Wagner Moura afirma em entrevista: “Eu não quero ser o Che Guevara do cinema”

Em nova entrevista ao Los Angeles Times, Wagner Moura revisitou os caminhos que moldaram sua carreira no cinema e na televisão. Conhecido por interpretar personagens intensos e frequentemente ligados a debates sociais, o ator reforçou que, apesar de ser atraído por narrativas políticas, não deseja ser visto como um porta-voz ideológico ou como o “Che Guevara do cinema”.

Ao longo de mais de duas décadas de atuação, Moura acumulou papéis que se tornaram marcos da cultura pop e do audiovisual brasileiro. Entre eles, o inesquecível Capitão Nascimento em Tropa de Elite (2007), o narcotraficante Pablo Escobar em Narcos (2015) e o militante Carlos Marighella, no longa homônimo lançado em 2021. A força política desses personagens contribuiu para associar sua imagem a temas sociais complexos — algo que, segundo ele, nunca foi calculado.

Equilíbrio entre narrativa política e liberdade artística

Durante a conversa, o ator destacou que a política, embora seja um componente presente em suas escolhas profissionais, não define sua relação com o cinema.

“Eu me sinto atraído por coisas que são políticas, mas gosto de ser ator mais do que qualquer outra coisa.”.

Sua fala busca separar o interesse pelas narrativas engajadas do desejo de ser percebido como uma figura militante.


Wagner Moura apresentando o The Gothams Film Awards (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Mike Coppola)


Wagner explicou que o que realmente o guia ao aceitar um trabalho é a identificação profunda com o projeto. Para ele, a questão central nunca foi impacto midiático, alcance de público ou visibilidade. Seu principal critério é acreditar artisticamente na obra e no que ela pode provocar. “Só fiz coisas na minha vida com o único propósito de pensar: ‘Isto vai ser ótimo’”, revelou.

Escolhas guiadas pela integridade e não pela ambição

Moura também reforçou que nunca escolheu papéis motivado por dinheiro ou por ambições de status. Ele rejeita a lógica de usar determinado projeto como degrau para outro ou como estratégia para ampliar popularidade.

“Nunca fiz nada por dinheiro ou como um degrau para algo maior, ou porque ‘Ah, este filme vai ser visto por muita gente’.”

Essa postura, que acompanha todo seu percurso, explica por que tantos de seus personagens são densos, desafiadores e carregados de significado. Mais do que buscar holofotes, Wagner Moura parece concentrar sua energia em obras que o provocam como artista e que, muitas vezes, provocam também o público.

Assim, mesmo reconhecendo que sua filmografia se cruza constantemente com a política, o ator afirma com clareza que não quer ser reduzido a um símbolo. Para ele, a arte é o centro de tudo, e é nela que encontra sua verdadeira vocação.

Sabrina Carpenter condena uso de sua música em vídeo do governo americano

Sabrina Carpenter se tornou centro de um debate político após descobrir que sua música “Juno” foi utilizada, sem consulta ou autorização, em um vídeo institucional que mostrava operações de prisão de imigrantes nos Estados Unidos. O material, divulgado por órgãos ligados ao governo, exibia agentes perseguindo, algemando e escoltando pessoas enquanto trechos da canção apareciam como trilha sonora, criando uma montagem que gerou forte repercussão nas redes.

Segundo Sabrina, a descoberta foi feita na última terça-feira (2) e a reação da artista veio de imediato. Ela afirmou que nunca foi procurada para liberar direitos autorais e que o uso de sua obra em um contexto que considera antagônico ao que defende é “inaceitável”.

Repercussão e indignação nas redes sociais

Em seus perfis, Sabrina Carpenter expressou revolta e classificou o vídeo como “maligno e repugnante”. Para a cantora, o conteúdo extrapola uma simples infração de direitos autorais e toca em um tema sensível: o tratamento dado a imigrantes e refugiados no país.


Tweet que desencadeou o episódio (Foto: reprodução/Twitter/@WhiteHouse)


A artista afirmou que a forma como as cenas foram editadas, misturando perseguições, abordagens violentas e trechos de sua música, dava ao material um caráter manipulador, usando sua imagem e sua arte para reforçar políticas que ela considera violadoras de direitos humanos.

A declaração rapidamente tomou força na internet, com fãs e figuras públicas demonstrando apoio. Para muitos, o episódio reacende discussões sobre o uso político de obras artísticas sem consentimento, especialmente quando envolve pautas humanitárias.

Sabrina reforça compromisso com causas sociais

Ao encerrar seu pronunciamento, Sabrina destacou que não permitirá que sua música seja associada a discursos que desumanizam imigrantes e reproduzem estigmas. Ela reafirmou seu compromisso com pautas sociais e aproveitou o momento para incentivar que seus seguidores busquem informações sobre políticas migratórias e seus impactos reais na vida das pessoas. O episódio acrescenta mais um capítulo às frequentes disputas entre artistas e figuras políticas pelo uso de músicas em campanhas, eventos partidários e materiais oficiais.

Filhos de Bolsonaro criticam discurso de Michelle e expõem rachadura política

A articulação para que o partido Partido Liberal (PL) feche aliança com Ciro Gomes para disputar o governo do Ceará em 2026 gerou um conflito dentro da própria família do ex-presidente. Durante um comício em Fortaleza, Michelle Bolsonaro criticou publicamente a aproximação com o ex-governador, chamando de “precipitada a decisão do partido”.

A declaração desencadeou uma reação imediata dos três filhos mais velhos de Jair Bolsonaro — Flávio Bolsonaro, Carlos Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro, que criticaram duramente a postura de Michelle. O senador Flávio, por exemplo, declarou que a ex-primeira-dama “atropelou” o ex-presidente ao questionar a decisão interna do PL. Carlos e Eduardo também manifestaram apoio a Flávio nas redes. Carlos escreveu que a família deve manter unidade e respeitar a liderança de Bolsonaro, sem “se deixar levar por outras forças”.

O que motivou o atrito familiar

No centro da divergência está a aliança que o PL tenta firmar com Ciro Gomes no Ceará. Michelle manifestou sua reprovação à aliança, dizendo que não fazia sentido unir-se a quem já foi crítico duro do ex-presidente. Segundo ela, a movimentação foi “precipitada” e contrária aos valores do grupo. As lideranças do PL no estado cearense, no entanto, afirmam que a aproximação com Ciro foi negociada com aval do próprio Jair Bolsonaro. Ou seja: de acordo com eles, Michelle teria se colocado contra uma decisão já tomada e validada.


Michelle em último comício antes da prisão de Bolsonaro (Foto: reprodução/Myke Sena/Getty Images Embed


A reação imediata de Carlos e Eduardo reforçou a ideia de que o grupo deve se manter unido e respeitar a liderança do ex-presidente. A situação expõe as divisões internas na família Bolsonaro em um momento delicado para o grupo político. Para os filhos, o problema não seria a aliança em si, mas a forma como foi criticada publicamente como se não houvesse respaldo nas instâncias partidárias — o que, segundo eles, fragiliza a coesão interna do PL e expõe o que chamam de “fissura familiar”.

Consequências para o PL e o bolsonarismo

O episódio forçou o PL a convocar uma reunião emergencial, envolvendo figuras de peso como o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, os filhos de Bolsonaro e Michelle — para tentar restaurar a unidade interna e definir um posicionamento oficial. Mas o estrago já está feito. A crise exposta em público com ataques, críticas e acusações, revela a dificuldade do bolsonarismo em manter uma frente unida sem a presença direta do ex-presidente, preso desde novembro. Sem sua liderança ativa, disputas sobre estratégia, alianças e imagem familiar ganham força.

Para o eleitorado e para os militantes, o conflito pode gerar desconfiança no partido. A visão de unidade e coesão, até agora um dos pilares da imagem do clã, sai abalada — e rivais políticos podem aproveitar o desgaste para desgastar a credibilidade do PL. O racha exposto também lança dúvida sobre como será a disputa no Ceará e, mais amplamente, sobre o futuro do bolsonarismo nas eleições de 2026.

A Fazenda 17: Saory corta laços com Dudu Camargo após revelação de Tamires

O clima azedou de vez entre Saory Cardoso e Dudu Camargo dentro de “A Fazenda 17”. A dentista decidiu que não quer mais manter qualquer proximidade com o apresentador depois que uma revelação feita por Tamires Assis expôs suposta troca de mensagens íntimas entre Dudu e a colega, algo que teria abalado a confiança de Saory. A relação, que até então era vista como uma das alianças mais comentadas da temporada, agora parece irreversível.

Durante a dinâmica exibida na edição desta segunda-feira (1º), Saory confrontou Dudu com uma pergunta direta: “Você prefere que te chame de amigo ou de ex? Brother ou ex?” A provocação explícita confirmou o fim da aproximação entre eles, deixando claro que, para ela, o vínculo está rompido.

O que desencadeou o rompimento

Tudo começou quando Tamires Assis, numa dinâmica do programa, afirmou que Dudu havia contado a ela detalhes íntimos, alegando que a calcinha de Saory encontrada no banheiro havia sido mencionada por ele em conversa com Tamires. O teor da fala de Dudu, segundo Tamires, fazia parecer que ele tinha certeza de que não era por doença, insinuando que já havia agido de forma íntima. A revelação chocou Saory, que reagiu surpresa no momento.


O desentendimento antes do termino acontecer  (Foto: reprodução/Record Plus)


O apresentador tentou resolver o dilema em conversa na casa da árvore, mas Saory se esquivou. Carol aconselhou a amiga: “Tem que enquadrar ele, entendeu? Botar contra a parede”. Saory disse que “ele não assume nem quando suja a lavanderia”. O impacto foi imediato: Saory sentiu que sua dignidade havia sido afetada e decidiu se afastar. A mudança de atitude foi clara, e o racha entre os dois abriu espaço para inseguranças e tensões em outros relacionamentos no confinamento.

Após o rompimento: clima pesado e alianças em xeque

A ruptura não passou despercebida dentro da sede. Dudu tentou minimizar dizendo que Tamires estaria “queimando-o por ciúmes”, alegando que o problema seria dela por se sentir preterida. Mas Saory não aceitou justificativas: a peoa parece decidida a manter distância e buscar uma postura de “quem se respeita não tolera calúnia”, nas palavras dos aliados. A falha da aliança, até então sólida, pode reconfigurar grupos e votos na casa, influenciando diretamente nas próximas roças do programa.

Eduardo Costa admite efeitos duradouros do uso de anabolizantes

O cantor Eduardo Costa, de 46 anos, fez uma declaração pública sincera e preocupante ao relembrar os anos em que usou anabolizantes para atingir um corpo musculoso e definido. Em entrevista recente ao jornalista André Piunti, o artista foi direto: disse que a fase com o uso da substância deixou marcas profundas — físicas, psicológicas e até espirituais. “Usei uma droga, a trembolona, e foi a pior. Ela te leva para um lixo espiritual”, confessou, lembrando que, mesmo com o tempo, ainda arca com as consequências.

Segundo Eduardo, os efeitos permanecem “no sangue”. Ele relatou instabilidade emocional, irritabilidade, reatividade e disse que deixou de se reconhecer ao perceber que pequenas provocações ou até elogios o deixavam nervoso, o que antes não acontecia. “Sempre fui direto e verdadeiro, mas sem perder o controle… com os hormônios, tudo mudou”, afirmou.

Físico musculoso e a mudança de perspectiva

Durante muitos anos, Eduardo exibia um corpo robusto e definido — estilo “maromba raiz” que costuma chamar atenção de fãs e mídia. Contudo, ele revela que hoje considera esse padrão de físico um exagero e opta por uma silhueta mais natural. “Não quero mais ser o cara musculoso. Prefiro um corpo mais magro, definido, mas sem exagero”, comentou. Segundo ele, o uso de roupas ficando difícil era parte do incômodo; encontrar ternos compatíveis com o volume exagerado, por exemplo, virou problema.


Eduardo Costa em  2024  (Foto: reprodução/Instagram/@eduardocosta)

Apesar de admitir que ainda sente uma espécie de “tentação” ao ver pessoas com corpos musculosos, Eduardo garante que a lembrança do “preço alto” que pagou o impede de voltar àquele estilo. “Quando vejo os marombas, dá vontade de voltar… mas o valor disso é algo que não quero pagar de novo”, concluiu.

Voz, saúde e alerta: consequências além da estética

O uso de anabolizantes, segundo o cantor, não trouxe impacto apenas ao corpo e humor, mas também à sua voz — elemento essencial para sua carreira musical. Ele acredita que a combinação da substância com traumas antigos, como um acidente aéreo em 2011, pode ter agravado efeitos nocivos. Mudanças de tom, instabilidade vocal e sensibilidade são algumas das consequências relatadas.

Hoje, Eduardo diz não fazer mais uso de hormônios. Para ajustar a forma física, afirma que recorre apenas a um suplemento que ajuda a controlar retenção de líquido — consequência das constantes viagens de shows. Ele deixa claro que não recomenda o uso indiscriminado de anabolizantes e admite que se sente incomodado com boatos sobre uso de drogas ilícitas — um assunto que, a seu ver, compromete sua imagem, sua espiritualidade e sua família.

Ao expor sua trajetória com honestidade, Eduardo Costa lança um alerta importante: o que parece ser um atalho para um corpo ideal pode trazer consequências duradouras — físicas, mentais e profissionais. E, para ele, o aprendizado veio tarde, mas com clareza. “Paguei caro por isso”, admitiu, com sinceridade.

Ana Castela nega vínculo com críticas envolvendo Virgínia Fonseca

Nos últimos dias, a cantora Ana Castela se viu envolvida em uma polêmica nas redes sociais após uma amiga próxima criticar a influenciadora e apresentadora Virgínia Fonseca. A crítica surgiu em um comentário deixado no vídeo em que Virgínia aparece dublando uma música de teor sexual. O tom debochado chamou atenção e rapidamente desencadeou repercussão entre fãs e seguidores.

Logo após a circulação do comentário, começaram a surgir rumores de que Ana Castela teria repostado ou de alguma forma endossado a crítica. Para evitar que seu nome fosse associado ao caso, a artista divulgou um comunicado oficial nas redes sociais e negou qualquer participação no episódio. Na nota, sua equipe afirmou que a cantora “não compactua com ataques, julgamentos ou comentários negativos envolvendo outras pessoas” e reforçou que a declaração da amiga não representa seu posicionamento.

O que gerou a polêmica

A situação começou quando a influenciadora Ana Luiza Sanches, amiga de Ana Castela, comentou no vídeo de Virgínia Fonseca: “3 filhos nas costas e sujeita a esse papelão com um vídeo baixo desses”. No registro, Virgínia dublava um trecho de uma música com letras de teor sexual, o que motivou a crítica. O comentário provocou indignação entre seguidores da apresentadora, que acusaram Ana Luiza de misoginia e julgamento moral.


 Ana Castela em seu último show (Foto: reprodução/Alexandre Schneider/Getty Images Embed)


A repercussão negativa levou à exclusão do comentário, mas o debate já estava espalhado pelas redes. Mesmo com o post apagado, muitos usuários passaram a associar diretamente a polêmica a Ana Castela, em grande parte pelo fato de a crítica ter sido feita por uma amiga próxima. Isso acabou pressionando a cantora a emitir a nota oficial para se distanciar do caso.

Ana Castela se posiciona e tenta preservar sua imagem

No comunicado, Ana Castela reiterou que não tem qualquer relação com os ataques direcionados a Virgínia. Sua equipe reforçou que opiniões de terceiros não refletem suas convicções e que a artista mantém como princípio o respeito e o profissionalismo. A movimentação foi interpretada por muitos como uma tentativa de evitar danos à sua imagem — especialmente em um momento em que sua vida pessoal e profissional já é alvo frequente de comentários, inclusive por causa da relação com o cantor Zé Felipe. Entre os fãs, as reações se dividiram: alguns aceitaram a explicação, enquanto outros viram a retratação como conveniente.

Até agora, Virgínia Fonseca não se manifestou publicamente sobre o episódio. A repercussão, porém, reacendeu discussões sobre julgamentos nas redes sociais, rivalidades entre celebridades e os cuidados necessários com comentários públicos — mesmo quando partem de “amigos próximos”.

Sevdaliza expande universo de “Alibi” com remix

O fim de 2025 trouxe mais uma novidade para os fãs de Sevdaliza e do já consagrado hit “Alibi”. A artista iraniano-holandesa anunciou o lançamento de “Alibi Pt. 3”, um novo remix que mantém os vocais originais de Pabllo Vittar e Yseult, mas adiciona novas camadas, texturas e colaborações surpreendentes. A faixa chega para reforçar o impacto global do projeto iniciado em 2024 e que desde então vem ganhando desdobramentos, versões alternativas e convites de grandes nomes da cena pop e eletrônica.

Um hit que não para de se reinventar

Lançada originalmente em junho de 2024, “Alibi” se consolidou como uma das faixas mais comentadas no cenário internacional por unir forças de três artistas com identidades fortes e estéticas distintas. A química entre Sevdaliza, Pabllo e Yseult transformou o single em um fenômeno digital e visual, impulsionado por um clipe marcante e um discurso poderoso sobre autonomia e performatividade.


Sevdaliza em última premiere show (Foto: reprodução/Europa Press News/Getty Images Embed)


Após o sucesso inicial, o projeto gerou remixes assinados por grandes produtores — incluindo uma versão com participação de Anitta e outra assinada por Tiësto, ambas lançadas em 2024. No entanto, Sevdaliza demonstra que ainda há espaço para novas interpretações, mantendo o conceito vivo e em expansão contínua.

“Alibi Pt. 3”: novas vozes, mesmo impacto

A nova versão, divulgada no fim de novembro de 2025, chega às plataformas digitais já com pre-save disponível. “Alibi Pt. 3” incorpora nuances vocais de Jonita Gandhi, além da energia de Rusha e Blizza, artistas que vêm ganhando destaque no circuito experimental e pop alternativo.

O remix mantém a espinha dorsal emocional da faixa, mas adiciona camadas mais densas, voltadas para o club e para a estética característica de Sevdaliza — marcada por contrastes entre delicadeza e brutalidade sonora. A presença contínua de Pabllo Vittar e Yseult reforça a identidade original, garantindo que a essência do trio se mantenha intacta enquanto novas texturas ampliam o alcance musical.

Scarlett Johansson lidera nova versão de “O Exorcista”

A atriz Scarlett Johansson foi oficialmente confirmada como protagonista do próximo filme da icônica franquia “O Exorcista”. A informação, revelada pelo Deadline, movimentou fãs de cinema e reacendeu expectativas sobre os rumos da obra que revolucionou o terror nos anos 1970. A novidade marca mais um grande desafio na carreira da atriz, conhecida por transitar entre blockbusters e dramas intensos.

O filme será comandado por Mike Flanagan, diretor reconhecido por suas obras de horror psicológico, como “Hush”, “Doutor Sono” e as séries “A Maldição da Residência Hill” e “A Queda da Casa de Usher”. Flanagan também assina o roteiro e celebrou publicamente a chegada da atriz ao elenco, afirmando que Johansson “é uma intérprete brilhante, capaz de performances cativantes, autênticas e profundamente imersivas”, além de dizer estar “extremamente feliz” em tê-la no projeto.

Uma nova história dentro do universo do clássico

Ao contrário do que muitos imaginavam, o próximo longa não será uma continuação direta de “O Exorcista: O Devoto” (2023), produção recente que buscou estender a franquia, mas recebeu críticas divididas. Em vez disso, Flanagan aposta em uma abordagem inédita, com uma narrativa totalmente nova — porém inserida no universo estabelecido pelo clássico de 1973.


Scarlett na última premiere de Jurassic World (Foto: reprodução/Dave Benett/Getty Images Embed)


A proposta é devolver à saga a atmosfera densa e perturbadora que marcou sua origem, explorando o horror não apenas sobrenatural, mas psicológico, característica marcante nos trabalhos do diretor. A escolha de Johansson reforça a intenção de trazer peso dramático à trama, aproximando o filme de um terror mais emocional, centrado em personagens fortes e conflitos internos.

Johansson e o renascimento de uma franquia histórica

A presença de Scarlett Johansson no elenco aponta para um novo momento da franquia. Ao longo dos últimos anos, a atriz tem construído uma filmografia que mescla papéis de ação, como em “Vingadores”, com performances premiadas em filmes como “História de um Casamento” e “Jojo Rabbit”. Sua escalação promete atrair tanto fãs de terror quanto espectadores curiosos com sua versatilidade.

Para o estúdio, o filme representa a chance de revitalizar uma das franquias mais importantes do cinema de horror. A aposta em Flanagan e Johansson cria um equilíbrio entre respeito ao legado e inovação narrativa — um caminho que pode reconquistar o público após anos de tentativas irregulares de continuação.

Embora ainda não haja previsão oficial de lançamento, o anúncio já posiciona o projeto como um dos títulos mais aguardados do gênero. Entre expectativa e nostalgia, a nova versão de “O Exorcista” promete reacender o medo e a fascinação que acompanharam gerações.

Aliados de Bolsonaro planejam resgatar PL após prisão

A prisão preventiva de Jair Bolsonaro no sábado (22) reacendeu dentro da base aliada a articulação para retomar o chamado PL da Dosimetria — proposta de lei que visa reduzir as penas dos condenados pelos atos de 8 de janeiro. Parlamentares do PL afirmam que a detenção do ex-presidente criou um senso de urgência e pretendem levar o texto ao plenário ainda este ano. Apesar disso, a maior parte dos líderes insiste que a prioridade formal permanece sendo a anistia ampla.

Em uma reunião da bancada do partido realizada na segunda-feira (24), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) reforçou que o foco principal é a anistia. “Nosso compromisso não é com a dosimetria, é com a anistia”, disse ele, segundo apuração. Mesmo assim, líderes como o senador Rogério Marinho (PL-RN), defensor da redução de penas, afirmam que há “amadurecimento” para votar o projeto da dosimetria rapidamente.

Urgência entre aliados e nova estratégia no Congresso

Segundo interlocutores, a prisão de Bolsonaro, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes sob risco de fuga, violação da tornozeleira eletrônica e tentativa de mobilização de apoiadores, intensificou o clima na oposição. Para Marinho, o Parlamento deve assumir seu papel e permitir que os deputados votem de forma livre a proposta da dosimetria


Bolsonaro recebendo visita após a prisão preventiva (Foto: reprodução/EVARISTO SA/Getty Images Embed)


Por outro lado, a ala liderada por Flávio Bolsonaro sustenta que não aceitará apenas uma redução de pena: eles defendem a aprovação de uma anistia irrestrita.  A expectativa é usar destaques regimentais durante a votação para transformar o relatório original, que limita reduções, em uma anistia plena.

Conflito interno: dosimetria ou perdão total?

A divisão entre os aliados revela um dilema estratégico. Para alguns, a dosimetria é uma solução pragmática: permite mostrar aos eleitores que há uma resposta institucional sem recorrer a um perdão total imediato.

Outros, porém, veem a anistia como um resgate simbólico da figura de Bolsonaro e da narrativa de perseguição judicial. Flávio Bolsonaro descartou o compromisso com a redução de penas, afirmando que o PL usará artifícios regimentais para garantir que o texto final preveja uma anistia mais ampla. Já Marinho afirmou que há condições para votar ainda este ano.

A Fazenda 17: Carol, Saory e Rayane esquentam os ânimos

Durante um intervalo de atividade em A Fazenda 17, Carol Lekker, Saory Cardoso e Rayane Figliuzzi protagonizaram uma intensa troca de deboches na sede do reality. O embate começou quando Saory comentava sobre quem, segundo ela, poderia ser considerado um peão premium na casa — e Rayane cortou a conversa com uma provocação ácida dizendo que premium também significava “desocupada”. Em meio à ironia, Carol interveio quando seu nome foi citado, reforçando que ela “sustenta o que fala”.

A tensão entre as três é apenas mais um capítulo de uma rivalidade que toma contornos cada vez mais pessoais. A provocação de Rayane sobre a cabeleira de Saory (“que não é calva”) e a resposta imediata de Carol revelam que, para elas, o jogo é quase tão psicológico quanto competitivo.

Choque de personalidades alimenta o conflito

Saory, conhecida por sua postura incisiva e observadora, tentou definir os critérios que a tornam premium na visão dela. Já Rayane, com sarcasmo afiado, rebateu listando características que, segundo ela, desqualificam alguns participantes, incluindo a própria Saory. A provocação física deu lugar a farpas verbais, alimentando uma das disputas mais comentadas da temporada.


Adriane Galisteu após receber uma chamada do diretor (Foto: reprodução/R7/Record)


Carol, por sua vez, entrou na discussão não como mediadora, mas como participante ativa. Ao ouvir o próprio nome sendo usado como argumento, ela não se esquivou e rebateu dizendo que, ao contrário de Rayane, suas palavras têm sustância. Para ela, a diferença é clara: “Eu seguro minhas posições”, afirmou, em tom de acusação e defesa ao mesmo tempo.

Outras brigas

No dia anterior, Saory já tinha brigado com outra peoa. Ela interrompeu a conversa entre Maria e Carol para apontar que a influenciadora fala mansinho com a ex-Miss Bumbum. Maria respondeu que isso acontece porque ela gosta de Carol, mas não gosta dela.

Segundo Maria, o problema dela com Saory são as atitudes da mesma, mas a cirurgiã dentista começou a cantarolar para não ouvir a voz da rival. Em outro momento, Saory interrompeu Maria novamente para dizer que ela deu uma outra versão de uma briga para Tàmires.