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Na tarde desta quarta-feira(9), o Rei Charles e a sua esposa, Camilla, fizeram uma visita não programada ao Papa Francisco. Eles iriam realizar uma visita formal de estado ao Vaticano, porém devido a problemas de saúde, ocorridos nos últimos dias com o Pontífice, decidiram por visitá-lo, pois os médicos haviam orientado que o santo padre fica-se de repouso durante dois meses, por conta de uma crise de pneumonia bilateral. O palácio de Buckingham informou que o casal ficou encantado com a recepção do Papa.
Papa Francisco enfrentou pneumonia bilateral
A doença, é causada por microorganismos que seriam vírus, bactérias, ou fungos, podendo até mesmo ser causada por inalação de substâncias, que podem comprometer as estruturas pulmonares, o nome bilateral é dado pelo fato de que ela esta atingindo os dois pulmões do Papa Francisco, causando uma situação mais grave do que ocorre geralmente, pois se trata de uma pneumonia dupla. Muitas vezes acontece de se ter uma infecção por consequência de um vírus e bactéria ao mesmo tempo.
Papa Francisco utilizando respirador após missa no dia 6 de abril de 2025 (foto: reprodução/Alberto Pizolli/Getty Images Embed)
Recepção do Papa encanta Rei Charles e Camilla
Segundo o informado pelo palácio de Buckingham, Charles e Camila ficaram encantados com o fato do Papa Francisco ter recebido eles nesta tarde de quarta-feira, nessa situação de sua saúde que se vive no momento, ficaram felizes e divulgaram como foi prazeroso, poder compartilhar dos desejos com ele pessoalmente. Charles havia encontrado o pontífice em duas ocasiões, sendo elas no ano de 2017, e em 2019, antes dele assumir o cargo de rei da Inglaterra. Ele assumiu o cargo em que exerce hoje em 2022.
Pontífice em recuperação
Conforme o Vaticano informou, o Papa se encontra estável, segundo o informado, ele estaria tendo melhorias e se recuperando aos poucos, o Pontífice apareceu de surpresa, no último domingo na missa de Jubileu dos enfermos, a recuperação dele segue na casa de Santa Marta.
O Papa encontra-se se recuperando após a situação ocorrida no início deste ano, em que ele teve uma Pneumonia bilateral.
Em abril deste ano, o Palácio de Buckingham, um dos ícones da monarquia britânica, abrirá suas portas para uma exposição imperdível sobre a era eduardiana, intitulada ‘The Edwardians: Age of Elegance’.
A mostra, que ficará aberta até 23 de novembro, trará mais de 300 itens raros e valiosos, que refletem o estilo e a vida de dois casais reais: o rei Edward VII e a rainha Alexandra, e o rei George V e a rainha Mary. Esses monarcas ficaram conhecidos não só pela sua influência política, mas também pelo gosto refinado e pelo papel de destaque no mundo da moda, arte e cultura.
Contexto histórico e a transição para a modernidade
A era eduardiana, que teve seu auge no início do século XX, foi marcada por grandes transformações sociais, políticas e culturais. Durante o reinado de Edward VII, filho da rainha Vitória, a Grã-Bretanha vivia um período de prosperidade e glamour, ao mesmo tempo, em que se aproximava das mudanças do mundo moderno e dos conflitos que precederam a Primeira Guerra Mundial.
A curadora Kathryn Jones, responsável pela exposição, destaca que este foi um período de transição, em que as novas tendências tecnológicas e sociais começaram a moldar o futuro da monarquia britânica.
“A era eduardiana é vista como uma era de ouro de estilo e glamour, o que de fato foi, mas há muito mais para descobrir abaixo da superfície. Este foi um período de transição, com a Grã-Bretanha à beira da era moderna e a Europa se aproximando da guerra. Nossos casais reais viveram vidas luxuosas, sociáveis e aceleradas, adotando novas tendências e tecnologias”.
Moda, joias e arte
Um dos maiores atrativos da exposição são as peças de moda e joias que marcaram a época. Entre os destaques estão o famoso colar de Dagmar, presente de casamento da rainha Alexandra; e o colar Love Trophy, da rainha Mary, que será exibido pela primeira vez. Também será possível admirar a cigarreira azul, decorada com uma cobra de diamantes, que Edward VII recebeu de uma amante em 1908, além de um luxuoso estojo Cartier, também inédito, feito de cristal e adornado com diamantes e rubis.
Colar de Dagmar, presente de casamento do então rei da Dinamarca para Alexandra (Foto: reprodução/Royal Collection Enterprises Limited 2024/Royal Collection Trust)
Além dos itens de joalheria, a exposição inclui retratos e pinturas que revelam os estilos da época, além de obras de artistas renomados como Carl Fabergé, que terá mais de 20 peças expostas. O design têxtil, a poesia e o ativismo de William Morris também estarão representados, assim como o movimento Art Nouveau, que floresceu na época.
Mundo através dos olhos da realeza
A exposição também oferece uma visão única das viagens e experiências internacionais dos casais reais. Como pioneiros, Edward VII, Alexandra, George V e Mary foram os primeiros membros da realeza britânica a viajar para destinos distantes em todos os continentes. A curadoria reflete essas jornadas mediante fotografias, presentes recebidos e objetos que marcaram essas vivências.
A riqueza cultural das viagens foi registrada por meio de itens colecionados e memórias pessoais que foram fundamentais para a formação do legado de ambos os casais.
Rei Edward VII, então príncipe de Gales, em quadro de 1864 (Foto: reprodução/Royal Collection Enterprises Limited 2024/Royal Collection Trust/Franz Xaver Winterhalter)
Fim de uma era e o impacto da guerra
A era eduardiana, repleta de luxo e sofisticação, chegou ao fim com o início da Primeira Guerra Mundial, que alterou drasticamente o panorama social e político da Grã-Bretanha.
A exposição não se limita apenas ao glamour da época, mas também aborda as mudanças trazidas pelo conflito, incluindo fotografias de Olive Edis e uma pintura de Frank O. Salisbury, que documentam o período da guerra e seus efeitos na família real.
“Ao final do conflito, uma nova monarquia mais moderada e adaptada ao século XX surgiria, mais contida e obediente”, contextualiza o comunicado da exposição, destacando a transformação da monarquia britânica após os horrores da guerra.
Viagem no tempo através da realeza
Com itens pessoais, peças de colecionadores e objetos de grande valor histórico, a exposição no Palácio de Buckingham promete ser uma imersão no luxo e na elegância que definiram a era eduardiana. Para quem deseja entender mais sobre esse fascinante período da história da Grã-Bretanha, “The Edwardians: Age of Elegance” oferece uma oportunidade única de explorar os gostos, estilos e memórias que moldaram a vida de dois dos casais reais mais influentes da história britânica.
Príncipe William deve substituir o rei Charles III em compromisso do Dia D na Normandia, nordeste da França. A comemoração acontecerá no dia (06) de junho. O sucessor do trono assumirá a responsabilidade real devido ao estado de saúde do pai, que está em fase de tratamento de um câncer.
Segundo informações divulgadas pela revista People, nesta quarta-feira (29), a reunião contará com 25 líderes mundiais e ocorrerá na praia de Omaha, Saint Laurent sur Mer. William representará o rei Charles III como figura sênior do Reino Unido.
Assim como o rei Charles III, Kate Middleton, esposa do príncipe William, também foi diagnosticada com câncer e se mantém afastada de suas funções públicas. Em razão disso, o sucessor do trono britânico deve comparecer sozinho ao compromisso real.
Estado de saúde do Rei
Em fevereiro deste ano (2024), o Palácio de Buckingham divulgou o diagnóstico de câncer do rei Charles III, que havia sido internado em consequência de uma cirurgia na próstata. A notícia veio por meio do Instagram oficial da família real.
Comunicado Oficial Família Real(Reprodução/Instagram/@theroyalfamily)
“Durante recente procedimento hospitalar do rei para aumento benigno da próstata, uma condição separada preocupante foi observada. Testes diagnósticos subsequentes identificaram uma forma de câncer.” declarou a conta oficial da família real em 05 de fevereiro deste ano (2024).
Na mesma nota, o Palácio de Buckingham ainda informou o início de tratamentos regulares e comunicou que o rei continuaria tratando de questões do Estado, bem como da papelada oficial de costume.
Detalhes sobre o Dia D
O dia 06 de junho de 1944 teve um marco histórico devido à Operação Overlord, data em que a França começou a se libertar dos nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial.
Tropas dos Estados Unidos da America em Normandia, na França (Foto: Reprodução/Universal Images Group/Getty Images)
A operação de guerra é lembrada como a maior da história, uma vez que, teve a união de muitas forças militares da época, envolvendo cerca de 150 mil homens. Naquele dia 06, soldados americanos, britânicos e canadenses desembarcaram na praia de Normandia e conquistaram algumas praias localizadas próximas à cidade de Caen. Essas conquistas foram de vital importância para derrotar os Nazistas.
Nesta segunda-feira (18) circulou pela web um comunicado falso do Palácio de Buckingham que causou diversos boatos em torno ao estado de saúde do Rei Charles, que em fevereiro de 2024 foi diagnosticado com câncer.
Os rumores ganharam ainda mais força depois que alguns portais asiáticos e também russos compartilharam que os edifícios governamentais britânicos estariam com a bandeira a meio mastro, que dava a entender que supostamente a monarca teria falecido. Um canal do Telegram chamado Mash que tem cerca de 2 milhões de inscritos, foi um dos primeiros a noticiar a informação.
Comunicado falso
Com data de 18 de março, o comunicado falso e que contava com um selo da residência oficial do Rei Charles em Londres informava: “O seguinte anúncio é feito por comunicações reais. O Rei faleceu inesperadamente ontem à tarde”.
Na web a suposta morte do Rei foi comentada por diversos internautas que comentavam sobre o assunto: “No Reino Unido, as bandeiras estão a meio mastro em alguns edifícios governamentais”, disse um usuário do X, “Nas ruas, estão dizendo que o Rei Charles está morto”, disse mais um.
Diante toda a repercussão sobre o caso, Palácio de Buckingham se pronunciou e ainda desmentiu a notícia. A equipe da família real emitiu uma declaração à Tass, que é uma agência de notícias da estatal russa: “Temos o prazer de confirmar que o Rei continua a tratar de assuntos oficiais e privados”, informava a nota.
O diagnóstico
No mês passado como já mencionado foi revelada a informações em torno do problema de saúde do Rei Charles III, um comunicado foi publicado pelo Palácio de Buckingham. Em janeiro, a Família Real divulgou que o monarca faria um procedimento cirúrgico, após os médicos verificarem um aumento da próstata do rei. Depois de exames o diagnóstico foi confirmado.
Charles, de 75 anos, já iniciou o tratamento e cancelou os compromissos públicos, mas não deixará o cargo. Em um trecho do comunicado informa que o “Rei preferiu por compartilhar seu diagnóstico para evitar especulações e na esperança de que possa ajudar a compreensão pública para aqueles ao redor do mundo que são afetados pelo câncer”.
Rei Charles III e a secretária da Commomwealth em Londres. (Foto: reprodução/Getty Images Embed)
Desde então, o Rei Charles III, se mantém afastado para seguir dos compromissos para seguir com o tratamento. Mas, dias atrás o Palácio de Buckingham divulgou uma imagem do monarca recebendo a secretária da Commomwealth em Londres.
O Palácio de Buckingham anunciou, nesta tarde de segunda-feira (05), que o rei Charles III, de 75 anos, foi diagnosticado com câncer. O diagnóstico ocorreu enquanto o monarca realizava um tratamento para um problema de próstata, o qual não se tratava de um tumor. Até o momento de escrita desta reportagem, não foi anunciado o tipo específico de câncer.
Declaração sobre o diagnóstico
“Durante o recente procedimento hospitalar do rei para aumento benigno da próstata, uma questão separada de preocupação foi observada. Testes de diagnóstico subsequentes identificaram uma forma de câncer”, declarou o palácio de Buckingham em comunicado oficial.
Além disso, informaram que o rei deu início ao cronograma de tratamentos regulares e foi aconselhado pelos médicos a adiar algumas atividades públicas; mas o monarca irá seguir com trabalhos no escritório e obrigações de Estado.
Tratamento de próstata
No início deste ano, o rei Charles III ficou internado por três dias para realizar um procedimento de “correção de próstata”, o qual, segundo o meio de comunicação oficial do palácio, não apresenta riscos iminentes para a saúde. Ele decidiu tornar a notícia pública para incentivar outros homens a examinarem suas próstatas.
Tal incentivo é de extrema importância, visto que ainda há um certo tabu a respeito do exame de próstatas, o qual ajuda a diagnosticar e prevenir doenças como câncer, entre outros.
Rei Charles III (Foto: reprodução/closer weekly)
Possível afastamento e sucessão
Segundo a nota emitida pelo portal de comunicação oficial do palácio, o rei seguirá com seus deveres de estado. Entretanto, considera-se a possibilidade de seu afastamento, devido ao seu atual estado de saúde. Caso isso ocorra, a Constituição do Reino Unido determina que, no afastamento do Chefe de Estado, um integrante do Conselho de Estado deve ocupar o seu lugar.
Atualmente, o conselho é ocupado por: Rainha Camila (esposa do Rei Charles III); Príncipe William (filho mais velho do rei); Princesa Anne (irmã do rei); Príncipe Edward (irmão do rei). No entanto, é importante observar que o príncipe Willian está afastado dos compromissos públicos, devido a uma cirurgia realizada por sua esposa.