Marcela McGowan retorna do Rio Grande do Sul e comenta situação do estado

Após retornar da missão no Rio Grande do Sul, Marcela McGowan, por meio das redes sociais, comentou com os seguidores o que vivenciou enquanto esteve no estado que está enfrentando uma grande tragédia por contas das chuvas e inundações. Ela, que é médica ginecologista e obstetra, colocou em práticas seus conhecimentos para ajudar as pessoas de forma voluntária nos lugares afetados, durante um período, em Canoas, RS.

Confira o desabafo da médica

Em um trecho do vídeo, Marcela diz: “A situação é muito triste, muito preocupante, muito maior do que a gente consegue mensurar vendo na mídia. Muitas pessoas simplesmente perderam tudo, mais do que isso, essas pessoas viveram um trauma que não sei como e quando vai ser reparado. As chuvas continuam acontecendo, ainda tem insegurança, ainda tem instabilidade”.

Marcela McGowan volta ao Rio Grande do Sul (Reprodução/Instagram/@Marcela McGowan)

Ela ainda acrescenta a importância de as pessoas continuarem a ajudar, doando alimentos, água entre outros itens. E aos que estão dispostos a se voluntariar, comprometam-se a ir para os lugares que se inscreveram para ajudar a quem realmente precisa.

Ex-BBBs viajam para Rio Grande do Sul para ajudar

Diversas pessoas estão se voluntariando para ajudar as vítimas das consequências da chuva no estado do Rio Grande do Sul. Marcela Mc Gowan, Amanda Meirelles e Thelma Assis viajaram para Canoas, no Rio Grande do Sul.

Nas redes sociais as médicas postaram vídeos do hospital para informar como ajudar. Marcela, por exemplo, pontuou que por conta da chuva o clima está frio e as doações de agasalhos são bem-vindas.

Outros artistas nacionais e internacionais também estão postando como levar ajuda para o estado que continua a sofrer com as chuvas e inundações que não param. Alguns deles são a banda Guns N’ Roses e as artistas Beyoncé e Gio Ewbank.


Fundação de Beyoncé posta sobre enchente no Rio Grande do Sul. (Foto: reprodução/Instagram/@beygood)

A fundação da cantora Beyoncé juntou-se à Central Única das Favelas, a Cufa, para realizar divulgações para arrecadar doações para vítimas do RS. Giovanna Ewbank, que dias atrás estava isolada devido ao diagnóstico de Covid-19, foi às redes sociais compartilhar algumas maneiras de ajudar, doando em vaquinhas online e ONGs que estão ajudando o estado.

Tragédia sem precedentes no Rio Grande do Sul atinge milhões

Mais de 2,1 milhões de pessoas foram impactadas pelos temporais devastadores no Rio Grande do Sul, numa tragédia que já registra 136 mortos e 125 desaparecidos. A situação, que se agravou no final de abril, continua crítica, com novas chuvas ameaçando a região e complicando os esforços de resgate e ajuda aos afetados. Enquanto a Defesa Civil e outros órgãos lutam para atender às emergências, a população busca refúgio e segurança em meio ao caos.


Moradores se movimentam nas águas do Rio Taquari em Encantado, no Rio Grande do Sul (Foto: reprodução/Diego Vara/Reuters)

Impacto profundo nas comunidades

O desastre afetou 446 dos 497 municípios do estado, deixando 618,4 mil pessoas fora de suas casas. Destes, 81 mil encontram-se em abrigos improvisados, enquanto outros 537,3 mil estão desalojados, alojados temporariamente com parentes ou amigos. A situação é agravada pela previsão de mais chuvas, que podem levar a novos alagamentos e deslizamentos, especialmente nas regiões Norte e Leste do estado, onde se espera até 140 milímetros de chuva no próximo domingo.

O governo do estado e a Defesa Civil estão trabalhando incessantemente para garantir a segurança nos abrigos, onde já foram registrados crimes, incluindo assaltos e violência sexual. A resposta inclui o aumento do policiamento e a convocação de mil policiais militares aposentados para reforçar a segurança nesses locais críticos.


Pessoas são resgatadas de barco em Santa Cruz do Sul (Foto: reprodução/Prefeitura de Santa Cruz do Sul)

Esforços de recuperação e prevenção

Além do apoio imediato às vítimas, o estado também se mobiliza para recuperar a infraestrutura danificada. O governador Eduardo Leite anunciou a liberação de mais de R$ 50 milhões para a saúde, incluindo suporte especial para hospitais que foram interditados ou parcialmente danificados pelas enchentes. Outro foco é o suporte para saúde mental, crucial neste momento de grande estresse para os afetados.

Em um esforço para prevenir futuros desastres, a prefeitura de Bento Gonçalves, uma das cidades mais atingidas na Serra Gaúcha, está criando um núcleo de riscos geológicos. Esta medida visa mapear e gerenciar os riscos de deslizamentos, que foram uma das principais causas de mortes na região.


Rio Guaíba, usina do gasômetro, em Porto Alegre após chuva intensa (Foto: reprodução/Gilvan Rocha/Agência Brasil)

Enquanto o Rio Grande do Sul luta para se recuperar deste episódio catastrófico, a solidariedade e a resiliência das comunidades locais continuam a ser um ponto de luz em meio às adversidades enfrentadas. A luta é longa e as necessidades são grandes, mas o espírito de cooperação e a rápida resposta dos governos local e federal são essenciais para a recuperação do estado.

Elon Musk anuncia doação de 1.000 terminais de Internet para ajudar socorristas no RS

Nesta quinta-feira (9), Elon Musk divulgou em suas redes sociais que fará uma doação da Starlink para ajudar a população gaúcha que está em situação de emergência devido às enchentes no Rio Grande do Sul. O bilionário disponibilizará internet gratuita ao estado.

Doação

Elon Musk foi uma das personalidades que ajudou nas campanhas de ajuda para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Por meio de sua conta no X (antigo twitter), o bilionário anunciou uma doação de mil roteadores e internet gratuita por meio da Starlink até que o estado se recupere das enchentes. Ainda nas redes sociais, o bilionário disse que espera o melhor para a população do Brasil.

“Dada as terríveis enchentes no Rio Grande do Sul, a Starlink doará 1.000 terminais para as equipes de emergência e disponibilizará gratuitamente o uso de todos os terminais da região até que a região se recupere”

A Starlink é uma empresa de internet via satélite gerenciada por Elon Musk e é um projeto da SpaceX. O objetivo da empresa é oferecer conexão de internet banda larga de alta potência, mesmo em regiões de difícil acesso, com o uso de satélites que ultilizam energia solar.

Elon Musk divulgou a informação ao compartilhar um vídeo da modelo Gisele Bündchen, em que ela pedia auxílio internacional para as vítimas da tragédia no Rio Grande do Sul, sua terra natal. Em vídeo, Gisele comentou que as fortes chuvas atingiram mais de 350 cidades, na maior parte do estado.

“As pessoas não têm eletricidade, [estão] sem água limpa para beber. E muitos foram separados de seus entes queridos. E o mais triste é que muitas vidas foram perdidas. É doloroso, é de partir o coração. Então, por favor, junte-se a mim na tentativa de ajudar. Faça doações e ajude da maneia que puder”

Outra personalidade conhecida da mídia que também anunciou doação foi o papa Francisco. Divulgada pelo Vaticano e confirmada pelo arcebispo de Porto Alegre, dom Jaime Spengler, a informação é que o papa doou mais de 500 mil reais ajudar a população afetada pelas enchentes no sul do Brasil.

“Quero assegurar a minha oração pelas populações do Estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, atingidas por grandes inundações. Que o Senhor acolha os mortos e conforte os familiares e quem teve que abandonar suas casas”

O valor será retirado da Esmolaria Apostólica e será destinado a todo o estado do Rio Grande do Sul. Em uma oração no último domingo (5), o pontífice já havia lamentado a situação de emergência do estado.

Tragédia

Mais de 107 pessoas já morreram em decorrência das fortes enchentes que destruíram o sul do Brasil, conforme a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Foi divulgado ainda que há 374 feridos e 136 pessoas seguem desaparecidas.

Foto: reprodução/Defesa Civil de São Paulo

Resgates que precisavam de embarcações tiveram que ser suspensos na última quarta-feira (8) devido às péssimas condições climáticas da região. Horas depois, os resgatos puderam ser retomados ainda na tarde de ontem e nesta quinta-feira (9), os resgates começaram já na parte da manhã.

 

Projeções para nível do Guaíba são apresentadas e águas podem demorar a baixar

Em meio a catástrofe histórica no estado do Rio Grande do Sul, cientistas fazem projeções para futuro recuo do lago e respostas caminham pela fina linha tênue que divide temor de esperança. De acordo com pesquisadores da UFRGS, a água, que atualmente corre entre diversos lugares de Porto Alegre e cidades da região metropolitana, pode levar até trinta dias ou mais para ficar abaixo do nível de inundação. 

Situação Geral

Nesta última terça-feira (9), cientistas da UFRGS — Universidade Federal do Rio Grande do Sul — apresentaram gráfico que revela novas possibilidades para o Guaíba, em termos gerais, as notícias não parecem ser boas. Segundo o gráfico, a água do lago ficará acima da cota de inundação, em torno de 3 metros, por um período de 10 dias ou mais. Apesar do recuo de 10 cm (centímetros) nas últimas 24 horas, tal continuidade de recuo só será possível com a trégua de chuvas.  

O hidrólogo Fernando Fan, um dos cientistas responsáveis pela pesquisa e apresentação das projeções e professor do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS, relatou à TV Globo a possibilidade de cerca de 30 dias até que o Guaíba fique abaixo da marcação de 3 metros. Com o nível do lago acima dos 5 metros, ainda nesta terça-feira, a previsão para uma baixa seria a partir do fim de semana condicionado à falta de chuvas.  

Em declarações à Rádio Gaúcha, o professor comentou quanto as previsões de chuva para os próximos dias e disse que caso haja nas bacias dos rios Taquari, das Antas e Jacuí, poderá haver um “repique” fazendo com que o nível retorne aos 5 metros.

Afluentes do Guaíba também ajudam a tornar a situação uma mistura de esperança e receio. O rio dos Sinos, um dos principais afluentes do lago, da mesma forma está mostrando sinais de recuada. Porém, no parâmetro geral, a situação ainda é crítica, especialmente na Lagoa dos Patos, que recebe águas do Guaíba. O nível da lagoa tem aumentado e projeções mostram que inundações podem alcançar novas áreas em Pelotas.  


Enchentes em Porto Alegre (Foto: reprodução/Gustavo Mansur/Palácio Piratini)


Geografia e precauções

Porto Alegre localiza-se quase ao mesmo nível do mar, dificultando assim o escoamento de água, tendo como consequência o acúmulo da mesma. O Lago Guaíba, no qual banha a capital, recebe águas de cinco rios, sendo eles: Jacuí, Taquari, Sinos, Caí e Gravataí. As águas desses rios descem rapidamente até o lago gaúcho em resultado do relevo, refletindo assim na concentração de água. A partir do Guaíba, a água corre para a Lagoa dos Patos e enfim para o Oceano Atlântico, onde sai perto da cidade de Rio Grande, no sul do estado. Devido às chuvas dos últimas dias, o nível do mar foi aumentado e teve como resposta a lentidão para saída de água. 

Com tal situação, equipes de emergência e as autoridades locais e do Estado continuam desenfreadamente o trabalho de monitoração das águas e amparo àqueles afetados diretamente pelo estrago estrutural apoiado, infelizmente, pela geografia local. A população está recomendada a seguir orientações da Defesa Civil além do atentamento vigilante. Campanhas de informação para prevenção de riscos em áreas de inundação e preparação para evacuações emergenciais, também fazem parte do projeto de precauções estadual.  

Tragédia climática no Rio Grande do Sul: Fortes chuvas deixam o Estado inteiro em alerta

O Rio Grande do Sul vive um dos momentos mais desafiadores de sua história recente, com uma sucessão implacável de chuvas que já perdura por uma semana. O estado inteiro encontra-se em estado de calamidade, enquanto o número de vítimas fatais aumenta para 24 e dezenas de pessoas permanecem desaparecidas em meio às águas turvas das enchentes.

Meteorologistas apontam para a conjunção de múltiplos fenômenos climáticos como responsáveis por esta tragédia, agravada pelas mudanças climáticas. As previsões são sombrias, sugerindo que a intensidade das chuvas persistirá nos próximos dias, exacerbando ainda mais os danos já causados.

O alerta inicial foi emitido em 26 de abril pelo Instituto Nacional de Meteorologia, prevendo tempestades para o estado. Desde então, as precipitações têm aumentado gradativamente, desencadeando uma série de consequências devastadoras em toda a região.

Motivos para o agravamento da situação

A calamidade que assola a região é resultado de uma interação complexa entre diversos elementos, conforme apontam os especialistas. Primeiramente, um cavado combinado com uma corrente de vento intensa influenciou a área, gerando instabilidade climática. Esse cenário foi agravado pela presença de um corredor de umidade vindo da Amazônia, que intensificou as chuvas.

Além disso, um bloqueio atmosférico causado por uma onda de calor exacerbou a situação, concentrando as precipitações nos extremos e deixando o centro do país seco e quente.

Embora a região já estivesse enfrentando instabilidade climática nos dias anteriores, a combinação desses elementos intensificou a chuva. Várias frentes frias que normalmente se dissipariam para outras áreas foram impedidas devido ao bloqueio atmosférico, resultando em um impacto generalizado sobre o Rio Grande do Sul.

Mais motivos para o agravamento da situação do Estado

O aumento da temperatura da Terra e dos oceanos influencia a atmosfera, potencializando a ocorrência de fenômenos climáticos extremos.

Os especialistas explicam que o Sul do Brasil já possui condições propícias para tempestades nesta época do ano, porém, o que seria um evento isolado transformou-se em uma catástrofe devido à intensificação dos fenômenos climáticos.


Rio Grande do Sul é atingido por fortes chuvas (Fotografia: Reprodução/Força Aérea Brasileira)

Marcelo Seluchi, coordenador da equipe de monitoramento do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), destaca que a soma dessas condições criou um cenário que pode resultar no maior volume de chuva já registrado na história do estado.

As previsões indicam que essa condição persistirá até sábado (4), com acumulações que podem alcançar até 400 milímetros, adicionando-se aos mais de 300 milímetros registrados nos últimos quatro dias.

Médico revela verdadeira causa da morte de Ayrton Senna

O médico italiano Alessandro Misley, que socorreu Ayrton Senna no trágico dia do acidente que levou o piloto a morte, desmentiu a teoria de que o impacto da barra de suspensão foi a causa direta do falecimento de Senna.

A verdadeira causa

Alessandro Misley fazia parte da equipe de socorristas do Autódromo Enzo e Dino Ferrari, e revelou a principal causa da morte de Senna.
“De fato, um pedaço da suspensão entrou pelo no capacete e provocou uma lesão a nível frontal de poucos centímetros, o que, claro, não é inócuo. Mas, com certeza, não foi esse o problema a provocar a morte de Senna. A morte de Senna foi provocada pela fratura da base do crânio, devido ao forte impacto causado pela desaceleração. A lesão da barra de suspensão é secundária e não letal. (Se fosse só ela), Senna estaria vivo” – disse Misley em entrevista à UOL.

O acidente


Imagem do fatal acidente do piloto Ayrton Senna (Foto: reprodução/Alberto Pizzoli/Sygma/Getty Images)


Foi no dia 1° de Maio de 1994, 30 anos atrás que o Brasil parou. Ayrton Senna pilotava um FW16 a 300 quilômetros por hora. Ele colidiu com uma barreira de pneus desacelerando bruscamente. Senna tinha 34 anos e já era uma grande lenda brasileira de fórmula 1, com um tricampeonato no currículo.

“Infelizmente, a situação logo se transformou em dramática, porque Ayrton teve lesões na cabeça, na cervical e na base do crânio. Instantaneamente, ele ficou inconsciente. Os sinais vitais estavam alterados. Todas as condições não indicavam nada de bom. Tinha saído sangue da boca e do nariz, e, infelizmente, havia matéria cerebral (espalhada). Ainda assim, fizemos várias tentativas de aspiração, ventilação e oxigenação”, relembrou Alessandro Misley.

A morte de Ayrton Senna, foi confirmada horas após o acidente, no Hospital Maggiore, em Bolonha, na Itália.

O trágico fim de semana do Grande Prêmio de San Marino

O fim de semana da morte de Ayrton Senna começou com o acidente de Rubens Barrichello durante os treinos de sexta-feira.

No sábado, o piloto Roland Ratzenberger perdeu o controle de seu carro e bateu violentamente contra um muro sofrendo ferimentos fatais na cabeça.

Na mesma corrida de Senna, houve um incidente envolvendo um pneu que se soltou do carro do piloto português, Pedro Lamy. O pneu voou pela pista e atingiu a cabeça de um espectador, causando ferimentos graves que levou a uma operação por traumatismo craniano.

John Travolta comove a internet ao homenagear o filho

O ator John Travolta, de 70 anos, popularmente conhecido por estrelar filmes como “Grease” (1978) e “Pulp Fiction” (1994), comoveu os internautas após usar seu Instagram para homenagear seu filho Jett, que faleceu em 2009. No post, compartilhado neste sábado (14), o ator deixou claro que jamais esquecerá seu pupilo. 

Comoção geral 

No Instagram, ele publicou uma foto dos anos 90, onde aparece ele e sua esposa Kelly Preston, que segura Jett Travolta no colo. Na legenda da publicação ele escreveu “Feliz aniversário, meu Jetty. Não há um dia que você não esteja comigo!”, compartilhou o ator, gerando a comoção geral de seu público nos comentários. 

Jett Travolta completaria 30 anos no dia 13 de abril, mesmo dia escolhido pelo ator para homenageá-lo. Nos comentários da homenagem, alguns internautas também lembraram do falecimento de Kelly Preston, vítima de câncer de mama, em 2020 e como, agora, estaria unida ao filho.

Seguindo os passos do pai, Ella Bleu Travolta, segunda filha de Kelly Preston e John Travolta, também fez questão de prestar homenagem ao irmão, ao compartilhar uma foto dos dois com a legenda “Feliz aniversário, Jetty. Te amarei sempre”. 


Ella Bleu Travolta, filha mais nova de John Travolta, também homenageou o irmão através do instagram (reprodução/Instagram/@ella.bleu)

Tragédia nas Bahamas 

John Travolta perdeu o filho de forma trágica, em 2009, quando Jett Travolta tinha apenas 16 anos, durante uma viagem em família para Bahamas. 

Jett sofreu uma série de convulsões, e foi vitimado por uma queda fatal no banheiro do quarto em que estava hospedado. Travolta ainda tentou reanimar o filho, que infelizmente não resistiu. O sentimento de perda foi intensificado quando o laudo médico de autopista revelou que o rapaz havia sofrido uma falha cardíaca, que foi a causa da morte junto às diversas crises que o jovem Travolta enfrentava.

Luto e superação 

A vida de John Travolta se desdobrou em outro capítulo trágico quando sua esposa, Kelly Preston, faleceu em 2020, vítima de câncer de mama, aos 58 anos. A perda do filho e anos depois da esposa levou Travolta a uma longa jornada de reflexão e resiliência, entretanto, nunca a desistência de viver, como demonstra ao escolher o Rio de Janeiro para comemorar seu aniversário de 70 anos, conforme fontes, se hospedando em um hotel em Ipanema, revelando alguém disposto mesmo que em meio às dores da perda, a uma busca por felicidade.

John Travolta, se mostra frequente em homenagear aqueles que um dia fizeram parte dos seus dias e compartilhou a vida, deixando aberta uma demonstração que, mesmo na perda, ele conseguiu abrir espaço para imortalizar o amor pelos seus.

O mistério continua: após 40 anos, famílias ainda buscam respostas sobre o Voo Varig 967

Quatro décadas se passaram desde o desaparecimento do Voo Varig 967 da Varig, mas o mistério que envolve o destino do Boeing 707 e das 159 pessoas a bordo permanece tão intrigante quanto no dia em que o avião sumiu dos radares. Em 30 de janeiro de 1979, o voo partiu de Tóquio, Japão, com destino ao Rio de Janeiro, Brasil, mas nunca chegou ao seu destino planejado.

O desaparecimento do Voo Varig 967 desencadeou uma das maiores operações de busca e salvamento já realizadas na história da aviação.

Navios, aviões e helicópteros de diversos países foram mobilizados para procurar destroços ou sinais do avião, mas todos os esforços foram em vão. Nem mesmo uma única peça do Boeing 707 ou dos passageiros e tripulantes a bordo foi encontrada.


Desde janeiro de 1979 o desaparecimento do Voo Varig 967 permanece como um enigma não resolvido na história da aviação (Foto: reprodução/Maarten Visser/Varig Log)

Teorias em torno do caso

Ao longo dos anos, várias teorias surgiram para tentar explicar o que aconteceu com o voo Varig 967, mas nenhuma delas foi confirmada.

Alguns especulam que o avião pode ter sido sequestrado, possivelmente como parte de um esquema de contrabando, enquanto outros levantam a hipótese de uma ação terrorista.

Outras teorias sugerem problemas mecânicos graves, erros de navegação ou até mesmo uma falha de comunicação que levou o avião a voar para longe de sua rota original.

Comunicação

Após o contato inicial feito pelo piloto do voo RG 967, que informou sua posição aos satélites de controle, a aeronave desapareceu abruptamente dos radares, perdendo todo contato com as autoridades japonesas.

Apesar das tentativas incessantes de comunicação por parte das forças aéreas, o Boeing 707 não respondeu mais, deixando as autoridades perplexas e acionando um alerta de possível acidente.

As buscas intensivas foram iniciadas no dia seguinte, mas mesmo após dias de exploração meticulosa, não foram encontrados quaisquer vestígios da tripulação ou da aeronave, fato que continua a desafiar os especialistas em aviação.

Investigações

Apesar das investigações conduzidas por autoridades de aviação civil de vários países ao longo das décadas, o mistério em torno do desaparecimento do voo Varig 967 permanece não resolvido até hoje.

Familiares das vítimas continuam a buscar respostas sobre o que aconteceu com seus entes queridos naquele fatídico dia, enquanto a comunidade da aviação enfrenta o desafio de lidar com um dos eventos mais enigmáticos e desconcertantes de sua história.

Muitos mistérios estão em torno de voos desaparecidos, que permanecem como incertezas para a aviação, mesmo em uma era de tecnologia avançada. A falta de respostas concretas também destaca as limitações da investigação e da busca em uma área tão vasta e remota quanto o Oceano Pacífico.

Novo áudio descoberto do Submarino Titan será mostrado em documentário

No aguardado trailer do documentário “Minute By Minute: The Titan Sub Disaster” (Minuto por Minuto: O Desastre do Submarino Titan), divulgado recentemente, um som intrigante ecoa, trazendo à tona lembranças da tragédia que abalou o mundo. Em junho do ano passado, o submarino Titan implodiu durante uma expedição aos destroços do icônico navio Titanic, resultando na perda de cinco vidas.

Detalhes reveladores do documentário

Produzido para o canal britânico Channel 5, o documentário promete oferecer uma visão detalhada dos eventos que precederam a fatídica jornada até o fundo do mar, bem como análises de especialistas sobre os ruídos misteriosos captados nas profundezas.

Antes que os destroços fossem localizados pelas autoridades, os familiares das vítimas mantinham esperanças de encontrar sobreviventes. Relatos iniciais sobre batidas sendo ouvidas a cada 30 minutos nas profundezas do oceano alimentaram essa esperança, com o primeiro som sendo gravado na madrugada de 20 de junho.

O Impacto dos ruídos detectados

A Marinha dos Estados Unidos corroborou os relatos, confirmando a detecção dos ruídos na manhã seguinte. Contudo, em 22 de junho de 2023, a Guarda Costeira Americana anunciou a trágica confirmação da morte de todos os tripulantes.

Entre os falecidos estavam turistas britânicos Hamish Harding, Shahzada Dawood e seu filho Sulaiman Dawood, além do piloto da Marinha francesa Paul-Henry Nargeolet e o CEO da OceanGate, Stockton Rush. Suas vidas foram perdidas durante uma expedição que buscava explorar os destroços do lendário Titanic.


Foto: Vitimas Submarino Titan (Reprodução/Seu Dinheiro)

O documentário promete fornecer uma análise profunda das circunstâncias que levaram à tragédia, bem como explorar os motivos pelos quais os ruídos não puderam ser confirmados como evidências de vida ainda presente no submarino Titan.

Embora tragédias como essa possam ser devastadoras, o legado deixado pelas vítimas serve como um lembrete da importância da segurança e da exploração responsável dos oceanos.

Este documentário, com seu olhar meticuloso sobre o desastre do submarino Titan, promete oferecer não apenas respostas, mas também homenagens adequadas às vidas perdidas e reflexões sobre o futuro da exploração submarina.

Menina morre em praia dos Estados Unidos após areia desabar em cima dela e do irmão

Na última terça-feira (20), nos Estados Unidos, duas crianças foram encontradas soterradas por areia em uma das praias no sul da Flórida. De acordo com as autoridades locais, elas estavam cavando um buraco de quase 2 metros de profundidade quando a estrutura entrou em colapso em cima dos dois. Irmãos, o menino de 8 anos teve de ser internado, e a menina de 7 anos não resistiu.

A porta-voz do Corpo de Bombeiros de Pompano Beach, Sandra King, afirmou que os serviços médicos – alertados por transeuntes que se depararam com as vítimas e tentavam resgatá-las – chegaram à praia de Fort Lauderdale aproximadamente às 15:00 no horário local. O menino estava enterrado até o peito, enquanto que a menina estava completamente encoberta pela areia.

Após o resgate, as duas crianças foram levadas rapidamente para o Broward Health Medical Center, onde o menino de 8 anos teve seu quadro estabilizado, e a menina de 7 anos foi declarada morta. Até o momento, não foram divulgados os nomes das crianças, ou onde estavam os seus adultos responsáveis durante o momento do acidente.



Detalhes do acidente

Foi um acidente incompreensível“, disse Sandra King nesta quarta (21), assegurando a imprensa de que uma investigação sobre o caso já estava em andamento.

Na gravação do momento em que é discado o telefone emergencial (911), é possível observar que mais de uma dúzia de adultos estavam tentando salvar os irmãos antes de os bombeiros serem acionados. Além disso, foram gravados vários vídeos registrando transeuntes de joelhos tentando cavar a areia com as próprias mãos. A estimativa é de que a menina faleceu aproximadamente 15 minutos após o desabamento, ainda enterrada na areia da praia.

A cabeça dele estava acima da areia. Eu acho que sua irmã estava ao seu lado, mais afundo,” David Davies, uma das testemunhas, afirmou. “Quanto mais eles tentavam escavar ela para fora, mais a areia desabava.”

A porta-voz King disse que não sabe se a família era local ou se estavam apenas visitando, mas afirmou que o escritório do xerife da região (Sheriff’s Office) já está investigando mais detalhes sobre as crianças e os pais.

Soterramento por areia

Tais acidentes na areia já ocorreram antes em outras praias dos Estados Unidos, mas estatisticamente mortes são extremamente raras. Tão recentemente quanto semana passada, um incidente similar ocorreu com uma criança pequena na praia de Jersey Shore, mas o pai conseguiu resgatá-lo a tempo.

A última morte decorrente de um desabamento de areia nos Estados Unidos ocorreu em maio de 2023, quando um jovem de 17 anos ficou preso em um buraco na cidade turística de Frisco, na Virginia. Após a sua morte, uma das empresas responsáveis pela região alertou sobre os perigos da areia, e advertiu para nunca cavar buracos mais fundos do que a altura do joelho.

Um dos maiores agravantes da fatalidade de tais casos, além da camuflagem natural de buracos preenchidos com areia em uma praia, é a natureza fluida e pesada do material: após o soterramento, cada movimento de respiração faz a areia se deslocar, pressionando o peito nos momentos de expiração de forma que a inspiração não consegue expandir de volta, acelerando o sufocamento. Por isso, durante atividades como essa, sempre é recomendado que os adultos responsáveis fiquem de olho nas crianças e certifiquem-se de não escavar demais.