Em uma conversa descontraída e reveladora, James Gunn, o responsável pelo novo DCU (DC Cinematic Universe), compartilhou com Rainn Wilson suas ideias para o futuro da editora nos cinemas. Portanto, a entrevista mostra como Gunn pensa o universo de super-heróis de forma inovadora, com liberdade criativa e atenção às histórias individuais dos personagens.
DCU: Universo mais livre e flexível
Gunn explica que, diferentemente do MCU, que conecta todos os filmes em uma narrativa contínua, o DCU privilegia a autonomia de cada história. Ele acredita que personagens e tramas devem ter espaço para se desenvolverem de maneira própria, permitindo que os filmes se conectem naturalmente, sem depender de uma sequência linear. Assim, essa abordagem valoriza o caráter único de cada protagonista e abre caminho para narrativas mais ousadas e diversificadas.
DCU: Peacemaker e a integração de histórias
O primeiro grande projeto desse novo universo será o filme Superman, com David Corenswet interpretando Clark Kent e Rachel Brosnahan como Lois Lane. Gunn destaca que o longa explorará as primeiras experiências do herói, tanto como repórter quanto como super-herói. Entretanto, a intenção é mostrar a jornada pessoal de Clark, sem perder a sensação de pertencimento a um universo compartilhado, equilibrando identidade própria e coesão narrativa.
Criatividade e Profundidade
Para Gunn, o coração do DCU está na profundidade dos personagens e na liberdade de contar histórias com autenticidade. Ele acredita que cada filme ou série deve ter vida própria, mas também contribuir para a construção de um universo maior. Assim, os fãs podem acompanhar aventuras únicas sem perder a sensação de conexão e continuidade.
Além disso, Gunn reforça que o DCU permitirá explorar diferentes tons, do humor à ação intensa, sem perder a coerência narrativa. Essa liberdade criativa abre espaço para experimentação e inovação, garantindo que cada história surpreenda e emocione o público de maneira única.
