Adílio, ícone do Flamengo, morre aos 68 anos

Ana Carolina Piragibe Por Ana Carolina Piragibe
2 min de leitura
Foto destaque: Adílio, ídolo do Flamengo (Reprodução/Instagram/@adiliocamisaoito)

Morreu nesta segunda feira(05), Adílio, terceiro jogador que mais vestiu a camisa do rubro-negro na história. O ex-jogador estava internado a 2 semanas em um hospital particular na Freguesia, Zona Oeste do Rio, com um câncer no pâncreas, e infelizmente não resistiu. Informação divulgada pelo Rubro-Negro.

Em março, Adílio teve que fazer uma cirurgia de emergência devido a dores nas costas que se alastrava para o estômago e abdômen. Apesar de a operação ter sido bem-sucedida e de parte da sua recuperação ter ocorrido em casa, sua saúde voltou a ficar frágil.

Carreira no Futebol

Adílio, ex-jogador de futebol brasileiro, nasceu em 13 de agosto de 1956, era amplamente reconhecido por sua notável passagem pelo Flamengo, onde alcançou grande êxito na década de 1980. Ele se destacou como um talentoso meio-campista e fez parte de uma das seleções mais icônicas do clube.


Adílio se consagrou campeão mundial com o Flamengo em 1981, tornando-se uma das grandes lendas da história do clube (Foto: reprodução/agazeta.com.br)

Trajetória no flamengo

Sua carreira teve início no Flamengo em 1974, e ao longo de sua trajetória brilhante, Adílio conquistou diversos títulos para o time, incluindo:

  • Campeonato Carioca
  • Campeonato Brasileiro
  • Copa Libertadores da América
  • Mundial de Clubes (Copa Intercontinental 1981).

Conhecido por suas habilidades técnicas, visão de jogo e capacidade de criar jogadas, Adílio se destacou tanto defensiva quanto ofensivamente. Sua parceria em campo com jogadores como Zico e outros craques da época solidificou sua posição como um dos melhores meio-campistas do futebol brasileiro.

O jogador também integrou a seleção brasileira e participou da copa do mundo de 1982. Após deixar o Flamengo, Adílio atuou em outros clubes, incluindo Coritiba, Barcelona de Guayaquil (Equador) e Alianza Lima (Peru). No final de sua carreira, atuou por equipes do interior do Rio de Janeiro, como América de Três Rios, Friburguense e Barreira.

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