STJ solta Oruam: cantor deixa prisão após liminar favorável

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) liberou o cantor Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam. Ele estava preso desde 22 de julho, após uma decisão da Justiça do Rio de Janeiro relacionada a uma operação policial que investigava crimes cometidos por um jovem apelidado de “Menor Piu”. O ministro Joel Ilan Paciornik decidiu que a prisão preventiva de Oruam não tinha fundamentos suficientes e determinou sua liberdade.

Por que o STJ liberou Oruam

O ministro Paciornik explicou que a prisão preventiva do cantor se baseava em argumentos vagos, como publicações nas redes sociais e uma suposta possibilidade de fuga. Segundo o magistrado, o cantor é réu primário e se apresentou espontaneamente às autoridades, o que diminui qualquer risco apontado pela Justiça.

Com a liminar, a prisão foi substituída por medidas cautelares previstas no Código de Processo Penal, que serão definidas pelo juiz de primeira instância. O ministro destacou ainda que a fama do caso ou o impacto social não justificam a prisão preventiva: é preciso provar o risco real de o acusado cometer crimes, o que não se aplicava a Oruam.


O cantor Oruam posa para revista DAZED (Foto: reprodução/Dazed/Pedro Napolinári)


O contexto da prisão e investigação

O cantor foi preso um dia depois da operação policial que investigava crimes como tráfico de drogas, associação para o tráfico, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal. Segundo a polícia, Oruam e amigos teriam atirado pedras contra os agentes durante a abordagem.

A prisão ganhou grande repercussão, principalmente devido à sua ligação familiar: Oruam é filho de Marcinho VP, conhecido líder do Comando Vermelho. Com a decisão do STJ, ele deixa a prisão e passará a cumprir medidas alternativas enquanto aguarda o julgamento final.

A liminar do STJ reforça que prisões preventivas precisam de justificativa clara e concreta. O caso de Oruam mostra como o tribunal atua em situações de grande repercussão e serve como exemplo de como a Justiça analisa medidas cautelares para garantir que a prisão seja usada apenas quando realmente necessária.

Wicked: Glória Groove reforça magia e emplaca ineditismo no cenário dos musicais no Brasil

Com a desenvoltura de uma artista completa e após apenas quatro ensaios, Glória Grooverealiza sonho, que alimenta desde a adolescência e consegue papel icônico no musical Wicked, sucesso no mundo todo, montado pela terceira vez no Brasil. A cantora fará uma participação especial por duas semanas na pele de Madame Morrible, papel também feito pela atriz e cantora Karin Hils. As sessões serão entre os dias 23/08 e 03/09, no Teatro Renault, em São Paulo.

De fã à personagem

Assim como acontece quando está na pele de Glória Groove, o performático Daniel Garcia não mediu esforços para realizar seu sonho adolescente e, mais uma vez, inovou no mundo artístico. Desta vez, trazendo ainda mais à tona, se é que se pode dizer isso, o seu lado imaginativo, ao dar vida a uma das personagens mais enigmáticas do cenário dos musicais, com nuances que perpassam por uma articulação extrema e chegam a uma certa bondade no coração: a Madame Morrible.

Atuando, cantando e dançando, a participação da diva no musical Wicked chega carregada de simbolismo, já que é a primeira vez que uma artista drag queen interpreta uma personagem num grande musical, abrindo portas e janelas para uma realidade ainda incipiente no Brasil. Além disso, reforça uma bandeira, carregada com muita honra e personalidade por Glória: a liberdade de ser quem se é!

Em uma coletiva de imprensa, Glória relatou o que este momento representa em sua vida, e como o teatro musical foi o grande responsável para a descoberta do universo e da cultura drag queen

Esse talvez seja um dos grandes momentos de círculo completo ou de retorno ao ponto de partida de toda minha vida pessoal e artística também, porque, bom, viajando no tempo, de trás pra frente, Wicked, como vocês sabem, sempre foi uma tremenda referência profissional e artística na minha vida, vivi o que vivi no final do ano passado lá em Los Angeles, vendo a Ariana e a Cynthia na minha frente, assisti a montagem de 2023, que está indo pra outros países agora, assisti a réplica de 2016, o teatro musical foi a porta de entrada pra eu descobrir o universo e a cultura drag queen, lá no final da minha adolescência, então, voltar a fazer teatro musical em drag, agora nessa proporção é uma grande conquista”.


Folder do musical, com as datas da participação de Glória Groove (Foto: reprodução/Instagram/@wickedbrasil)

E ela continua o relato, relembrando que, ao lado de sua mãe, Gina Garcia, sua musa inspiradora e fiel apoiadora, chegou a profetizar este momento, aos 13 anos de idade:

A vontade de fazer teatro musical, na realidade, veio depois de uma noite, no final de 2008, onde a minha mãe, Gina Garcia, me trouxe aqui nesse teatro (se referendo ao Teatro Renault), eu sentei bem ali pra assistir Miss Saigon (musical montado em 2007 no Brasil, cuja história gira em torno de um amor trágico entre uma ovem vietnamita, Kim, e um soldado americano durante a Guerra do Vietnã) e eu lembro que eu saí daqui, pensando, ‘como eu queria, um dia, estar nesse palco’! Eu tinha 13 anos e desde então, fantasiando com o momento em que eu estaria aqui em cima”.

As dedicação e estudo da artista impressionaram não só os seus colegas de elenco, mas chamaram a atenção do presidente do Instituto Artium de Cultura, Carlos Cavalcanti, que disse que Glória é o sonho de qualquer produtor, pois chegou aos ensaios com o texto decorado e as músicas devidamente ensaiadas, apesar da preparação que contou com apenas quatro ensaios:   

Minha preparação foi the flash, depois de dizer sim, e sentir o glamour do anúncio e do convite, você é confrontado com a realidade da preparação necessária, pra poder fazer parte disso. Eu tive um total de quatro ensaios, um deles sendo somente com o Ronny Dutra, o fantástico diretor dessa montagem lá me Nova York, três desses aqui em cima do palco, somente um deles com figurino e cabelo completo e nenhum ‘passadão’ (se referindo ao ensaio, em que todos os artistas atuam como se fosse uma apresentação oficial), então, meu ‘passadão’ será a noite de estreia”.


Livro de luxo comemorativo

Em comemoração ao grande sucesso do musical no Brasil, em sua terceira edição (a primeira em 2016 e a segunda em 2023), a produção lançou um livro, que é uma verdadeira relíquia para quem é do musical, com capa dura e tiragem limitada a 2.000 exemplares, com fotos de cenas, making of dos figurinos, ilustrações de peruca e maquiagens, além de um extenso registro do processo criativo que deu origem ao espetáculo.


Capa do Livro Comemorativo (Foto: reprodução/produção Wicked)

O espetáculo ficará em cartaz até o dia 12 de outubro, no Teatro Renault, em São Paulo. Glória estará em cartaz como Madame Morrible, nas seguintes datas e horários:

  • 23 de agosto a 27 de agosto (de sábado a quarta-feira) e 30 de agosto a 03 de setembro (de sábado a quarta-feira);
  • Sessões: 23/08 às 15h; 24/08 às 14h; 25/08 às 20h; 26/08 às 20h; 27/08 às 20h; 30/08 às 15h; 31/08 às 14h; 01/09 às 20h; 02/09 às 20h; 03/09 às 20h.

Nego Di recebe advertência da justiça após aparecer em rede social

O humorista Dilson Alves da Silva Neto, conhecido como Nego Di, apareceu em um churrasco com roda de samba em postagem nas redes sociais após sair da prisão. A Justiça do Rio Grande do Sul advertiu o influenciador nesta terça-feira (3), que está impedido de frequentar/usar redes sociais.


Imagens dos stories postados pela advogada (Reprodução/Instagram/@tati_borsa)

A advogada de Nego Di, Tatiana Borsa, foi quem realizou a postagem. O humorista demitiu Tatiana de sua defesa após o incidente.

O Ministério Público protocolou o pedido de advertência e publicou a determinação para que o influenciador “observe os termos estritos da decisão que lhe concedeu a soltura”.

Camila Kersch, outra advogada de Dilson, afirmou que não houve nenhuma conduta praticada diretamente pelo réu e que Nego Di já está ciente da decisão judicial.

Sua esposa, Gabriela Souza, também postou vídeos do humorista na mesma roda de samba, que já foram removidos das mídias sociais.


Momento em que Nego Di deixa a prisão (Reprodução/Youtube/Itatiaia)

Acusações de Nego Di

A justiça inicialmente acusou Nego Di pelos crimes de estelionato e fraude eletrônica. Ele teria vendido rifas prometendo o sorteio de uma Porsche avaliada em meio milhão de reais, mas nunca entregou o prêmio. O influenciador é réu desde julho de 2024.

A condenação por estes crimes consta pena de um a cinco anos de prisão, no caso do estelionato (Art.171) e reclusão de quatro a oito anos, para o crime de fraude eletrônica.

Dilson também estaria envolvido em um esquema de compras falsas na internet. Segundo as investigações, ele e um sócio ofereciam produtos eletrônicos e eletrodomésticos por um valor muito abaixo do mercado, mas as encomendas nunca eram entregues.

Além disso, ele teria falsificado uma doação de um milhão de reais às vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul.

Ao final, a polícia prendeu Nego Di no dia 17 de julho de 2024 por estelionato, lavagem de dinheiro e uso de documento falso.

Suspeita-se que ele tenha cometido em torno de 370 crimes de estelionato.

O que acontecerá com o humorista?

Uma das cinco medidas cautelares impostas pelo Ministro Reynaldo Fonseca, do Supremo Tribunal de Justiça, implica a proibição de Nego Di usar redes sociais.

Se a justiça entender que o influenciador não participou ativamente da postagem, que foi feita por uma de suas advogadas, não há o descumprimento de nenhuma das medidas. Entretanto, caso o STJ assuma que Nego Di quebrou a medida cautelar, ele pode, em tese, voltar à prisão.

Nego Di ganha liberdade provisória do STJ, mas enfrenta restrições por estelionato

O influenciador Dilson Alves da Silva Neto, mais conhecido como Nego Di, ganhou a liberdade provisória nesta quarta-feira (27), após decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A medida foi tomada até o julgamento do habeas corpus solicitado pela defesa, mas o influenciador deverá cumprir diversas restrições, como a proibição de utilizar redes sociais e a necessidade de se apresentar periodicamente à Justiça. Nego Di está detido desde julho, sob acusação de estelionato e lavagem de dinheiro, relacionados a um esquema de vendas fraudulentas.

Liberação com restrições

O pedido de liberdade foi analisado e aceito pelo ministro Reynaldo Soares da Fonseca, relator do caso na 5ª Turma do STJ. Apesar da liberação, o influenciador não está livre de restrições. Além da proibição do uso das redes sociais, ele deve manter contato com a Justiça e justificar suas atividades. Caso desrespeite as condições, Nego Di poderá ser novamente preso.


Nego Di deixando o presídio (Vídeo: reprodução/Instagram/@alfinetei)


O influenciador foi detido após ser investigado por um esquema de vendas fraudulentas, no qual utilizava sua imagem para atrair consumidores para compras online com promessas de entrega de produtos a preços muito abaixo do mercado.


Nego Di durante participação no BBB 21 (Foto: reprodução/GloboPlay)

Esquema fraudulento

De acordo com a investigação da Polícia Civil, Nego Di e seu sócio, Anderson Boneti, são responsáveis por lesar mais de 300 pessoas com a venda de produtos como celulares, eletrodomésticos e outros itens por meio do site “Tadizuera”.

Os compradores pagaram pelos produtos, mas não receberam nenhum dos itens, enfrentando dificuldades para ter o dinheiro de volta. A investigação revelou que o prejuízo causado pelo esquema supera os R$ 5 milhões. Nego Di utilizava suas redes sociais para promover os produtos e garantir a confiança dos consumidores, mas, após a venda, os produtos nunca foram entregues.

Além disso, a apuração revelou que as vítimas não tinham como receber o dinheiro pago de volta. A acusação de lavagem de dinheiro também se baseia na movimentação financeira suspeita associada a Nego Di e seu sócio.

Matéria por Lucas Alves (Lorena – R7)

Tiktok enfrenta futuro incerto nos EUA

Nesta segunda-feira (16), o TikTok esteve frente a frente com o governo dos Estados Unidos em uma audiência no Tribunal de Apelações do Distrito de Columbia. O tema central foi a contestação da plataforma e de sua empresa-mãe, ByteDance, contra a lei que obriga a venda do aplicativo de vídeos curtos por seus proprietários chineses, sob risco de proibição nos EUA.

Tensões entre Estados Unidos e China

A decisão vem em meio a tensões crescentes entre EUA e China, com o governo americano alegando preocupações de segurança nacional, e o aumento de

A lei em questão foi aprovada pelo Congresso dos EUA em abril, dando prazo até janeiro de 2025 para que a ByteDance deixe de ser proprietária do TikTok. Caso contrário, o aplicativo será banido do país.


Protestos contra o banimento da plataforma de vídeos vem sendo realizados no país (Foto: reproduçao/NewsAnna Moneymaker/Getty Images Embed)


A administração do presidente Joe Biden vem argumentando que alcance da plataforma em solo americano poderia ser utilizado pela China para obter dados de usuários e influenciar conteúdos, ameaçando a segurança nacional.

Proibição violaria à primeira emenda, da constituição do país

Por outro lado, a defesa do TikTok rebate que a proibição seria uma violação à Primeira Emenda, que protege a liberdade de expressão. A empresa afirma que a plataforma dá voz a 170 milhões de americanos e que a venda forçada poderia prejudicar a tecnologia que torna o aplicativo único.

O aplicativo ainda é amplamente conhecido pelo seu apelo entre o público jovem, que consome intensamente a plataforma.

Especialistas acreditam que, independentemente da decisão do Tribunal de Apelações, o caso será levado à Suprema Corte, que terá a difícil tarefa de equilibrar questões de liberdade de expressão e segurança nacional. Enquanto isso, o futuro do TikTok permanece incerto nos Estados Unidos.

Justiça concede Habeas Corpus e devolve liberdade a Deolane Bezerra

Nesta segunda-feira (9) de manhã, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) acatou os pedidos realizados pela defesa e permitiu a liberdade da produtora de conteúdo Deolane Bezerra. A decisão beneficia apenas a esposa de Darwin Henrique da Silva Filho, que é a empresária Maria Eduarda Filizola, que atualmente é dono da Esporte da Sorte. 

Segundo o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) até o momento não pode se pronunciar sobre o assunto, porque o processo continua sob segredo de justiça. A influenciadora e empresária foi presa na semana passada durante uma operação que investigava um suposto esquema de lavagem de dinheiro de jogos de azar. Segundo o advogado Cesar Sales, que representa a empresa de jogos de azar, também foi investigada na operação e até o momento a decisão foi tomada após uma indefinição sobre quem deveria julgar o Habeas Corpus. 


Influenciadora Deolane (Foto: reprodução/Instagram/@dra.deolanebezerra)

Mais informações do caso 

Deolane Bezerra ainda continua na Colônia Penal Feminina no bairro da iputinga, localizada no Recife, e a mãe da influenciadora Solange Bezerra não foi beneficiada com a decisão. Deolane e a Maria Eduarda Filizola conseguiram ser beneficiadas através do artigo 318 do código penal e por um habeas corpus coletivo concedido pelo supremo Tribunal Federal (STF) do ano de 2018 que diz que existe a substituição a prisão preventiva por domiciliar de gestantes, pessoas com deficiência, lactantes e mães de crianças até 12 anos. Além do habeas corpus, a família comentou sobre tentar entrar com o pedido de revogação da prisão ainda em análise na justiça.  

Atualização do caso 

Desde que foi decretada a prisão da influenciadora, um grupo de fãs permaneceu em frente a entrada da unidade prisional para manifestar apoio da empresária que pouco antes das 10 horas, uma das irmãs  Dayane Bezerra que também é influenciadora, postou um vídeo nos storys do Instagram, que comentou “Meu povo, estamos indo para a porta do presídio. Saiu a decisão. Deolane foi libertada, mas minha mãe não. É uma prisão injusta, arbitrária. Precisamos de vocês lá, quem puder ir pra lá. Vamos tirar Deolane, mas precisamos mais do que nunca da força de vocês, para tirar minha mãe de lá”, gravou nos stories Dayane informando a notícia sobre a libertação da advogada. 

Matéria por Ayessa Oliveira (Lorena – R7)

Daniel Alves deixa prisão depois de quase 15 meses

Depois de quase 15 meses detido e de desembolsar uma fiança de 1 milhão de euros, o ex-jogador Daniel Alves, sentenciado por ter cometido abuso sexual contra uma mulher em uma casa noturna na Espanha, saiu da prisão nesta segunda-feira (25) amparado por uma autorização de liberdade condicional.

Veja como foi a saída de Daniel Alves da penitenciária

Acompanhado de sua mãe, sua advogada e um amigo, Alves deixou esta manhã a prisão de Brians 2, parte de um complexo penitenciário a 40 quilômetros de Barcelona, onde o brasileiro estava desde janeiro de 2023, quando foi detido preventivamente enquanto o caso estava sob investigação. Durante esse intervalo, ele teve quatro solicitações de liberdade negadas.

Contudo, na semana anterior, a Justiça espanhola concordou em conceder liberdade condicional, além disso, nesta segunda-feira, o ex-jogador pagou a fiança de 1 milhão de euros (aproximadamente R$ 5,4 milhões) estabelecida pelo tribunal. Após verificar o pagamento e confiscar os dois passaportes do ex-atleta, a Audiência Provincial de Barcelona, encarregada do caso, determinou a liberação do brasileiro.

 Na quarta-feira (20), os magistrados da Audiência de Barcelona decidiram, por maioria, conceder a Alves a liberdade enquanto a defesa aguarda a sentença final. A defesa recorreu na condenação.


Daniel Alves deixando a prisão ao lado de sua advogada. (Foto: reprodução/Lluis Gene)

No sábado (23), o Ministério Público de Barcelona apelou dessa decisão e solicitou que Alves fosse novamente encarcerado. A Audiência de Barcelona ainda precisa analisar o pedido da promotoria.

Em fevereiro, Alves foi sentenciado a quatro anos e meio de prisão por agressão sexual, por ser acusado de estuprar uma mulher em uma casa noturna em Barcelona. A defesa, entretanto, recorreu da sentença e, posteriormente, solicitou que o brasileiro aguardasse o veredicto final em liberdade.

Ao sair da prisão, o brasileiro entrou no veículo no qual sua mãe e sua advogada o aguardavam do lado de fora. O jogador possui uma residência em um distrito nobre de Barcelona. Até o momento, a defesa de Alves não divulgou seu destino. O brasileiro poderia ter sido liberado na quinta ou na sexta-feira, mas não efetuou o pagamento da fiança em ambas as ocasiões.

Medidas que deverão ser cumpridas pelo ex-jogador

Além da fiança, Daniel Alves terá algumas obrigações a serem cumpridas como, manter distância mínima de um quilômetro da residência da vítima, de seu local de trabalho ou qualquer outro lugar frequentado por ela, ficou proibido de tentar estabelecer comunicação com a denunciante por qualquer meio, ele não pode sair da Espanha e deve comparecer semanalmente ao Tribunal de Barcelona ou sempre que solicitado.