Gabriel Medina sofre com faltas de ondas e vai a disputa da medalha de bronze

Ana Carolina Piragibe Por Ana Carolina Piragibe
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Foto destaque: Gabriel Medina está na semifinal dos Jogos Olímpicos. (Reprodução/William Lucas/COB)

Na tarde dessa segunda feira(05), Gabriel Medina foi derrotado na semifinal do Surfe em Paris pelo australiano Jack Robinson, com um placar de 12.33 a 6.33. Isso significa que o Brasil não terá a chance de conquistar o bicampeonato olímpico no surfe masculino. Em Tóquio 2020, Ítalo Ferreira foi o grande campeão.

Medina nascido e criado em São Paulo, aos 30 anos, chegou com bons resultados para disputar a semifinal, mas enfrentou dificuldades devido a um mar de poucas ondas no Taiti, onde estão ocorrendo as competições de surfe nas Olimpíadas. Medina conseguiu surfar apenas uma onda.

O surfista no entanto tem a chance de conquistar a medalha de bronze para o Brasil. Medina irá competir contra o peruano Alonso Correa.

Chance da medalha de ouro para o Brasil

No entanto a surfista Tatiana Weston-Webb está na briga pela medalha de ouro. A surfista avançou para a semifinal e irá competir a medalha contra à americana Caroline Marks. Durante a bateria da disputa feminina, Brisa não percebeu que Tati estava remando em direção à onda. Assim que se deu conta de que estava interferindo, tentou se afastar. A brasileira se manifestou abrindo os braços, mas não conseguiu aproveitar a prioridade na manobra.


Gabriel Medina
Gabriel Medina (Foto: reprodução/Instagram/@gabrielmedina)

Carreira de Medina

Gabriel começou a surfar muito jovem, incentivado por sua família, especialmente por seu pai, que também é surfista. Iniciando sua trajetória no surfe ainda jovem, ele rapidamente se destacou nas competições amadoras, conquistando o Campeonato Mundial de Surf Amador em 2010.

Em 2014, Medina fez história ao se tornar o primeiro brasileiro a ganhar o título do World Surf League Championship Tour (WSL). Desde então, tem demonstrado um desempenho consistente, vencendo diversas etapas do circuito e se tornando destaque no surfe profissional.

Participou também dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, marcando a estreia do surfe nas Olimpíadas.

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