A estrela do pop Beyoncé acaba de conquistar mais um marco inédito em sua carreira brilhante. Sua atual turnê, a Cowboy Carter Tour, se tornou oficialmente a turnê country de maior faturamento da história, arrecadando impressionantes US$ 388 milhões. O feito reforça a força e versatilidade da artista, que transitou com maestria do pop e R&B para o universo country com o álbum “Cowboy Carter”.
Além dos números estrondosos, a turnê tem sido celebrada pelo público e pela crítica especializada como um espetáculo completo: Beyoncé entrega uma performance de alto nível, com cenografia grandiosa, figurinos marcantes e repertório que mistura potência vocal e identidade cultural. O projeto também representou um posicionamento político e artístico da cantora ao abordar raízes negras dentro da música country, um gênero tradicionalmente dominado por artistas brancos.
Última apresentação
Ao todo, a Cowboy Carter Tour passou por 32 cidades, arrastando multidões por onde passou. O encerramento está marcado para o dia 26 de julho, na cidade de Paradise, Nevada, nos Estados Unidos. Desde a estreia, a turnê foi considerada um fenômeno tanto de público quanto de crítica, reafirmando Beyoncé como uma das maiores artistas do mundo.
Com shows lotados, venda de ingressos em tempo recorde e um repertório que equilibra canções inéditas e clássicos repaginados, a turnê se consolida como um evento histórico e um divisor de águas na música country moderna.
Beyoncé redefine o gênero country
Longe de ser apenas um experimento, “Cowboy Carter” e sua turnê se firmaram como uma resposta direta à exclusão histórica de artistas negros no country. Beyoncé usou sua voz, influência e talento para abrir espaço e trazer diversidade ao gênero, resgatando referências, homenageando ícones esquecidos e provocando uma renovação no mercado musical.
O sucesso da “Cowboy Carter Tour” representa mais que números: simboliza a transformação de um estilo musical a partir de uma artista que não tem medo de ousar. Beyoncé se consolida não só como uma hitmaker global, mas como uma força cultural que reescreve a história da música a cada novo passo.
