Presidente Donald Trump retira EUA da Unesco

Nesta terça-feira (22), o governo do presidente Donald Trump retirou os Estados Unidos da Unesco, organização cultural das Nações Unidas. Segundo o Departamento de Estado, a permanência do país na organização não era do interesse dos EUA, que vêm trabalhando com a política de “América em Primeiro Lugar”. Por essa razão, o país norte-americano resolveu se retirar.

“A Unesco trabalha para promover causas sociais e culturais conflitantes e mantém um foco desmedido nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, uma agenda globalista e ideológica para o desenvolvimento internacional, em desacordo com nossa política externa de ‘América em Primeiro Lugar'”, comunicou o porta-voz da Casa Branca.

Essa não é a primeira vez que o republicano retira o país de uma organização importante. Durante o seu primeiro mandato, Trump retirou os Estados Unidos da Organização Mundial da Saúde, do Conselho de Direitos Humanos da ONU, do Acordo Global sobre as Mudanças Climáticas e do Acordo Nuclear com o Irã.


Unesco (Foto: reprodução/X/@le_Parisien)

O país havia retornado a essas organizações durante o período do ex-presidente Joe Biden, mas, com a retomada de Donald Trump, os americanos se retiraram mais uma vez de organizações globais importantes.

OMS, o Acordo de Paris e as críticas à ONU

Assim que venceu as eleições norte-americanas, o republicano assinou a saída do país da Organização Mundial da Saúde e do Acordo Climático de Paris. Ele também decidiu bloquear o financiamento da UNRWA, um departamento dentro das Nações Unidas voltado para prestar assistência aos refugiados e à Palestina.

A saída dos EUA dessas organizações mundiais será um processo lento, que costuma durar cerca de um ano, e é previsto que as medidas tomadas pela Casa Branca entrem em vigor em 2026.

O porta-voz do governo americano, Tammy Bruce, afirmou que a Unesco era uma entidade que gosta de divulgar causas sociais divisivas, o que, para ele, era visto como uma agenda ideológica globalista. Ele também criticou o fato da ONU reconhecer a Palestina como um Estado, pois, segundo ele, esse reconhecimento estaria promovendo uma política anti-Israel dentro da organização.


Presidente Donald Trump retira os EUA da Unesco (Foto: reprodução/Getty Images Embed)


Celebração de Israel com a saída dos EUA

Logo após o anúncio da saída dos Estados Unidos da Unesco, o chanceler israelense Gideon Saar comemorou a decisão dos EUA e afirmou que essa foi uma medida essencial para combater injustiças e garantir os mesmos direitos a Israel dentro do sistema da ONU.

Os Estados Unidos foram membros fundadores da Unesco em 1945, mas decidiram se retirar em 1984, alegando má gestão financeira e um suposto viés contrário aos interesses americanos. Após quase duas décadas, o país retornou à organização em 2003, durante o governo de George W. Bush, que justificou a volta afirmando que a instituição havia promovido as reformas exigidas.

Translado para trazer o corpo de Preta Gil pode levar meses devido às burocracias

A transferência do corpo da cantora Preta Gil, que morreu aos 50 anos no último domingo (20), em Nova York, nos Estados Unidos, devido a um câncer no intestino, ainda representa um desafio para os familiares. A repatriação exige o cumprimento de protocolos legais e administrativos, incluindo a autorização das autoridades americanas.

Artista será velada no Theatro Municipal do Rio

Antes de falecer, Preta manifestou o desejo de que sua despedida fosse realizada no Theatro Municipal, no Rio de Janeiro, cercada por pessoas próximas. Diagnosticada com a doença em 2023, a filha de Gilberto Gil travou uma longa luta contra o câncer.

No dia 20 de julho, já se preparando para retornar ao Brasil após saber que a enfermidade havia avançado, a artista passou mal a caminho do aeroporto e veio a óbito em sua residência.


Homenagem da TV Globo para a cantora Preta Gil (vídeo: reprodução/YouTube/TV Globo)


O caso de Preta relembra outras perdas de brasileiros famosos no exterior. Tom Jobim e Gugu Liberato, por exemplo, também morreram nos Estados Unidos.

Já o humorista Bussunda faleceu na Alemanha, enquanto o piloto Ayrton Senna perdeu a vida na Itália. O ator Grande Otelo também faleceu em um país europeu, enfrentando procedimentos semelhantes.

Etapas necessárias para realizar a repatriação

O processo de repatriar um corpo que veio a óbito fora do Brasil começa com a emissão do atestado de óbito no país em que a morte ocorreu. Posteriormente, é exigido um laudo médico atestando oficialmente a causa do falecimento. Após essa fase, o certificado médico deve ser encaminhado ao consulado brasileiro da região, responsável por dar prosseguimento à regularização documental.

Concluídas essas etapas iniciais, tem início o processo de registro consular do óbito e os preparativos para o traslado internacional. Isso inclui a adoção de medidas sanitárias, a preparação do corpo segundo as normas exigidas tanto pelo país de origem quanto pelo de destino, e a emissão dos documentos necessários para transporte aéreo”, detalha Regina Célia Alves Diniz, representante da empresa Ossel, especializada nesse tipo de serviço.

Ainda segundo Regina, não há necessidade de um familiar estar presente no local do falecimento para que o processo tenha início. Contudo, é essencial estar ciente de que cada país possui leis, protocolos e costumes culturais distintos, o que pode impactar nos trâmites.


Comunicado oficial sobre a morte postado no Instagram oficial da cantora (Foto: reprodução/Instagram/@pretagil)


Custo elevado para trazer um corpo ao país de origem

O tempo estimado para a conclusão do procedimento gira em torno de 15 dias, mas pode variar para mais ou para menos, conforme a agilidade na obtenção de documentos e as exigências específicas do país envolvido. Por esse motivo, o apoio de profissionais especializados é visto como crucial para garantir mais agilidade e evitar atrasos excessivos.

Regina Célia ressalta que, sem orientação técnica adequada, o translado internacional pode se arrastar por meses. Além disso, ela afirma que os custos desse serviço partem geralmente de R$ 10 mil, valor que pode ser reduzido em casos de famílias com planos funerários que ofereçam cobertura internacional.

Eduardo Bolsonaro fala sobre o aumento das tarifas dos EUA

Durante uma entrevista ao podcast Inteligência Ltda, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que atualmente está nos Estados Unidos, revelou que não imaginava que o presidente Donald Trump fosse aumentar as tarifas sobre os produtos brasileiros importados pelo país. Eduardo ainda garantiu que seu objetivo nos Estados Unidos não era provocar uma taxação de 50% ao Brasil, mas sim articular sanções individuais contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Ele também criticou a forma como estão tentando resolver a situação.

Minha crítica é para aqueles que acham que vão solucionar esse problema por meio de medidas comerciais. O Trump deixou claro que não é só contra o Bolsonaro, mas contra seus apoiadores, as big techs. É o conjunto da obra, liderada por Alexandre de Moraes e com o respaldo do Lula, que está fazendo o Brasil chegar ao dia 1º de agosto com tarifas de 50%. Esse nunca foi meu desejo, sempre defendi sanções individuais contra Alexandre de Moraes”, declarou o deputado.

Investigado pela Polícia Federal devido às suas movimentações nos corredores da Casa Branca, onde, segundo ele, busca apoio de autoridades americanas contra Alexandre de Moraes, Eduardo Bolsonaro teve seus bens bloqueados por decisão do ministro no âmbito de um inquérito sigiloso que o investiga.

Com a medida determinada pelo STF, o deputado licenciado está impedido de realizar qualquer movimentação financeira. Ele não pode receber nem transferir valores, e também está sem acesso ao salário de deputado federal, que ficará retido em conta.

Eduardo Bolsonaro diz que não vai renunciar ao cargo

O parlamentar afirmou, durante uma live nesta segunda-feira, que pretende permanecer no cargo por, no mínimo, mais três meses. Ele disse não ter intenção de renunciar e acredita que, se quiser, conseguirá manter o mandato por esse período.

Ao longo da semana, Eduardo indicou que não considera possível retornar ao Brasil neste momento, alegando que poderia ser preso por ordem do ministro Alexandre de Moraes. Em entrevista à Folha de S.Paulo, afirmou que só pretende se pronunciar de forma definitiva após o recesso parlamentar. Acrescentou ainda que cogita a hipótese de não renunciar, deixando o tempo correr até que o mandato seja encerrado por falta de comparecimento.


Eduardo Bolsonaro fala sobre o aumento das tarifas dos EUA (Vídeo:reprodução/YouTube/inteligencia ltda)


Trump impõe tarifa de 50% ao Brasil

No dia 9 de julho, por meio de uma carta enviada ao presidente Lula, o ex-presidente Donald Trump anunciou que aplicará tarifas de até 50% sobre os produtos brasileiros. A nova medida entrará em vigor no dia 1º de agosto.


Donald Trump impõe tarifas de 50% ao Brasil (Vídeo:reprodução/Youtube/CNN Brasil)


Trump, que compartilhou a carta em suas redes sociais, afirmou que os Estados Unidos vêm sofrendo com o déficit comercial e acusou o Brasil de cometer uma injustiça contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, que está sendo julgado pelo Supremo Tribunal Federal.

O presidente norte-americano também reforçou que a forma de evitar as taxações seria transferir a produção e as empresas brasileiras para o território dos EUA. Ele alertou ainda que, caso o Brasil decida retaliar com o aumento de suas tarifas de importação, os Estados Unidos responderão elevando proporcionalmente suas próprias alíquotas.

Caetano Veloso presta homenagem à sobrinha Preta Gil

O cantor e compositor Caetano Veloso expressou seu dor nas redes sociais pela morte da sobrinha e afilhada Preta Gil, falecida no último domingo (20), aos 50 anos, em decorrência de um câncer no intestino.

Através de uma publicação no Instagram, Caetano, contou estar profundamente abalado com a perda e revelou que, desde o momento em que soube da notícia, não consegue conter o choro. Ele confessou que não encontra palavras para descrever o que sente.

Sobrinha preferida de Caetano Veloso

Na homenagem, o artista compartilhou imagens de Preta em diferentes fases da vida, na infância, juventude e ao lado de seu filho Moreno Veloso, primo da cantora. Em uma legenda emocionada, Caetano escreveu sobre a dor da despedida e disse que tem pensado muito em Gilberto Gil e em toda a família.

“Pretinha se foi aos 50. Choro desde que soube. Ela era uma das pessoas mais queridas para mim, desde criancinha. (…) Veio muito em minha cabeça a mini canção de Gil sobre Moreno e ela (que eram primos carnais). Muito difícil aguentar. Penso em Gil. Penso em todos. Nem consigo dizer o que sinto.”


Durante o tratamento da doença, Caetano demonstrou constante apoio à sobrinha, a quem chamava carinhosamente de sua preferida. Ele esteve presente em diversas etapas da luta de Preta Gil, prestando solidariedade e afeto publicamente.

Em uma de suas últimas manifestações, no fim do ano passado, Caetano gravou um vídeo desejando forças à artista, que na época estava internada na UTI após uma cirurgia. Na gravação, ele expressava esperança pela melhora da afilhada.




Caetano Veloso presta homenagem à sobrinha Preta Gil (Foto: reprodução/Instagram/@caetanoveloso)


A despedida de Preta Gil e o carinho dos amigos

Na noite do dia 20 de julho, a assessoria de Preta Gil confirmou o falecimento da cantora e atriz, deixando o Brasil comovido. Preta Maria Gadelha Gil Moreira, conhecida carinhosamente como Pretinha, lutava com coragem contra o câncer e contava com a torcida de fãs e amigos pela sua recuperação.

A notícia gerou uma onda de homenagens nas redes sociais. Artistas e amigos próximos expressaram sua dor e carinho, como Carolina Dieckmann, amiga íntima e considerada uma irmã por Preta, além de nomes como Thiaguinho, Ana Maria Braga, Taís Araújo, Claudia Raia (que chegou a visitá-la em Nova York), Angélica e Luciano Huck, Fernanda Torres, Bruno Gagliasso e a apresentadora Bela Gil, irmã da cantora.

Carolina Dieckmann fala sobre últimos momentos que passou ao lado de Preta Gil

Durante uma entrevista ao programa “Estúdio 1”, da GloboNews, a atriz Carolina Dieckmann falou sobre os últimos momentos que passou ao lado da cantora Preta Gil, que faleceu neste domingo (20).

Carol relatou como foram as últimas horas da artista e a despedida dela. Segundo a atriz, Preta estava muito debilitada devido ao tratamento e não sentiu dor. Pelo contrário, a filha de Gilberto Gil partiu recebendo muito amor de amigos e familiares.

“Quando resolvi ir, não tinha nada muito grave acontecendo, além dela estar fraca com o tratamento. E, quando cheguei lá, a situação mudou drasticamente. Nesses últimos quatro dias, ela foi indo. A gente queria muito que ela viesse para o Brasil, mas ela estava muito fraca. Sem dor, controlada pelos medicamentos e cercada de muito amor”, contou a estrela, que viajou até Nova York para poder ficar ao lado da amiga de longa data em seus momentos finais.


Carolina Dieckmann e a sua melhor amiga, Preta Gil (Foto: reprodução/X/@dailydieckmann)

Carol ainda ressaltou que a amiga estava rodeada de pessoas que a amavam e que a cantora ficava dizendo que amava a neta, o filho, a madrasta e seus amigos queridos, e que eles ficaram com ela até seu último suspiro. Dieckmann finalizou a entrevista falando com muito amor e carinho da amiga e irmã de coração:

Preta é única. Ela tem um magnetismo muito forte, um amor que não para de nascer. A sensação que tenho é que ela está o tempo inteiro emanando isso. E, nestes momentos do tratamento, ela teve esse amor ao redor dela“, citou a atriz.

A luta contra o câncer

Em janeiro de 2023, após sentir fortes desconfortos abdominais, Preta Gil foi diagnosticada com câncer colorretal. O resultado dos exames da cantora veio durante uma internação que ela precisou fazer devido às dores.

Assim que recebeu o diagnóstico, Preta deu início ao tratamento. Ela passou por sessões de quimioterapia e radioterapia. O tumor estava localizado na região terminal do intestino grosso. A artista ficou meses realizando todos os procedimentos recomendados pelos médicos para combater a doença.

Em dezembro daquele ano, a cantora comunicou aos fãs que seu tratamento havia chegado ao fim e que daria início à fase de reabilitação.

No entanto, no segundo semestre de 2024, ela anunciou que o câncer havia retornado, desta vez com metástases, atingindo quatro pontos do corpo. Após o retorno da doença, ela recomeçou o tratamento.


Carolina Dieckmann fala sobre últimos momentos que passou ao lado de Preta Gil (Foto: reprodução/Instagram/@loracarola)


Sua morte ocorreu quando pretendia voltar ao Brasil

De acordo com amigos da artista, ela queria retornar ao Brasil quando descobriu que a doença havia se espalhado. A irmã de Bela Gil estava a caminho do aeroporto quando se sentiu mal dentro do carro da ambulância responsável por levá-la. Ela havia passado mal durante uma sessão de quimioterapia na UTI aérea e precisou ser levada de volta para sua casa, nos Estados Unidos. Foi lá que Preta Gil descansou, após sua longa e dolorosa luta contra o câncer.

Ariana Grande desmente os rumores de que estaria abandonando a carreira musical

A cantora Ariana Grande, de 32 anos, utilizou suas redes sociais nesta quarta-feira para acalmar os fãs que se preocuparam com a possibilidade de ela abandonar a carreira musical, após ter seu nome confirmado em mais uma produção cinematográfica.

“Vai ser necessário abrir espaço para tudo isso. Pode não parecer como era antes, mas eu prefiro muito mais a forma como tudo está se organizando na minha cabeça”, declarou Ariana.

Ela também explicou que, mesmo com diversos projetos acontecendo ao mesmo tempo, nunca pretende deixar a música de lado, já que cantar sempre foi seu maior propósito de vida. Agora, com a carreira no cinema se consolidando, seu objetivo é encontrar um equilíbrio entre as duas paixões que mais ama exercer.

Um possível retorno aos palcos e novos projetos no cinema

Para a felicidade dos fãs, a artista contou que está avaliando a possibilidade de voltar aos palcos no próximo ano. No entanto, ressaltou que nada está definido ainda e que tudo segue apenas em fase de planejamento. Enquanto isso, quem sente saudades pode ouvir a versão deluxe de seu álbum, lançada no início deste ano.


Trailer do filme Wicked for good (vídeo: reprodução/YouTube/Universal Pictures)


Com sua voz inconfundível, Ariana vem conquistando espaço na indústria do cinema. Depois de protagonizar o emocionante musical “Wicked”, ela também estará presente na sequência “Wicked: For Good”, prevista para estrear em 2026. Além disso, foi anunciada recentemente no elenco do filme Ah, os Lugares que Você Irá!, inspirado no livro do Dr. Seuss, mesmo autor do clássico “O Grinch”. A direção ficará a cargo de Jon M. Chu, que também assina Wicked. Promessa de mais um grande sucesso pela frente.

Vale lembrar que, antes de mergulhar no universo musical, Ariana começou sua trajetória nos palcos do teatro. Aos 15 anos, participou do musical 13. Logo depois, ganhou notoriedade na televisão, interpretando Cat Valentine na série “Victorious,” da Nickelodeon. Foi ali que o público conheceu a jovem estrela, que mais tarde estrelou o spin-off “Sam & Cat.” Ariana também fez parte da série “Scream Queens”, criada pelo mesmo autor de American Horror Story.


Ariana Grande desmente os rumores de que estaria abandonando a carreira musical (foto: reprodução/Spotify/Ariana Grande)


Carreira musical

A dona do hit Thank U, Next iniciou sua carreira na música em 2013, com o lançamento do álbum Yours Truly. O primeiro single, “The Way”, parceria com Mac Miller, estreou direto no Top 10 da Billboard Hot 100.

Desde então,Ariana não parou mais: lançou sete álbuns que emplacaram diversos sucessos, como Thank U, Next, 7 Rings, Problem, Dangerous Woman, Bang Bang, Side to Side, Positions, One Last Time, Break Free, No Tears Left to Cry, God Is a Woman e sua faixa mais recente, We Can’t Be Friends (Wait for Your Love).

A artista também soma colaborações de destaque com nomes consagrados, incluindo Mariah Carey, The Weeknd, Nicki Minaj e Justin Bieber.


Vera Viel revela a experiência sobrenatural durante o seu diagnóstico com o câncer

A apresentadora Vera Viel, de 49 anos, compartilhou a experiência que viveu ao receber o diagnóstico de câncer. No fim do ano passado, ela descobriu que tinha um tipo raro de tumor na coxa, chamado sarcoma sinovial. Durante sua participação no podcast Mil e Uma TrETAS, Vera contou como foi o processo de descoberta da doença e relatou o momento especial de conexão espiritual que teve com Deus.

“O que mais marcou nessa história toda é que tive um encontro com Deus sobrenatural no momento da minha cirurgia. Do nada, me deu vontade de fazer aula de muay thai, nem combina comigo. Mas aí vi algumas pessoas fazendo, vi que estava tendo no meu condomínio. Comecei a fazer aula, o tumor já estava aqui, não sabia, não sentia nada. Quando chutei, ele estourou lá dentro, saiu do lugar e formou um hematoma por dentro. Não tinha nada por fora”, relatou a apresentadora.

Ela também contou que, durante uma sessão de drenagem linfática, a massagista que a atendia percebeu algo diferente em seu corpo. Por isso, Vera decidiu marcar uma consulta médica, e a suspeita acabou sendo confirmada por um ortopedista oncologista.

Em outubro de 2024, precisou se submeter a uma cirurgia complexa para retirar o nódulo benigno e, logo em seguida, deu início ao tratamento com acompanhamento especializado. 

“Lembro que, quando entrei naquela sala toda branca, cercada por uma equipe médica enorme, clamei a Deus e disse: ‘Meu Deus, se estou passando por isso, é porque o Senhor tem um propósito na minha vida, uma missão. Eu tenho certeza da minha cura. Permaneça comigo agora’”, recordou Vera, emocionada.


Vera Viel com a família (Foto: reprodução/Instagram/@veraviel/@rodirigofaro)


Ao recordar essa fase tão difícil, ela relatou que a operação estava prevista para durar quatro horas, mas acabou se estendendo por oito horas e meia. Quando acordou da anestesia, teve a sensação de estar nos braços de Deus e, assim que despertou, contou ao marido, o apresentador Rodrigo Faro, todas as revelações e palavras reconfortantes que sentiu receber de Deus durante o procedimento. 

Vera acreditava profundamente que seria curada e que teria a oportunidade de seguir vivendo ao lado das filhas. Ela ainda compartilhou que Rodrigo cuidou dela com tanto amor que parecia uma presença divina, e que esse momento marcou o início de uma nova fase em sua vida, cheia de significado e propósito.

Cicatriz do tumor e o momento de cura

No início deste ano, a modelo Vera Viel comunicou aos seus fãs que estava curada do câncer, dando um fim ao longo tratamento, cirurgias e radioterapias. Ela chegou a comemorar os resultados positivos que teve após os procedimentos que indicaram a remissão da doença.

Em uma live com a escritora Bianca Toledo, a esposa de Rodrigo Faro declarou que, apesar do fim dos procedimentos clínicos, ela ainda tem que conviver com as sequelas deixadas pela doença. Segundo a apresentadora, ela teria desenvolvido linfedema, um problema que gera inchaço na perna esquerda da apresentadora, resultado das condições linfáticas.

Vera também comentou que não pretende fazer plásticas para esconder a cicatriz que adquiriu devido à cirurgia. Para ela, a cicatriz é um símbolo importante da sua luta e vitória contra a doença.


Vera Viel revela a experiência sobrenatural durante o seu diagnóstico com o câncer (Vídeo: reprodução/YouTube/Mil e uma TrEtas)

Casamento e filhos

Vera Viel e o apresentador Rodrigo Faro estão juntos há 22 anos. Os dois se conheceram em 1997, durante as gravações de um comercial de chinelos. Segundo eles, foi paixão à primeira vista, e Rodrigo chegou a pedir Vera em casamento no mesmo dia em que se encontraram. O casamento foi oficializado em 2003 e, desde então, eles construíram uma família com três filhas: Clara, de 20 anos, Maria, de 17, e a caçula, Helena, de 12. Até hoje, o casal faz questão de celebrar a união, o companheirismo e o amor que os une.

James Gunn, o diretor do filme Superman, revela que pensa em fazer as séries do Sr. Incrível e Jimmy Olsen

O diretor James Gunn revelou que pensa em produzir séries sobre o Sr. Incrível e Jimmy Olsen, ambos os personagens introduzidos no mais recente filme do “Superman“.

De acordo com informações do jornal Wall Street Journal, uma fonte presente nas produções da DCU confirmou a possibilidade desses dois projetos.

Lembrando que, em 2026, a DCU estará lançando mais um longa, que dessa vez será estrelado pela atriz Milly Alcock, que dará vida à personagem mais amada dos quadrinhos, a Supergirl, produção derivada do famoso Homem de Aço.

Ainda não se sabe como serão essas duas séries que estão previstas para acontecer, mas devido ao sucesso do novo filme, é interessante para o estúdio desenvolver obras sobre esses personagens, principalmente pelo fato de terem sido inseridos no longa de um dos maiores super-heróis da DC.

No entanto, caso isso realmente aconteça, as produções devem contar com a volta dos atores Edi Gathegi e Skyler Gisondo para estrelarem os projetos.

A estreia do novo Superman

O longa que estreou na última quinta-feira (10), “Superman”, vai acompanhar um Clark Kent mais jovem, logo após sua saída de Smallville, mostrando seus primeiros momentos como repórter em Metrópolis. Ao mesmo tempo, em que inicia sua carreira jornalística, ele também começa a atuar como Superman. Apesar disso, a produção não será uma história de origem, então não mostrará a destruição de Krypton nem o momento em que os Kents o encontram.

Vale lembrar que, mesmo estando em cartaz, na HBO Max está disponível a série de animação da cronologia da franquia dos heróis da DC, e quem é fã vai adorar maratonar.


James Gunn, o diretor do filme “Superman” revela que pensa em fazer as séries do Sr.incrível e Jimmy Olsen (Vídeo: reprodução/YouTube/Warner Bros.Pictures Brasil)


Personagens que estarão no longa

O filme também vai reunir diversos heróis da DC. Nathan Fillion foi escalado como o Lanterna Verde Guy Gardner, e Isabela Merced interpreta a Mulher-Gavião. No elenco, Edi Gathegi assume o papel do Sr. Incrível e Anthony Carrigan será o Metamorfo. María Gabriela De Faria vive a Engenheira, personagem que aparecerá mais adiante em “The Authority”, que ganhará uma produção própria. Além disso, existe a possibilidade de uma participação especial da Supergirl interpretada por Milly Alcock.

Donald Trump comunica que em breve deve entrar em contato com o presidente Lula

Durante uma entrevista com a repórter da TV Globo, Raquel Krähenbuhl, o presidente Donald Trump revelou que entrará em contato com o presidente Lula para tentar resolver a situação do aumento da tarifa de 50%.

“Talvez em algum momento, mas não agora”, disse Trump ao ser questionado pela repórter Raquel Krähenbuhl, da TV Globo em Washington, sobre a possibilidade de conversar com o presidente brasileiro a respeito das tarifas.

O republicano, que enviou uma carta ao presidente brasileiro na última quarta-feira (9) comunicando o aumento da tarifa de 50% nas exportações brasileiras, também criticou o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF). Para ele, o tratamento dado a Bolsonaro é “injusto” e classificou a ação como uma caça às bruxas.

Carta de Trump ao Brasil e a citação a Jair Bolsonaro

Na carta enviada ao Brasil pelo presidente Trump, ela se diferenciou dos padrões adotados nas correspondências entregues a outros países.

Nas cartas destinadas a outras nações comerciais, o republicano apenas mencionava como a situação estava colocando em risco a economia dos EUA e que o país enfrentava um déficit nas relações comerciais, ações que foram mencionadas a todos os parceiros comerciais americanos.

No entanto, para o Brasil, a carta escrita pelo americano começou de forma inusitada, já que ele inicia falando da postura do Brasil em relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro e exigiu que as medidas legais que estão sendo tomadas contra Bolsonaro fossem interrompidas imediatamente.

“Conheci e tratei com o ex-presidente Jair Bolsonaro, e o respeitei muito, assim como a maioria dos outros líderes de países. A forma como o Brasil tem tratado o ex-presidente Bolsonaro, um líder altamente respeitado em todo o mundo durante seu mandato, inclusive pelos Estados Unidos, é uma vergonha internacional. Esse julgamento não deveria estar ocorrendo. É uma caça às bruxas que deve acabar IMEDIATAMENTE!”, escreveu Trump no primeiro parágrafo da carta.

Essa não foi a primeira vez que Trump manifestou apoio a Bolsonaro. Nos últimos dias, o presidente dos EUA publicou várias mensagens nas redes sociais sobre o tema. Nas redes, Trump afirmou que o ex-presidente deveria ser “deixado em paz” e insinuou que ele está sendo alvo de perseguição. O republicano chegou a usar a expressão “caça às bruxas” para descrever o julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF), onde ele é réu por tentativa de golpe de Estado.

Em seguida, Trump anuncia a aplicação de uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros importados pelos EUA, justificando a medida, em parte, pelos “ataques insidiosos do Brasil às eleições livres e pela violação essencial da liberdade de expressão dos americanos”.



Donald Trump comunica que em breve deve entrar em contato com o presidente Lula (vídeo:reprodução/YouTube/G1)


Resposta de Lula e possível negociação

O presidente Lula respondeu à carta de Trump, afirmando que o processo judicial contra os envolvidos na tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023 é de competência exclusiva da Justiça brasileira e “não está sujeito a nenhum tipo de ingerência ou ameaça que fira a independência das instituições nacionais”.


Presidente Lula responde à carta de Donald Trump em inglês pela sua conta no X (foto:reprodução/X/@Lulaoficial)


Em entrevista exclusiva ao Jornal Nacional desta quinta-feira (10), ele revelou que o Brasil está aberto a negociações futuras, porém cobrou respeito às normas legais brasileiras e deixou claro que não aceitará ser intimidado por ninguém.

Lula também afirmou que, caso não haja acordo entre os dois países, o Brasil irá responder com tarifas equivalentes às aplicadas pelos EUA. O petista ainda finalizou dizendo que, desde que tomou posse, Trump vem taxando todos os seus parceiros comerciais, e que isso é direito dele, porém os países têm o direito de retaliar essas medidas, mas sempre dentro dos acordos legais.


Como o aumento da tarifa de 50% dos Estados Unidos ao Brasil vai afetar a economia do país

Nesta quarta-feira (9), os Estados Unidos anunciaram o aumento de 50% das tarifas ao Brasil. A medida entrará em vigor a partir do dia 1º do próximo mês, o que vem despertando sérias preocupações em diferentes áreas da economia brasileira.

Diante disso, o G1 entrevistou economistas e representantes dos setores que podem ser impactados, para entender como esse aumento pode prejudicar as grandes exportadoras e o bolso do consumidor.

Atualmente, os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil. Itens como combustíveis, carne bovina, café, petróleo, ferro, aço e celulose estão entre os produtos brasileiros mais consumidos pelos americanos. Para se ter uma ideia, apenas no primeiro semestre de 2024, o Brasil exportou mais de 22 bilhões de dólares para o mercado norte-americano.

De acordo com especialistas, o setor agropecuário será o primeiro a sentir os efeitos do reajuste tarifário. Apesar de ter mais flexibilidade para se adaptar à nova política, ainda assim há grande preocupação dentro do segmento.

O que pode mudar

Como parte dos produtos industrializados é destinada ao país norte-americano, agora, com essa medida imposta por Donald Trump, esses itens podem permanecer no Brasil, o que aumentaria a oferta e poderia provocar a queda nos preços dessas mercadorias.

Por exemplo, o café, o suco de laranja e a carne bovina são produtos perecíveis, ou seja, possuem prazos curtos de comercialização, o que dificulta o armazenamento ou a redistribuição para outros mercados. Portanto, caso ocorra uma redução nas exportações brasileiras aos Estados Unidos, essas produções seriam redirecionadas ao mercado interno, gerando possíveis quedas nos preços para os consumidores locais.

Segundo o economista André Perfeito, o café e o suco de laranja, dois itens populares no país, devem ter a demanda interna aumentada.

“O café e o suco de laranja, por exemplo, podem ter uma oferta maior no mercado interno. Esse aumento na disponibilidade pode pressionar os preços para baixo, com risco até de deflação localizada.”

Entretanto, ainda não há uma definição clara sobre como o Brasil vai reagir à decisão de Trump. E, como se não bastasse, há a questão do dólar, que vem registrando uma das maiores cotações dos últimos anos. Caso esse valor se mantenha elevado, as chances de queda nos preços dessas mercadorias diminuem consideravelmente, pois a valorização da moeda pressiona a inflação.

Após o anúncio do presidente americano, o dólar teve alta de 0,72%, reflexo da reação negativa do mercado financeiro ao aumento das tarifas.


Como o aumento da tarifa de 50% dos Estados Unidos ao Brasil vai afetar a economia do país (Vídeo: YouTube/CNN Brasil)


Carta de Trump ao Brasil

Nesta semana, Donald Trump enviou uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, comunicando o aumento nas tarifas de exportações brasileiras. Na justificativa, afirmou que a decisão se trata de uma retaliação às tarifas e barreiras comerciais impostas pelo Brasil, classificando-as como “injustas”.

Trump também declarou que os Estados Unidos vêm sofrendo com um enorme déficit comercial desigual, o que, segundo ele, poderia colocar a economia e a segurança nacional em risco. No entanto, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, é o Brasil que sofre com o déficit comercial com os EUA desde 2009. Já são 16 anos em que os riscos apontados pela Casa Branca recaem sobre o lado brasileiro.


Foto destaque: Donald Trump (Foto: reprodução/Instagram/@whitehouse)

Durante esse período, as exportações norte-americanas superaram as importações brasileiras em 88,61 bilhões de dólares (cerca de R$ 484 bilhões, considerando a cotação atual do dólar).

Na carta, Trump disse também que as empresas brasileiras podem escapar das novas tarifas, contanto que produzam dentro dos EUA. Ele ainda sugeriu que, se o Brasil abrir seus mercados e retirar as tarifas e restrições que prejudiquem os Estados Unidos, as taxas poderiam ser reduzidas.

Por último, ele comentou sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF). Para ele, essa situação envolvendo Bolsonaro era uma “vergonha internacional”, utilizando esse argumento como justificativa adicional para o aumento das tarifas.