Ministério se desculpa após ‘apagar’ Rebeca de foto histórica no pódio das Olímpiadas

Após publicação realizada nas redes sociais, O Ministério das Comunicações pediu desculpas na manhã desta terça-feira (6) após postar uma publicação onde na imagem eles excluem ginasta olímpica Rebeca Andrade.

A foto original viralizou nas redes sociais após Rebeca Andrade conquistar o tão sonhado ouro nas Olimpíadas de Paris. Na foto em questão a atleta é reverenciada no pódio por suas companheiras de competição.

O post divulgado no Instagram do Ministério das Comunicações, o lugar de Rebeca é substituído por computador que exalta um programa do governo. Esse programa é uma conquista sobre a era de inclusão digital, com a doação de 5,6 mil computadores e 600 pontos de inclusão digital em todo o país.

Nas redes sociais

A publicação não foi muito bem vista pelos internautas e gerou muitos comentários negativos.

Os internautas criticaram e consideraram um grande desrespeito com a ginasta presente nas Olimpíadas de Paris em conquista de medalhas para o Brasil. Alguns dos comentários dizia “tiraram a imagem de uma mulher negra do pódio?” “Que desrespeito com quem está trazendo o ouro para o nosso país”.

O propósito da publicação era que relacionasse as políticas públicas com as Olimpíadas, assim como já tinha sido feito com outra foto bastante icônica de Gabriel Medina, cujo meme circulou pelas redes sociais e foi muito bem aceito pelo público.

Pedido de desculpas

Após os comentários negativos, o Ministério das Comunicações realizou uma nova publicação, onde na imagem original, aparece Rebeca Andrade ocupando o lugar seu lugar no Pódio olímpico. “ESSE É O POST. Todos nós, do Ministério das Comunicações, reverenciamos Rebeca Andrade”, afirmou o texto.


Nova postagem feito pelo Ministério das Comunicações Sociais em retratação – (Foto: Reprodução/Instagram/@mincomunicacoes)

Leia a nota

O Ministério das Comunicações reconhece que a postagem não foi adequada e permitiu interpretações que não condizem com o sentimento e o trabalho do Governo Federal, nem com a magnitude desta conquista histórica de Rebeca Andrade. Dessa forma, pedimos desculpas sinceras à atleta e a todos os brasileiros e brasileiras pela postagem, especialmente às mulheres negras, que estão tão bem representadas no pódio de Rebeca Andrade.

O objetivo era criar uma publicação que relacionasse políticas públicas com as Olimpíadas, assim como já havia sido feito com a foto icônica de Gabriel Medina, cujo meme circulou pelo Brasil. A legenda da pasta explicava que a obra em questão homenageia Rebeca e é inspirada por ela.

Uma nova publicação demonstra a admiração que o Ministério das Comunicações tem por Rebeca Andrade e suas conquistas, que tanto representa para o país como uma mulher negra medalhista olímpica. O Ministério das Comunicações reverencia Rebeca Andrade. Ela não só entrou para a nossa história, ela é a nossa história. O Ministério das Comunicações reverencia Rebeca Andrade. Ela não só entrou para a nossa história, ela é a nossa história.

Nadador Adam Peaty diz que “acharam vermes” em refeição para os atletas

Adam Peaty é nadador, seis vezes medalhista olímpico e compete pela Grã-Bretanha nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. O atleta deu uma entrevista ao portal britânico i News contando sobre as condições da alimentação e do refeitório da Vila Olímpica. Na declaração, Adam Peaty revelou que alguns atletas encontraram minhocas em peixe servido no restaurante do local.

Entenda o caso

Adam Peaty, atleta que compete pela natação nos Jogos Olímpicos de 2024, fez uma declaração sobre o serviço de alimentação prestado na Vila Olímpica, sede de acomodação dos atletas para os jogos. Ao portal iNews, Adam revelou que o Comitê Olímpico não está alimentando os atletas com a melhor opção de comida e variedades. Adam chegou a revelar que foram encontrados vermes em peixe servido no restaurante. “Eu gosto dos meus peixes e as pessoas estão encontrando minhocas neles“, declarou o atleta.


Adam Peaty, medalhista de prata em Paris 2024, reclamou da alimentação servida aos atletas (Reprodução/Instagram/@adam_peaty)

Ainda na entrevista, Adam Peaty fez questão de comparar o serviço prestado nos dois últimos países que sediaram os Jogos. “Em Tóquio a comida era incrível. O Rio foi incrível. Mas dessa vez? Não havia opções de proteína suficientes, longas filas“, comentou.

O nadador, além de reclamar da grande fila de espera que se forma, também questionou a falta de variedade de proteínas, que seria a base de sua alimentação. “Eu quero carne, preciso de carne para atuar e é isso que eu como em casa“, completou.

O que diz o Comitê Olímpico?

Como revelou o Estadão, segundo informações do Comitê Olímpico Internacional (COI) e também da organização dos jogos de Paris 2024, a maioria das refeições (60%) são servidas sem proteína, e que um terço dos pratos são à base de vegetais.

O porta-voz de Paris 2024 garantiu que são levadas à sério as reclamações, sugestões e experiências que os atletas relataram.

Marlon Humphrey, astro da NFL, repudia gesto de Biles à Rebeca Andrade

No fim da manhã desta segunda-feira (5), acompanhamos à final do solo feminino, aparelho da ginástica artística. A disputa marcaria mais um embate entre Rebeca Andrade (Brasil) e Simone Biles (EUA), dupla que vem se enfrentando nas Olimpíadas de Paris 2024. Apesar da competição, Simone e Rebeca são bem amigáveis, torcendo uma pela outra e conversando nos bastidores. A brasileira levou a melhor e conquistou sua primeira medalha de ouro nesta edição dos jogos. Rebeca Andrade pontuou 14.166, enquanto Simone, que ficou com a prata, fez 14.133, apenas 30 centésimos de diferença. O bronze também foi para os EUA, Jordan Chiles marcou 13.766.

Na cerimônia do pódio, ao subir para receber a medalha mais desejada, Rebeca Andrade foi reverenciada pelas duas americanas. Mas a atitude, pelo visto, não agradou todo mundo. O astro da NFL (liga de futebol americano), Marlon Humphrey, foi a público repudiar a atitude de Simone e Jordan, chamando o gesto de “literalmente nojento”.


Marlon Humphrey, em publicação no X, repudia reverência feita à Rebeca Andrade (Lê-se: Isso é literalmente nojento) (Reprodução/X/@marlon_humphrey)

Sem mais explicações sobre o comentário que fez na rede X, Marlon foi duramente criticado.


Marlon Humphrey, jogador da NFL, faz críticas ao gesto das americanas. (Reprodução/Daniel Kucin Jr./AP Photo)

Pódio inédito

Além da consagração de Rebeca Andrade, o pódio inteiro foi formado por mulheres negras, e é a primeira vez que isso acontece na ginástica artística. Sem dúvidas, um feito importante que atinge milhares de mulheres pretas que sonham também estar nesse lugar. O gesto de reverência é sinal de respeito e admiração, e foi aclamado nas redes socias. Em entrevista, Simone Biles disse que a ideia veio de sua companheira de equipe e que ela aceitou a proposta de prontidão. A Jordan disse que deveríamos fazer e eu disse que sim. É por isso que fizemos. Era o correto a ser feito. Amo a Rebeca. Ela é incrível.

Simone ainda disse que está empolgada para ver o que mais Rebeca tem para apresentar, mas que, agora, todas elas precisam descansar. A competição de hoje marca o fim da passagem das atletas da ginástica artística.

Repercussão da reverência

Apesar do comentário de Marlon Humphrey, que desaprovou a atitude, ele é minoria nas redes socias, que ficou impolvorosa com a reverência prestada à Rebeca Andrade. Alguns artistas comentaram, um deles foi a estrela de Hollywood, Viola Davis, que por meio do Instagram parabenizou a vitória de Rebeca e também a presença das americanas No pódio.


Viola Davis parabeniza Rebeca Andrade e elogia gesto de união das ginastas (Reprodução/Instagram/@violadavis)

Em referência ao gesto, Viola Davis diz se tratar da imagem mais bonita de espírito esportivo, respeito e amor.

COB nega denúncia de assédio de nadadora expulsa das Olimpíadas de Paris 2024

Na manhã desta terça-feira (30) o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) emitiu nota oficial, sobre o caso da nadadora Ana Carolina Vieira, expulsa das Olimpíadas de Paris 2024.

O Comitê nega as acusações feitas por ela, onde a mesma tenha sido proibida de entrar em contato com a mãe, pegar água ou arrumar as malas, como ela disse em um vídeo divulgado nas redes sociais.

Em nota oficial divulgada, um trecho diz “Ao longo de todo o processo, Ana Carolina Vieira esteve acompanhada da Oficial de Salvaguarda e líder do Esporte Seguro da Missão brasileira em Paris, que lhe prestou apoio. A atleta falou com a mãe, com o psicólogo da delegação, arrumou suas malas e teve acesso irrestrito a alimentação e hidratação antes de se dirigir ao aeroporto.”

Em vídeo divulgado nas redes sociais da nadadora Ana Carolina Vieira, ela expõe situações que passou após ser expulsa da seleção, e afirma que realizou uma denúncia de assédio a COB e nenhuma atitude foi tomada.

Sobre o vídeo em questão, a COB comenta em nota oficial que “eventuais fatos que tenham sido objeto de denúncia por parte da atleta por meio dos canais de atendimento e apoio do COB não têm nenhuma relação com o ocorrido nos Jogos Olímpicos de Paris. Portanto, não serão objeto de comentários por parte do Comitê Olímpico do Brasil, principalmente porque tais denúncias são sigilosas e dependem de averiguação da área de Compliance, que age com total autonomia em relação ao executivo do COB.”

Em nota a COB reitera que não existe nenhuma denúncia pendente referente a atletas ou membros do corpo técnico da natação.

Entenda o caso

A expulsão de Ana Carolina Vieira da delegação e dos Jogos de Paris, foi realizada no domingo, 28 de julho, após atos de indisciplina.

A nadadora e seu atual namorado foram punidos ao sair de noite para visitar a Torre Eiffel sem autorização da delegação.

Segundo o comunicado da expulsão, a atleta agiu de forma desrespeitosa e agressiva e contestou a decisão técnica tomada pela comissão da seleção brasileira de natação e por isso foi retirada, com efeito, imediato. Gabriel recebeu apenas uma punição de advertência.


O Casal Ana Carolina Vieira e Gabriel Silva Santos em foto divulgada nas redes sociais. (Foto: Reprodução/Instagram/@_anavieeiraa)

Sobre a decisão

Gustavo Otsuka chefe de equipe e coordenador técnico de natação, deu uma entrevista ao Globo Esporte e esclareceu alguns fatos sobre a expulsão da atleta.

“A transparência é a melhor coisa. A gente não está aqui brincando e nem tirando férias. Estamos aqui trabalhando pelo Brasil, por mais os 200 milhões de contribuintes que estão trabalhando pela gente. Essa é o melhor tema possível. Não podemos brincar aqui. Acabamos a missão é outra história. Mas dentro da missão temos que estar focados”.

“Envolvemos todos, comissão e atletas, e a forma de [Ana Vieira] ter questionado é o que a gente não acha de bom tom. As pessoas sempre têm de se portar com respeito, educação, e isso não ocorreu, por isso tomamos essa atitude.

Ela se posicionou de forma completamente inadequada para reivindicar o ponto dela, a consternação, em relação à formação do revezamento. Nesse período, resolvemos levar à comissão disciplinar essa situação, conversamos e tomamos as medidas adequadas.


Gustavo Otsuka, chefe de equipe e coordenador técnico de natação em Paris.

Segundo Otsuka, a comissão técnica da natação descobriu que o casal Ana e Gabriel teriam saído da Vila Olímpica para passear após encontrarem uma foto publicada no perfil do Instagram do casal.

A atleta de natação Ana Carolina participou da disputa do revezamento de 4x100m livres e poderia competir o medley misto. Já seu namorado, Gabriel Silva participou do 4x100m livre. A comissão técnica tem observado e avaliado qual será o atleta que poderá substituí-la.

Atual número um do tênis, Jannik Sinner, fica fora das Olimpíadas de Paris 2024

Jannik Sinner, o prodígio italiano que recentemente alcançou o topo do ranking mundial de tênis, surpreendeu o mundo ao anunciar que não participará das Olimpíadas de Paris em 2024. A notícia foi divulgada nesta terça-feira, gerando um misto de decepção e compreensão entre fãs e especialistas do esporte.

Decisão pensada

Em um comunicado oficial, Sinner explicou que a decisão foi tomada após cuidadosa consideração de sua equipe técnica e médica. “Perder os Jogos é uma grande decepção, pois era um dos meus principais objetivos para esta temporada”, afirmou o tenista. Ele ressaltou a importância de cuidar de sua saúde física e mental, destacando que o calendário intenso do tênis profissional exige atenção especial para evitar lesões e esgotamento.

A ausência de Sinner nas Olimpíadas significa que a Itália perderá um de seus maiores trunfos na busca por medalhas no tênis. O jovem de 22 anos vinha sendo apontado como uma das grandes esperanças do país, especialmente após suas impressionantes atuações nos últimos torneios do circuito ATP.


Publicação oficial de Jannik Sinner comunicando decisão de não participar das Olimpíadas de Paris 2024 (Reprodução/@janniksin/X)

Reflexão sobre a pressão nos atletas

Especialistas do esporte comentam que a decisão de Sinner reflete uma tendência crescente entre os atletas de elite, que estão cada vez mais conscientes sobre a importância de equilibrar competições e bem-estar pessoal.

Mesmo fora das Olimpíadas, Sinner garantiu aos fãs que continuará competindo em outros torneios importantes e que seu foco agora está em manter seu nível de jogo e conquistar títulos nos principais eventos do circuito.

A notícia também reacendeu debates sobre a pressão enfrentada pelos jovens atletas e a necessidade de reformular calendários esportivos para garantir a saúde e longevidade dos competidores. Muitos veem a decisão de Sinner como um passo na direção certa para promover uma abordagem mais sustentável e saudável no esporte de alto rendimento.

Da advocacia aos campos: a ascensão de uma estrela do futebol nigeriano

A Nigéria, tradicional potência no futebol feminino, trouxe uma nova estrela à tona: a jovem atacante Asitat Oshoala. Com apenas 24 anos, Asitat Oshoala é um dos principais nomes da equipe que enfrenta o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris 2024. O caminho dela até o estrelato no futebol foi cheio de desafios e mudanças de planos, começando com um sonho de infância bem diferente: ser advogada.

Mudança de sonhos e desafios

Asitat Oshoala nasceu em Ikorodu, na Nigéria, sendo que desde cedo, sonhava em seguir uma carreira na advocacia. No entanto, seu talento com a bola aos pés foi rapidamente notado. A paixão pelo futebol começou a despontar ainda na infância, levando Oshoala a jogar com os meninos na rua e, posteriormente, em clubes locais.

Oshoala teve que superar muitas barreiras, incluindo preconceitos de gênero e a falta de apoio ao futebol feminino em seu país. A determinação e a resiliência de Asitat Oshoala a levaram a ingressar no FC Robo, um dos clubes femininos mais respeitados da Nigéria, onde seu talento floresceu.

Carreira internacional e destaque nos Jogos Olímpicos

A carreira de Oshoala deu um salto significativo quando ela assinou com o clube norueguês Avaldsnes IL, antes de se transferir para o Atlético de Madrid, na Espanha. No Atlético, Asitat Oshoala  se destacou, tornando-se uma peça fundamental na equipe e ganhando reconhecimento internacional.


Asitat Oshoala, que sonhava em ser advogada, é destaque nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, onde enfrentará o Brasil (Reprodução/@asisat_oshoala/Instagram)

Nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, Asitat Oshoala tem sido uma figura central para a seleção nigeriana, demonstrando habilidade, velocidade e precisão nas finalizações. Seu desempenho é aguardado com grande expectativa no confronto contra a seleção brasileira, um dos jogos mais esperados da competição.

Impacto e inspiração

Além de suas conquistas dentro de campo, Asitat Oshoala também é uma inspiração fora dele. Ela participa frequentemente de campanhas para promover o futebol feminino na Nigéria e incentivar meninas a perseguirem seus sonhos, independentemente dos obstáculos. Oshoala utiliza sua plataforma para discutir questões sociais, incluindo igualdade de gênero e educação para meninas.

A história de Asitat Oshoala é um testemunho de como o esporte pode transformar vidas e abrir portas para oportunidades inimagináveis. De aspirante a advogada a estrela internacional do futebol, mostra que seguir a paixão pode levar a conquistas extraordinárias.

Paris 2024 gera expectativas para os looks de abertura do Brasil

Na contagem regressiva de 14 dias para o início dos Jogos Olímpicos de 2024 em Paris, muitos olhos estão voltados para os outfits que vão colorir a cerimônia de abertura do evento. Este ano, a marca Riachuelo foi escolhida para assinar o traje da delegação brasileira, prometendo incorporar elementos da cultura francesa com toques da cultura brasileira. No entanto, a escolha gerou controvérsias na internet, com opiniões divididas sobre a combinação de estilos.

Nos anos anteriores, diferentes marcas deixaram sua marca na história dos trajes olímpicos brasileiros. A C&A, Lenny Niemeyer e Wöllner foram algumas das responsáveis por vestir nossos atletas, sempre buscando inovar e representar o país com autenticidade e estilo. Agora, a expectativa é ver como a Riachuelo irá surpreender no maior evento esportivo do mundo.

Influência das marcas nos jogos passados

A escolha de grandes marcas para a função de vestir a delegação brasileira nas Olimpíadas sempre foi um destaque à parte. Cada edição trouxe uma nova perspectiva e um novo olhar sobre a moda esportiva. A C&A, por exemplo, apostou em um visual mais elegante em 2016, com a ajuda de Lenny Niemeyer. O designer trouxe modelos e cores que remetiam à beleza natural do Brasil.


Looks da delegação brasileira das Olimpíadas de 2016 (Foto: Reprodução/Instagram/@hylentino)

Já em 2021, a Wöllner optou por um estilo mais contemporâneo e urbano, alinhando-se com as tendências internacionais da moda. Esses trajes não são apenas roupas; são expressões artísticas de identidade nacional e orgulho, que carregam consigo a responsabilidade de representar uma nação inteira diante do mundo.

Expectativa para os Jogos de Paris 2024


Roupas escolhidas para as Olimpíadas de 2021 (Foto: Reprodução/Instagram/@hylentino)

Como a proximidade dos Jogos de Paris 2024 aumentando, cresce também a curiosidade sobre o que a Riachuelo fará para se destacar, já que é uma ótima chance da marca apostar no marketing pessoal. Até onde sabemos, ela vai buscar criar um diálogo entre as culturas francesa e brasileira, explorando a riqueza e diversidade de ambas. A capital da moda certamente impõe um desafio adicional, pois os olhares críticos nacionais e internacionais estarão atentos aos mínimos detalhes.

A Riachuelo tem a oportunidade de inovar e surpreender, ao mesmo tempo em que celebra a herança cultural dos dois países. A expectativa é alta, e os fãs de moda e esporte aguardam ansiosamente para ver os resultados. Independentemente das controvérsias, o importante é que os atletas se sintam representados e orgulhosos ao entrar no estádio, carregando as cores, os símbolos e a identidade do Brasil.