Walter Hamada, o presidente da DC, disse que Amber Heard não foi boicotada do segundo filme de “Aquaman”. Walter afirmou que a atriz saiu do filme por não ter química com Jason Momoa, o protagonista, e não por causa do processo envolvendo ela e Johnny Depp. O presidente depôs contra Amber.
“Eles não tinham muita química juntos. Eles conseguiram fazer funcionar no primeiro ‘Aquaman’, mas havia muitas preocupações sobre isso. Você sabe quando vê, e a química não estava lá”, Walter explicou à Justiça.
Segundo ele, a ideia sempre foi realizar uma comédia entre Jason Momoa (Arthur Curry) e Patrick Wilson (Rei Orm) em “Aquaman 2”. No entanto, ele contou que a Warner Bros considerou substituir Amber Heard por outra atriz no papel de Mera, mas nenhuma atriz foi testada.
Katherine Arnold, especialista em entretenimento, também depôs no processo e contou sua versão, nesta segunda-feira (23). Ela opinou em favor de Amber, alegando que o primeiro “Aquaman” fez sucesso em parte à atriz e que, após todo o burburinho da denúncia de Amber contra seu ex-marido Johnny Depp, ela foi de fato boicotada.
Jason Momoa e Amber Herad posando para fotos. (Foto:Reprodução/Getty Images)
A especialista confirma que o roteiro do “Aquaman 2” foi reescrito duas vezes para diminuir a aparição de Mera e não por “falta de química” com o protagonista, e sim por causa da briga com Johnny Depp. Devido a esse fato, as filmagens do segundo filme ficaram atrasadas. Segundo Katherine, Amber só gravou por pressão de Jason Momoa e James Wan, pois a Warner Bros queria a atriz fora do filme.
“Aquaman 2” tem data de estreia para 23 de março de 2022. O primeiro filme foi um sucesso em vendas nas bilheterias dos cinemas e entre os fãs do herói para ver o rei dos mares em ação novamente.
Foto Destaque: Divulgação/DC
