“Cruel Summer”, de Taylor Swift, alcança mais 3 bilhões de streams no Spotify

Quem é fã da loirinha adora ouvir “Cruel Summer”, que nesta semana ultrapassou a marca de 3 bilhões de streams no Spotify. A faixa faz parte do álbum Lover, o sétimo disco da cantora. Lançada em 2019, a canção é considerada pelos fãs como um dos hinos mais injustiçados da loirinha (ao lado de Getaway Car), pois não se tornou single, o que fez com que eles não ganhassem um videoclipe oficial.

No entanto, mesmo sem vídeo próprio, a música é uma das mais queridas pelos admiradores da artista, ganhando destaque na turnê da cantora, que chegou a gravar uma versão ao vivo do show especialmente para ela.

Vale lembrar que esta foi a primeira música de Taylor Swift a atingir essa marca e a segunda canção produzida por uma mulher a alcançar esse número na plataforma. A primeira a conquistar o feito foi Dance Monkey, de Tones and I. Agora, Taylor Swift ocupa a liderança na plataforma.

Gigante na música

Taylor Swift, também chamada de “dona da indústria musical”, “Taytay” e “loirinha” (apelido dado por seus fãs brasileiros), é considerada uma das maiores cantoras da geração atual. Iniciou a carreira no country e, posteriormente, migrou para o pop, tornando-se a cantora e compositora mais premiada da Billboard.Ela coleciona uma extensa lista de hits e videoclipes icônicos que marcaram a memória de seus fãs. Em 2024, tornou-se a artista mais ouvida no mundo pelo Spotify, acumulando mais de 26,6 bilhões de reproduções apenas no ano passado.

A cantora também é conhecida por sucessos como “Shake It Off”, “Style”,” Blank Space”, “I Knew You Were Trouble, Love Story”, “You Belong With Me”, “Bad Blood”, “We Are Never Ever Getting Back Together”,”Anti-Hero” e “Look What You Made Me Do”, que marcou seu histórico comeback.


 Cruel Summer de Taylor Swift alcança mais 3 bilhões de streams no Spotify (foto: reprodução/Spotify/Taylor Swift)


The Eras Tour

A turnê, que reuniu os 11 álbuns da estrela em um único show, homenageou cada disco da cantora. Além disso, a artista preparou algumas músicas surpresas para cada apresentação ao redor do mundo, o que deixava seus fãs ainda mais ansiosos

O espetáculo, que chegou ao fim em dezembro do ano passado, foi a turnê de maior sucesso da carreira da cantora, quebrando recordes de bilheteria e arrecadando mais de 2 bilhões de dólares, tornando-se a turnê mais lucrativa da história. The Eras Tour teve uma jornada de 21 meses e 149 apresentações, passando por 21 países, incluindo o Brasil, onde Taylor se apresentou nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo.

Taylor Swift é homenageada com 13 estátuas de cera no Madame Tussauds

Na quarta-feira (23), Taylor Swift foi homenageada com 13 novas estátuas de cera produzidas pelo museu Madame Tussauds. As peças foram inspiradas nas apresentações realizadas durante a turnê The Eras Tour e serão exibidas em diferentes unidades ao redor do mundo. A ação foi realizada como uma homenagem à trajetória da artista, considerada um ícone cultural global, e coincidiu com a simbologia do número 13, considerado o número da sorte pela própria cantora.

As estátuas, feitas em tamanho real, foram criadas por uma equipe de 40 especialistas ao longo de 14 meses. Segundo divulgado pelo museu, essa foi a maior produção simultânea já feita em seus 250 anos de história. Os figurinos e poses das esculturas foram escolhidos com base em momentos marcantes da carreira de Taylor Swift, especialmente nas fases que compõem o repertório da turnê que tem atraído multidões ao redor do planeta.

Produção inédita reforça legado de Taylor Swift

De acordo com Laura Sheard, diretora global de marca do Madame Tussauds, a homenagem foi pensada como forma de reconhecer o impacto de Taylor Swift na música pop e na cultura contemporânea. “Taylor Swift é um ícone geracional e uma potência cultural”, declarou ela ao Daily Mail, que classificou a iniciativa como a mais ambiciosa já realizada pelo museu.


Taylor Swift ganha estátuas inspiradas em sua nova turnê (Vídeo: reprodução/Instagram/@madametussauds)


As estátuas de Taylor Swift começaram a ser distribuídas em sedes como Londres, Nova York, Berlim e Sydney. Fãs de diferentes países poderão conferir de perto os detalhes das réplicas, que incluem penteados, maquiagens e roupas idênticas às usadas pela cantora em seus shows.

Fãs poderão visitar as réplicas em vários países

Essa homenagem tem sido celebrada pelos swifties — como são chamados os fãs da artista — nas redes sociais. Além de reforçar o sucesso da The Eras Tour, considerada a maior turnê da carreira da cantora até agora, a ação também fortalece o vínculo entre Taylor e seu público global.

A iniciativa reforça o papel de Taylor Swift como uma das artistas mais influentes da atualidade. Reconhecida por sua capacidade de se reinventar e dialogar com diferentes gerações, a cantora agora tem sua trajetória eternizada em 13 esculturas de cera que percorrem os palcos e estilos que marcaram seus 18 anos de carreira.

Taylor Swift terá série documental sobre sua trajetória desde a adolescência

A história de vida de Taylor Swift será tema de uma nova série documental ainda sem título oficial. O projeto está em desenvolvimento pela rede britânica Channel 4 e pretende abordar, de forma aprofundada, os momentos que marcaram a trajetória da cantora desde a adolescência até seu estrelato global. A previsão de estreia ainda não foi confirmada, mas o lançamento deve ocorrer entre o fim de 2025 e início de 2026.

Da juventude ao estrelato

A série irá apresentar arquivos inéditos, registros de shows antigos e entrevistas com pessoas próximas a Taylor Swift. Além disso, ela pretende analisar o impacto cultural da artista ao longo de quase duas décadas de carreira. Com esse recorte, a produção busca traçar uma linha íntima e crítica sobre os desafios que a cantora enfrentou desde seus primeiros passos na música country até o domínio das paradas pop.


Foto: Taylor Swift no palco (reprodução/Instagram/@taylorswift)

Uma narrativa além dos palcos

Mais do que apenas acompanhar a trajetória profissional da artista, o documentário quer destacar aspectos pessoais, como pressões da fama, relacionamentos midiáticos e momentos de vulnerabilidade. Nesse sentido, a série promete oferecer uma perspectiva mais humana e menos glamourosa, dialogando com fãs e críticos que acompanham a artista desde o início.


Foto: Taylor Swift em post do Instagram (reprodução/Instagram/@taylorswift)

Taylor Swift e o impacto cultural de sua imagem

Considerada um fenômeno global, Taylor Swift não apenas coleciona hits como também influencia moda, política e comportamento. A nova produção, portanto, poderá servir como registro histórico de uma figura que moldou gerações. Ao reunir diferentes visões sobre sua carreira, a série documental reforça o legado artístico e cultural da cantora.


Foto: Taylor Swift com seus álbuns (reprodução/Instagram/@taylorswift)

O que esperar da série sobre Taylor Swift

A expectativa é que o projeto reforce a imagem de Taylor como símbolo de reinvenção artística. Com foco em sua adolescência e nos bastidores da fama, a série documental da Channel 4 deve agradar tanto aos fãs quanto aos interessados na indústria do entretenimento. Além disso, ao incluir conteúdos inéditos e depoimentos próximos, o material promete oferecer uma visão autêntica da artista por trás da superestrela.

Portanto, o lançamento da série documental sobre Taylor Swift marca mais do que uma retrospectiva de sua carreira: representa um reconhecimento institucional de seu papel como uma das figuras mais influentes da música pop contemporânea. Ao trazer uma narrativa que alia bastidores íntimos à análise crítica, a produção reforça o status de Taylor como ícone cultural. Sua capacidade de se reinventar ao longo dos anos — transitando por gêneros, formatos e gerações — contribuiu para redefinir o papel da artista feminina no cenário musical, ampliando a presença de mulheres como autoras de suas próprias histórias. Assim, o documentário não só presta homenagem à sua trajetória, como também inscreve seu nome entre os grandes marcos históricos da cultura pop global.

Justin Bieber ultrapassa Taylor Swift e Bad Bunny e entra no Top 8 do Spotify

Justin Bieber voltou com tudo. Após o lançamento do novo álbum “SWAG”, o cantor canadense subiu da 10ª para a 8ª posição entre os artistas mais ouvidos do mundo no Spotify. A nova fase também fez Justin ultrapassar nomes como Taylor Swift e Bad Bunny. Com 86,71 milhões de ouvintes mensais, o artista mostra força nas paradas mesmo com uma divulgação discreta.

Álbum “SWAG” impulsiona números e fãs definem hit

O novo projeto de Justin Bieber, intitulado “SWAG”, conquistou números expressivos logo no primeiro dia: foram mais de 74 milhões de streams somente no Spotify, e 200 milhões em todas as plataformas, segundo o Hits Daily Double. A curiosidade é que o disco foi lançado sem clipes e sem single definido. Mesmo assim, os fãs já elegeram sua favorita: a faixa “DAISIES”, que estreou no topo da parada global do Spotify com 8,3 milhões de execuções.


Fãs elegem “DAISIES” como faixa favorita do novo álbum de Justin Bieber (Vídeo: reprodução/YouTube/justinbieber)

Atualmente, “DAISIES” continua firme entre as cinco músicas mais ouvidas da plataforma, com média de 4,3 milhões de reproduções diárias. Os fãs, inclusive, pressionam a gravadora Def Jam para a canção ser enviada oficialmente às rádios, o que contaria pontos para as paradas como a Billboard Hot 100.

Ranking dos mais ouvidos no Spotify tem novas mudanças

Com a ascensão de Justin, o ranking dos artistas mais ouvidos do mundo teve movimentações. Bruno Mars lidera com 111,88 milhões de ouvintes mensais, seguido por The Weeknd e Lady Gaga. Taylor Swift caiu para a 9ª posição e Bad Bunny para a 10ª. A performance de “SWAG” mostra que Justin Bieber segue relevante e com potencial de liderar a nova fase da música pop global.

O desempenho de Justin Bieber com “SWAG” reforça sua relevância no cenário musical mesmo após anos de carreira. A resposta positiva do público, somada ao impacto nas plataformas digitais, mostra que o cantor ainda tem fôlego para dominar as paradas. Com o apoio dos fãs e um novo som em evidência, o artista segue escrevendo mais um capítulo de sucesso em sua trajetória, agora, mais maduro, estratégico e conectado com a força da própria base que o acompanha desde o início.


Disputa judicial entre Lively e Baldoni envolve influenciadores digitais

Ação judicial entre os atores Blake Lively e Justin Baldoni acaba de ganhar novos contornos, com o envolvimento de figuras influentes da internet. A atriz de 37 anos entrou com ações judiciais contra três figuras da internet, o blogueiro Perez Hilton, a comentarista conservadora Candace Owens e o youtuber Andy Signore, a atriz busca revelar que foi alvo de uma campanha coordenada de difamação supostamente articulada por Baldoni e sua equipe

Intimações jundiciais

Segundo fontes ligadas ao processo, os três criadores de conteúdo receberam intimações formais. A estratégia faz parte da ofensiva jurídica de Blake Lively, que tenta estabelecer uma linha de conexão entre os conteúdos publicados sobre ela e uma suposta articulação por trás das câmeras do diretor do filme É Assim Que Acaba. O caso, inicialmente revelado pelo site TMZ, chamou atenção pela complexidade das alegações, que envolvem temas sensíveis como assédio, difamação e liberdade de imprensa.

As reações dos citados foram imediatas, embora sem confirmação oficial de todos os documentos judiciais. O episódio reacende discussões sobre os limites entre liberdade de expressão, opinião pública e o uso estratégico das redes sociais em disputas legais. A presença de personalidades conhecidas no cenário digital amplia ainda mais o alcance do embate, que já extrapola os tribunais e alcança o imaginário do público.


Justin Baldoni discursa no Prêmio Vital Voices of Solidarity em Nova York (Foto: reprodução/Bryan Bedder/Getty Images Embed)


Previsão de julgamento

A origem do conflito remonta às acusações feitas por Lively contra Baldoni por assédio sexual e retaliação — alegações que ele nega categoricamente. Em resposta, Baldoni entrou com uma reconvenção de US$ 400 milhões por difamação e extorsão, ação que foi posteriormente rejeitada pela Justiça. O processo ainda mencionou nomes como Scooter Braun e até Taylor Swift, sugerindo a dimensão que o caso pode atingir.

Com julgamento previsto para março de 2026, a disputa entre Lively e Baldoni permanece em curso, e novos desdobramentos são esperados nos próximos meses. Até lá, o caso continua a repercutir, não apenas no meio jurídico, mas também na esfera pública, onde reputações e narrativas estão em constante disputa.

Taylor Swift surpreende jogadores com show no Tight End University

Nesta terça-feira, dia 24 de junho, o público do “Tight Ends and Friends” (a festa-beneficente aberta ao público que faz parte da TEU) levou um choque de alegria quando Taylor subiu ao palco no Brooklyn Bowl. Emprestando o violão de Kane Brown, ela performou um acústico de “Shake It Off” de forma improvisada, dedicando a canção aos “nossos jogadores favoritos”. Vestida de forma casual-chique, surgiu de repente ao lado de Kane Brown.

Ela havia combinado a surpresa com apenas três minutos de antecedência, quando Brown a convidou no fim de seu set:

Vocês se importam se eu trouxer um convidado muito, muito especial?

Em seguida, Taylor pegou emprestado o violão de Chase Rice e, ao lado de Brown, cantou um acústico de “Shake It Off”, perguntando ao público.

“quão alto dá pra cantar aqui dentro?” Antes de dedicar o hino pop “aos nossos jogadores favoritos” os tight ends.

Aquela foi sua primeira apresentação pública após recuperar os direitos de seus seis primeiros álbuns no fim de maio de 2025.


Taylor Swift apresentando Shake It Off (Vídeo: reprodução/Instagram/@footballissexy)


Sobre o Tight End University

O evento ocorreu em Nashville, Estados Unidos, e Taylor Swift fez sua estreia oficial no tapete vermelho ao lado de Travis Kelce durante a cerimônia de abertura da Tight End University (TEU). O evento, criado em 2021 pelos próprios Kelce, George Kittle e Greg Olsen, reúne jogadores da NFL para três dias de treinamentos, análises de vídeo, palestras e mentorias, tudo com foco em aprimorar técnica e fortalecer.


Taylor Swift em evento Tight Ends and Friends (Foto: reprodução/Instagram/@swiftie_ts13_2.0)


Além de Taylor e Kane, a noite contou com apresentações de Chase Rice, Jordan Davis, Luke Combs e outros nomes do country. A dinâmica beneficente não ficou de fora. Toda a renda da noite foi destinada para três instituições: 87 & Running (fundada por Kelce), The Heartest Yard (apoio a crianças com cardiopatias congênitas) e uma ONG escolhida por Kittle. Nos últimos dois anos, o TEU já havia doado US$ 800 000 em 2023 e US$ 900 000 em 2024.

Comentários sobre a performance

Vídeos da apresentação viralizaram no X (antigo Twitter) e TikTok, rendendo comentários sobre como Taylor, mesmo fora do seu universo pop, consegue cativar qualquer plateia, transformando um evento esportivo.


Em post no Instagram fã de Taylor relembra a época da cantora na música country (Foto: reprodução/Instagram/@swifitieswonderland_13)


Em post do Instagram, uma fã da cantora comentou; “Ela lembrando das raízes e o porquê é dona do álbum country mais premiado da história”, relembrando que Taylor é uma das poucas artistas que fazem parte do Billions Club, grupo de artistas que possuem músicas com mais de 1 bilhão de streams na plataforma Spotify. Essa união de mundos, música e esporte, reflete o apoio mútuo de Taylor Swift e Kelce, e reforçou o suporte da cantora à causa dos atletas, conduzida pelo namorado Travis Kelce.

Taylor Swift recupera direitos e impulsiona retorno de Reputation à Billboard

Após sete anos, Reputation, o sexto álbum de estúdio de Taylor Swift, voltou ao topo das paradas e conquistou o quinto lugar no ranking dos discos mais ouvidos da Billboard. Lançado em 2017, o álbum não figurava entre as posições mais altas há bastante tempo.

Reputation retorna ao topo após sete anos

O ressurgimento do álbum coincide com o recente anúncio da cantora sobre a recuperação dos direitos de seus seis primeiros discos. Agora, todo o acervo musical, videoclipes e produções da fase inicial de sua carreira pertencem oficialmente a ela. Anteriormente, esses direitos estavam sob controle da gravadora Big Machine Records, liderada por Scooter Braun, e foram transferidos para a Shamrock Holdings cinco anos atrás.


Reputation volta ao topo após sete anos (Foto: reprodução/Instagram/@taylorswift)


Em 2019, quando Scooter Braun assumiu o controle da Big Machine Records, Taylor Swift não teve a chance de comprar as gravações originais de suas músicas, conhecidas como masters, que estavam sendo vendidas. Ela também expressou sua insatisfação por ver seu trabalho nas mãos de alguém com quem mantinha uma relação difícil.

A luta de Taylor Swift para retomar o controle de suas músicas

Para recuperar o domínio sobre sua música, Taylor optou por regravar seus cinco primeiros álbuns, lançando novas versões chamadas Taylor’s Version. A cantora incentivou seus fãs a ouvirem essas versões atualizadas, deixando de lado as gravações originais, que ainda estavam fora de seu alcance.

Os discos Taylor Swift, Fearless, Speak Now, Red e 1989 já foram relançados sob esse formato, agora totalmente controlados por ela. Entretanto, Reputation ainda não fazia parte desse processo, o que levou muitos admiradores a evitarem o álbum como forma de protesto.


Taylor reconquista os direitos de sua discografia inicial (Foto: reprodução/Instagram/@taylorswift)


Com a recente aquisição dos direitos sobre toda sua discografia inicial, incluindo Reputation, Taylor reconquistou o controle completo sobre seu catálogo. Isso refletiu diretamente na reação dos fãs e nas paradas musicais: o álbum subiu 73 posições na Billboard 200, chegando ao quinto lugar, com mais de 42 mil unidades vendidas ou transmitidas.

A conquista dos direitos sobre seus primeiros álbuns marca um novo capítulo na carreira de Taylor Swift, que agora exerce pleno controle sobre sua música e trajetória. O sucesso do relançamento de Reputation nas paradas mostra a força do seu vínculo com os fãs e a importância de preservar a autoria artística.

“Love Story”, a primeira regravação de Taylor Swift, ultrapassa 1 bilhão de streams

Taylor Swift conquistou mais um marco no Spotify, em 04 de junho a regravação de Love Story (Taylor’s Version) se tornou parte do exclusivo Clube do Bilhão. A faixa, lançada em 2008 no álbum Fearless, foi regravada e novamente alcançou 1 bilhão de reproduções na plataforma, tornando-se a 17ª música da cantora a atingir esse feito.

Vale ressaltar que o recorde se refere à versão regravada do single, e não da original, que recentemente também atingiu 1 bilhão de streams, em 29 de maio.

O passado de “Love Story”

Love Story faz parte do segundo álbum de estúdio de Taylor Swift, Fearless. Quando lançada, a faixa foi o lead single do projeto e alcançou a 4ª posição na Billboard Hot 100, estabelecendo um recorde para a artista na época.

Inspirada na peça Romeu e Julieta, de William Shakespeare, Taylor Swift escreveu a música após uma experiência romântica frustrada. Em uma entrevista à Time Magazine em 2009, ela compartilhou detalhes sobre o processo de composição.

Love Story’ é, na verdade, sobre um cara com quem eu quase namorei. Mas, quando o apresentei à minha família e aos meus amigos, todos disseram que não gostavam dele. Todos! Pela primeira vez, consegui me identificar com aquela situação de Romeu e Julieta, em que as únicas pessoas que queriam que eles ficassem juntos eram eles mesmos.

Durante a mesma conversa, a cantora afirmou que essa era “a música mais romântica” que já havia escrito. Brincando, destacou que não foi sobre alguém com quem realmente tenha namorado.

Taylor Swift recupera os direitos de seus seis primeiros álbuns

Após uma longa batalha, iniciada em 2019, Taylor Swift conseguiu comprar de volta os direitos de seus seis primeiros álbuns, em um acordo surpreendente que, segundo fontes, custou à artista impressionantes 360 milhões de dólares.


Carta de Taylor aos fãs (Foto: reprodução/Instagram/@taylorswift)


Taylor Swift levou anos para recuperar o controle de todo o seu catálogo de músicas, mas atingiu o marco de ser oficialmente dona de todos os seus álbuns. 

A cantora, de 35 anos, revelou as boas notícias em uma carta compartilhada em seu site, na qual explicou que fechou um acordo com a Shamrock Capital para assumir os direitos autorais das músicas, descrevendo isso como a realização de seu “maior sonho”. A cantora escreveu:

Para meus fãs, vocês sabem o quanto isso foi importante para mim, tanto que eu regravei e lancei meticulosamente quatro dos meus álbuns, chamando-os de ‘Versão da Taylor’

Embora Swift não tenha revelado o valor que pagou para reivindicar os direitos das gravações, a Billboard reportou que a cantora pagou cerca de 360 milhões de dólares por todos os seis álbuns, mais de quatro vezes o valor de seu enorme portfólio de propriedades, mas apenas uma fração de sua fortuna estimada em 1,6 bilhão de dólares.

Taylor Swift libera nova versão de “Look What You Made Me Do”em The Handmaid’s Tale

Os fãs de Taylor Swift foram surpreendidos no nono episódio da última temporada de The Handmaid’s Tale, que trouxe uma prévia de “Look What You Made Me Do” (Taylor’s Version). A música toca na abertura do capítulo, acompanhando um momento de tensão entre as aias, lideradas por June Osborne (Elisabeth Moss), enquanto se preparam para uma revolta contra os comandantes. Essa é a primeira vez que o público escuta essa nova versão da canção.

A presença de Taylor Swift na obra de Moss

Segundo Elisabeth Moss, protagonista de The Handmaid’s Tale, Taylor Swift tem sido uma grande inspiração para ela. Por isso, a atriz sempre teve vontade de incluir músicas da cantora em suas séries.

A escolha da música “Look What You Made Me Do” para a série pode ser um indicativo de que a versão de Taylor de “Reputation” está próxima do lançamento e talvez um anúncio oficial esteja a caminho.

O álbum foi lançado oficialmente em 2017 e inclui sucessos como “Ready For It?”, “End Game”, “Delicate” e “Gorgeous”.


Elisabeth Moss em evento da fundação do SAG (foto: reprodução/Jammy Maccarthy/Getty Images Embed)


Elegível para regravação

Em novembro de 2022, o álbum tornou-se elegível para regravação, e, desde então, os fãs aguardam ansiosamente, especialmente após o lançamento da última regravação. O último álbum que foi relançado com uma versão diferente, foi o “1989”, tendo sido lançado em outubro de 2023.

A cantora descreveu faixas inéditas do vault como “Fire”, e no álbum como um momento gótico funk, de fúria feminina. Há especulações de que o novo relançamento será anunciado durante o American Music Awards, evento marcado para o dia 26 de maio.

Ainda não se sabe quando a versão de Taylor de “reputation” será lançado.

Advogado de Justin Baldoni acusa Blake Lively de coagir Taylor Swift

O advogado de Justin Baldoni, diretor do filme “É Assim Que Acaba”, veio a público para acusar a atriz Blake Lively de ter influenciado a cantora Taylor Swift a apoiá-la publicamente, em sua disputa judicial, nesta quarta-feira (14). A defesa de Blake respondeu à acusação, dizendo que a denúncia é mentirosa e absurda.

A acusação do advogado

A polêmica em torno do filme “É Assim Que Acaba” ganhou recentemente mais uma camada. Bryan Freedman, advogado de Justin Baldoni, diretor e coprotagonista do filme, acusou Blake Lively, atriz e protagonista do filme, de ter coagido e influenciado a cantora pop Taylor Swift a apoiá-la publicamente em seu caso jurídico.


Foto de Bryan Freedman, advogado de Justin Baldoni (Foto: reprodução/CHARLY TRIBALLEAU/Getty Images Embed)


De acordo com o site The Hollywood Reporter, divulgado nesta quarta-feira (14), Freedman apresentou um documento no tribunal, onde discorreu sobre a situação. Ele disse que Lively teria chantageado Taylor a declarar apoia à atriz, caso contrário, seriam vazadas mensagens de texto da cantora.

O advogado de Baldoni também requeriu a liberação de todas as comunicações relacionadas às alegações, dando a entender, que suas informações seriam passadas por fontes anônimas.

A defesa de Blake Lively

Em contrapartida, o advogado de Blake Lively, Michael Gottlieb, negou todas as acusações, dizendo que eram mentirosas e ultrajantes.


Blake Lively durante estreia de “Outro Pequeno Favor” (Foto: reprodução/Dia Dipasupil/Getty Images Embed)


Nós negamos inequivocamente todas essas chamadas alegações, que são covardemente provenientes de supostas fontes anônimas e completamente desligadas da realidade. Isso é o que esperamos dos advogados dos partidos Wayfarer, que parecem não amar nada mais do que atirar primeiro, sem nenhuma evidência e sem se importar com as pessoas que estão prejudicando no processo. Em breve apresentaremos moções ao tribunal para responsabilizar esses advogados por sua má conduta aqui.”, afirmou Gottlieb.

Taylor Swift ainda foi intimada a fazer um testemunho sobre o caso jurídico. O representante da artista criticou Justin Baldoni por envolvê-la nessa polêmica