Duda e Ana Patrícia disputam o ouro no vôlei de praia na Olimpíada de Paris

As brasileiras Duda e Ana Patrícia chegaram à final do vôlei de praia nos Jogos Olímpicos de Paris. A dupla é a única representante do Brasil nas finais da modalidade e já garantiram uma medalha.

Em um jogo disputado com a dupla australiana Mariafe e Clancy, as brasileiras venceram de virada. A dupla brasileira está no topo do ranking mundial e fez uma ótima campanha em Paris. Duda e Ana chegaram invictas à semifinal e perderam apenas um set.


Ana Patrícia durante o jogo (Foto: Reprodução/CBV/GasparNobrega/COB)

A dupla comemorou a classificação e reforçou a parceria existente entre as duas. “Somos capazes de tudo. Sou muito grata a Deus, à minha família, à comissão técnica e à Ana Patrícia, porque ela é uma guerreira, é demais”, disse Duda em entrevista à TV Globo.

Na entrevista, Duda também afirmou que a sintonia da dupla é o que fortalece a parceria. “Eu fico arrepiada, porque temos uma sintonia de querer ajudar uma a outra. E aí conseguimos fazer essas coisas: ela de cabeça, eu com o pé”, concluiu à TV Globo.

Ana Patrícia revelou que estava sem acreditar na classificação. “Vivemos tanta coisa para estar aqui. É inacreditável estar em uma final olímpica. Isso presenteia todo o trabalho e a dedicação que tivemos”, declarou a brasileira.

Trajetória da dupla em Paris

Duda e Ana Patrícia chegam à final com uma campanha quase invicta. As duas perderam apenas um set na disputa da semifinal nesta quinta-feira (8). A dupla é a única representante do Brasil na final do vôlei de praia.

Na estreia das duas, venceram a dupla egípcia Marwa Abdelhady e Doaa Elghobashy por 2 sets a 0. Na segunda rodada da fase de grupos, Ana e Duda superaram as espanholas Liliana e Paula por 2 a 0 e garantiram vaga nas oitavas.


Partida da semifinal contra as australianas (Foto: Reprodução/CBV/GasparNobrega/COB)

A vitória sobre Valentina Gottardi e Marta Menegatti, da Itália, por 2 a 0, confirmou uma campanha 100% invicta na fase de grupos e a liderança do Grupo A. No jogo das oitavas de final, a dupla encarou as japonesas Akiko Hasegawa e Miki Ishii e avançaram de fase após a vitória de 2 sets a 0.

Nas quartas, Ana e Duda venceram a dupla Tina e Anastasija, da Letônia, por 2 a 0 em apenas 32 minutos de jogo. As brasileiras chegaram à semifinal invictas para disputar vaga com as australianas Mariafe e Clancy. A dupla perdeu o primeiro set, mas recuperou os outros dois.

Disputa pelo ouro

A final do vôlei de praia acontece nesta sexta-feira (9), às 17h30, no horário de Brasília, no Estádio Torre Eiffel. A briga pela medalha será contra as canadenses Melissa e Brandie. A dupla brasileira chega sem derrotas na final.

A dupla canadense não fez uma boa campanha na fase de grupos e precisou ir para a repescagem. Melissa e Brandie venceram a dupla tcheca Hermannova Stochlova na repescagem por 2 a 0.


As brasileiras estão na final do vôlei de praia (Foto: Reprodução/CBV/GasparNobrega/COB)

A dupla dos Estados Unidos, Nuss e Kloth, foram derrotadas nas oitavas por 2 a 0. Com o mesmo placar, as espanholas Alvarez e Moreno caíram para as canadenses nas quartas. Na disputa pela vaga na final, Melissa e Brandie derrotaram, de virada, as suíças Huberli e Brunner por 2 a 1.

Rayssa Leal conquista o bronze na Olimpíada de Paris

A maranhense Rayssa Leal (16) conseguiu medalha de bronze na Olimpíada de Paris, neste domingo (28). A skatista alcançou a maior nota da história dos Jogos Olímpicos desde as mudanças de critérios. A jovem passou a fase classificatória com a pontuação de 92,68 e finalizou a etapa com 88,83. Dessa forma, ela alcançou o terceiro lugar.

O ouro ficou para a atleta japonesa Coco Yoshizawa, com 253,37. Já a medalha de prata foi para a também japonesa Liz Akama, com 265,95.

As brasileiras Pâmela Rosa e Gabi Mazetto, que também representavam o Brasil no skate feminino, não passaram para a final e foram eliminadas da competição.

Confira o ranking das atletas classificadas para a final:

Ranking de finalistas (Foto: Reprodução/site Lance!)

Detalhes da disputa

A Fadinha do skate teve duas voltas complicadas, na primeira etapa que antecedia a final, visto que o sistema de pontuação da modalidade nesta edição, contabiliza a melhor volta (duas tentativas) e as manobras (cinco chances). As voltas não foram bem encaixadas, portanto, Rayssa obteve nota inferior do que normalmente alcança.


Rayssa durante competição (Foto: reprodução/Getty Images embed)


Já na final na etapa de corridas, Rayssa não foi bem e terminou em quinto lugar. A nota final foi 71,66 quase 18 pontos a menos que a japonesa Liz Akama, que fechou a etapa em primeiro lugar.

Nas manobras a brasileira conseguiu recuperar os pontos e conquistou a medalha de Bronze ao desbancar a chinesa Chenxi Cui, que não conseguiu finalizar a manobra.

Linha do tempo de Rayssa Leal no skate

Rayssa Leal é a atleta brasileira mais jovem que subiu ao pódio em uma olimpíada. A skatista recebeu o apelido de fadinha, devido ao vídeo que viralizou quando ainda tinha 7 anos, com fantasia de fada, Rayssa andava de skate fazendo manobras em uma pequena escada.


Rayssa fazendo manobras de Skate com 7 anos Vídeo: (Reprodução/YouTube/ Rayssa Leal Fadinha)

A pequena levou a sério o hobby, e iniciou a carreira no esporte e, aos 11 anos se tornou a skatista mais jovem a disputar uma final do Mundial de Skate Street feminino.

Aos 13 anos ganhou sua primeira medalha olímpica de prata, na edição de Tóquio 2020. Na Olimpíada de Paris, a jovem alcançou o terceiro lugar no pódio.

Final da Copa América é marcada por confusão antes da partida

Na noite deste domingo (14), a partida da final Copa América entre Argentina e Colômbia que estava prevista para começar às 21h (horários de Brasília), foi adiada em 1h15, devido às invasões dos torcedores ao Hard Rock Stadium, palco da decisão.

Durante a confusão nos arredores do estádio, muitos torcedores ficaram feridos e outros foram detidos.

Caos e confusão

A grande final da Copa América ficou marcada por muita confusão do lado de fora do Hard Rock Stadium. Vários torcedores das duas seleções tentaram invadir o estádio sem ingresso para acompanhar a decisão. As forças policiais precisaram intervir, gerando muito tumulto.

A polícia conseguiu conter a maioria dos invasores que foram detidos e outros ficaram feridos. Os portões do estádio, em Miami, precisou ficar fechados por cerca de 15 minutos para a torcida e a imprensa até situação ser controlada.

Em nota oficial, segundo o Hard Rock Stadium, milhares de pessoas invadiram o estádio e colocaram em risco torcedores, que pagaram o ingresso para a final e, por conta disso, confirmou o atraso para início da partida. Além disso, pediram para que as pessoas sem ingressos se retirassem do local.


Nota oficial Hard Rock Stadium (Foto: Reprodução/ X/ @HardRockStadium)


As seleções chegaram a subir para aquecer no horário previsto, mas logo voltaram ao vestiário, quando foi oficializado o adiamento.

Após toda confusão, os torcedores com ingresso e a imprensa puderam entrar e a partida iniciou 75 minutos depois do horário previsto.

Argentina Bicampeã

Após um jogo muito equilibrado durante os 90 minutos, a partida foi para a prorrogação e com gol de Lautaro martínez aos 112 minutos, a Seleção Argentina foi a grande campeã vencendo o torneio de forma invicta e tornando-se de forma isolada a seleção mais vitoriosa do torneio com 16 títulos.

Com o resultado, a seleção comandada por Lionel Scaloni quebrou uma invencibilidade de 28 jogos da Colômbia sem perder. O técnico chegou ao seu 4º título em 6 anos de trabalho e pode agora chegar ao seu 5º caso vença a Espanha na Finalíssima. A partida ainda não tem data para acontecer.

Argentina vence a Copa América e Scaloni chega ao seu 4º título no comando da seleção

Neste domingo (14), a seleção da Argentina venceu a seleção da Colômbia por 1 a 0, com gol de Lautaro Martínez no segundo tempo da prorrogação. Com o resultado, a Argentina foi campeã de forma invicta e chegou ao 16º título da Copa América, se isolando como a maior campeã do torneio.

Resumo da partida

Marcado por um jogo equilibrado entre as duas seleções com poucas chances claras de gol, a Albiceleste se deu melhor. Após um belo passe de Lo Celso que deixou Lautaro na cara do gol aos 112 minutos de jogo, ele não perdoou e mandou um belo chute que sacramentou a vitória.


https://www.youtube.com/watch?v=-dhvaOMEhQ4
Melhores momentos da final entre Argentina x Colômbia (Reprodução/ Youtube/Ge)

A Seleção Colombiana ameaçou fazer pressão no pouco tempo que faltava, mas não deu e assim, a Argentina foi bicampeão da competição.

Treinador da Argentina

Com o título conquistado ontem, nos Estados Unidos, o treinador Lionel Sacaloni atingiu um feito curioso em sua carreira e agora tem mais troféus como treinador da seleção Argentina do que como jogador.

No comando da Argentina desde 2018, o treinador chegou numa fase ruim da seleção, que estava há anos sem ganhar nada. Com a missão de recolocar a seleção mais vitoriosa novamente no topo, o treinador não se intimidou e deu conta do recado. Hoje, Scaloni chegou ao seu 4º título comandando a Seleção Albiceste. Além da Copa América 2024, o treinador havia sido campeão do torneio em 2021, no Brasil, e ainda levantou os títulos da finalíssima e da Copa do Mundo em 2022.

Com isso, o técnico superou a quantidade de títulos que tinha como jogador. Como atleta, o ex-lateral direito conquistou apenas 3 taças, todas no La Coruña, da Espanha.


Lionel Scaloni quando defendia a camisa do La Coruña (Foto: Reprodução/Miguel Riopa/AFP/Getty Images Embed)


Lionel Scaloni atuou pelo clube durante 8 anos no período de 1998 a 2006 e nesse tempo conquistou os títulos da La Liga (1999/00), da Copa do Rei (2001/02) e da Supercopa da Espanha (2002).

Wimbledon 2024: final inédita entre Jasmine Paolini e Barbora Krejčíková

As tenistas Jasmine Paolini e Barbora Krejčíková disputarão, em um encontro inédito, a final da categoria simples feminina em Wimbledon. A partida será neste sábado (13), mas ainda não possui horário definido.

O encontro entre a italiana e a Krejčíková, nascida na República Tcheca, acontecerá pela primeira vez este ano. Jasmine é, atualmente, a número 7 no ranking da Associação de Tênis Feminino (WTA) e Barbora ocupa o 25° lugar.


Jasmine Paolini comemorando a vaga na final (Foto: reprodução/Instagram/@jasmine_paolini)

Jasmine Paolini quebrou um recorde e tornou-se a primeira italiana a conseguir disputar uma final do Grand Slam na grama. A italiana igualou-se a Serena Williams ao chegar à segunda final consecutiva em Grand Slams.

Vaga na final

Para garantir a classificação, Paolini derrotou a jogadora croata Donna Vekic por 2 sets a 1. A partida teve duração de 2 horas e 51 minutos, sendo a semifinal feminina mais duradoura no All England Club.

O primeiro set foi vencido por Vekic, em um parcial de 2/6. Em seguida, Paolini venceu os outros dois, por 6 a 4 e 7 a 6.


Barbora Krejčíková após conquistar a vaga na final (Foto: reprodução/Instagram/@filatennis/@bkrejcikova)

Krejčíková conquistou a vaga na final de Wimbledon após uma virada sobre Elena Rybakina, atual número 4 no tênis mundial e vencedora do troféu em 2022. Por 2 sets a 1, em duas horas e sete minutos, a tcheca garantiu a vaga com 6/3 e 6/4.

É a primeira vez que Krejčíková chega à final de Wimbledon e ao segundo Grand Slam. Em 2021, a tenista tcheca conquistou Roland Garros.

Wimbledon

O Torneio de Wimbledon é um dos mais prestigiados no tênis mundial. É realizado todos os anos, entre junho e julho, no All England Club, em Londres, na Inglaterra.

Foi criado em 1877 e faz parte dos torneios do Grand Slam, junto ao Australian Open, US Open e Roland Garros. Os atletas usam vestimentas brancas em respeito à organização e tradição do evento.

Wimbledon é disputado na grama e nas categorias simples, em dupla e duplas mistas.

Espanha e Inglaterra se enfrentam na final da Euro

Nesta quarta-feira (10), a Inglaterra venceu a Holanda por 2 a 1, e classificou para a final da Eurocopa, com isso, os ingleses irão enfrentar a Espanha na grande decisão da competição, que será realizada no próximo domingo (14), às 16h (de Brasília). A Espanha chegou na decisão depois de eliminar a França, que era uma das favoritas.

Esta final, será a primeira de Eurocopa protagonizada por duas seleções, que não se esbarravam no mata-mata da competição de 1996, quando se encararam nas quartas de final.

A final da Euro

A grande decisão da competição, acontecerá neste domingo (14), às 16h (de Brasília), entre Espanha e Inglaterra, no Estádio Olímpico de Berlim, na capital da Alemanha.

Premiação da competição

A Uefa anunciou que irá distribuir um total de 331 milhões de euros, aproximadamente R$ 1,8 bilhão, entre as 24 seleções que disputaram a Euro na Alemanha. Na decisão, o campeão garante um bônus de 8 milhões de euros (R$ 42,4 milhões), enquanto o vice 5 milhões de euros (R$ 29,33 milhões).

Como a Espanha e a Inglaterra chegam?

A seleção da Espanha é a única com 100% de aproveitamento e venceu todos os 6 jogos que disputou até o momento. Durante a fase de grupos, a Espanha foi líder do grupo B com 9 pontos e venceu Croácia (3×0), Itália (1×0) e Albânia (1×0).



Nas oitavas a seleção goleou por 4 a 1 sobre a Geórgia, e nas quartas eliminou a Alemanha por 2 a 1, com vitória selada somente na prorrogação. Já na semi, a Espanha ganhou de 2 a 1, de virada, sobre a França e garantiu a vaga na decisão.

A Inglaterra, começou a Euro em uma situação difícil e avançaram ao mata-mata com somente 5 pontos no grupo C. Os ingleses ganharam as Sérvia por 1 a 0, e empataram com Dinamarca (1×1) e Eslovênia (0x0).



Nas oitavas, a seleção levou um susto e quase foi eliminado pela Eslováquia, porém, Jude Bellingham balançou as redes, levando o jogo para a prorrogação, e na prorrogação, Harry Kane marcou classificando a seleção para as quartas. Na fase seguinte, depois de um empate por 1 a 1 com a Suíça, a vaga veio através das cobranças de pênaltis. E na semifinal, a Inglaterra ganhou de virada da Holanda (2×1).

Com vitória da Argentina sobre o Canadá, Messi vai para a sua 5ª final de Copa América

A Argentina alcançou novamente a final da Copa América. Sob a liderança de Lionel Messi, a atual campeã do torneio continental e da Copa do Mundo superou o Canadá na semifinal e assegurou sua vaga no último confronto da competição. O craque argentino, que vestirá a camisa 10 em sua quinta final no torneio, reconheceu que esta é uma das últimas oportunidades de sua carreira como jogador.

“Desfrutemos de tudo o que estamos vivendo. o que se está passando como seleção, como grupo. Vou repetir: não é fácil estar de novo em uma final, competir para ser campeão. É muito difícil o que estamos conquistando. É aproveitar. Não é fácil”, declarou.

Messi completou afirmando que está aproveitando intensamente cada momento, consciente de que estas são suas últimas competições, assim como fez na última edição de Copa América e Copa do Mundo.

Histórico de finais na Copa América

O camisa 10 da Seleção Argentina já esteve em outras quatro finais da Copa América ao longo de sua carreira. Confira o histórico:

  • 2007: Brasil 3×0 Argentina – vice-campeão.
  • 2015: Chile 0 (04)x(1) 0 Argentina – vice-campeão nos pênaltis.
  • 2016: Chile 0 (4)x(2) 0 – vice-campeão nos pênaltis.
  • 2021: Brasil 0x1 Argentina – campeão no Maracanã.

Na semifinal contra o Canadá, realizada nesta terça-feira (09), a Argentina saiu vitoriosa com um gol de Lionel Messi. Este foi o 109º gol de Messi pela seleção argentina, igualando o iraniano Ali Daei, como o segundo maior artilheiro de todos os tempos no futebol masculino de seleções. Cristiano Ronaldo ocupa a primeira posição no ranking.


Messi durante semifinal da Copa América contra o Canadá (Foto: reprodução/Pablo Morano/Getty Images Embed)


Próximo desafio

A Argentina disputou a final da Copa América no próximo domingo (14) contra o vencedor da semifinal entre Colômbia e Uruguai. Esta será a quinta final de Messi no torneio, onde ele buscará conquistar seu segundo título. A partida está marcada para acontecer às 21h (horário de Brasília) no Hard Rock Stadium, na Flórida.

Lamine Yamal coloca mais um recorde na conta durante a Eurocopa

Com apenas 16 anos, a maior promessa do futebol atualmente, Lamine Yamal, impressiona cada vez mais a todos que o assistem. O jovem espanhol completará 17 anos no dia 13 de julho, um dia antes da final da Eurocopa, podendo ter o presente de aniversário perfeito se for campeão da competição.

Na sua curta carreira até então, ele já acumulou várias marcas e recordes, além de se mostrar muito maduro e com muita personalidade para a pouca idade que possui.

O mais jovem a marcar na Eurocopa


Lamine Yamal comemorando seu golaço contra a França (Foto: Reprodução/Justin Setterfield/Getty Images Embed)


Nesta terça-feira (9), a Espanha e a França se enfrentaram pela semifinal da Eurocopa e os espanhóis saíram vitoriosos pelo placar de 2 a 1 após uma virada rápida. O primeiro gol da reação espanhola saiu dos pés do jovem Lamine Yamal, que marcou um golaço, sendo um forte candidato ao gol mais bonito da competição.

Com esse gol marcado contra a França, a joia espanhola se tornou o jogador mais novo a marcar na Eurocopa, com apenas 16 anos e 363 dias. Tudo isso que o garoto vem fazendo é com um período de tempo de pouco mais de 1 ano desde a sua estreia no profissional.

Quebrando recordes


Lamine Yamal após o apito final (Foto: Reprodução/Justin Setterfield/Getty Images Embed)


O jovem Yamal fez o primeiro jogo da sua carreira no dia 23 de abril de 2023 com apenas 15 anos e 290 dias pelo Barcelona e, com apenas 16 anos, ele assumiu a titularidade do clube catalão.

O jovem só não foi o mais novo a estrear no Barcelona pois, em 1920, Armando Martinez Sagi, fez a sua estreia com apenas 14 anos e 200 dias. Entretant, Lamine foi o mais jovem como titular da história do clube.

Os recordes que a joia do futebol espanhol já quebrou por ser o mais jovem a realizar algo, foram: jogar no campeonato espanhol; ser titular do Barcelona; ser titular no campeonato espanhol; ser titular em uma Champions League; fazer um gol pelo Barcelona; fazer um gol na história do campeonato espanhol; fazer um gol pela seleção da Espanha; jogar e ser titular na Eurocopa e fazer um gol na Eurocopa.

França vence Japão e é campeã da Liga das Nações Masculina de Vôlei

Na final da Liga das Nações Masculina de Vôlei, a França consagrou-se campeã ao derrotar o Japão por 3 sets a 1 (25/23, 18/25, 25/23 e 25/23) neste domingo (30), em Lodz, na Polônia. A seleção francesa, que já havia vencido a competição em 2022, repetiu o sucesso, concluindo uma campanha de superação. Após terminar a fase classificatória em sexto lugar, com oito vitórias e quatro derrotas, a França deu a volta por cima na fase final, derrotando a Itália nas quartas de final e a Polônia na semifinal.

Destaques do jogo

Jean Patry e Kevin Tillie se destacaram na partida decisiva, contribuindo respectivamente com 24 e 13 pontos. Pelo lado japonês, Ishikawa foi o principal pontuador, com 17 pontos. O Japão, apesar da derrota, alcançou um feito inédito ao conquistar a prata tanto no torneio masculino quanto no feminino da Liga das Nações 2024.

O confronto foi eletrizante desde o início. A França venceu o primeiro set apertado por 25 a 23. O Japão reagiu no segundo set, empatando a partida com uma vitória por 25 a 18. No terceiro set, a disputa foi acirrada, mas a França conseguiu prevalecer novamente com um placar de 25 a 23. No quarto set, a equipe japonesa lutou bravamente, mas um ponto crucial de Louati empatou a parcial em 22 a 22. A França garantiu o primeiro match point após um bloqueio japonês para fora, e selou a vitória e o título com um bloqueio triplo, fechando o set em 25 a 23.


Equipe francesa celebra sua segunda vitória em três anos na Liga das Nações (Foto: reprodução/Volleyball World)

Terceiro lugar

Na disputa pelo terceiro lugar, a Polônia derrotou a Eslovênia por 3 sets a 0 (24/26, 16/25 e 17/25), conquistando sua terceira medalha de bronze na Liga das Nações. Os poloneses, que haviam vencido a competição em 2023, animaram a torcida local com uma atuação dominante.

Jude Bellingham reencontra Borussia Dortmund estando mais completo e artilheiro

A final da Champions League 23/24 irá promover o reencontro de Bellingham com o Borussia Dortmund. No início da carreira, o jogador brilhou com a camisa do clube alemão. No Real Madrid, o camisa 5 tornou-se um craque completo, artilheiro e único.

A evolução de Jude Bellingham

Desde os seus 16 anos, Bellingham é um jogador diferente. Logo no primeiro time que atuou como profissional, o jogador inglês impressionou tanto que o Birmingham City, da 2ª divisão da Inglaterra, aposentou o número 22 em homenagem à jovem promessa.

Após somente uma temporada na Inglaterra, Bellingham foi para a Alemanha. Ainda muito jovem, o inglês foi se encontrando no time talentoso do Borussia Dortmund e brilhou com a camisa do clube alemão.

Bellingham atuou como um meia armador, e aparecia em todos os lados do campo e ainda ajudava a servir os companheiros na grande área. Foi assim que ganhou destaque na Copa do Mundo de 2022 no Catar.

O brilho no time alemão e na Copa do Mundo, levaram o jogador para o Real Madrid. Com somente 20 anos, Bellingham parece ter sentido a grandeza do clube espanhol e da camisa 5 que vestia. O sucessor do número de Zidane mudou com Ancelotti e tornou-se um artilheiro nato.



A mudança do jogador inglês foi tão grande que em uma temporada com o clube espanhol tem números parecidos e média melhor em comparação às três temporadas com a camisa do Dortmund.

Como Bellingham atua?

O jogador do Real Madrid é difícil de ser explicado. Ele não é um meia, mas aparece muito no meio-campo. Ele também não é um atacante, porém, tornou-se um dos artilheiros do clube espanhol na temporada e tem presença na área adversária. E quando é preciso, ele desarma atrás e cria contra-ataque.

Ainda quando atuava no Borussia Dortmund, Bellingham explicou como gostava de atuar e fez uma análise do estilo de jogo que possuía no time alemão.

Me sinto mais confortável jogando como número oito, como meio-campista ‘box-to-box” com um impacto maior no gol adversário. Quando jogo como número cinco, de volante, posso ditar o ritmo do jogo, mas quando criamos chances e chutamos a gol, fico um pouco longe. Prefiro fazer parte da ação”.

No Real Madrid, o jogador inglês não é mais um volante camisa 8 que vai de área à área ou um meia defensivo clássico camisa 5. Ele é um criador de espaço, faz isso para os companheiros e no time achou um jeito de fazer para si mesmo.

Quando o time está com a bola, Bellingham encontra espaços entre os marcadores e não fica preso a um lado específico do campo. Ele funciona como meia-armador ou como pivô, depende dos companheiros que estão ao seu lado.

Quando, o jogador inglês, tem a bola, não tenta passes mirabolantes, como os de Toni Kross, ou arrancadas em velocidade com as de Vini. Bellingham parece se fingir de morto para aparecer no momento mais oportuno. A ideia é sempre aproveitar o espaço deixado pelo time adversário.

Benzema deixou um vácuo no Real Madrid, e Bellingham entrou como uma luva no esquema montado por Carlo Ancelotti. Além de criar espaços, o jogador inglês desenvolveu um lado oportunista que nunca esteve tão aflorado na carreira. Somente nos primeiro quatro jogos, ele marcou cinco gols.