Ontem foi o Dia Nacional da Imunização, com um bom objetivo de destacar a importância de se vacinar para toda a população brasileira e ao próprio indivíduo, caso isso não ocorra é possível acontecer um grande impacto social, que pelo Ministério da Saúde, acaba facilitando a circulação dos agentes infecciosos, causando o aparecimento de doenças.
Médico com um estetoscópio dedicanndo proteção à familia (foto:reprodução/Freepik)
São disponíveis 38 mil salas de vacinação nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), nesse caso, é preciso estar com o cartão de vacinação em mãos. Se você perdeu o documento, basta ir ao posto onde sempre se vacinou e pedir que seja revisto o histórico de vacinação e assim resgatar a segunda via. A falta do cartão não o impede de se vacinar. Após o medicamento tomado, o órgão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), irá monitorá-las para garantir a segurança do produto pelas dosagens a seguir:
- Caxumba;
- Rubéola;
- Sarampo;
- Hepatite;
- HPV;
- Covid-19;
- Influenza.
Reações eventuais como, febre, dor corporal, tosse, podem acometer após a tomada da vacina, mas não se preocupe, você já está imunizado! pois as “boas bactérias” irão te prevenir de outras doenças. É necessário cravar, que todo medicamento é disponível no sistema de saúde, além de ser testado e aprovado pelos cientistas, médicos e institutos de regulação.
Atenção para essa informação muito importante: A partir da primeira quinzena de julho, o Ministério da Saúde vai exigir, o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP) aos viajantes oriundos ou destinadores da República Democrática do Congo e Angola. É temporário, e tem recomendação do Comitê de Emergência da Organização Mundial da Saúde (OMS), por causa do surto imenso de febre amarela nos dois países em dezembro de 2022. Se atentem a esse aviso, pois ele irá decidir a sua viagem.
Foto destaque: seringa com uma frasco de remédio. Reprodução/Google imagens