Diretor do filme “O Brutalista” defende uso de IA  

Em entrevista para a revista Deadline, Brady Corbet, diretor do filme “O Brutalista”, defendeu o uso da ferramenta de inteligência artificial em seu novo longa-metragem. De acordo com Corbet, todas as imagens do filme foram feitas à mão por artistas. No entanto, o diretor confirma que houve o uso da tecnologia na edição de diálogos em húngaro, para refinar certas vogais. 

O cineasta afirmou que a IA não interferiu nas performances dos atores principais, Adrien Brody e Felicity Jones.  Além disso, Corbet disse que o uso da tecnologia não foi voltado para a criação de imagens e que a equipe editorial do longa criou intencionalmente projeções que parecem renderizações digitais ruins por volta de 1980.


Polêmica sobre o uso de IA em filmes

O editor Dávid Jancsó, em entrevista para a RedShark News, confirmou o uso da inteligência artificial nos sons do diálogo. Para justificar a utilização da ferramenta, o montador que é fluente em húngaro, disse que a língua é uma das mais difíceis de aprender a pronúncia correta. Além disso, o programa foi usado com o consentimento dos atores principais.


Imagem do filme “Emilia Pérez (Foto: reprodução//Paris Filmes/ Cinebuzz)

Outro caso de uso de inteligência artificial em um filme foi no longa-metragem “Emília Perez”. O filme do diretor Jacques Audiard utilizou a tecnologia para a correção de voz da atriz espanhola Karla Sofía Gascón. O engenheiro de som Cyril Holtz, afirmou para o portal CST, que a voz da atriz foi um desafio devido a sua transição de gênero. O técnico de som declarou que, por conta da transição, algumas notas vocais eram difíceis de serem atingidas pela atriz. 

Sinopse de “O Brutalista”

O filme de Brady Corbet conta a história do arquiteto judeu e húngaro László Tóth, e de sua esposa Erzsébet que fogem da Europa no pós-guerra e chegam à América para reconstruirem suas vidas. No novo país, László se estabelece na Pensilvânia, onde conhece o industrial rico Harrison Lee Van Buren que lhe oferece um sonho americano: projetar um grande monumento modernista para moldar a paisagem do novo país que habita. 



Uso de IA em “Emilia Pérez” e “O brutalista” causam polêmica no mundo do cinema

Nesta segunda-feira (20), o editor de produção de “O brutalista”, Dávid Jancsó, assumiu, em entrevista ao portal RedSharkNews, que fez uso de Inteligência Artificial durante duas ocasiões do longa. A revelação feita pelo ganhador do Globo de Ouro serviu de influência para outra produção confessar o mesmo. “Emilia Pérez”, outro filme vencedor da premiação ocorrida no início de janeiro, utilizou o programa ‘Respeecher’, para afinar a voz das personagens em algumas cenas.

Tecnologia auxiliou em aperfeiçoar detalhes presentes na obra

O produtor explica que o uso da tecnologia foi devido à necessidade de tornar o sotaque húngaro dos atores mais autêntico, visto que, para Jancsó, que é um falante nativo do idioma, certos sons podem ser difíceis de conseguir. Além disso, a ferramenta foi necessária para gerar desenhos de arquitetura, presentes no epílogo do longa.


Trailer de “O Brutalista” (Vídeo: reprodução/YouTube/@UniversalPicturesBRA)

Durante a entrevista, Dávid fez questão de usar a ocasião como quebra de tabu sobre o uso de IA no meio artistico em geral.

É controverso na indústria falar sobre IA, mas não deveria ser. Usamos IA para criar esses pequenos detalhes que não tínhamos dinheiro ou tempo para filmar.

Uso da Inteligência Artificial no mundo das artes

Os debates sobre a presença de IA, não apenas no cinema, mas em toda forma de arte no geral, não é algo de hoje em dia. Desde o aprimoramento da tecnologia, que estorou durante a época do pós-pandemia, no começo da década atual, já era de se observar diversos posicionamentos a respeito da ética em envolver a ferramenta em produções midiáticas. Isso sem contar a gama de produções lançadas décadas atrás, que alertavam sobre um futuro dominado pelas IAs, como em “Matrix (1999)” e “2001: A Space Odyssey (1968)”.


Cena do filme “Matrix” (Foto: reprodução/Warner Bros. Pictures/Max)

Enquanto um lado destaca as diversas facilidades e o aperfeiçoamento do modo de produção das obras que a inovação proporcionou, como visto na ocasião acima; outro lado critica a superficialidade e a precarização ocasionadas na prática de substituir o trabalho humano pelo artificial, gerando conflitos sobre os limites do uso das IAs no contexto artístico.

Microsoft anuncia investimento bilionário em Data Centers com foco em IA

A Microsoft anunciou um compromisso de investir mais de R$ 400 bilhões (US$ 80 bilhões) na construção de Data Centers voltados para inteligência artificial até o final de 2025. A iniciativa foi descrita por Brad Smith, presidente da empresa, em um post no blog oficial na última sexta-feira, ela busca fortalecer a infraestrutura tecnológica para treinar modelos avançados de IA e oferecer serviços baseados em nuvem em escala global, algo que a Microsoft vem investindo de forma pesada nos últimos anos.

Investimento com foco nos Estados Unidos

De acordo com Smith, mais da metade do valor será destinada aos Estados Unidos, reafirmando o compromisso da Microsoft com a economia americana. “Estamos confiantes no potencial econômico do país e na capacidade de liderar inovações tecnológicas de impacto global”, escreveu o executivo.


Programa copilot faz parte dos investimentos da empresa no setor de IA (Foto:reproduçao/Getty Images News/Cheng Xin/Getty Images Embed)


O investimento faz parte de uma estratégia mais ampla da companhia de se posicionar como líder no setor de IA, em meio à crescente competição entre os Estados Unidos e a China. Além disso, Smith destacou a importância de políticas governamentais para assegurar que a tecnologia americana seja amplamente adotada internacionalmente, algo visto como importante para lideres locais.

Parcerias já estabelecidas

A gigante tecnológica já vem estabelecendo parcerias significativas nesse campo, como o investimento de mais de US$10 bilhões na OpenAI, criadora do ChatGPT, um dos sistemas de IA mais avançados e populares atualmente.

A construção dos novos Data Centers, que serão habilitados para suportar aplicações intensivas de IA, representa um passo estratégico na chamada “corrida da IA“, onde empresas buscam dominar o mercado de tecnologias emergentes. Sendo esse um investimento considerado bastante valido nessa corrida tecnológica.

Com isso, a Microsoft lidera uma corrida global no setor de inteligência artificial, que está cada vez mais em alta. Esse é um mercado extremamente promissor e visto por muitos como o futuro da tecnologia.

Apple tem final de ano em alta com empresa perto de chegar a 4 trilhões em valor de mercado

Impulsionada pelos investidores que comemoraram os avanços nos recursos de IA da marca, a Apple se aproxima cada vez mais da marca de 4 trilhões de dólares em valor de mercado.

Com a aproximação do marco, a empresa de tecnologia vem terminando o ano ao lado da Nvidia e da Microsoft. Esse marco só foi possível devido a um aumento de 16% nas ações, ocorrido desde o início de novembro, algo que ajudou a empresa a agregar cerca de 500 bilhões de dólares em valor de mercado.


Recurso de IA devem ser integrados de forma mais ativa nos dispositivos da empresa já no próximo ano (Foto: reprodução/NurPhoto/NurPhoto/Getty Images Embed)


Esse excelente momento para a empresa pode ser considerado importante para o próximo ano, que promete muitos avanços, principalmente no setor de IA, algo que a empresa vinha adiando implementar.

Inteligência artificial foi fator importante no crescimento da empresa

O setor de IA foi, por sinal, o principal alvo da empresa no ano de 2024, já que alguns críticos vinham falando sobre a demora da empresa em traçar planos concretos para o uso de inteligência artificial em seus dispositivos. Enquanto outras empresas, como Microsoft, Alphabet e Amazon, já estavam à frente nesse campo e colhendo frutos.

A empresa deu seu primeiro passo ainda neste mês, quando, no início de dezembro, passou a integrar o ChatGPT em seus dispositivos, logo após ter anunciado, em junho, a integração de IA generativa em todo o seu pacote de aplicativos.

Maior relação preço/lucro nos últimos três anos impulsiona confiança dos investidores para 2025

Com a recente alta de mercado, a Apple elevou sua relação preço/lucro para o maior nível dos últimos três anos, algo considerado importante, principalmente para gerar confiança nos investidores para o ano de 2025, que deve ser decisivo nas estratégias da empresa.

Ex-pesquisador da OpenAI levanta US$ 40 milhões para startup focada em IA emocional por voz

Alexis Conneau ex-pesquisador da OpenAI e agora fundador da WaveForms AI conseguiu levantar US$ 40 milhões para a startup, que tem com principal objetivo desenvolvimento de modelos de inteligência artificial capazes de estabelecer conexões emocionais com humanos por meio da voz, de acordo com o informado pela empresa nesta ultima segunda-feira (9). A WaveForms AI, agora passa a ser apoiada pela renomada firma de capital de risco Andreessen Horowitz, é já possui uma avaliação de US$ 200 milhões.

Co-criador do recurso de modo de voz no modelo GPT-4 da OpenAI

Conneau, co-criador do recurso de modo de voz no modelo GPT-4 da OpenAI, destacou que essa inovação permitiu respostas em tempo real sem atrasos e a capacidade de lidar com interrupções, características essenciais para conversas mais realistas. “O áudio é a chave para fazer com que as interações com a IA pareçam profundamente humanas”, afirmou Conneau.

A OpenAI enfrentou polêmica após o lançamento do GPT-4, quando a atriz Scarlett Johansson acusou a empresa de copiar sua voz do filme “Her” (2013). Em resposta, a OpenAI esclareceu que utilizou uma atriz de voz diferente, negando qualquer imitação da voz de Johansson.


Alexis Conneau anunciou em sua conta no X a parceria milionaria para a sua empresa (Foto:reproduçoa/X/@alex_conneau)


Juntamente com Coralie Lemaitre, cofundadora da WaveForms AI, Conneau revelou que os fundos arrecadados serão direcionados para treinar novos modelos de IA de áudio, visando tornar as conversas por voz com bots de IA indistinguíveis das interações humanas. A startup planeja lançar um produto de software voltado ao consumidor, focado na conexão emocional entre usuário e IA, embora detalhes adicionais ainda não tenham sido divulgados, no entanto, são esperados para serem divulgados em breve conforme o projeto avança.

“A ideia é criar experiências novas e mais imersivas com a IA, que sejam mais agradáveis”, afirmou Conneau. Ele também ressaltou que, enquanto muitas empresas estão focadas na superinteligência, a WaveForms AI aposta na qualidade da interação entre computador e humano, buscando inovar na forma como as pessoas se relacionam com a tecnologia.

Momento oportuno

A WaveForms AI vem surgindo em um momento de crescente interesse por tecnologias que humanizem as interações com a inteligência artificial, e promete transformar a maneira como nos comunicamos com máquinas no futuro próximo.

Comissão do Senado aprova regulamentação de inteligência artificial no Brasil

A comissão do Senado responsável pela análise das propostas de regulamentação da inteligência artificial (IA) aprovou, nesta quinta-feira (5), um projeto que define normas para a utilização da tecnologia no Brasil. O objetivo da iniciativa é estabelecer diretrizes claras sobre o uso da IA no país. A aprovação é um passo importante para a criação de um marco regulatório sobre o tema.


Senado aprova regulamentação para inteligência artificial (Foto: reprodução/
Bloomberg /Colaborador/ Getty Images Embed)


O projeto permite que empresas sejam responsabilizadas legalmente por danos causados a terceiros por meio de IA. A proposta define infrações e as respectivas punições para os responsáveis pela tecnologia, que vem se expandindo em diversas áreas e formatos nos últimos anos.

A fiscalização das novas regras ficará sob a responsabilidade do Sistema Nacional de Regulação e Governança de Inteligência Artificial (SIA), que será criado caso a proposta seja sancionada. O SIA será coordenado pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).

Proteção de direitos e segurança

A IA tem o potencial de impactar diretamente a privacidade, a segurança e os direitos dos indivíduos. Sem regulamentação, o uso indevido de dados ou a aplicação de IA em decisões automatizadas poderiam prejudicar cidadãos, como na área de crédito, saúde ou justiça. A regulamentação ajuda a proteger os direitos fundamentais, como a privacidade e a liberdade.

Ética e transparência

A IA pode, inadvertidamente, reproduzir ou amplificar preconceitos existentes na sociedade, como discriminação de gênero, raça ou classe social, especialmente quando se baseia em dados históricos que refletem desigualdades. A regulamentação da IA pode garantir que a tecnologia seja desenvolvida e aplicada de forma justa, definindo princípios éticos claros, como a necessidade de garantir que os sistemas de IA não discriminem ou prejudiquem grupos vulneráveis.

A regulamentação também pode exigir que os desenvolvedores de IA forneçam informações detalhadas sobre como os algoritmos funcionam, quais dados são utilizados e como as decisões são feitas, permitindo que erros sejam identificados e corrigidos.

Giovanna Antonelli é vítima de uso indevido de imagem e voz por Inteligência Artificial

Segundo a coluna de Fábia Oliveira do Portal Metrópoles, a atriz Giovanna Antonelli entrou na Justiça para denunciar o uso indevido de sua imagem e voz em vídeos criados com inteligência artificial. A ação, que inclui cinco réus, pede uma indenização de R$ 100 mil por danos materiais e morais. Segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (21), o caso veio à tona após a divulgação de um vídeo falso em que Giovanna aparece supostamente promovendo cosméticos de eficácia duvidosa.


Giovanna Antonelli em publicação nas redes sociais (Foto: reprodução/Instagram/@giovannaantonelli)

Ações contra propaganda enganosa

No processo, a atriz afirma que nunca usou os produtos mencionados no vídeo e que tampouco os recomendou. A gravação, considerada falsa, foi feita visando enganar consumidores ao associar a imagem de Giovanna a um discurso de credibilidade.

Além da indenização, a artista solicitou à Justiça uma liminar para retirar o conteúdo do ar e impedir que sua imagem seja utilizada novamente pelos réus. Em junho deste ano, o pedido foi acatado, e a liminar foi concedida, obrigando a retirada do link publicitário.

Casos recorrentes

Essa não é a primeira vez que Giovanna enfrenta problemas com o uso indevido de sua imagem. Em dezembro de 2023, a atriz já havia movido uma ação semelhante contra três réus — dois deles também estão envolvidos no caso atual. Na ocasião, sua imagem foi utilizada para promover outra medicação, supostamente apoiada por ela e pela apresentadora Fátima Bernardes.

As decisões judiciais obtidas em ambos os processos reforçam a luta da atriz contra a utilização abusiva de sua imagem em conteúdos falsos. Os casos também evidenciam a crescente preocupação com o uso de inteligência artificial para fraudes publicitárias, tema que tem gerado discussões importantes no meio jurídico e artístico.

Outros artistas também já passaram pela mesma situação que Giovanna. Recentemente, o apresentador do SBT, Celso Portiolli, foi alvo da IA em supostamente divulgar um novo programa do Governo Federal denominado “Resgata Brasil”. Porém, a Secretaria de Comunicação Social (SECOM) informou que o tal programa nunca existiu. O suposto programa, prometia indenizar pessoas que tiveram dados vazados e para isso, o interessado precisaria clicar em um link e se cadastrar. No vídeo original, Celso comemorava a volta do jornalista César Filho ao SBT.

Justiça dos EUA quer que Google venda o Chrome para reduzir monopólio

As autoridades antitruste dos Estados Unidos estão pedindo à Justiça que a Alphabet, dona do Google, seja obrigada a vender o navegador Chrome, como parte de uma ação que visa limitar o poder da gigante tecnológica. A proposta foi motivada por uma decisão judicial de agosto, que concluiu que o Google monopolizou ilegalmente o mercado de buscas.


Foto: Goggle Chrome (Foto: reprodução/Pinterest/Daily Mail)

O impacto no mercado de tecnologia

O Departamento de Justiça (DoJ) e estados aliados no processo sugerem medidas para regulamentar a inteligência artificial (IA) e o sistema operacional Android, dois pilares importantes da atuação da empresa. As recomendações incluem o licenciamento de dados do buscador e mudanças nos contratos de exclusividade, que garantiriam maior competitividade no setor.

O navegador Chrome, que domina cerca de 61% do mercado nos EUA, está no centro da disputa. A venda do produto pode reduzir o controle que o Google exerce sobre o acesso à internet e seu mecanismo de busca, o que, segundo o governo, seria um passo para evitar práticas desleais.

Outra sugestão inclui desvincular o sistema Android de outros produtos, como o Google Play e o buscador. Atualmente, esses serviços são oferecidos como um pacote, dificultando a concorrência. A ação também propõe obrigar a empresa a compartilhar dados com anunciantes, dando-lhes mais controle sobre como e onde seus anúncios são exibidos.

Próximos passos e desafios para o Google

O juiz Amit Mehta, responsável pelo caso, agendou uma audiência em abril para discutir as mudanças propostas. A decisão final está prevista para agosto de 2025. Enquanto isso, o Google já anunciou que irá recorrer das acusações, defendendo que as medidas sugeridas prejudicariam consumidores, desenvolvedores e a competitividade dos EUA no setor tecnológico.

Essa ação é uma das maiores já realizadas contra uma big tech desde as tentativas de dividir a Microsoft na década de 1990. Caso aprovada, pode redefinir o mercado digital e abrir espaço para novos concorrentes, impactando profundamente como o público utiliza a internet e os serviços tecnológicos.

Artista publica música criada por IA no perfil de Anitta no Spotify

Na madrugada desta quinta-feira (14), uma nova música foi lançada no perfil oficial de Anitta no Spotify, pegando muitos fãs de surpresa. A faixa, chamada “Papa’s Love”, foi carregada por um artista identificado como King Reynold. No entanto, o que mais chamou atenção foi o fato de que a música parece ter sido criada por meio de Inteligência Artificial (IA), dando a impressão de que Anitta faria uma participação na canção.


Anitta e Alok anunciam feat “Looking For Love” para dia 14 de novembro (Foto: Reprodução/Instagram/@alok)

A “novidade” gerou um grande alvoroço nas redes sociais, com fãs e seguidores rapidamente notando a atualização e compartilhando suas reações. Muitos ficaram perplexos e começaram a questionar a autenticidade da faixa, especialmente pela ausência de qualquer comunicado oficial sobre o lançamento ou promoção da música antes de sua disponibilização. O episódio levantou dúvidas sobre o uso de IA na produção musical e o envolvimento real de Anitta na faixa.

Os “anitters’ estavam ansiosos pelo aguardado lançamento da música “Looking for You”, um feat com o DJ e produtor musical Alok. A canção, que havia sido gravada em 2017, ficou engavetada por um longo período, mas finalmente será lançada neste mês.

Anitta é a brasileira mais ouvida no mundo pelo Spotify

Anitta recentemente um marco impressionante em sua carreira, alcançando a marca de mais de 35,5 milhões de ouvintes mensais no Spotify. Com isso, ela se tornou a artista brasileira mais ouvida no mundo na plataforma, consolidando ainda mais seu status internacional. Esse feito notável é, em grande parte, impulsionado pelo sucesso de sua recente colaboração com o renomado astro canadense The Weeknd, na música “São Paulo”.

O lançamento da faixa foi cuidadosamente planejado e promovido de forma estratégica por The Weeknd, que utilizou suas redes sociais para criar uma grande expectativa entre os fãs. A culminação dessa campanha de suspense aconteceu com um show exclusivo em São Paulo, onde, em um evento especial, Anitta e The Weeknd subiram ao palco juntos para apresentar a música ao vivo pela primeira vez.

Atração principal do Nosso Camarote na Sapucaí

Anitta será a atração principal do Nosso Camarote na Sapucaí no dia 8 de março. O camarote aposta na diversidade cultural e musical, trazendo uma programação eclética e de alto nível ao longo dos seis dias de evento. Além de Anitta, outros grandes nomes da música nacional, como Ludmilla, MC Kevin O Chris, Gloria Groove, Thiaguinho e Jorge Aragão, também estão confirmados para subir ao palco e garantir um carnaval repleto de grandes performances.

Nvidia passa Apple e se torna empresa mais valiosa do mundo

Líder mundial no setor de inteligência artificial, a Nvidia se tornou a empresa mais valiosa do mundo, ultrapassando a outra gigante da tecnologia, a Apple. Esse marco representa um passo importante para a empresa, que vem crescendo cada vez mais devido ao boom no setor de inteligência artificial.

Com a capitalização de mercado da empresa chegando a US$ 3,4 trilhões na manhã da última segunda-feira, a Nvidia superou sua rival Apple, cujo valor também foi impressionante, alcançando US$ 3,35 trilhões.

Boom nas açoes

O boom ocorreu após a valorização de 2% nas ações da Nvidia, que também foi favorecida pela queda de 1% nas ações da Apple. Ambas as gigantes, no entanto, ainda permanecem próximas uma da outra em valor de mercado.


Nvidia e a principal fabricante de chips para IAs do mercado (Foto: reprodução/NurPhoto/NurPhoto/Getty Images Embed)


Um fator importante a ser considerado nessa alta é o crescimento da demanda por chips de IA. A Nvidia projeta cerca de 75% dos aceleradores de IA do mundo e, à medida que a demanda por esses processadores aumenta, a empresa se vê à frente de um mercado em constante crescimento. A Nvidia foi uma das primeiras a se firmar como líder no setor e agora colhe os frutos desse investimento.

Lucros expressivos

A Nvidia que vem registrando um aumento expressivo em seus lucros e no valor de mercado nos últimos dois anos, com o lucro líquido saltando de US$ 2,3 bilhões para US$ 31,5 bilhões e as ações subindo 850%, no entanto apesar dos resultados expressivos, as ações da empresa estão 4,8% abaixo de sua máxima histórica. Em contraste, a Apple superou as expectativas de Wall Street para o trimestre, mas com uma perspectiva mais fraca para o final de 2024.

Ainda que a Nvidia esteja venha em ascensão, a Apple ainda mantém uma receita e lucro superiores, com US$ 397 bilhões em receita projetada e US$ 98 bilhões em lucro. Analistas esperam que a Nvidia continue crescendo e, até 2026, alcance US$ 122 bilhões em lucro, pouco abaixo dos US$ 124 bilhões projetados para a Apple.