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Nesta sexta-feira (26), foram definidos 26 dos 32 times classificados para o Mundial de Clubes 2025. A equipe Mamelodi Sundowns, da África do Sul, e Espérance, da Tunísia, fecharam as duas últimas vagas do continente africano para a disputa da edição que vai ocorrer nos Estados Unidos pela primeira vez. Os dois outros clubes que integram o grupo da África são o Al-Ahly, do Egito, e o Wydad Casablanca, do Marrocos.
Mundial de Clubes 2025
Manchester City foi o vencedor do Mundial de Clubes 2023 (foto: reprodução/ X/ Fifa World Cup)
A disputa será sediada, pela primeira vez na história, nos Estados Unidos entre os dias 15 de junho a 13 de julho. A competição vai ter apenas um turno no qual oito grupos com quatro times cada irão se enfrentar em jogos mata-mata únicos. As duas melhores equipes se classificam para as oitavas de final e podem, assim, avançar. Além disso, o campeonato não vai ter jogo para decidir o terceiro lugar da competição.
Classificados
Os times que irão jogar o Mundial de Clubes 2025 conquistaram as vagas vencendo campeonatos continentais, como a Libertadores, ou pela classificação no ranking de cada continente. Confira os clubes que irão disputar o torneio:
De acordo com dados da Organização Meteorológica Mundial (OMM), o derretimento é o reflexo das altas temperaturas registradas durante o verão e da menor quantidade de dias com neve, o que consequentemente contribuiu para o baixo acúmulo de gelo nos alpes. O derretimento das geleiras na Europa em 2023 atingiu números preocupantes. Tendo em vista que, segundo o novo relatório climático divulgado nesta segunda-feira (22) pelo observatório europeu Copernicus com a Organização Meteorológica Mundial (OMM), os Alpes perderam cerca de 10% do seu volume de gelo original entre 2022 e 2023.
O que são os alpes
Os Alpes são a maior cadeia montanhosa da Europa. As montanhas se estendem por mais de 1.200 quilômetros e ocupam uma área de cerca de 200.00 km², sendo a mais extensa do continente. A cadeia passa por oito países da Europa, sendo eles: França, Itália, Suíça, Alemanha, Áustria, Eslovênia, Liechtenstein e Mônaco.
Derretimento dos alpes (Foto: reprodução/Getty Images embed)
O aquecimento global é a causa do derretimento
De acordo com análises do G1, as altas temperaturas registradas principalmente no verão europeu, e as cada vez mais comuns e intensas ondas de calor, são o principal motivo para o derretimento do gelo glaciar em todo o continente. Ademais, grande parte da Europa passou por menos dias de neve do que a média dos anos anteriores, o que também contribuiu para a diminuição desse acúmulo de gelo, principalmente na região central da Europa e nos Alpes.
A cientista sênior do Copernicus, Francesca Guglielmo explica que o derretimento observado tem duas consequências diretas. Hidrológicas, pois menos água armazenada no solo, refletindo em menos recursos hídricos disponíveis durante o período de degelo do ano (primavera). E físicas, já que menor cobertura de neve faz com que a superfície mais escura se exponha mais à luz solar, absorvendo mais o calor do que a neve. Tendo isso em vista, a temperatura nessas regiões devem começar a ser cada vez mais altas em comparação a um ano de queda normal de neve.
A gigante tecnológica Apple finalmente cedeu à pressão da União Europeia e permitirá que desenvolvedores de iPhone distribuam seus aplicativos fora da App Store, utilizando seus próprios sites. A medida, que entrará em vigor na primavera do hemisfério norte (entre setembro e dezembro de 2024), representa uma mudança significativa na política da empresa e abre caminho para maior escolha e flexibilidade para os usuários da Apple na Europa.
Possível fim do monopólio da App Store
A decisão da Apple é vista como uma resposta à Lei dos Mercados Digitais (DMA) da UE, que visa reduzir o poder de grandes empresas de tecnologia e promover a concorrência no mercado digital. A DMA exige que as plataformas de gatekeepers, como a Apple, permitam que os usuários instalem aplicativos de fontes alternativas, o que significa que a App Store não será mais a única opção para baixar apps no iPhone.
App Store (Foto: reprodução: James Yarema/Unsplash)
Benefícios para desenvolvedores e usuários
A mudança trará diversos benefícios para desenvolvedores e usuários. Os desenvolvedores não precisarão mais pagar a taxa de 30% da Apple sobre as vendas de aplicativos na App Store, o que pode resultar em preços mais baixos para os usuários. Além disso, os desenvolvedores terão mais liberdade para distribuir seus aplicativos sem precisar seguir as regras rigorosas da App Store
Outras mudanças
A Apple permitirá que os desenvolvedores que criam lojas alternativas de aplicativos ofereçam um catálogo composto exclusivamente por seus próprios aplicativos com efeito imediato. Os desenvolvedores podem escolher como criar promoções, descontos e outras ofertas no aplicativo ao direcionar os usuários para concluir uma transação em seu site, em vez de usar o modelo da Apple.
Os aplicativos distribuídos fora da App Store por meio de sites ou marketplaces de terceiros, que ultrapassarem um milhão de instalações anuais na União Europeia,estarão sujeitos a uma nova taxa. É importante observar que algumas isenções serão aplicadas a entidades sem fins lucrativos, educacionais e governamentais.
Além disso, a instalação de aplicativos via web agora requer a aprovação dos usuários nas configurações do desenvolvedor. Os aplicativos, para serem instalados dessa forma, devem cumprir os requisitos de segurança e privacidade rigorosos estabelecidos pela Apple.
Depois da recente pressão enfrentada pelos Estados Unidos, o TikTok agora está sob a mira da União Europeia, que decidiu formalizar o início das investigações contra a plataforma administrada pela empresa chinesa ByteDance. As investigações têm como foco verificar se a plataforma infringiu as diretrizes da UE para proteger crianças e garantir a transparência de seus anúncios online.
Digital Services Act entrou em vigor no último sábado
O chamado Digital Services Act entrou em vigor no último sábado, representando uma resolução do bloco europeu para exigir que as grandes plataformas online combatam conteúdos digitais ilegais que possam representar um risco à segurança pública. Isso ocorre em um momento em que várias plataformas, especialmente o TikTok, enfrentam uma série de órgãos reguladores que buscam entender cada vez mais os riscos dessas plataformas.
Thierry Breton durante convenção da UE (reprodução/X/@EU_Social)
Segundo o comissário da União Europeia para o mercado interno, Thierry Breton, a decisão de investigar o TikTok foi tomada após a empresa enviar um relatório curto sobre sua análise de risco e suas respostas aos pedidos de informação feitos pelo órgão europeu.
No próprio X, ele escreveu sobre o início das investigações: “Hoje abrimos uma investigação contra o TikTok sobre suspeitas de quebras de transparência e obrigações para proteger menores: design viciante e limites de tempo de tela, efeito ‘toca do coelho’, verificação de idade e configurações de privacidade”.
Foco no algorítimo do TikTok
O principal foco da investigação feita pela União Europeia será a análise dos algoritmos do TikTok, que, segundo o órgão, geram vícios comportamentais e o efeito conhecido como “toca do coelho”, no qual o usuário fica cada vez mais viciado em um determinado assunto ao consumir incessantemente conteúdos sobre ele, gerando um loop onde passa cada vez mais tempo dentro da plataforma.
Caso seja considerada culpada, a plataforma pode receber uma penalidade financeira que corresponderá a uma multa de até 6% de sua receita global. As investigações devem prosseguir nos próximos meses, revelando o que possivelmente foi descoberto pela UE.
Na última quinta-feira (1), fazendeiros protestaram em Bruxelas acampados do lado de fora de um edifício do parlamento, jogando ovos e iniciando fogos enquanto os líderes da União Europeia (UE) realizavam uma reunião sobre a situação da Ucrânia. Nesta quinta-feira (8), o protesto dos fazendeiros já se estende pela Europa e chega até à Espanha, onde tratores interrompem o tráfego nas ruas.
Protestos
A natureza dos protestos parte das várias regulações e ditas ‘burocracias’ impostas pela União Europeia, tanto para garantir a qualidade dos produtos como para combater abusos ecológicos ou medidas que possam levar a mudanças climáticas. Como resultado dessas medidas legislativas sobre o mercado, os fazendeiros europeus acabam tendo mais gastos acumulados na sua produção do que produtos importados de fora, fabricados sem tais regulações.
Desse modo, os produtos do exterior acabam ‘invadindo’ os mercados europeus com preços mais baixos do que a produção local, e acabam sendo mais competitivos. Por serem medidas da União, afetam todos os países do grupo – o que explica porque os protestos se alastraram por vários países, como França, Alemanha, Itália, e agora chegando até o Parlamento de Barcelona. Na Espanha, o tráfego foi interrompido por tratores em várias cidades, Ávila, Vitória, e Antequera.
Fazendeiro bloqueia uma rodoviária no leste da França (Foto: reprodução/AFP/Sebastien Bozon)
Europa e Ucrânia
Alguns dos protestos já se tornaram violentos, e necessitaram da interferência policial. O Ministério do Interior da Espanha já divulgou, por exemplo, que 12 pessoas foram detidas na quarta-feira por bloquear centros de distribuição de mercadorias. Existe uma forte indignação dos fazendeiros, que é agravada em especial por dois fatores.
Primeiro, há o mercado exterior com que a Europa compete, em especial, a Ucrânia. Desde o início da guerra com a Rússia, já havia certa preocupação com relação à questão das exportações ucranianas, e a União Europeia acabou renunciando as cotas e taxas de imposto sobre esses produtos como uma forma de ajudar o país a resistir à invasão, com suporte econômico.
As medidas que foram removidas existiam justamente para manter o mercado ‘justo‘ de forma a incentivar a competitividade com produtos do exterior. Em sua ausência, a crise já havia chegado, em setembro de 2023, ao ponto da Polônia proibir importações de grãos ucranianos, e até parar de fornecer armas à Ucrânia. Já na época o primeiro-ministro polonês, Mateusz Morawiecki, havia dito que sua decisão de baseava no “interesse do agricultor polonês.”
Mudanças Climáticas
O segundo motivo pelos protestos terem tanta força é que a pauta do meio-ambiente se torna em décadas recentes um assunto crescentemente político, e cada vez mais associado à burocracia estatal.
No atual cenário político, é comum que as ‘regulações verdes’ sobre o mercado sejam tidas como principais fatores para explicar porque os setores econômicos de certos países (ou blocos, como o da UE) não conseguem competir com produtos mais baratos de outros países sem escassez: a lógica é de que os países com menos legislações de meio-ambiente podem fabricar mercadorias mais baratas, qualificando como concorrência desleal.
Porém, o outro lado da moeda é o fato de que as regulações da União Europeia sobre seus produtos tendem a ser extremamente importantes para assegurar o consumo saudável de seus cidadãos, a sustentabilidade de seus recursos no longo-prazo, e a cooperação efetiva contra o aquecimento global e outras mudanças climáticas: o ano de 2023 foi o mais quente já registrado na história, mas caso a UE não tivesse qualquer restrição sobre suas indústrias, é possível que a situação seria ainda pior.
Para a visão global, onde interesses sociais e econômicos colidem, a lógica dita que a concorrência desleal com que os fazendeiros europeus se preocupam só pode ser solucionada de duas maneiras: ou todos os países do mercado internacional passam a impor as mesmas regulações burocráticas sobre seus produtos, ou todos deixam de cobrá-las. Infelizmente para a comunidade científica preocupada com o futuro da humanidade em um planeta cada vez mais meteorologicamente caótico, a segunda solução é muito mais desejável no caso individual, à cada nação, no curto-prazo: os atuais protestos evidenciam, se não apenas a vontade da Europa, essa tendência no panorama global.
A estrela não se apresentava na Europa continental desde a década passada, quando realizou a turnê “Adele Live 2016”, passando, na ocasião, por 13 países, em 36 exibições, durante cinco meses.
Estádio triunfante
Inicialmente, após as duas apresentações realizadas por ela em 2022, no Hyde Park de Londres, e o trabalho de residência musical em Las Vegas, não estava prevista uma volta aos palcos do Velho Continente. Entretanto, uma “ligação sobre uma série de shows de verão” mudou o cronograma do ano. A proposta de cantar em um “estádio pop-up único e personalizado” tornou a ida à Alemanha irrecusável.
Sediada no Munich Messe, a arena é toda aberta, exclusiva para eventos especiais. Conforme o Daily Mail,o lugar mescla arquibancadas com lugares sentados e espaços para as pessoas ficarem em pé, totalizando uma capacidade para 80 mil espectadores.
Projeção da arena em que Adele fará show; capacidade é de 80 mil pessoas (Foto: reprodução/BBC)
Em seu perfil no Instagram, a inglesa ainda comenta sobre a proximidade dos encontros marcados com a sua terra natal. “Eu não poderia pensar em uma maneira mais maravilhosa de passar meu verão e encerrar esta linda fase da minha vida e carreira com shows mais perto de casa”, ela completa.
Espetáculos quase exclusivos
Antes de prestigiar os alemães em agosto, neste primeiro semestre, Adele fará 32 exibições no The Colosseum, no Caesars Palace Hotel, em Las Vegas, para até 4 mil pessoas, em sua 3ª residência nos EUA. Segundo a própria artista, esses espetáculos nos finais de semana são menos cansativos do que uma turnê e possibilitam um contato maior com seu filho único, Angelo, de 11 anos.
O Weekends With Adelevai até meados de junho. Apesar de já ter dito que tem vontade de vir para o Brasil, a britânica nunca subiu a um palco brasileiro.
A agência de migração da ONU informou nesta segunda-feira (29) que desde o início do ano, cerca de 100 migrantes desapareceram ou morreram no Mar Mediterrâneo central e oriental, principal porta de entrada para a Europa de quem vem da África. O número representa mais do que o dobro registrado no mesmo período do ano passado, o que preocupa as autoridades.
Travessia da morte
Em 2021, foram registrados 2.048 desaparecimentos ou mortes no Mediterrâneo. No ano seguinte, o número subiu para 2.411. Mas o recorde foi em 2023, com 3.041 migrantes mortos ou desaparecidos na travessia da África para a Europa. A Itália era o destino da maioria dessas pessoas, que fugiam da miséria e de conflitos sangrentos no continente. No ano passado, o país recebeu 158 mil migrantes forçados. Só nestes 30 dias do ano, o número de desaparecidos e mortos na rota do Mediterrâneo beira os 100, de acordo com a Organização Mundial para as Migrações (OIM).
PRESS RELEASE – Nearly 100 Disappeared or Dead in #Mediterranean in 2024 Underscoring Need for Regular Pathways @IOMchief "#ItalyAfricaSummit is a critical opportunity to discuss unified and sustainable mechanisms to protect people on the move" 👇https://t.co/941F2elS8S
Na segunda-feira (29), foi realizada em Roma a Conferência Itália-África, que tem por objetivo o debate de temas econômicos e de migração entre o continente africano e europeu. Participaram mais de 20 líderes de países africanos e funcionários da União Europeia. A informação dos desaparecidos e mortos foi dada pela diretora-geral da OIM, Amy Pope. Ela ressaltou: “O último registro de mortes e desaparecimentos é um lembrete claro de que uma abordagem abrangente que inclua caminhos seguros e regulares. É a única solução que beneficiará tanto os migrantes como os Estados”
No começo de janeiro, cerca de 40 tunisianos que estavam de barco em direção à Itália desapareceram no Mediterrâneo central. A Tunísia já é o principal país de partida dos imigrantes que fogem do continente africano. De acordo com o Ministério do Interior da Itália, o número de migrantes forçados no país vindos da África em 2023 cresceu 50% em relação a 2022.
Após o ano de 2023 ser recheado de sucesso no cenário da música brasileira, a cantora sertaneja Simone Mendes anunciou nesta terça-feira (23), sua primeira turnê internacional após o fim de sua dupla com Simaria, sua irmã. A cantora de 39 anos, irá se apresentar em quatro países na Europa – em fevereiro – Inglaterra, Irlanda, Lisboa e Suíça e, promete cantar os principais sucessos da carreira.
Turnê na Europa
A artista declarou estar muito feliz com mais uma conquista solo para sua carreira.
É muito gratificante poder levar um pouco da minha música, amor e alegria para os brasileiros que moram fora da nossa pátria amada. Conto com a presença de todos para fazermos uma grande festa, disse Simone.
A agenda de shows da cantora começa na Inglaterra no dia 22 de fevereiro, a coleguinha irá se apresentar em Londres, em seguida, dia 23 em Dublin na Irlanda, 24 em Zurique, na Suiça, e finaliza em Portugal na capital Lisboa no dia 25 de fevereiro.
Enquanto era dupla com sua irmã chamada “Simone e Simaria”, as cantoras fizeram a primeira turnê internacional pelos Estados Unidos em 2022, passando por Orlando, Miami e Atlanta, as coleguinhas na época, se apresentaram para os brasileiros residentes no país com o ‘Bar das Coleguinhas 2’ último álbum da dupla antes de se separarem em agosto do mesmo ano.
Sucesso em 2023
O ano de 2023 rendeu muito frutos para Simone, que ganhou prêmio de ‘Hit do Ano’ e ‘Sertanejo do Ano’ por “Erro Gostoso” no Prêmio Multishow 2023. A cantora também encerrou o ano sendo a terceira mulher mais ouvida do Spotify Brasil, atrás apenas de Ana Castela e Marília Mendonça.
No final do ano passado, Simone tinha anunciado o lançamento do DVD ‘Cantando Sua História’ que foi gravado em dezembro no Ceará, Fortaleza, mas ainda não foi lançado oficialmente. O novo projeto conta com a parceria com o produtor musical Eduardo Pepato que já estiveram juntos também em ‘Cintilante’.