James Gunn redefine o Universo DC com criatividade e liberdade

Em uma conversa descontraída e reveladora, James Gunn, o responsável pelo novo DCU (DC Cinematic Universe), compartilhou com Rainn Wilson suas ideias para o futuro da editora nos cinemas. Portanto, a entrevista mostra como Gunn pensa o universo de super-heróis de forma inovadora, com liberdade criativa e atenção às histórias individuais dos personagens.

DCU: Universo mais livre e flexível

Gunn explica que, diferentemente do MCU, que conecta todos os filmes em uma narrativa contínua, o DCU privilegia a autonomia de cada história. Ele acredita que personagens e tramas devem ter espaço para se desenvolverem de maneira própria, permitindo que os filmes se conectem naturalmente, sem depender de uma sequência linear. Assim, essa abordagem valoriza o caráter único de cada protagonista e abre caminho para narrativas mais ousadas e diversificadas.

DCU: Peacemaker e a integração de histórias

O primeiro grande projeto desse novo universo será o filme Superman, com David Corenswet interpretando Clark Kent e Rachel Brosnahan como Lois Lane. Gunn destaca que o longa explorará as primeiras experiências do herói, tanto como repórter quanto como super-herói. Entretanto, a intenção é mostrar a jornada pessoal de Clark, sem perder a sensação de pertencimento a um universo compartilhado, equilibrando identidade própria e coesão narrativa.


James Gunn, diretor, roteirista e produtor (Reprodução/Warner Bros)

Criatividade e Profundidade

Para Gunn, o coração do DCU está na profundidade dos personagens e na liberdade de contar histórias com autenticidade. Ele acredita que cada filme ou série deve ter vida própria, mas também contribuir para a construção de um universo maior. Assim, os fãs podem acompanhar aventuras únicas sem perder a sensação de conexão e continuidade.

Além disso, Gunn reforça que o DCU permitirá explorar diferentes tons, do humor à ação intensa, sem perder a coerência narrativa. Essa liberdade criativa abre espaço para experimentação e inovação, garantindo que cada história surpreenda e emocione o público de maneira única.

Elenco de “Uma Mulher Sem Filtro” se reúne em pré-estreia do longa-metragem no Rio de Janeiro 

Na noite da última segunda-feira (18), o mais novo longa do cinema brasileiro, ‘Uma Mulher Sem Filtro’, contou com a sua pré-estreia na zona oeste do Rio de Janeiro. Com a presença do time de direção do filme, o evento reuniu o elenco da longa-metragem, além de amigos, familiares e o diretor Arthur Fontes, que compareceram para assistir em primeira mão o resultado desse projeto.

Além de Fabiula Nascimento e Emílio Dantas, outras celebridades como Camila Queiroz, Júlia Rabello e Samuel de Assis marcaram presença. Kleber Toledo e Louise D’Tuani também estiveram presentes no tapete vermelho

Gratidão 

Ainda durante a première, Fabiula, quem interpreta a protagonista Bia, celebrou a noite de ontem em dose dupla. Além da pré estreia na cidade maravilhosa, a atriz completava 48 anos de idade. 

Pouco antes da exibição exclusiva do filme, a artista falou sobre a importância do cinema brasileiro e destacou a realização pessoal neste novo projeto. “Estou muito feliz com a realização desse filme. É uma comédia super agradável, divertida, que faz a gente refletir em diversas maneiras. É uma alegria enorme lançar esse filme no dia do meu aniversário, é um presentão”, disse.


Fabiula Nascimento durante pré estreia do filme na última noite, (18) (Foto: reprodução/Patrick Machado/In Magazine)

Sobre o filme 

Na trama “Uma Mulher Sem Filtro”, Bia (Fabiula Nascimento) é uma publicitária com uma vida bastante estressante, cercada por problemas pessoais. Um chefe machista, um marido descansado, um enteado irritante, uma melhor amiga narcisista e uma irmã completamente diferente. 

Além do dia a dia complicado, uma influenciadora digital chamada Paloma (Camila Queiroz), entra na empresa onde Bia trabalha e assume o cargo de CEO que a mulher tanto almejava conquistar durante anos. Prestes a se descontrolar, Bia resolve seguir o conselho de uma internauta e marcar uma sessão esotérica com uma figura chamada Deusa Xana. 

Ao sair da consulta, a publicitária passa a levar a vida sem filtro, com total sinceridade, dispondo a falar tudo que pensa sem medir as palavras e as consequências. “Uma Mulher Sem Filtro”, chega aos cinemas brasileiros na próxima quinta-feira, (21).

Orgulho e Preconceito ganha nova adaptação com Liz Kingsman

A nova adaptação de Orgulho e Preconceito da Netflix, em produção no Reino Unido desde julho de 2025, destaca o talento de novos atores. Entre eles, Liz Kingsman, conhecida por F1: O Filme, a atriz dará vida a personagem Anne de Bourgh, filha da rigorosa Lady Catherine, trazendo frescor e intensidade à narrativa. Com seis episódios planejados, roteiro de Dolly Alderton e direção de Euros Lyn, a série promete renovar o olhar sobre personagens icônicos e apresentar uma leitura contemporânea do romance original.

Clássico de 1813

Austen criou personagens complexos e atemporais. Por exemplo, Liz Kingsman interpretará a taciturna, triste e pessimista Anne, o segundo par romântico de Darcy na trama da Netflix.

Publicado pela primeira vez em 1813, Orgulho e Preconceito consolidou-se como um dos maiores romances da literatura inglesa, e Jane Austen ocupa lugar de destaque entre as autoras mais influentes de todos os tempos. A história acompanha Elizabeth Bennet, uma jovem que foge aos padrões impostos às mulheres de sua época e cuja família expõe, com ironia, a crítica de Jane Austen à sociedade burguesa inglesa.

No enredo, ela se vê inesperadamente atraída pelo reservado e, à primeira vista, antipático Sr. Darcy. Essa relação, marcada por conflitos e reviravoltas emocionais, consolidou-se como um dos maiores exemplos do trope literário enemies to lovers, tornando-se referência para narrativas românticas até hoje.


Irmãs Bennet na adaptação de 2005 (Foto: Reprodução/Telecine)

A nova adaptação Netflix

A Netflix iniciou em julho de 2025, no Reino Unido, a produção de uma minissérie de seis episódios que revisita Orgulho e Preconceito com um olhar contemporâneo. Nesse sentido, sem abdicar da fidelidade ao texto original de 1813. Ademais, imagens promocionais já revelam as irmãs Bennet e outros personagens em trajes de época, reforçando o cuidado visual da produção


Irmãs Bennet da nova adaptação (Foto: Reprodução/Netflix)

A adaptação de 2005

A nova série, portanto, será inevitavelmente comparada à adaptação cinematográfica de 2005, dirigida por Joe Wright e estrelada por Keira Knightley e Matthew Macfadyen. Essa versão, amplamente reconhecida como a mais amada pelos fãs, conquistou o público pela fotografia deslumbrante, pela trilha sonora marcante e pelas atuações memoráveis. Além disso, equilibra romantismo e crítica social com apuro estético raro. Por essa razão, sua influência moldou o imaginário contemporâneo sobre Elizabeth Bennet e Mr. Darcy. Assim, tornou-se referência inevitável para qualquer releitura da obra.


Elizabeth e Sr. Darcy (Foto: Reprodução/Telecine)

A nova adaptação ousada em seriado

Assim, a nova adaptação de Orgulho e Preconceito da Netflix surge como uma produção ambiciosa, que busca dialogar com a tradição e, ao mesmo tempo, conquistar uma nova geração de espectadores. Com um elenco que combina nomes consagrados e talentos emergentes como, por exemplo, Liz Kingsman, de F1: O filme, como Anne de Bourgh, filha da Lady Catherine.

Segundo a crítica, “Rabbit Trap” é uma obra que exala suspense e guarda um enigma fascinante

Na última quinta-feira (14), foi lançado o trailer oficial do novo longa estrelado por Dev Patel, Rabbit Trap, o filme chegará aos cinemas no dia 12 de setembro. Na trama, Rosy McEwan e Pastel são um casal que se mudam para o interior.

A Crítica

No Festival de Sundance, a equipe do site Omelete, acompanhada por Caio Coletti, teve a oportunidade de assistir ao filme. Coletti descreve “Rabbit Trap” como uma teia de horrores tecida em torno de uma narrativa de traumas profundos, embora não silenciados, que ressoa fortemente com a história do casal central.

Darcy é assombrada por pesadelos que mascaram um segredo há muito guardado, enquanto Daphene enfrenta um tédio existencial, um bloqueio criativo e uma solidão compartilhada que a oprime. A chegada de uma criança no jardim da casa do casal serve como catalisador, forçando-os a confrontar sentimentos até então inexpressos.A sintonia entre os atores é notável, retratando jogos de aproximação e afastamento que delineiam uma dinâmica de poder com uma intensidade impressionante, revelando as angústias de cada personagem.

Após a divulgação do trailer, fica claro que o filme promete ser extremamente cativante, transitando entre a realidade e a lenda. A data de estreia nos cinemas brasileiros ainda não foi oficialmente anunciada.


Trailer de Rabbit Trap (Vídeo: reprodução/Youtube/ONE Media)


O Filme

O filme acompanha Daphne (Rosy McEwan) e Darcy (Dev Patel), um casal que, buscando renovar a criatividade para concluir seu álbum e reiniciar a vida, decide mudar-se para a zona rural do País de Gales. Ao gravar sons, Darcy capta um áudio de campo enigmático, inédito para ouvidos humanos. Tal achado reacende sua inspiração, mas também agita forças ancestrais e sombrias da floresta.

Certo dia, um desconhecido surge à porta deles e é recebido pelo casal, auxiliando-os a compreender o novo lar. Contudo, Darcy começa a suspeitar da obsessão do recém-chegado e, à medida que o ciúme e a desconfiança contaminam o lar improvisado, a fronteira entre a realidade e o mito se torna turva.

Rabbit Trap: confira trailer do novo filme de terror

Divulgado na última quinta-feira, 14 de agosto, o trailer de Rabbit Trap antecipa a jornada sensorial que os telespectadores terão ao assistir ao filme nos cinemas. No vídeo, um casal de músicos se isola em uma cabana em busca de tranquilidade e inspiração musical. Daphne, interpretada por Rosy McEwen, e Darcy, incorporado por Dev Patel, acabam descobrindo um som misterioso que desencadeia situações perturbadoras.  O filme está previsto para estrear nos cinemas dos Estados Unidos em 12 de setembro de 2025 e a estreia no Brasil ainda não foi confirmada.

Filme – Rabbit Trap: O Som do Horror Invisível

Em Rabbit Trap, ou armadilha do coelho, o terror não se manifesta com gritos ou sangue, mas com silêncio. Situado no interior do País de Gales, na década de 1970, o filme retrata a vida de um casal de músicos que decide se isolar em uma cabana, cercada por uma floresta, em busca de criatividade e inspiração musical.


Produtor sonoro posta foto nos bastidores do filme (Foto: Reprodução/Instagram/@afsounduk)


Entre gravações e composições, eles acabam capturando um ruído estranho que parece não pertencer ao mundo natural. Após este evento, tudo começa a mudar: a floresta parece os observar, o tempo parece diferente e o real se torna questionável.

Sobre os atores

Dev Patel assume o papel de Darcy, algo totalmente diferente de tudo o que ele já fez em sua carreira. O ator é conhecido por fazer personagens carismáticos e emocionalmente acessíveis. Em Rabbit Trap, ele dá vida a um músico introspectivo e atormentado, cuja busca criativa o leva por caminhos cada vez mais obscuros. Patel entrega uma performance contida e precisa, guiada mais pelos silêncios do que pelos diálogos e seu trabalho corporal é sutil e carrega olhar de dúvida que ajuda a construir uma atmosfera de paranoia e desorientação no filme.

Rosy McEwen interpreta Daphne e traz um certo equilíbrio à tensão constante de Patel. Enquanto seu parceiro afunda no mistério, ela representa o fio tênue da realidade. Com uma presença firme, mas vulnerável, atriz que ganhou destaque em Blue Jean (2022), mostra novamente sua força dramática ao compor uma personagem multifacetada, A personagem oscila entre empatia, frustração e medo. O casal, Patel e McEwen forma uma união complexa que se desgasta à medida que o ambiente ao redor se distorce.

Academia Brasileira de Cinema divulga filmes que disputam vagas no Oscar 2026 com “O Agente Secreto” e mais

Após a vitória histórica de “Ainda Estou Aqui” no Oscar 2025, o Brasil já se prepara para tentar repetir o feito no próximo ano. A Academia Brasileira de Cinema divulgou a lista dos filmes que disputam a indicação nacional para a categoria Melhor Filme Internacional do Oscar 2026, e o destaque fica para “O Agente Secreto”, de Kleber Mendonça Filho, um dos favoritos da temporada.

Favorito com pedigree internacional

Ambientado em Recife, 1977, “O Agente Secreto” acompanha Marcelo (Wagner Moura), especialista em tecnologia que retorna à cidade natal após anos fora, buscando a paz. No entanto, ele se depara com uma realidade marcada por perigos e segredos inquietantes.


Primeiro teaser de “O Agente Secreto” (Vídeo: reprodução/Instagram/@omelete)


O thriller político reúne nomes de peso como Maria Fernanda Cândido, Gabriel Leone, Carlos Francisco, Alice Carvalho e Udo Kier. Dirigido e roteirizado por Mendonça Filho (Bacurau), o filme brilhou no Festival de Cannes 2025, conquistando os prêmios de Melhor Direção e Melhor Ator, além do reconhecimento da crítica internacional. No Brasil, a estreia está marcada para 6 de novembro.

Concorrência de peso

Além de “O Agente Secreto”, outros títulos chamam atenção na lista, como “Vitória”, de Andrucha Waddington, estrelado por Fernanda Montenegro; “O Último Azul”, de Gabriel Mascaro; “Oeste Outra Vez”, de Erico Rassi; e “Homem com H”, de Esmir Filho.


Pôster de “Vitória” (Foto: reprodução/Instagram/@fernandamontenegrooficial)


A lista completa dos 16 pré-selecionados inclui também “A Melhor Mãe do Mundo” (Anna Muylaert), “A Praia do Fim do Mundo” (Petrus Cariry), “Baby” (Marcelo Caetano), “Kasa Branca” (Luciano Vidigal), “Malu” (Pedro Freire), ‘Manas” (Mariana Brennard), “Milton Bituca Nascimento” (Flavia Moraes), “O Filho de Mil Homens” (Daniel Rezende), “Os Enforcados” (Fernando Coimbra), “Retrato de Um Certo Oriente” (Marcelo Gomes) e “Um Lobo Entre os Cisnes” (Marcos Schechtman e Helena Varvaki).

O comitê responsável pela escolha se reunirá no dia 8 de setembro, e o anúncio oficial do representante brasileiro será feito em 15 de setembro. O longa selecionado disputará, com produções de todo o mundo, uma vaga entre os indicados ao Oscar, que serão revelados em janeiro de 2026.

Marty Supreme: Timothée Chalamet e Gwyneth Paltrow brilham no Ping-Pong dos anos 50

Nesta quarta-feira, dia 13, o estúdio A24 liberou o primeiro trailer de sua nova produção, Marty Supreme. A narrativa acompanha o ator norte-americano de 29 anos Timothée Chalamet, na pele de Marty Mauser, alter-ego do lendário mesa-tenista Marty Reisman, e marca o retorno de Gwyneth Paltrow às telas em um papel cheio de nuances.

Sob a direção de Josh Safdie (de Joias Brutas), o longa mergulha no vibrante cenário nova-iorquino dos anos 1950, revelando a obstinação de Mauser para provar que o ping-pong pode ser tão emocionante quanto qualquer grande esporte americano. Em meio a partidas disputadíssimas e bastidores de cassinos clandestinos, Chalamet aparece treinando sob luzes dramáticas e até demonstrando um inusitado espetáculo de abertura ao lado dos Harlem Globetrotters.

Paixão por Paltrow

Além de celebrar o espírito de superação do protagonista, que aos 67 anos viria a se tornar o jogador mais velho a vencer um nacional dos EUA, o trailer antecipa um romance ardente com a estrela de cinema vivida por Paltrow. A atriz comenta ter gravado “muitas, muitas cenas de paixão” ao lado de Timothée Chalamet, prometendo entregar química de sobra.


Timothée Chalamet e Gwyneth Paltrow nas gravações (Foto: reprodução/Instagram/@vamosalcine507)


Com roteiro assinado por Ronald Bronstein e orçamento estimado em US$90 milhões, Marty Supreme também reúne no elenco nomes como Odessa A’zion, Fran Drescher, Tyler, the Creator, Kevin O’Leary e Penn Jillette. Nos Estados Unidos, o filme estreia em 25 de dezembro de 2025, já no Brasil, a Diamond Films agendou sua chegada aos cinemas para o início de 2026, apostando numa forte temporada de premiações para este drama que mistura humor, romance e a adrenalina do esporte.

A ascensão da A24

A24 nasceu em 2012 pelas mãos de três executivos do cinema indie de Nova York, Daniel Katz, David Fenkel e John Hodges. O nome veio de uma estrada na Itália que Katz percorria a caminho de Roma e decidiu batizar o estúdio como um sinal de liberdade e aventura no mercado cinematográfico.


Filmes da A24 (Foto: reprodução/Instagram/filmtitan)


Em 2021, a A24 chegou a receber ofertas de aquisição de até US$3 bilhões, rumores apontavam até a Apple como interessada. Embora a compra não tenha ocorrido, o estúdio garantiu US$225 milhões em investimentos para ampliar sua produção global e fortalecer sua presença em séries de TV, como o sucesso “Euphoria”, da HBO. Hoje, a A24 não é apenas um estúdio, mas um selo cultural que redefine narrativas e conquista fãs fiéis em todo o mundo.

Jensen Ackles e a possibilidade de reviver Dean Winchester em Supernatural

Jensen Ackles contou sobre a possibilidade de retornar à série que marcou sua carreira e a história da televisão americana. O seu personagem, Dean Winchester, brilhou em Supernatural, sendo um dos protagonistas mais amados e acompanhados. Por isso, em uma entrevista, ele revelou o que o faria considerar a ideia de voltar as telas como Dean.

Supernatural

Lançada em 2005, Supernatural acompanhou a saga dos irmãos Winchester — Dean e Sam — enquanto enfrentavam criaturas, demônios e eventos sobrenaturais. Por isso, a série se destacou não apenas pela longevidade, mas também por criar uma base de fãs apaixonada.

Além disso, o carisma dos atores principais (Jensen e Jered Padalecki) consolidou o carisma dos protagonistas, tornando-os ícones da cultura pop. A química entre os irmãos, a mistura de humor e drama e os arcos complexos dos personagens contribuíram para o sucesso duradouro da série de 15 temporadas.


Dean e Sean em capa (Foto: reprodução/PrimeVideo/Supernatural)

Supernatural: o retorno

Ackles enfatiza que a integridade da série é prioridade. Por isso, para ele o retorno sem a participação dos criadores poderia comprometer a essência de Dean Winchester e da história construída ao longo de 15 temporadas. Essa postura demonstra seu comprometimento com os fãs e o respeito pela trajetória da série, que se tornou referência no gênero sobrenatural.


Dean e Sean nas filmagens (Foto: reprodução/Instagram/@jensenackles)

Supernatural e a ligação com The Boys

Ackles já havia discutido a ideia de reviver Dean com Eric Kripke, mas na época, o criador estava envolvido em outros projetos, como The Boys. Agora, com o término da série, existe a possibilidade de retomada, mas sempre sob a condição de que a liderança criativa permaneça fiel à narrativa original.

Outro ponto interessante é que, apesar de o retorno de Dean ser especulado há anos, Ackles nunca considerou a ideia isoladamente, ele valoriza o trabalho coletivo e o legado da série mais do que aparições ocasionais ou spin-offs sem respaldo criativo. Ademais, a quinta temporada de The Boys parece que se inspirou em Supernatural e conta com participações dos atores.


Jensen em evento (Foto: reprodução/Instagram/@jensenackles)

Em resumo

A decisão de Jensen Ackles de condicionar seu retorno à liderança de Eric Kripke e dos roteiristas originais reflete maturidade artística e respeito pelo legado de Supernatural. Embora ainda seja incerta, a possibilidade mantém viva a chama da série entre fãs e críticos. Se o retorno acontecer, Dean Winchester poderá mais uma vez atravessar as telas, mantendo a essência que conquistou gerações.

Filme “Morra, Amor” tem estreia confirmada nos cinemas brasileiros para novembro

O Tão aguardado longa-metragem “Morra, Amor”, estrelado por Jennifer Lawrence e Robert Pattinson, teve sua data de estreia no Brasil oficialmente confirmada. O lançamento nos cinemas nacionais está marcado para 20 de novembro, antes de o filme integrar o catálogo do serviço de streaming MUBI. A exibição na tela grande faz parte de um acordo firmado entre a plataforma e os produtores, que garantiu também o lançamento global da produção nos cinemas

Lançamento nos cinemas

A confirmação chega após uma disputa pelos direitos de distribuição do longa-metragem, vencida pela MUBI. Com isso, o público brasileiro poderá assistir ao filme nas salas antes de sua estreia digital, reforçando a estratégia da empresa de investir em lançamentos simultaneamente artísticos e de grande apelo comercial.

Dirigido pela cineasta escocesa Lynne Ramsay, conhecida por obras de forte carga dramática e estética marcante, “Morra, Amor” traz um enredo intenso ambientado no cenário rural dos Estados Unidos. A narrativa acompanha um casal que enfrenta os desafios emocionais e psicológicos decorrentes da depressão pós-parto da esposa, logo após o nascimento de seu filho. A abordagem promete unir sensibilidade e tensão, explorando os impactos dessa condição sobre as relações familiares.

O elenco conta com nomes de destaque além dos protagonistas. Sissy Spacek, LaKeith Stanfield, Nick Nolte, Gabrielle Rose, Clare Coulter, Tyler Lynn Smith e Saylor McPherson completam a equipe de atores. O roteiro foi escrito por Alice Birch e Enda Walsh, roteiristas reconhecidos por trabalhos de profundidade psicológica e diálogos precisos.


Robert Pattinson e Jennifer Lawrence no Palais de Festivals em Cannes, França (Foto: reprodução /Stephane Cardinale/Getty Images Embed)


Espectadores Morra, Amor

A união de um elenco de peso, direção de prestígio e um tema delicado faz de “Morra, Amor” um dos lançamentos mais aguardados do ano para o público que busca cinema autoral com alcance internacional. O filme deverá se destacar tanto pela interpretação intensa de seus atores principais quanto pela condução narrativa de Ramsay, que tem histórico de explorar emoções humanas de maneira crua e poética.

Com estreia próxima ao final do ano, o lançamento coincide com a temporada pré-premiações, o que pode aumentar as chances de reconhecimento crítico e de presença nas principais disputas do cinema mundial. Para os espectadores brasileiros, será a oportunidade de assistir a uma obra com grande potencial de impacto emocional na tela do cinema antes de sua chegada ao streaming.

Estreia de Shrek 5 nos cinemas é adiada para 2027

O tão aguardado retorno do ogro verde está prestes a ficar mais distante: a sequência “Shrek 5”, teve sua estreia remarcada para 30 de junho de 2027, segundo informações confirmadas pela DreamWorks e Universal Pictures nesta segunda-feira (11). Esta é a segunda vez a produção sofre com o adiamento — inicialmente previsto para julho de 2026, e em seguida passando para dezembro de 2026.

Planejamento minucioso

O filme sofreu seu primeiro adiamento em janeiro de 2025, sendo remarcado de 1° de julho de 2026 para o dia 23 de dezembro do mesmo ano, fazendo com que “Minions 3” assumisse a janela original de lançamento. Posteriormente, a estreia foi reagendada para junho de 2027, o que acompanha a estratégia de lançamentos familiares da Universal durante o verão americano, no período das férias escolares.


Anúncio do adiamento do filme (Foto: reprodução/X/@FilmUpdates)

A produção contará com o retorno do trio original de vozes: Mike Myers como Shrek, Eddie Murphy como Burro e Cameron Diaz como Fiona. Ademais, o elenco agora contará com a adição de Zendaya, que dublará a personagem Felicia, filha do casal agora já adolescente. As direções ficam por conta dos experientes Walt Dohrn e Conrad Vernon.

O que esperar da sequência?

O trailer inicial, divulgado em fevereiro de 2025, trouxe um novo estilo visual que dividiu os fãs — alguns criticando a mudança de design, outros considerando-a necessária para avançar tecnologicamente. Vale lembrar que existe um rumor entre os fãs, dizendo que os personagens da franquia poderão ser levados ao “mundo real” durante a história, em uma especulação que vem ganhando força.

“Shrek 5” chegará aos cinemas 26 anos após o começo da saga, que estreou no ano de 2001, e foi um fenômeno dentre os grandes lançamentos infanto-juvenis da época, sendo marcado principalmente pela trilha sonora de abertura: “All Star”, da banda Smash Mouth.


Teaser oficial do longa (Vídeo: reprodução/YouTube/Universal Pictures)

A franquia foi inspirada no livro “Shrek!”, publicado em 1990 por William Steig. No primeiro filme, a história é sobre um ogro solitário de meia-idade, que se junta a um burro falante e uma princesa que sofre o feitiço de uma bruxa, e ela acaba se tornando o grande amor de sua vida.

Ao longo dos longas seguintes, novos personagens se juntam ao elenco principal, como os 3 filhos do casal, além do icônico Gato de Botas, que posteriormente ganhou seu próprio filme solo. A saga também é conhecida por frequentemente fazer paródias e zoações com diversos clichês de contos de fadas, inclusive incorporando personagens clássicos dessas histórias, como Pinóquio e Os Três Porquinhos.