WhatsApp anuncia novos recursos evolvendo as figurinhas

Em um anúncio empolgante para os usuários do aplicativo, nesta quarta-feira (14), o WhatsApp anunciou a ampliação das opções de figurinhas disponíveis, agora oferecendo integração com o serviço de imagens Giphy. Com isso, os usuários têm a possibilidade de acessar uma vasta coleção de figurinhas diretamente pelo aplicativo, da mesma forma como já ocorre com o acervo de GIFs.

Criador de figurinhas chega ao Android

Junto a isso, o aplicativo também anunciou a expansão do criador de figurinhas personalizadas para o sistema Android, recurso que deve empolgar muitos usuários da plataforma.

De acordo com o WhatsApp, o recurso de figurinhas pesquisáveis do Giphy vai facilitar a busca, além de eliminar a necessidade de os usuários utilizarem serviços de terceiros para adicionar as imagens divertidas.


Recurso de figurinhas já e conhecido pelos usuários da plataforma e agora vai ser ainda mais ampliado (Foto: reprodução/NurPhoto/NurPhoto/Getty Images Embed)


Outra novidade é que, além de ampliado, o criador de figurinhas personalizadas será disponibilizado também nos dispositivos Android. Com ele, o usuário pode criar, editar e compartilhar suas próprias figurinhas, utilizando ferramentas como corte, adição de texto e desenho.

As figurinhas criadas pelos usuários ficam salvas automaticamente na bandeja de figurinhas, permitindo assim o fácil acesso e compartilhamento com amigos e familiares.

Criar figurinhas é simples

Primeiro o usuário seleciona o ícone de sticker à direita da caixa de texto para abrir a pasta de figurinhas e então, ele deve escolher a opção “criar sticker” e selecionar uma imagem da sua galeria. Em seguida, personalize a figurinha escolhendo um recorte, adicionando texto, outros stickers ou desenhos da sua preferencia pessoal. Finalmente, quando gostar do resultado, o usuário fica livre para compartilhar a figurinha na conversa. Outro recurso interessante é que o usuário, além de criar suas próprias figurinhas, também poderá editar as já existentes.

Maduro acusa o TikTok de querer uma guerra civil na Venezuela

Nesta segunda-feira (12), o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, criticou a rede social chinesa, TikTok. As críticas ocorrem após Maduro derrubar a rede social de Elon Musk, X, e de também criticar o WhatsApp, neste último caso o presidente venezuelano chegou até a sugerir em que as pessoas migrassem para outros serviços de mensagem como o WeChat e o Telegram, serviços chineses e russos respectivamente.

As acusações de Maduro aos donos do TikTok aconteceram na reunião com os chefes das principais instituições venezuelanas.

O presidente da Venezuela declarou que “Vejam como o TikTok é imoral, acuso os diretores e proprietários do TikTok em todo o mundo de quererem uma guerra civil na Venezuela, de apoiarem o fascismo na América Latina e no mundo.”

Vale ressaltar que o dono do TikTok, Zhang Yiming, já se posicionou a favor do governo chines, liderado pelo presidente Xi Jinping.


Nicolás Maduro segurando uma edição da constituição venezuelana (Foto: reprodução/Jesus Vargas/Getty Images Embed)


Maduro mira TikTok

A declaração de Maduro ocorre depois da rede social chinesa suspender por uma semana a possibilidade de realizar transmissões ao vivo.

Segundo informações do próprio Nicolás Maduro, a suspensão aconteceu depois de seu perfil oficial transmitir uma apresentação do procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saad, sobre a onda de protestos que ocorrem em todo país depois das eleições venezuelanas.

Maduro acusou o TikTok por conta de que a rede social permitiu transmissões ao vivo dos protestos. Segundo o presidente da Venezuela, os protestos consistem em “ataques a hospitais, centros de saúde, escolas, praças públicas, prefeituras.”

Crise política na Venezuela já dura 15 dias

A crise política na Venezuela começou depois das eleições do dia 28 de junho, e desde a divulgação dos números pelo CNE, maior instituição eleitoral do país, começaram várias especulações de fraudes na própria Venezuela e da comunidade internacional.

Após a divulgação oficial do CNE que apontou maduro venceu as eleições, houve contagens paralelas como da oposição e da Associated Press. Ambas as contagens colocaram Edmundo González como vencedor do pleito.

Maduro afirma que WhatsApp está sendo usado para ameaçar o país

Nesta segunda-feira (5), o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, atacou o WhatsApp e afirmou que o aplicativo está sendo usado para ameaçar o país. Em seu discurso, Maduro pediu que a população desinstalasse o aplicativo e passasse a usar o Telegram, criado na Rússia, e o WeChat, da China.

Segundo o presidente, o aplicativo de mensagens está sendo usado para intimidar jovens e líderes políticos e comunitários do país. Esse discurso foi feito durante a Marcha da Juventude e dos Estudantes pela Defesa da Paz e também foi transmitido ao vivo pelo canal dele no YouTube.

“Eu vou romper relações com o WhatsApp, porque está sendo utilizado para ameaçar a Venezuela. Então, eu vou eliminar o WhatsApp do meu telefone para sempre. Pouco a pouco, vou passando meus contatos para o Telegram e o WeChat”, disse Maduro.

Eleições na Venezuela

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) declarou Nicolás Maduro o vencedor das eleições na segunda-feira, 29. A vitória de Maduro foi proclamada com 51,2% dos votos, enquanto seu candidato opositor, Edmundo González, obteve 44,2% dos votos. González argumenta que os números nas urnas foram adulterados.

O órgão responsável pelas eleições no país é liderado por um dos aliados do governo Maduro, e os resultados foram divulgados antes da apuração dos votos ser concluída e sem a divulgação dos boletins.

Além disso, o site do CNE permanece fora do ar desde o dia das eleições. No domingo, 28 de julho, o Ministério Público venezuelano informou que houve um ataque hacker sobre o comando do candidato rival. No entanto, a confiabilidade dessa informação é questionada, pois o órgão também é liderado por um aliado do governo de Maduro.

Protestos de oposição a Maduro

Desde que o resultado das eleições foi anunciado, com a derrota de seu rival Edmundo González, parte da população se organizou em protestos contra os resultados das eleições na Venezuela.


Protestos contra o resultado da eleição presidencial em Caracas, Venezuela (Foto: Reprodução/Alfredo Lasry R/Getty Images Embed)


O movimento de oposição defende que o resultado das eleições foi uma fraude. De acordo com os resultados das pesquisas realizadas pela agência Reuters, González era o vencedor das eleições presidenciais.

A Organização dos Estados Americanos (OEA) não reconhece a vitória de Maduro. A comunidade internacional questiona a vitória de Maduro e pede transparência na contagem dos votos.

Filho de Lula insulta Janja em conversa no WhatsApp

Nesta sexta-feira (19), o redator da coluna Paulo Cappelli, do portal de notícias brasileiro Metrópoles, divulgou imagens de uma conversa em que Luís Cláudio Lula da Silva, filho do atual presidente do Brasil, supostamente ofende a primeira-dama Janja Lula da Silva.

No print divulgado por Paulo Cappelli, o empresário brasileiro e filho de Lula, escreve mensagens na rede social WhatsApp, contento palavras de baixo calão para se referir à terceira e atual esposa do pai, chamando-a também de oportunista.

As conversas vazadas geraram um grande mal-estar

A situação foi exposta logo após o colunista publicar as informações obtidas na coluna em que escreve. Ele apresentou o conteúdo, relacionado ao suposto desafeto do filho de Lula com a mulher do presidente, que foi obtido mediante uma conversa entre Luís Cláudio e Natália Schincariol, com quem Luís tinha um relacionamento amoroso na época.

Segundo Cappelli, a imagem compartilhada pertence a documentos ligados ao processo de investigação acerca do caso de violência doméstica do filho mais novo de Lula contra a ex-esposa.


Lula e Luís Cláudio juntos em visita (Foto: reprodução/Instagram/@luisclaudioluladasilva)

O conteúdo da mensagem

Ano passado, no mês de setembro, Schincariol indagou o marido sobre o que ele iria fazer naquela data, e, após alguns minutos, Luís Cláudio a respondeu dizendo que iria beber café, e que, posteriormente, assinaria alguns documentos de uma determinada empresa, da qual já havia falado com ela sobre. Luís Cláudio ainda acrescentou que depois falaria com o pai.

Em seguida, Luís Cláudio comentou sobre o momento em que veria Lula e mostrou desprezo pela presença da terceira esposa do pai, ao referir-se a ela com um xingamento. Durante a troca de mensagens, o filho de Lula taxou Janja como uma mulher oportunista e deixou bastante evidente o seu desgosto pela madrasta.

Não há registros de Luís Cláudio e Janja juntos em nenhuma das redes sociais de ambos que comprove uma boa relação entre o filho do presidente e a atual mulher de Lula.

Luís Claudio nega os apontamentos

Questionado sobre o conteúdo das conversas divulgadas pelo colunista, o caçula do presidente do Brasil negou qualquer veracidade acerca das mensagens de WhatsApp, afirmando que jamais houve tal conversa.

Meta enfrenta proibição do governo brasileiro sobre dados para IA

A ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais), órgão do governo brasileiro, ordenou que a Meta (proprietária do Facebook, Instagram e WhatsApp) pare de utilizar dados de seus usuários para treinar inteligência artificial (IA). Um dos principais motivos é a preocupação com a proteção dos dados pessoais dos cidadãos brasileiros. 

A ordem foi emitida recentemente e publicada hoje (2) no Diário Oficial da União(DOU). A decisão aplica-se a todas as operações da Meta no Brasil. A Meta terá que suspender a coleta e uso de dados dos usuários para treinar suas IAs até que ajuste suas práticas de acordo com a legislação brasileira.

Meta usou dados sem consentimento

A Meta estava utilizando posts, mensagens e interações dos usuários para melhorar seus algoritmos de inteligência artificial (IA), sem ao menos informar aos usuários que suas contas e informações estavam sendo usadas para esse propósito. Além disso, a empresa não forneceu informações detalhadas sobre como e onde essa ferramenta seria utilizada, o que levanta questões de consentimento e transparência.


Meta poderá pagar até 50mil reais por dia se nao cumprir lei (Foto: reprodução/pixabay)

Meta sob pressão para reavaliar práticas

O governo brasileiro decidiu que a Meta precisa reavaliar suas práticas de coleta e uso de dados no Brasil. Enquanto isso, suas atividades de treinamento de IA estão suspensas e, caso haja descumprimento, a empresa estará sujeita a uma multa de 50 mil reais por dia. A Meta terá que apresentar um plano ao governo em até 5 dias após a data de publicação do documento, explicando como vai cumprir essa ordem sem violar os direitos dos usuários e cumprindo as leis brasileiras de proteção de dados.

Em nota, a Meta afirmou estar desapontada com a decisão da ANPD, alegando que já cumpre com as leis de privacidade e regulamentações no Brasil. A empresa declarou que continuará a trabalhar com a ANPD para esclarecer suas dúvidas e concluiu que a decisão do governo é um retrocesso para a inovação e a competitividade no desenvolvimento de IA, atrasando a chegada dos benefícios da IA para a população brasileira.

Whatsapp passa por instabilidades e fica fora do ar

O aplicativo de mensagens mais utilizado no Brasil apresentou estabilidade durante a tarde desta quinta-feira (27). Diversos usuários da plataforma relataram não conseguirem enviar ou receber mensagens, mandar áudios ou fotos e vídeos.

Quando começou a instabilidade

O Downdetector, site especialista em detectar plataformas que estão passando por instabilidades, apontou que o erro com o Whatsapp ocorreu por volta de 13 horas e tanto a versão para celular quanto para computadores ficaram temporariamente fora do ar.

Próximo de 13h24, cerca de 25 minutos após apontarem o erro, o Downdetector recebeu mais de 4,2 mil reclamações de usuários da plataforma sobre o erro que estava acontecendo. Em média 75% dos usuários relataram ter passado por algum tipo de problema ou falha no carregamento durante o envio de uma mensagem.


Homem falando ao celular (Foto: reprodução/Ines Fraile/Getty Images)

Justificativas e outros erros

Questionada sobre o que poderia ter acontecido a Meta — empresa responsável pelo Whastapp em todo o mundo –, declarou ao site TechTudo:

“Estamos cientes de problemas com o envio de mídias e estamos trabalhando para resolver o mais rápido possível”

Essa não é a primeira vez que o Whatsapp fica fora do ar não só no Brasil, mas no mundo. Atualmente a plataforma conta com mais de 2 bilhões de usuários e está entre os apps mais usados para a troca de mensagens no mundo, e o Brasil é um dos principais mercados do app.

Instabilidades já ocorrem há anos, em 2015 por exemplo o Whatsapp ficou fora do ar por cerca de 24 horas em todo o mundo, o que afetou mais de 900 milhões de usuários.

Mais recentemente, em 2021 o mesmo problema aconteceu e a plataforma ficou cerca de seis horas fora do ar. Já no ano passado (2023), diversas instabilidades ocorreram ao longo do ano, porém nenhuma com uma duração tão longa.

Nas redes sociais o erro repercutiu, e assuntos como “Whatsapp caiu” e “Whatsapp problemas” tiveram um aumento instantaneamente.

TikTok ultrapassa WhatsApp em tempo de uso mensal entre brasileiros

Dados surpreendentes divulgados pela Data AI Intelligence mostraram que o WhatsApp perdeu a liderança para o TikTok no tempo gasto pelo usuário mensalmente na plataforma. No entanto, ainda de acordo com o levantamento, ambas as plataformas continuam próximas.

Números de outras plataformas foram citados também

De acordo com os números divulgados, os brasileiros passam em média 30 horas mensais no TikTok versus 24 horas no WhatsApp. Ainda na mesma pesquisa, foi divulgado que tanto o YouTube quanto o Instagram ficaram empatados, com a média de consumo de ambos sendo 22 horas mensais. O Facebook vem na sequência com 12 horas, e o X consome cerca de 3 horas mensais.


TikTok vem ficando a frente de outros aplicativos quando o assunto e tempo de consumo dentro da plataforma  (Foto: reprodução/Getty Images News/Matt Cardy/Getty Images Embed)


O ranking ainda apontou o tempo de consumo de algumas plataformas menos conhecidas, como o Pinterest, com 2 horas, o Telegram, conhecido como uma alternativa ao WhatsApp, com 1 hora, e o LinkedIn, com menos de 1 hora.

Possíveis causas para esse avanço do TikTok

Uma possível causa para os números do TikTok é que a rede social vem cada vez mais ocupando espaço, com seu algoritmo sendo criado com o intuito de fazer o usuário passar mais tempo dentro da plataforma. Aliado a isso, está o crescimento da plataforma, principalmente entre o público mais jovem, que vem usando o TikTok cada vez mais como sua principal rede social, deixando o WhatsApp para contatos mais casuais.

Outro ponto que ajuda o TikTok é que ele vem moldando várias tendências, muitas vezes alcançando o público geral, com a plataforma tendo grande influência, principalmente no mundo da música.

Um outro número curioso mostrado pela pesquisa foi a queda de popularidade do X. Mesmo ainda tendo uma base ativa de usuários bastante sólida dentro do país, a plataforma já não tem tanto apelo quanto no passado.

Como evitar cair em golpes no WhatsApp: Dicas essenciais para sua segurança

O WhatsApp se tornou uma ferramenta indispensável para a comunicação nos dias de hoje. No entanto, golpistas também estão usando a plataforma para enganar usuários desavisados. 

É crucial estar atento e adotar medidas de segurança para evitar ser vítima desses golpes. 

Hoje apresentaremos dicas valiosas para proteger você e seus dados no WhatsApp. Analise com cautela o que você ainda não faz e seja cuidadoso ao receber mensagens no aplicativo.

Verificar a autenticidade dos contatos

Sempre confira se o número de telefone pertence realmente à pessoa ou empresa que afirma ser. Busque informações de contato oficiais em sites confiáveis ou fontes verificadas. 

Em caso de dúvida, entre em contato diretamente com a pessoa ou empresa por outros meios.

A vantagem de verificar a autenticidade dos contatos é evitar o compartilhamento de informações sensíveis com golpistas se passando por contatos legítimos, reduzindo assim o risco de cair em armadilhas elaboradas. 

No entanto, essa prática pode levar mais tempo para confirmar a autenticidade de cada contato e, ocasionalmente, alguns contatos legítimos podem ser bloqueados por engano.

Desconfiar de ofertas muito boas para serem verdadeiras

Promoções, descontos exagerados ou prêmios inesperados geralmente são estratégias de golpistas. Verifique a credibilidade da oferta em fontes confiáveis antes de fornecer qualquer informação pessoal. 

Lembre-se: se algo parece bom demais para ser verdade, provavelmente é um golpe.

Ao desconfiar de ofertas suspeitas, você evita o compartilhamento de dados pessoais com golpistas e impede a realização de pagamentos ou transferências para contas fraudulentas. 

Porém, o excesso de cautela pode fazer com que você perca ofertas legítimas e requer tempo para pesquisar e confirmar a veracidade das promoções.

Não clicar em links suspeitos

  • Links encurtados ou desconhecidos podem redirecionar para sites maliciosos que roubam informações.
  • Sempre verifique o URL completo antes de clicar, especialmente se a mensagem parecer estranha.
  • Em caso de dúvida, digite o endereço do site diretamente no navegador em vez de clicar no link.

Ativar a verificação em duas etapas

  • Adicione uma camada extra de segurança à sua conta do WhatsApp.
  • Crie um PIN de seis dígitos que será solicitado periodicamente ao acessar o aplicativo.
  • Mesmo que alguém obtenha seu número de telefone, não poderá acessar suas conversas sem o PIN.

Manter o aplicativo e o sistema operacional atualizados

Atualizações frequentemente incluem correções de segurança e melhorias de proteção. Verifique regularmente a disponibilidade de atualizações para o WhatsApp e o sistema operacional do dispositivo. 

Instale as atualizações o mais rápido possível para se proteger contra vulnerabilidades conhecidas.

Manter o aplicativo e o sistema operacional atualizados garante que o dispositivo esteja protegido contra as ameaças mais recentes e o funcionamento adequado e estável do aplicativo. 

No entanto, algumas atualizações podem consumir espaço de armazenamento significativo no dispositivo e, ocasionalmente, podem introduzir novos bugs ou problemas temporários.

Limitar as informações compartilhadas publicamente

Revise as configurações de privacidade do seu perfil do WhatsApp e escolha quem pode ver suas informações, como foto de perfil e status. Evite compartilhar dados sensíveis, como endereço residencial ou detalhes financeiros, no perfil público.

Ao limitar as informações compartilhadas publicamente, você reduz a exposição de informações pessoais a golpistas em potencial e mantém um controle maior sobre quem pode acessar seus dados. 

Porém, essa prática pode restringir a capacidade de contatos legítimos de encontrá-lo facilmente e algumas funções do aplicativo, como a exibição de status, podem ficar limitadas.

Denunciar e bloquear contatos suspeitos

  • Se receber mensagens de números desconhecidos com conteúdo suspeito, denuncie e bloqueie imediatamente.
  • Utilize a função de denúncia do WhatsApp para alertar sobre possíveis golpes ou spam.
  • Bloqueie os contatos para evitar futuras interações indesejadas.

Fique seguro e protegido no WhatsApp

Adotar essas dicas de segurança é fundamental para se proteger contra golpes no WhatsApp. Mantenha-se vigilante, verifique a autenticidade das informações e limite o compartilhamento de dados pessoais. 

Com cautela e boas práticas, você pode desfrutar dos benefícios do aplicativo sem cair nas armadilhas dos golpistas. Lembre-se: sua segurança online está em suas mãos. Fique atento e proteja-se!

Riscos da vinculação de contas do WhatsApp: saiba como se proteger de invasões

Você pode estar preocupado com hackers, mas a ameaça pode estar mais próxima do que imagina. Amigos, parceiros ou familiares podem estar acessando suas mensagens privadas do WhatsApp sem você saber.

O recurso “Dispositivos Vinculados” do WhatsApp permite que mensagens sejam enviadas e recebidas em outros aparelhos, como computadores e tablets. Uma prática que facilita a vida de quem faz o uso para trabalho ou pessoal. Porém, isso facilita a clonagem do seu WhatsApp por qualquer pessoa com acesso ao seu celular. Felizmente, há maneiras simples de verificar e impedir que isso aconteça.

Verificando Dispositivos Vinculados

A maioria dos usuários desconhece o recurso “Dispositivos Vinculados”. Para verificar se há algum dispositivo não autorizado acessando sua conta, siga estes passos simples:

  • 1. Abra o WhatsApp e vá para a aba “Configurações”.
  • 2. Clique em “Dispositivos Vinculados”.
  • 3. Verifique a lista de aparelhos conectados à sua conta.
  • 4. Na lista de dispositivos vinculados, se houver um desconhecido, clique sobre o dispositivo.
  • 5. Selecione a opção de desconectar.
  • 6. Confirme a ação para remover o acesso.

Celular apontando para tela do PC escaneando QR Code (Foto: reprodução/WhatsApp)

Lembre-se, se você nunca vinculou outro dispositivo ou não reconhece algum dos aparelhos listados, desconecte-os imediatamente. Desconectar dispositivos não reconhecidos é um passo crucial para garantir sua privacidade no WhatsApp, essa ação impedirá que suas mensagens sejam visualizadas por outros.

Essa medida deve ser realizada regularmente para garantir que nenhum dispositivo não autorizado esteja lendo suas mensagens.

Especialistas Alertam

Especialistas em segurança cibernética, como Jake Moore da ESET, recomendam a verificação regular dos dispositivos vinculados. “O vínculo de dispositivos oferece aos olhos curiosos a capacidade de ver mensagens em outro dispositivo, mas também deixa um rastro de evidências que pode ser visto nas configurações. Verificar regularmente os dispositivos vinculados é uma prática recomendada para manter sua conta segura”, alerta Moore.

A segurança no WhatsApp é fundamental para proteger suas conversas pessoais. Sempre esteja atento aos dispositivos vinculados e tome medidas imediatas se notar qualquer atividade suspeita.

Após ordem judicial, Apple recolhe WhatsApp e Threads da loja de aplicativos da China

Acatando à diretriz recebida pelo governo da China, os aplicativos da Meta, WhatsApp e Threads, foram retirados do país. A medida ocorreu pelo receio do governo para com a segurança nacional.

Fora os dois aplicativos da Meta, os aplicativos de mensagem Telegram e Signal também foram recolhidos, demonstrando que o governo chinês é intolerante para com os serviços de mensagens estrangeiros, considerando que estes estão longe de seu alcance, não sendo possível controlá-los.

Apesar da ordem judicial recebida, não ficou claro como o WhatsApp e o Threads causaram apreensão quanto à segurança da população chinesa.

Ainda assim, a Apple acatou com o pedido, relatando serem obrigados a seguir as leis dos países em que estão, mesmo não apoiando.

Nem a Administração do Ciberespaço da China, e nem a Meta se pronunciaram.

Em Hong Kong e Macau os aplicativos permanecem disponíveis, por se tratar de regiões independentes.

Aplicativos de mensagem na China

A desabilitação dos aplicativos estrangeiros no país pode não afetar tanto o povo, pois, o serviço de mensagens mais utilizado na China é o WeChat, da empresa Tencent.


Celular com o aplicativo WeChat (Foto: reprodução/Unsplash)

O bloqueio de aplicativos de outros países não é de hoje, sendo possível utilizá-los somente por meio de redes virtuais privadas ou outros meios.

Tanto a internet, quanto os veículos de comunicação, são monitorados criteriosamente pelo governo chinês e, todos os dias, os sensores eliminam conteúdos que criticam a política estatal ou que podem gerar descontentamento.

Pressão competitiva local

Fora a preferência pelo aplicativo de mensagens local, a Apple também vem sofrendo com a queda de compras de iPhones na China.

Na primeira semana deste ano, houve uma queda de 30% nas vendas de seus smartphones, a qual está diretamente correlacionada ao crescimento da venda de seus rivais locais, como a Huawei.

Mesmo com os descontos fornecidos pela empresa, como a baixa de 16% no preço do iPhone 15 Pro e do iPhone 15 Pro Max, a Huawei obteve um acréscimo de 6% na participação do mercado no último trimestre de 2023.