Documentário revela imagens inéditas de vítimas do caso P. Diddy

Sean Combs, conhecido como Puff Daddy ou P. Diddy, enfrenta acusações de tráfico sexual, agressão e estupro. Ícone do rap dos anos 1990, ele está no centro de um dos maiores escândalos do entretenimento. Um novo documentário com imagens inéditas e relatos de vítimas e ex-parceiras promete revelar detalhes inéditos sobre o caso.

O documentário traz à tona imagens exclusivas e relatos de vítimas, ex-funcionários e antigas parceiras de P. Diddy. Mais de cem pessoas o acusam de diversos tipos de abuso, incluindo casos chocantes de estupro de adolescentes de 13 e 17 anos. A defesa do artista nega todas as acusações.

Diddy foi detido em setembro de 2024 e segue preso há sete meses, sem direito a fiança. Durante a audiência, declarou-se inocente. O julgamento está marcado para 5 de maio e, se condenado, ele pode enfrentar prisão perpétua.

História do rapper

O documentário traça a trajetória de Sean Combs, filho de um gângster assassinado no Harlem, que iniciou sua carreira musical ainda jovem, com um estágio em uma gravadora. Em 1991, ele foi responsável pela produção de um evento beneficente em Nova York, que terminou em tragédia, com nove mortos e 27 feridos. Apesar do ocorrido, Combs fundou a Bad Boy Entertainment, onde lançou artistas como Usher e Mary J. Blige, se tornando um ícone da cultura pop e acumulando uma fortuna bilionária.

Entretanto, o documentário também revela um lado sombrio de sua carreira, com acusações de comportamento abusivo nos bastidores da indústria. Ex-funcionários relatam que Diddy usava agressividade e intimidação para exercer controle, um comportamento que, embora amplamente conhecido, não afetou seu sucesso no cenário musical.


P. Diddy na festa “Bad Boy Entertainment de Sean (P. Diddy) Combs” (Foto: reprodução/Mark Mainz/Getty Images Embed)


O escândalo

No auge de sua carreira, Diddy promovia festas luxuosas em sua mansão nos Hamptons, que atraíam celebridades como Beyoncé e Will Smith. Porém, por trás do glamour, esses eventos escondiam um lado sombrio, com relatos de uso de drogas, orgias e tráfico sexual. Uma advogada afirma ter reunido provas de crimes graves cometidos durante essas festas, e uma das vítimas contou ter sido brutalmente estuprada e ameaçada por Diddy.

Em 2005, Diddy iniciou um relacionamento com Cassie Ventura, enquanto ainda estava com Kim Porter, mãe de seus filhos, que faleceu em 2008. Desde então, seu controle sobre Cassie aumentou, e ela se tornou uma das principais testemunhas no processo judicial contra ele. Em 2024, imagens de 2016 vieram à tona, mostrando Diddy agredindo Cassie em um hotel. Ela o acusa de violência física, psicológica, abuso sexual e de forçá-la a se envolver com garotos de programa e usar drogas.

Onde assistir

O documentário ‘Diddy: Como Nasce um Bad Boy’ já está disponível para streaming no Globoplay, oferecendo uma visão profunda sobre a vida e carreira do rapper. Além disso, ele será transmitido pelo GNT nesta segunda-feira (14), às 23h45 (horário de Brasília), para aqueles que preferem assistir pela TV. A produção promete trazer à tona detalhes inéditos sobre a trajetória de Sean Combs, também conhecido como Puff Daddy, e os bastidores de sua ascensão ao topo da indústria musical.

Emicida e Fióti tentam reconciliação durante disputa judicial

Emicida e o irmão Fioti, que disputam judicialmente o comando da empresa Laboratório Fantasma, estão tentando entrar em um acordo amigável. Conforme o Portal Léo Dias, ambas as partes pediram a suspensão do processo por até 60 dias para chegarem a um consenso.

Leandro (Emicida), Fioti (Evandro) e a empresa Lab Fantasma Produções assinam o pedido de suspensão do processo.

Assim, as partes comunicam que estão em processo de negociação, buscando um acordo entre si. Por essa razão, solicitam a suspensão do processo judicial por um período de 60 dias corridos, conforme previsto no artigo 313, inciso II, do Código de Processo Civil. Esse prazo começa a contar a partir da data em que a petição foi protocolada nos autos do processo.

Segredo de justiça

Além disso, Emicida e o irmão Fioti solicitam também que os autos retornem ao sigilo judicial. Essa confidencialidade foi revogada após uma decisão do juiz relacionada à tutela de emergência apresentada por Fióti.

Portanto, com o intuito de proteger o andamento do processo, as partes alegam que especulações e divulgações irresponsáveis, envolvendo trechos de manifestações ou decisões divulgadas pela mídia, podem prejudicar o sucesso de uma possível conciliação entre elas.


Emicida e Fioti agora pedem suspensão do processo na tentativa de um acordo amigável (Foto: reprodução/x/@otempo)

Entenda o caso

O processo judicial entre Emicida e seu irmão Fióti envolve a empresa Lab Fantasma, fundada por ambos em 2010. A disputa começou após mudanças na estrutura societária, que reduziram a participação de Fióti de 50% para 10%, enquanto Emicida passou a deter 90%. Fióti alega que foi afastado injustamente da administração e questiona movimentações financeiras realizadas sem seu consentimento. Ele pede revisão de contratos, prestação de contas detalhada e compensações financeiras.

Por outro lado, Emicida acusa Fióti de transferir, sem autorização, R$ 6 milhões da empresa para sua conta pessoal, considerando uma grave quebra de confiança. Emicida afirma que os saques ocorreram entre junho de 2024 e fevereiro de 2025, levando-o a bloquear o acesso de Fióti às contas da empresa. Fióti, no entanto, nega as acusações e argumenta que as transferências foram adiantamentos de lucros, devidamente registrados

Fióti abre o jogo e fala sobre a briga com o rapper Emicida

Em uma entrevista exclusiva concedida ao Fantástico, o cantor Fióti (36), falou pela primeira vez sobre a batalha judicial com o irmão, o rapper Emicida (38), que o acusa de desviar valores sem autorização.

Os irmãos são sócios da empresa Laboratório Fantasma e, segundo Emicida, o músico teria movimentado mais de R$ 6 milhões de reais de forma indevida.

Durante a entrevista, Fióti negou as acusações e afirmou que todas as transações realizadas por ele ocorreram com o consentimento do irmão. Ele também revelou que o afastamento entre os dois começou entre 2017 e 2018. Desde então, o relacionamento permanece abalado.

“Eu tenho muita saudade do Leandro [Emicida] que se emocionava quando eu tocava violão”, revelou.

No mês passado, os irmãos anunciaram o fim da sociedade. No entanto, Fióti afirmou que o objetivo de construir a empresa com o irmão nunca foi apenas financeiro, mas sim a realização de um sonho em conjunto. Ele ainda comentou que o dinheiro nunca foi sua principal motivação, e sim o desejo de crescer e desenvolver um projeto sólido ao lado de Leandro.


Entrevista com Fióti no Fantástico (Vídeo: reprodução/Instagram/@showdavida)


A história dos irmãos

Unidos desde a infância, Emicida e Fióti fundaram, em 2010, a Laboratório Fantasma — empresa que passou a gerenciar a carreira do rapper.

Segundo Evandro (Fióti), o contrato da empresa garantia inicialmente a divisão igualitária dos lucros. Porém, em 2014, após uma alteração contratual, Leandro (Emicida) passou a deter 90% da participação, e Fióti, apenas 10%.

A liderança da empresa ficou sob responsabilidade de Emicida, mas ambos poderiam fazer retiradas mensais como forma de remuneração.

“Ele foi avisado [da transferência]. Existe um e-mail dentro dos nossos canais institucionais e corporativos, existem evidências internas de que ele estava ciente” , afirmou Fióti.

Em dezembro, os dois formalizaram um acordo de partilha de bens. Fióti permaneceu responsável pela gestão da empresa, enquanto Emicida, agora com maior participação societária, teria se surpreendido com certas movimentações realizadas pelo irmão.


Fióti abre o jogo e fala sobre a briga com o rapper Emicida (Foto: reprodução/Instagram/@fiotioficial)

O pronunciamento de Emicida

O rapper optou por não conceder entrevista, mas enviou uma nota na qual afirmou ter sido surpreendido com a ação judicial movida por Evandro, enquanto ambos negociavam mudanças no modelo de trabalho de forma amigável.

Na declaração, o artista destacou que a Justiça já indeferiu o pedido do irmão em duas ocasiões, apontando falta de fundamentos para o andamento da ação. Ele também comentou que as alegadas provas apresentadas por Fióti — inclusive divulgadas nas redes sociais — foram analisadas, mas ainda assim o juiz não encontrou respaldo suficiente para o prosseguimento do caso.

Ele disse estar triste por viver essa situação e reforçou que não deseja expor a família, a qual valoriza profundamente. Por fim, pediu a compreensão de amigos, fãs e parceiros neste momento delicado, ressaltando que o caso está sendo acompanhado por seus advogados e que espera uma resolução em breve.

Lil Nas X comenta onda de conservadorismo da geração Z e os riscos sobre sua vida

O rapper Lil Nas X é a capa da edição do mês de abril da revista estadunidense PAPER. Em uma entrevista completa e um ensaio fotográfico icônico, cheio da cor rosa e muito brilho, o rapper relatou sobre o atual momento de sua carreira, projetos futuros, autoconhecimento e política.

Em uma fase totalmente diferente e ‘clean’ de sua carreira, com um olhar mais humano para si e para as circunstâncias da vida, o popstar relembrou a onda de ataques que sofreu em 2021, ao lançar o hit polêmico “MONTERO (Call Me By Your Name)”, cujo o videoclipe conta atualmente com mais de 600 milhões de visualizações no Youtube.


Lil Nas X em um photoshoot para a PAPER Magazine (Foto: reprodução/Oscar Ouk)

No período, Lil sofreu perseguições, foi ameaçado de morte e teve diversos contratos cancelados, em decorrência à narrativa ‘profana’. Como consequência da repercussão negativa, o cantor relatou ter vivido um momento de terror, e que está em constante processo de aprender a superar o medo e inseguranças em sua vida pessoal e profissional após o episódio.

Relembre a polêmica

Em 2021, após uma longa perseguição midiática e em resposta aos ataques e boicotes sofridos após assumir sua homossexualidade, o artista decidiu dar uma repaginada em sua carreira. Seguindo uma estética muito adotada por divas pop dos anos 2000, como Madonna e Lady Gaga, Lil decidiu iniciar sua estreia no mundo da música pop confrontando os ideais teológicos.


Videoclipe polêmico do hit “MONTERO (Call Me By Your Name)”, lançado em 2021. (Vídeo: reprodução/Youtube/Lil Nas X)

De frente à igreja, Lil Nas X lançou “MONTERO (Call Me By Your Name)”, carro-chefe do seu primeiro álbum de estúdio, o também “MONTERO”. No clipe da faixa, o rapper representou a metáfora de “Adão e Eva”, mas de uma maneira particular e com uma pitada de atrevimento proporcionado pela música pop. O cantor aparece no clipe descendo em uma barra de pole dance, em direção ao ‘inferno’. Ao finalizar o trajeto, vestido somente de cueca e uma bota até o joelho, o artista senta sobre o colo do ‘diabo’, mata a entidade e a incorpora.

O contexto apresentado pelo videoclipe e a mensagem de confronto passado pelo artista foi o suficiente para mudar a carreira, proporcionando um grande caos midiático, ameaças de morte, fins de contratos e muitos boicotes.

Conservadorismo da nova geração

Lil aproveitou a visibilidade para criticar o atual cenário político dos Estados Unidos, governado presentemente por Donald Trump, e o acirramento da onda de conservadorismo que atinge o país.

Ele reforçou sobre o momento de grande conservadorismo que o mundo já estava vivendo desde a época do lançamento de “MONTERO”, mas deu ênfase na intensificação destes valores e a aquisição deles por parte da geração Z.

Ele ainda finalizou dizendo que caso tivesse lançado o clipe atualmente, correria grande risco de morte: “O mundo estava mudando tanto na época. E continua, com toda essa situação em que jovens são ensinados a agir de forma super conservadora. [Se eu lançasse esse single hoje,] Realmente tentariam me matar, sem zoeira”, concluiu.

Oruam anuncia novo álbum “Liberdade” após prisão

No início da madrugada desta sexta-feira (21), o trapper Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, considerado uma das revelações do trap nacional, pública em seu Instagram imagens do seu novo projeto após ter sido preso ontem, quinta-feira (20), na Barra da Tijuca zona oeste do Rio de Janeiro.

O irmão da cantora gospel Débora Gama, foi preso por direção perigosa e pagou uma fiança de 60 mil reais.


Oruam sendo escoltado pela polícia (Foto: reprodução/Instagram/@oruam)

Novo álbum

Nas imagens, o ex-estudante de psicologia da faculdade Estácio de Sá em Jacaré Pagua, posa ao lado de sua família, todos vestindo uma camiseta com a palavra “Liberdade” estampada, seguida pela foto pai, Marcinho VP, líder do Comando Vermelho preso desde 1996 por tráfico e homicídio.


Ensaio de Oruam e sua família para novo álbum (Foto: reprodução/Instagram/@oruam)

O álbum surpresa, conta com 15 faixas e tem participações de grandes nomes da cena atual como: Orochi, Mc Cabelinho, Chefin, Ryan SP, Vinicin, Borges e Didi.

Na web, comentários apontando uma possível estratégia de marketing baseada em irresponsabilidade, alegam em uma teoria que sua prisão na quinta-feira foi orquestrada para casar com o lançamento do novo álbum na sexta: “Se realmente orquestrou essa situação para promover seu álbum, ele não só colocou vidas em risco como pode enfrentar consequências legais sérias. O entretenimento nunca pode estar acima da lei. Que a justiça siga seu curso! “ Comenta uma internauta.

Seguida por outros comentários como: “É óbvio q ele ( Oruam) fugiu da blitz pra poder ser preso de propósito” e “A estratégia para divulgação do álbum foi longe demais”

Em resposta as alegações de “puro marketing”, seguido de uma falta de respeito com a cara das autoridades o rapper se pronunciou em seu Instagram: “Eu sou traper de verdade cara eu não faço marketing eu mandei a (…..) chapa na frente da viatura”

Entenda quem é o pai de Oruam

O patriarca da família, Marcinho VP, é formado em direito, tem 55 anos, é casado com Márcia Gama, tem seis filhos, dois netos e três livros publicados de dentro da prisão. Oruam, nascido e criado na Cidade de Deus, uma das maiores comunidades do Rio de Janeiro, já clamou publicamente pela liberdade do pai, líder do Comando Vermelho, em várias ocasiões, incluindo um show no Rock in Rio.

Após ser inocentado, A$AP Rocky promete dar o nome do seu advogado ao seu próximo filho

Nessa semana, houve o último julgamento de A$AP Rocky, marido de Rihanna, e nele o cantor de rap conseguiu ser absolvido das acusações. E, com a forma inusitada de comemoração, escolherem colocar o nome do próximo filho de A$AP Joe, o mesmo nome do advogado.

Entrevista com o advogado

O advogado em questão deu uma entrevista recentemente ao site americano Extra, onde revelou com exclusividade a decisão do casal. Na entrevista, Joe diz que ambos o puxaram no tribunal e disseram: “Escute aqui, nosso próximo bebê será A$AP Joe”.

Com a vitória para o Rock, Rihanna se manifestou em suas redes sociais em agradecimento à vitória. “A glória pertence a Deus e somente a Deus! Sou grata e honrada por sua misericórdia”, expressa.

Rakim Mayers, o A$AP Rocky, estava sendo julgado por uma briga de 2021. O desentendimento ocorreu com seu ex-melhor amigo quando Rock sacou uma arma e efetuou dois disparos. O júri composto por sete mulheres e cinco homens decidiu em três horas o veredito do rapper.

Após ser absolvido, A$AP foi em direção à Rihanna, onde a abraçou aliviadamente. O rapper também chegou a agradecer o júri pela decisão, agradecendo-os por salvarem sua vida.

Se fosse condenado, o cantor renomado pegaria 24 anos de prisão.


Momento em que o rapper vai ao encontro de Rihanna (Foto: reprodução/Getty Images Embed/ Pool)


Rakim Mayers

Rakim é americano e sempre teve uma vida difícil, quando mais novo viu seu irmão ser assassinado por seu pai e a partir daí viveu com sua mãe em abrigos. Seu grande sucesso ocorreu em 2011, quando lançou sua mixtape onde foi aclamado pela crítica. Já em 2015, fez parceria com a também cantora Selena Gomes no carro-chefe do seu primeiro álbum, lançado pela Interscope Records.

Atualmente, ele e Rihanna possuem um relacionamento sólido e dois filhos.

“Lei Anti-Oruam”: projeto avança no RJ para barrar artistas que fazem apologia ao crime

Um projeto de lei que foi protocolado na câmara, que visa proibir a contratação de artistas que promovam apologia ao crime organizado começou a tramitar no Rio de Janeiro. Vereadores do Rio de Janeiro podem começar o debate sobre o projeto, que ficou conhecido como “lei anti-Oruam”.

Nesta última segunda-feira (17), os vereadores Pedro Duarte do partido Novo e Talita Galhardo do PSDB, responsáveis por protocolarem este projeto, que tem por objetivo barrar o uso de dinheiro  público em contratação de shows de músicos cujas letras incentivam a criminalidade ou o consumo de drogas.

O intuito é impedir shows que exalte o crime

Em seu texto original em relação a proposta trata-se de contratações por parte do poder público e municipal de forma direta e também indireta, de shows, artistas, e outros eventos abertos ao público infantojuvenil, que em suas letras musicais envolvam expressões que façam apologia ao crime organizado e também ao uso de drogas.

Segundo o site G1, em justificativa do projeto, os vereadores concluíram que a proposta surgiu da necessidade de garantir que estes eventos sejam promovidos de forma responsável, principalmente no que se diz respeito à proteção de crianças e adolescentes.

E para o vereador, Pedro Duarte, o objetivo é evitar a utilização do dinheiro público em shows que possam aumentar e exaltar ainda mais o crime organizado. Em sua fala o vereador ainda comentou que espera que os inúmeros projetos similares no país consigam pautar o debate nacionalmente.


Vídeo sobre projeto de Lei (Vídeo: reprodução/Youtube/otempo)

Ainda disse que uma coisa é liberdade de expressão, outra coisa é o Poder Público financiar, com o dinheiro dos contribuintes, esses espetáculos que tem como culto em suas letras o tráfico. “Basta de apologia ao crime“, concluiu

Já para a vereadora Talita Galhardo, diz que a função do projeto é embargar o crime organizado e para ser romantizado em suas apresentações que muitas vezes são financiadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro. E ainda fala que a cidade respira cultura e que o funk é a tradição, mas não se pode achar normal enaltecer bandidos, e que o Rio de Janeiro precisa agir contra a inversão de valores, conclui.

Outros Estados devem aderir ao projeto

Ainda segundo site G1, outras capitais, como São Paulo, também aderiram ao movimento, onde a vereadora Amanda Vettorazzo do partido União Brasil, foi a primeira parlamentar do país a protocolar um projeto de lei com o mesmo fim, e em Brasília um deputado federal do partido União Brasil SP, do MBL assim também como Amanda chegou a protocolar um projeto com mesmo intuito, só que de campo nacional.

O projeto que deve passar por alguns trâmites ainda na Câmara do Rio de Janeiro e também por algumas etapas do legislativo carioca e aprovação da Comissão de Justiça e Redação, além da Comissão de Cultura.

Casamento de Kanye West e Bianca Censori pode chegar ao fim após confusão no Grammy 2025

Após uma enorme polêmica envolvendo o casal no Grammy deste ano, tudo indica que Kanye West e Bianca Censori decidiram colocar um ponto final no relacionamento.

O rapper tem sido alvo de grandes polêmicas, entre eles discursos antissemitas, a participação dele em um comercial do Super Bowl vestindo uma camiseta estampada com suástica e a aparição quase nua de sua esposa no famoso tapete vermelho da premiação do Grammy.

A relação do casal e o motivo da separação

De acordo com informações do Daily Mail e do TMZ, fontes revelaram que o casal entrou em contato com advogados para formalizar o fim do casamento.

Kanye e Bianca iniciaram o relacionamento em dezembro de 2022 e realizaram uma cerimônia intimista em janeiro de 2023. De acordo com boatos. Bianca teria se sentido um tanto desconfortável com o comportamento do marido, principalmente após ele pedir que ela “fizesse uma cena” na premiação do Grammy.

Um dia após o evento, o rapper realizou uma postagem elogiando a companheira. “O primeiro tapete vermelho da minha esposa abriu um mundo totalmente novo”, disse Kanye que completou exaltando a sorte que ele sente em ter uma esposa tão inteligente, talentosa, corajosa e gostosa ao lado.

Dias depois, o cantor realizou postagens agressivas nas redes sociais, contendo mensagens antissemitas. Além disso, chegou a ser suspenso do X (antigo Twitter), após compartilhar pornografia. 

Nas redes sociais West negou todos os rumores de que teria obrigado a companheira a usar um traje ousado no evento. Ele ainda respondeu dizendo que Bianca está com um bilionário e que não daria ouvidos a qualquer pessoa.

Ainda segundo fontes do Daily Mail, Bianca teria feito um acordo financeiro com Kanye e que poderá receber o equivalente a US$5 milhões (cerca de R$30 milhões) para pôr fim ao matrimônio. 

Até o momento o casal ainda não se pronunciou sobre o caso.


Kanye e Bianca causaram polêmica na premiação do Grammy deste ano (Foto: Reprodução/Instagram/@kanyewestbianca)

A polêmica no Grammy 

A presença do casal no Grammy deste ano foi alvo de grandes polêmicas. Bianca viralizou após aparecer praticamente nua. Ela usou um traje tubinho de látex transparente. Após tirar o casaco de pele e posar para as fotos ao lado do marido, era possível ver que ela não vestia nenhuma roupa íntima por baixo do vestido.

A aparição ousada de Bianca ao lado do rapper gerou intensos comentários nas redes sociais. Especialistas identificaram o certo “domínio” que West tem sobre a esposa.

Matéria por Débora Anjos (Lorena – R7)

Kanye West perde contratos após discurso antissemita

Kanye West não faz mais parte da “33&West”, agência de talentos, após fazer comentários antissemitas nas redes sociais. Fundador da agência musical, decidiu desvincular a imagem da empresa do cantor, afirmando que não pode aceitar suas alegações odiosas. O anúncio foi feito no perfil do agente musical nesta segunda-feira (10). 

Cantor se declara nazista 

Nos últimos dias, Kanye West decidiu reafirmar seu apreço pela polêmica e discursos de ódio. O rapper chamou atenção ao posar com sua esposa, Bianca Censori, completamente nua no tapete vermelho do Grammy Awards 2025, que ocorreu no dia 2, em Los Angeles. Já nos dias seguintes, West fez uma série de postagens escandalosas. Ele ofendeu judeus, afirmou que todos os brancos são racistas, e se declarou nazista e “amar Hitler”, entre outra sequência de tweets manifestando seu ódio por amigos, judeus, celebridades, etc. 

O site da marca de moda “Yeezy”, do qual Kanye é dono, saiu do ar nesta terça (11), após os tweets, quando o cantor colocou à venda camisas brancas com uma suástica estampada. 

Desvinculação do seu agente musical 

A lista de pessoas dispostas a trabalhar com Kanye West está diminuindo. Apesar do cantor se envolver em polêmicas graves há anos, suas últimas alegações pareceram ter um impacto mais intenso. A agência de talentos “33&West” anunciou oficialmente que não representa mais o rapper. A decisão foi confirmada pelo agente representante da empresa, Daniel McCartney. 


Daniel Mccartney anunciando o fim de contrato com West (Foto: reprodução/Instagram/@danielmccartney)

A partir de agora, não estou mais representando YE (F/K/A Kanye West) devido aos seus comentários prejudiciais e odiosos que nem eu, nem a “33 & West” podemos aceitar.

Não é a primeira vez que Kanye demonstra simpatia por discursos antissemitas. O rapper informou ao público que havia sido diagnosticado com um transtorno bipolar, uma “justificativa” a suas ações. Seus últimos posicionamentos, parecem agora definitivos para o cantor ser punido com quebras de contratos.

Novo documento judicial acusa Diddy de explorar mulheres sexualmente

O rapper Sean Combs, mais conhecido como P. Diddy, recebeu mais uma acusação. O produtor musical foi acusado de traficar pelo menos três mulheres, incluindo, supostamente, sua ex-namorada, Cassie, conforme um documento judicial recente.

O documento, chamado de “acusação substituta”, menciona as três vítimas, identificadas como “vítima-1”, “vítima-2” e “vítima-3”, e afirma que o esquema pode ter ocorrido entre 2004 e 2024. Em 2023, Cassie foi a única vítima identificada publicamente como supostamente envolvida no tráfico sexual orquestrado por Diddy.


Sean Combs na celebração de aniversário e novo albúm em 2023(Foto: reprodução/Dave Benett/Getty Images Embed)


As novas acusações

Nos documentos do processo, duas mulheres afirmaram que P. Diddy as teria levado com a promessa de que se prostituíssem, oferecendo pagamentos e oportunidades de carreira, além de cobrir despesas como aluguel e outras necessidades diárias. As alegações revelam um esquema de exploração sexual, onde as vítimas eram manipuladas e controladas sob falsas promessas de uma vida melhor.

Além das acusações de tráfico sexual, o rapper também enfrenta acusações de extorsão, por supostamente comandar essa rede criminosa entre 2004 e 2024. Ele é ainda acusado de estupro, abuso sexual e de transportar mulheres com o objetivo de prostituí-las, tanto nos Estados Unidos quanto internacionalmente. A complexidade do caso e o número de vítimas envolvidas tornaram essa investigação uma das mais sérias e de maior repercussão na indústria musical.


Diddy participando do City of Hope’s 2023 Music, Film & Entertainment Industry Spirit of Life (Foto: reprodução/Johnny Nunez/Getty Images Embed)


Expectativas do julgamento

Além das acusações de tráfico sexual, Diddy enfrenta também acusações de abuso sexual, exploração sexual e extorsão, sendo apontado como líder de uma organização criminosa. O caso promete levantar questões sobre o uso do poder e a impunidade de figuras influentes no setor.

O julgamento, que pode envolver centenas de vítimas e se tornar um dos casos mais significativos na história recente da indústria musical, está previsto para começar no dia 5 de maio. A expectativa é que o processo revele mais detalhes sobre as ações do produtor musical e como ele teria utilizado sua influência na indústria para manipular o sistema e cometer atividades criminosas ao longo de mais de duas décadas.