Dom exibe suas habilidades no surfe com o pai, Pedro Scooby

Exatamente como no ditado: “filho de peixe, peixinho é!”, Dom, primogênito de Pedro Henrique Vianna, 36, com a ex Luana Piovani, 48, herda as habilidades do pai com a prancha. Nesta segunda-feira (17), o ex-BBB postou uma sequência de vídeos onde o herdeiro deslizava sobre as águas do Rio de Janeiro.

O jovem de 13 anos já é familiarizado com a sensação de se equilibrar sobre uma tábua lisa, porém, seus desafios sempre foram em terra firme. Agora, o finalista de uma competição regional de skate carioca domina as gélidas águas do Rio, onde mora com o pai e a madrasta, Cíntia Dicker, 38, após ter escolhido sair de Portugal (e dos cuidados intensos da mãe) por vontade própria.


— Em seu Instagram, Pedro Scooby mostra seu filho mais velho, Dom, surfando e desabafa (Foto: reprodução/Instagram/@pedroscooby)


Para o ex de Piovani, ver filho pegando onda é algo que não tem preço e ter seu herdeiro seguindo seus passos tão respeitosamente, e se divertindo no processo, é a maior riqueza.

Futura lenda do surfe brasileiro

Todo babão, o Pai de Dom, dos gêmeos Bem e Liz, de nove anos e da pequena Aurora, de dois anos, com a modelo brasileira Cíntia, comemorou em seu Instagram, totalmente emocionado pela experiência de praticar um esporte que tanto ama com seu primeiro herdeiro.


Pedro Scooby, sua esposa Cíntia Dicker e seus quatro filhos Dom, Bem, Liz e Aurora Vianna em um dia ensolarado de verão (Foto: reprodução/Instagram/@pedroscooby)

Em clima de nostalgia, os fãs do atleta celebram a iniciativa do mais novo surfista, que totalmente inquieto, ou como Scooby prefere dizer “picado pelo mosquito do surfe”, acorda o pai durante a madrugada, apenas para voltar para a água.

Vale ressaltar que o portador do melhor tubo do ano de 2012, na Revista Fluir, fez questão de esclarecer que todo esse entusiasmo partiu diretamente do primogênito. Pedro, alega que o sonho de todo surfista é ter um filho que siga seus passos e que ele realmente está muito feliz com isso, embora não tenha o pressionado.

Foto icônica de Medina recebe o “Oscar das fotos”

Jerome Brouillet, renomado fotógrafo francês, conquistou o prestigiado World Sports Photography Awards, conhecido como o “Oscar da fotografia esportiva”, nesta quinta-feira (9). Sua vitória se deu pela captura de uma imagem icônica do surfista brasileiro Gabriel Medina durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024. A foto eternizou o momento em que Medina, após uma performance espetacular, celebrava a nota 9,90 contra o japonês Kanoa Igarashi.

A imagem

A imagem, registrada no dia 29 de julho, mostra Gabriel Medina no ar, apontando o dedo indicador em referência ao número 1, enquanto sua prancha parece flutuar ao seu lado. O clique aconteceu logo após o brasileiro surfar um tubo perfeito e saltar da prancha em comemoração. Este momento não apenas marcou os Jogos Olímpicos de 2024, como também se tornou uma das imagens esportivas mais emblemáticas do ano, destacando o talento e a emoção que o esporte proporciona.

O impacto da foto foi imediato e global. Compartilhada amplamente nas redes sociais, a imagem foi manchete em diversos veículos de comunicação ao redor do mundo. O jornal espanhol Marca chegou a classificá-la como “A Melhor Foto dos Jogos”, consolidando seu status como um registro histórico. A obra de Brouillet também garantiu a vitória na categoria “esportes aquáticos” do World Sports Photography Awards.

Medina nas Olimpíadas

Embora a imagem celebre um dos grandes feitos de Gabriel Medina, o tricampeão mundial de surfe não conseguiu alcançar o ouro olímpico. Após ser eliminado na semifinal, o brasileiro enfrentou o peruano Alonso Correa na disputa pelo bronze, garantindo um lugar no pódio. Ainda assim, a foto capturada por Brouillet simboliza um momento de glória e emoção que transcende os resultados esportivos.


Gabriel Medina após conquista do Bronze (Foto: Reprodução/Instagram/@gabrielmedina)

A conquista de Jerome Brouillet no “Oscar” da fotografia esportiva é uma celebração não apenas de sua habilidade técnica, mas também de sua sensibilidade em capturar a essência do esporte. A imagem de Gabriel Medina celebrando é um lembrete da força do esporte como linguagem universal, capaz de inspirar e conectar pessoas ao redor do mundo.

Conheça Tatiana Weston-Webb surfista brasileira medalhista em Paris

Com 28 anos, a surfista brasileira nasceu no Rio Grande do Sul e se mudou para o Havaí ainda pequena, aos dois meses de vida. Filha do surfista inglês Douglas Weston-Webb e da bodyboarder Tanira Guimarães. 

Tatiana Weston-Webb fez história nas Olimpíadas de Paris, a atleta possui dupla nacionalidade e escolheu representar o Brasil nas competições de surfe desde 2018. 

Sua primeira competição de surfe foi nas Olimpíadas de Tóquio, a surfista entregou muita garra e vontade de ganhar, mas deixou a competição nas oitavas de final.


Foto destaque: Tati Weston-Webb conquista medalha de prata para o Brasil (Foto: reprodução/William Lucas/COB)

Sua história

Nascida em 1996, em Porto Alegre, a gaucha pratica surfe desde a infância. A estreia profissional de Tati aconteceu em 2015, aos 19 anos, onde conquistou seu primeiro título de “estreante do ano”. Em 2016, mais um título, em Huntington Beach, na Califórnia,Tati venceu a havaiana Malia Manuel e recebeu seu primeiro troféu da WSL. 

Em 2021, o segundo título da carreira veio, a surfista ganhou a etapa Margaret River do Circuito Mundial derrotando a atual octacampeã mundial da época, a australiana Stephanie Gilmore. 

Na elite do surfe desde 2015, seu melhor desempenho da carreira foi em 2021, onde foi vice-campeã mundial. Na época, Tati defendia o Havaí, chegou aos Finals, mas foi derrotada por Clarissa Moore na decisão, ficando em segundo lugar e levando a medalha de prata. 

Olimpíadas de Paris 

Em abril de 2023, Tatiana foi a primeira brasileira a conseguir a classificação pela posição no ranking mundial. A surfista era a quinta colocada. 

No início dos jogos olímpicos, o mar de Teahupo’o não estava favorável para a brasileira. Em sua estreia na bateria, Tati ficou em segundo lugar e precisou disputar a repescagem antes de ir de fato para às oitavas. Já na repescagem, a surfista venceu a nicaraguense Candelaria Resano.

Se o mar não estava favorável na classificação, na fase eliminatória a surfista brasileira achou a onda perfeita. Tati começou dominando a bateria contra a americana Caitlin Simmer nas oitavas. Garantiu um 12.34 a 1.93. 

Nas quartas de final, o mar não estava bom, mas mesmo assim a brasileira levou a bateria da espanhola Nadia Erostarde e avançou para semifinal, onde venceu a costa-riquenha Brisa Hennessy com muita calma, por 13.66 a 6.17.

Na final, a decisão ficou bastante acirrada. Tati lutou e brigou até o fim pelo ouro, quase conseguindo virar na última onda. Mas, a americana conseguiu uma onda com direito a tubo e teve vantagem na bateria. A surfista brasileira terminou a decisão com 10.33 contra 10.50 da americana Caroline Marks. Sendo assim, conquistando a medalha de Prata para o Brasil. 


Tatiana Weston-Webb medalhista em Paris (Reprodução/Instagram/@timebrasil)


Essa foi sua segunda participação em Jogos Olímpicos, Tatiana se tornou a primeira brasileira medalhista na modalidade. As outras medalhas conquistadas vieram do Ítalo Ferreira em Tóquio 2020, e do Gabriel Medina, inclusive um bronze conquistado nas ondas de Teahupo’o.

Gabriel Medina ganha bronze e recebe elogios de famosos

Gabriel Medina superou a escassez de ondas em Teahupo’o, no Taiti, e assegurou sua primeira medalha olímpica nesta segunda-feira (5).

O surfista conquistou a medalha de bronze e, ao comemorar o feito, recebeu felicitações de várias celebridades, incluindo sua amiga Vanessa Lopes.

A ex-BBB acompanhou cada momento da competição entre Medina e Alonso Correa com grande entusiasmo, e compartilhou os melhores momentos em suas redes sociais.


“Assistir às Olimpíadas me faz sentir como se estivesse na quinta série novamente,” comentou ela, que ficou colada na TV. “Vamos, Brasil, mais uma medalha! Que lindo,” exclamou em um vídeo compartilhado em seu Instagram.


Celebridades comemoram conquista de Gabriel Medina

A apresentadora Sabrina Sato elogiou Gabriel Medina, chamando sua performance de “sensacional”. Luciano Huck também celebrou o feito nas redes sociais, dizendo: “Conquistamos o bronze! Com tanto talento, dedicação e amor, a vitória era inevitável. Parabéns, meu amigo.” Além disso, a atriz Larissa Manoela, que estava prestes a embarcar para Paris, comemorou antecipadamente, afirmando: “O pódio chegou!”


Pedro Scooby (Foto: Reprodução/Instagram/@pedroscooby)

Pedro Scooby, que atua como comentarista e repórter de surfe no local, afirmou que o bronze conquistado por Medina tem um sabor especial.

Devido à falta de ondas, Medina conseguiu surfar apenas uma vez e perdeu a chance de brigar pelo ouro. Lucas Chumbo, outro surfista, também expressou sua satisfação, chamando Medina de “ídolo”.

Primeira medalha olímpica

Após ser derrotado pelo australiano Jack Robinson nas semifinais em uma bateria com poucas ondas, Gabriel Medina brilhou na disputa pelo bronze, superando o peruano e garantindo sua primeira medalha olímpica.

Em Tóquio, Medina havia terminado em 4º lugar.

Na final masculina, o francês Kauli Vaast derrotou Robinson e levou a medalha de ouro.

Este é apenas o segundo evento de surfe nos Jogos Olímpicos, sendo que na estreia em Tóquio, Ítalo Ferreira conquistou o ouro para o Brasil.

Gabriel Medina avança para as semifinais nas Olimpíadas de 2024

Gabriel Medina avançou para as semifinais do surfe nas Olimpíadas de 2024, atingindo a maior pontuação do dia, com 8.10 pontos. Em condições adversas em Teahupoo, o tricampeão mundial conseguiu se destacar ao encontrar melhores ondas. João Chianca, outro surfista brasileiro, foi eliminado apesar de suas boas tentativas nas águas da Polinésia Francesa. Na próxima fase, com previsão para acontecer no sábado, dia 3, Medina enfrentará o australiano Jack Robinson.

“Hoje foi uma bateria importante, contra o João, que é meu amigão e tivemos de nos enfrentar. Fico feliz de estar na semifinal. (…) Não gosto de competir contra brasileiro, mas tem tantos hoje em dia…”, declarou Medina após a vitória.

Baterias das semifinais

  • Alonso Correa (PER) x Kauli Vaast (FRA)
  • Gabriel Medina (BRA) x Jack Robinson (AUS)

Confronto brasileiro

Na última segunda-feira (30), as oitavas de final revelaram o potencial das ondas de Teahupoo, mas as condições do mudaram para as quartas de final. Com o mar menor e a ausência dos grandes tubos, Gabriel Medina, favorito ao ouro, não se deixou abalar. Ele abriu a bateria com um tubo em uma onda pequena, conseguindo uma pontuação de 6.67. João Chianca respondeu com uma onda de manobras, mas alcançou apenas 2.33. Em seguida, Medina usou a prioridade para pegar mais um tubo, atingindo 8.10 pontos, deixando Chianca necessitando de duas notas para liderar a bateria.


Gabriel Medina durante bateria das quartas de final (Foto: reprodução/Instagram/@gabrielmedina)

O tricampeão mundial explicou que, apesar de ter conseguido uma nota alta, foi um dia de competição muito difícil devido às condições adversas do mar.

Na segunda metade da bateria, João Chianca conseguiu melhorar sua pontuação com uma nota de 4.83 em uma onda de manobras. Ele também substituiu sua segunda nota por 4.50, mas ainda precisava de 9.94 para virar a disputa. Gabriel Medina, com a prioridade, bloqueou as tentativas de Chianca. Com um total de 14.77 pontos, Medina avançou para sua segunda semifinal olímpica, eliminando o compatriota da competição.

“Todo mundo sabia o quão bem e longe eu podia ir. Eu também sabia disso. Infelizmente, minha bateria tinha o Gabriel junto na disputa, ele também era um dos favoritos e um dos grandes nomes candidatos à medalha olímpica”, afirmou João Chianca.


João Chianca durante bateria das quartas de final (Foto: reprodução/Instagram/@joaochumbinho)

Os brasileiros já se enfrentaram três vezes antes, com Gabriel Medina saindo vitorioso em todas as ocasiões: duas no Circuito Mundial e uma etapa classificatória em Saquarema em 2022. Em 2023, eles competiram novamente em  Margaret River.. E em 2024, em El Salvador, quando Chianca retornou às competições.

Olimpíada: provas do surfe são adiadas devido às condições do mar em Teahupoo

As provas do surfe que estavam previstas para acontecer na última quarta-feira (21) nas Olimpíadas de Paris foram mais uma vez adiadas. Desta vez, o adiamento foi por conta das condições do mar em Teahupoo, no Taiti, que é a maior ilha da Polinésia Francesa.

O que foi adiado?

Na quarta-feira seria disputada as baterias das oitavas de final no feminino. As surfistas brasileiras Tatiana Weston-Webb, Luana Silva e Taina Hinckel entrariam no mar, visando uma vaga na próxima fase.

Uma chamada foi realizada no fim da tarde desta quarta que oficializou que as baterias ainda não serão realizadas.

O site oficial dos Jogos Olímpicos informou: “estão canceladas as competições de surfe previstas para esta quarta-feira, dia 31 de julho, quando seriam disputadas as baterias das oitavas de final da chave feminina”.

Ainda não foi divulgada a data em que as baterias femininas serão disputadas. Nesta quinta-feira (1), estão previstas as quartas de final do masculino, mas, nenhuma mudança na programação foi informada até o momento.

Weston-Webb seriam a primeira a entrar em ação, contra Caitlin Simmers, a norte-americana, às 22h (de Brasília). Logo em sequência, Luana e Taina se enfrentariam.

O primeiro adiamento do surfe aconteceu nas oitavas de final no feminino, que estavam previstas para acontecer nesta última terça (30), no horário local, segunda (29), à noite no Brasil. Mas, as condições climáticas impediram.

Brasileiros no surfe

O Brasil ainda tem cinco de seus seis representantes em ação na busca das medalhas no surfe olímpico. O único que foi eliminado até o momento foi Filipe Toledo, que perdeu nas oitavas de final. Os surfistas masculinos que avançaram para as quartas de final foram Gabriel Medina e João Chianca. Os brasileiros se enfrentam e disputam a vaga para as semifinais.



As mulheres que estão nas oitavas são Tainá Hinckel, Tatiana Weston-Webb e Luana Silva. A Weston-Webb enfrentará a norte-americana Caitlin Simmers. E a Luana Silva e Tainá Hinckel se enfrentam disputando a vaga para a próxima fase da competição.