nacional de Jornalistas Negros nesta terça-feira (17) que as falas do candidato sobre o assunto são “uma vergonha gritante”.
O comentário de Kamala
A candidata usou de sua experiência profissional para ilustrar como as falas de Trump podem ter impacto na população. “Aprendi há muito tempo na minha carreira, tendo experiência como promotora, que quando você tem essas posições, quando você tem esse tipo de microfone na sua frente, você realmente deve entender em um nível muito profundo o quanto suas palavras têm significado”, disse Kamala.
Os candidatos à presidência americana se enfrentaram em debate no dia 10 de setembro (Foto: reprodução/Saul Loeb/AFP/Getty Images embed)
A candidata ainda disse que a maior parte dos cidadãos americanos, independente de raça, começam a ver “através desse absurdo” e que “não deveríamos ter tolerância” para falas desse tipo. Trump, que foi eleito presidente em 2016, era conhecido por ter uma política dura contra a imigração. Se eleito novamente, o discurso do candidato é de realizar detenções em massa de ilegais.
As alegações dos republicanos
Não apenas os candidatos da chapa do Partido, mas também outros republicanos espalharam rumores falsos sobre os imigrantes haitianos que residem em Springfield, no estado de Ohio. A informação espalhada foi a de que esses imigrantes estariam comendo os animais de estimação da cidade, algo que foi desmentido ao vivo durante o primeiro, e possivelmente o único, debate entre Kamala e Trump.
“Em Springfield, eles estão comendo os cachorros. As pessoas que entraram, estão comendo os gatos”, disse Trump na ocasião. Mas o mediador do evento informou o candidato que a produção havia entrado em contato com a prefeitura da cidade, que afirmou não haver nenhum caso desse tipo em seus registros.
O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, declarou nesta terça-feira (10) que o país está implementando uma política para aumentar “exponencialmente” seu arsenal nuclear. A afirmação foi feita durante um discurso em comemoração ao aniversário de fundação da Coreia do Norte, segundo a agência de notícias estatal KCNA. Kim destacou que a Coreia do Norte deve reforçar suas capacidades nucleares e manter-se preparada para utilizá-las “adequadamente a qualquer momento” com o objetivo de garantir a segurança do Estado.
Capacidade nuclear como prioridade
De acordo com Kim, o fortalecimento do programa nuclear é essencial diante do cenário atual, em que o país enfrenta o que ele chamou de “várias ameaças” provenientes dos Estados Unidos e seus aliados. Para o líder norte-coreano, a presença de um arsenal robusto não apenas protege a soberania nacional, mas também impede que o país seja alvo de intervenções externas.
O discurso de Kim ocorre em um momento de crescente tensão na península coreana, com o aumento de exercícios militares conjuntos entre os Estados Unidos e a Coreia do Sul, o que tem gerado reações duras de Pyongyang. A Coreia do Norte, que já realizou uma série de testes de mísseis neste ano, insiste que tais manobras são provocativas e colocam a paz regional em risco.
Kim Jong-un em visita ao Instituto de Armamento Nuclear (Foto: reprodução/KCNA VIA KNS / AFP)
Resposta às ameaças externas
A ênfase de Kim na capacidade de resposta militar também reforça a postura agressiva que o país vem adotando nos últimos anos. O líder norte-coreano reiterou que o país não hesitará em usar seus armamentos nucleares para se defender, caso sinta que sua soberania está sob ameaça.
A KCNA destacou que a política de expansão nuclear visa manter a Coreia do Norte em uma posição de força e dissuadir qualquer tentativa de desestabilização do regime. No entanto, a comunidade internacional continua preocupada com a escalada das tensões na região e os possíveis impactos de uma corrida armamentista.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta segunda-feira (2), que o Natal será antecipado para o dia 1º de outubro. A decisão foi divulgada durante um pronunciamento transmitido pela televisão estatal, no qual Maduro afirmou que a medida é um gesto de agradecimento ao povo venezuelano.
“Embora ainda seja setembro, o espírito natalino já está presente. Portanto, para homenagear e agradecer a todos vocês, decidi que este ano as celebrações de Natal começarão em 1º de outubro”, declarou o presidente. A antecipação das festividades natalinas ocorre em um contexto de tensões políticas no país, com manifestações contra o governo após suspeitas de fraude eleitoral nas recentes eleições.
Oposição contesta resultado das eleições
A decisão de antecipar o Natal foi anunciada no mesmo dia em que a Promotoria venezuelana pediu a prisão de Edmundo González Urrutia, ex-candidato da oposição. Urrutia, com a opositora María Corina Machado, acusa Maduro de ter fraudado os resultados das eleições de 28 de julho para garantir sua reeleição. A oposição realizou uma contagem independente dos votos, que mostrou boletins de urna apontando para a vitória de Urrutia.
No entanto, o governo venezuelano e suas autoridades, alinhadas ao chavismo, consideram as ações da oposição como ilegais. O mandado de prisão contra Urrutia menciona crimes como usurpação de funções, falsificação de documentos públicos, incitação à desobediência civil, formação de quadrilha, sabotagem e associação ilícita. As acusações foram detalhadas pelo portal argentino Infobae.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro (Foto: Reprodução/Federico Parra/AFP)
Repercussão internacional e medidas dos EUA
Além dos acontecimentos internos, a situação na Venezuela chamou a atenção internacional, especialmente dos Estados Unidos. Também nesta segunda-feira, autoridades americanas apreenderam um jato presidencial de Maduro, que estava estacionado na República Dominicana. Os Estados Unidos alegam que a compra do Dassault Falcon 900 violou sanções econômicas impostas ao regime venezuelano, sendo o jato transferido para a Flórida.
A decisão de Maduro de antecipar o Natal ocorre em meio a um cenário de crise política e econômica no país. Com a medida, o presidente parece buscar uma forma de apaziguar os ânimos da população, tentando desviar o foco das tensões políticas que têm marcado sua gestão. Enquanto isso, a oposição e a comunidade internacional continuam a pressionar por respostas e transparência em relação ao processo eleitoral e às sanções econômicas em vigor.
A jornada do príncipe Harry nos Estados Unidos continua a atrair atenção internacional, mesmo após anos. Recentemente, surgiram especulações de que ele poderia estar planejando um retorno à Inglaterra e reconsiderar seu papel na família real. Contudo, essas informações foram rapidamente corrigidas e esclarecidas pelo portal “Daily Mail”.
Esclarecimento dos rumores
Segundo o relatório mais recente, Harry não tem a intenção de retornar ao Reino Unido para reassumir seus papéis como membro da família real. Ele prefere permanecer nos Estados Unidos, onde reside com a família, e possui uma nova rede de amizades, além de estar envolvido em projetos na América do Norte.
Príncipe Harry ao lado de Meghan Markle (Foto: Reprodução/Kola Sulaimon/Getty Images)
Portanto, as especulações sobre um possível retorno de Harry à sua antiga vida não se confirmaram. No entanto, o jornal “Mail on Sunday” relatou que o príncipe está enfrentando dificuldades para se conectar com publicitários em Hollywood. Ele teria buscado o auxílio de especialistas do Reino Unido para apoiar sua nova trajetória pública.
Harry visa desenvolver uma estratégia para se conciliar com seu pai, o Rei Charles III, sem precisar deixar os Estados Unidos. Para alcançar esse objetivo, ele está a procura de um novo assessor de relações-públicas.
Relação entre Harry e William
A tensão entre o príncipe Harry e seu irmão, o príncipe William, continua a ser um tópico constante na realeza. Após quase um ano sem se comunicarem, eles se encontraram essa semana no funeral de um tio. Ainda assim, os irmãos se mantiveram distantes e não foram vistos juntos durante a cerimônia.
Havia rumores de que Harry não compareceria ao Reino Unido para o funeral do tio, Lord Robert Fellowers, parente da princesa Diana, que faleceu aos 82 anos. O motivo seria uma disputa legal em que ele busca garantir proteção reforçada durante sua estadia no país. Porém, o príncipe ignorou essas especulações e viajou para prestar suas últimas homenagens ao tio.
Príncipe Harry e Príncipe William (Foto: Reprodução/Dominic Lipinsk/Getty Images)
A relação entre os irmãos se deteriorou desde 2016, quando William manifestou inquietação sobre o relacionamento de Harry com Meghan Markle. A situação piorou com a publicação do livro de Harry, onde ele revelou desavenças e problemas com o irmão ao longo do tempo. Esse desabafo contribuiu para o rompimento definitivo entre eles. Apesar dos esforços recentes de Harry para reatar, William tem mantido distância e ignorado suas abordagens.
Desde o início desse ano, o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem feito declarações sobre membros da Otan, uma aliança militar liderada pelos EUA. Uma dessas declarações ocorreu em um comício na Carolina do Sul, na ocasião Trump revelou que optaria por não continuar a cláusula da defesa coletiva da Otan.
Ainda nessa declaração, Trump afirmou que encorajaria a Rússia a fazer “o que diabos quiser” aos países membros da Otan que não investirem 2% de seu PIB na área da defesa.
Donald Trump em um comício realizado no Arizona recentemente (Foto: Reprodução/Rebecca Noble/Getty Images Embed)
Outras falas envolvendo a política externa
Donald Trump nos últimos meses tem se posicionado sobre quais serão suas políticas externa se for eleito presidente dos Estados Unidos.
Na questão da guerra da Ucrânia, Trump prometeu que buscará um acordo com a Rússia e a Ucrânia para encerrarem o conflito. O ex-presidente abordou que as suas estratégias acabaram com as “guerras intermináveis”.
Em um de seus vídeos de campanha, Trump afirmou que tem o objetivo de impedira pressão de lobistas contra militares de alto escalão para entrarem em conflitos.
Trump revelou também que trará de volta a sua política de proibição de viagem, segundo o candidato republicano a medida seria para pessoas de países muçulmanos e serviria para “manter os terroristas islâmicos radicais fora do nosso país”. A medida foi derrubada quando Joe Biden assumiu a presidência em 2021.
Otan teme uma possível volta de Trump
Boa parte dos 32 países membros da Otan temem uma possível volta de Donald Trump a presidência dos Estados Unidos. Um dos pontos de maior atrito entre as partes é a quantidade de recursos que os americanos estão enviando para apoiar a Ucrânia no conflito contra a Rússia.
No entanto, a Otan já traça suas estratégias caso Trump seja eleito, uma delas já acorreu que foi a eleição de Mark Rutte para ser o novo secretário-geral da aliança. Rutte é um negociador nato e já conhece o republicano, a aliança militar espera que Mark Rutte conseguiria ser um intermediador entre Trump e a Otan.
Durante esta semana o Partido Democrata está realizando a convenção que formalizará a candidatura de Kamala Harris. E neste evento irão acontecer discursos de republicanos, contra Donald Trump.
A estratégia dos democratas é de levarem figuras muito associadas aos republicanos como John Giles, prefeito de Mesa, e Geoff Duncan, que foi vice-governador da Geórgia. Este movimento tem como intenção conseguir votos de eleitores republicanos que não estão mais satisfeitos com Donald Trump.
Outra pessoa que deve discursar no evento é Olivia Troye, ex-funcionária de segurança nacional da Casa Branca do governo de Trump, ela se juntou a campanha democrata poucos dias antes de Joe Biden deixar a corrida eleitoral.
Kamala Harris discursando no primeiro dia da convenção democrata (Foto: reprodução/Anadolu/Getty Images Embed)
O primeiro dia da convenção democrata
O primeiro dia do evento marcou a passagem de bastão de Joe Biden a Kamala Harris. Quando foi discursar na convenção, Biden ficou emocionado por ser ovacionado por quatro minutos antes de iniciar seu discurso. Em seu discurso, Joe Biden fez críticas ao candidato republicano, Donald Trump, e passou uma enérgica mensagem a Kamala Harris e seu companheiro de chapa, Tim Walz.
Hillary Clinton, adversaria de Donald Trump nas eleições de 2016, teve um dos discursos mais inflamados da noite, em um dos principais momentos de seu discurso foi quando declarou que as pessoas que a apoiaram em 2016 “votaram por um futuro onde não há limites para nossos sonhos”.
Também discursaram no primeiro dia de convenção a primeira-dama, Jill Biden e a filha do casal, Ashley Biden. E, quebrando o protocolo, Kamala Harris falou rapidamente no evento.
A corrida eleitoral segue acirrada
A disputa eleitoral segue acirrada, a mais nova pesquisa da The Washington Post-ABC News-Ipsos, aponta que Kamala Harris está quatro pontos a frente de Trump. Harris aparece com 49%, enquanto Trump está com 45% neste levantamento.
Em outras pesquisas eleitorais mostram que a eleição está disputada por conta dos swings states. Esses estados são chamados de roxos, por serem estados que a cada eleição podem ser republicanos ou democratas.