Tecnologia no Lifestyle: entenda como o valor do Bitcoin está atrelado à transformação do consumo e das finanças

Graças a tecnologia, as mudanças no chamado lifestyle e na economia acontecem cada vez mais rápidas. Além disso, elas também são cada vez mais relevantes e de grande porte. O conceito de valor está mudando, a ideia de luxo, modernidade e atualidade é diferente da de anos atrás.

Hoje, a economia molda tendências e perspectivas na sociedade. O valor do Bitcoin, por exemplo, é um dos responsáveis por ditar comportamentos. Um investidor moderno acompanha os criptoativos religiosamente e os tem como principais responsáveis por definir tendências e direcionar posicionamentos.

A moda, a cultura e a economia não se fazem sozinhas. É preciso um sólido alicerce para construir uma sociedade bem estruturada com todas as colunas necessárias. Por isso, a percepção do impacto da economia no dia a dia e no “estilo de vida” está cada vez mais presente na sociedade.

Além da cotação: o que o valor do Bitcoin representa para a sociedade e o consumo

A percepção do Bitcoin como um ativo de importância tecnológica e um indicador de adoção de inovação está crescente. As pessoas estão notando como os criptoativos se comportam na sociedade e preenchem um espaço fundamental para a evolução econômica e social.

No mercado, graças às percepções históricas da economia moderna, o Bitcoin é o principal responsável por “ditar as regras”. Essa criptomoeda foi a primeira a ser criada, ainda em 2008, quando esse tipo de dinheiro nem sequer era cogitado. As pessoas encontraram nele, uma possibilidade de crescimento para a economia mundial.

O Bitcoin conseguiu, em pouco tempo, mudar completamente a percepção da sociedade a respeito do dinheiro. Até mesmo a forma de se investir mudou drasticamente após essa chegada.

O Bitcoin como símbolo de inovação e confiança descentralizada

A ideia das criptomoedas é gerar um sistema descentralizado mundial. Isso é: gerar um ambiente coletivo e compartilhado que permita que todos contribuam para o crescimento da economia de forma segura e eficiente.

Não há um dono ou alguém que detém mais poder do que outro. Muito pelo contrário, no meio digital descentralizado, todos têm as mesmas possibilidades. Assim, de posse de criptomoedas, NFTs ou tokens diversos, você pode investir, vender, comprar e movimentar-se financeiramente sem riscos.

Atualmente o Bitcoin é tido como um dos principais ativos digitais para quem busca construir um patrimônio. Aqueles que começam a investir em cripto sonham em adquirir seu primeiro Bitcoin. Essa é uma criptomoeda que surgiu em um “Boom” tecnológico e econômico.

A tecnologia blockchain e a transparência na nova economia

A tecnologia por trás dos criptoativos é o chamado Blockchain. Ele é um fator de transparência e rastreabilidade, algo valorizado no consumo e tendências. Dentro do blockchain nenhum dado pode ser modificado, apagado ou adulterado. Assim, não há golpes ou fraudes, muito pelo contrário.

Mesmo em um ambiente descentralizado e com acesso coletivo, você tem segurança. Assim, a economia não só se torna mais acessível, como mais segura para todos. Diante de tanta eficiência, o sistema blockchain passou até mesmo a ser utilizado em diferentes contextos, mesmo fora do mercado financeiro.

Na era digital, segurança na hora de fazer transações, acessar plataformas e se movimentar no meio digital é fundamental. A facilidade de transações globais e instantâneas para um público que viaja e consome internacionalmente é fundamental.

Acompanhando as Tendências: Como o Bitcoin se integra à vida moderna

A educação é fundamental para amadurecer a forma como se interage com essa nova economia. É preciso acessar o mercado financeiro e a nova forma de viver a liberdade econômica com segurança. Não adianta ter acesso a uma grande diversidade de ativos, sem segurança de dados ou conforto nas transações.

Observar liquidez, movimentações, gráficos e atualizações em sites especializados é fundamental. Estar em dia com as atualizações do mercado econômico mundial é o primeiro passo para conseguir garantir máximo conforto e eficiência nas suas transações.

No dia a dia, não se tem mais como viver sem acesso à criptoativos como o Bitcoin e demais criptomoedas ou tokens. Claro que, para isso, você deve sempre confiar apenas em plataformas seguras, registradas e confiáveis. Interagir digitalmente é um risco constante e todo cuidado é pouco.

O Bitcoin como indicador de modernização e a redefinição do lifestyle

O valor do Bitcoin vai além do número e se estabelece como um pilar da transformação digital, moldando o futuro da economia, do consumo e do lifestyle. A forma como a população enxerga o dinheiro e seus ativos digitais muda a cada dia.

A construção de uma sociedade moderna e independente economicamente vem junto com o crescimento do mercado digital financeiro. Seja pelo surgimento de bancos digitais, criptomoedas ou meios de investir totalmente online, é preciso se modernizar.

Mesmo o Banco Central está se atualizando e preparando para o futuro das criptomoedas criando sua própria moeda, o DREX, e aderindo a outras. Para não ficar para trás, é preciso aderir a essa nova realidade e se preparar para o que quer que esteja por vir.

O poder das marcas no mundo dos jogos online: Como os nomes constroem confiança

No mundo do entretenimento online, a atenção do usuário se dispersa rapidamente, e se destacar nesse fluxo dinâmico é difícil. É por isso que o branding está se tornando uma ferramenta fundamental, ele molda as primeiras impressões, cria uma conexão emocional e influencia quais plataformas os jogadores escolhem repetidamente. Em uma era de sobrecarga de informações, nomes curtos, associações fortes e uma identidade clara desempenham um papel crucial. É por isso que muitos usuários recorrem a opções de Brazino apostas, já que o reconhecimento da marca e a confiança são frequentemente fatores-chave em sua escolha. Um nome é mais do que apenas uma sequência de letras, mas um código único que evoca expectativas, emoções e associações específicas.

Por que o branding é tão importante nos jogos online?

O mercado de jogos online é incrivelmente competitivo. Novos projetos, plataformas, estúdios e mecânicas surgem todos os dias. Os jogadores lutam para acompanhar toda a variedade e, nesse ambiente orientado por informações, uma marca forte os ajuda a determinar rapidamente se um produto vale a pena. O branding desempenha várias funções importantes tais como:

Constrói confiança em uma plataforma ou jogo;
Comunica os valores e o estilo do produto;
Facilita a identificação visual em meio a uma multidão de concorrentes;
Cria uma conexão emocional que fideliza o público.

Um bom nome pode evocar uma sensação de confiabilidade, profissionalismo ou dinamismo. Ele reflete o caráter do produto, sua promessa ao jogador e até influencia a percepção da jogabilidade.

Como nomes fortes para jogos são criados

Para que um nome seja reconhecível, ele deve ser memorável e simples. Muitos estúdios de jogos de sucesso optam por nomes curtos e cativantes, com uma identidade visual clara. Esses nomes são facilmente integrados a interfaces, logotipos, materiais publicitários e conteúdo promocional. E a criação de uma marca envolve várias etapas como:

1. Definir o público-alvo e suas expectativas;
2. Estabelecer os valores e as principais características do produto;
3. Escolher um estilo, energético, tecnológico, emocional, minimalista;
4. Desenvolver um nome que seja fácil de ler, pronunciar e lembrar.

Quando esses elementos são combinados harmoniosamente, uma marca começa a viver além dos limites de um jogo específico, ela se torna parte do ecossistema e do contexto cultural.

Por que os jogadores confiam em nomes familiares?

A psicologia da percepção desempenha um papel fundamental. As pessoas tendem a confiar no que já lhes é familiar. Um nome reconhecível reduz a ansiedade, facilita a tomada de decisões e cria uma sensação de estabilidade.

Os jogadores costumam dizer que escolhem uma plataforma porque “soa confiável” ou “o nome evoca associações positivas”, o que não é coincidência. Marcas que soam confiantes e harmoniosas criam a sensação de uma equipe experiente e um produto de alta qualidade por trás delas.

Isso cria uma cadeia de confiança, desde discussões em chats até comunidades online e avaliações.

O nome como parte da atmosfera

Em jogos online, a atmosfera com suas cores, música, estilo visual e ritmo desempenha um papel fundamental. O branding reforça essa atmosfera e ajuda o jogador a entender instantaneamente o clima do produto. Um nome pode soar poderoso, suave, agressivo, misterioso ou divertido, e tudo isso influencia imediatamente as expectativas do usuário. Por exemplo:

Nomes dinâmicos prometem emoção e velocidade;
Nomes mais suaves prometem relaxamento e harmonia visual;
Nomes abstratos prometem mistério e inovação.

Assim, a marca se torna parte da emoção que o usuário busca no jogo.

Como marcas fortes retêm o público

A retenção é um dos principais desafios na indústria de jogos. Os jogadores chegam, testam um novo produto e, muitas vezes, saem rapidamente se algo não atender às suas expectativas. É aqui que uma marca forte desempenha um papel fundamental e ajuda a superar esse desafio.

Um nome bem desenvolvido constrói lealdade, lembra os jogadores de sua presença e cria uma sensação de estabilidade. Os jogadores são mais propensos a escolher marcas que parecem honestas, demonstram atualizações de conteúdo constantes, se conectam com seu público e mantêm um estilo reconhecível, além de estarem em constante evolução. Essas qualidades constroem confiança e criam a sensação de que o produto é estável e se desenvolve com o jogador.

A evolução do branding na indústria de jogos

As tendências tecnológicas estão em constante mudança: novas mecânicas, novos gêneros, novas formas de interação. E, junto com isso, o branding está mudando, ele está se tornando mais multifacetado, mais profundamente integrado ao ecossistema de jogos. O branding moderno inclui:

Suporte em mídias sociais;
Colaborações visuais;
Desenvolvimento de uma identidade corporativa;
Expansão da linha de produtos;
Adaptação a formatos móveis.

Os jogos estão se tornando parte de um metaverso de marca mais amplo. Um nome é apenas o começo, mas fornece direção para todo o ecossistema.

Nossa opinião

Acreditamos que o poder do branding no mundo dos jogos online reside em sua capacidade de criar emoção, confiança e reconhecimento. Um nome se torna mais do que apenas uma palavra, mas uma porta de entrada para a atmosfera, o caráter e a promessa do produto. Marcas fortes formam laços duradouros com os jogadores, nos ajudam a navegar pela diversidade de conteúdo se tornando parte integrante da experiência de jogo.

O número da licença da Brazino777 no Brasil (conforme a autorização oficial da Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda) é:

Licença nº 0023/2024 — referente à Portaria SPA/MF nº 466, de 10 de março de 2025para a empresa FUTURAS APOSTAS LTDA (CNPJ 55.399.607/0001-88), autorizando o site brazino777.bet.br a operar legalmente no Brasil.

Isenção de responsabilidade: Este é um conteúdo criado para fins informativos, destinado exclusivamente a um público adulto. Conteúdo destinado a usuários com 18 anos ou mais. O jogo envolve riscos financeiros e pode levar à dependência. Recomendamos jogar de forma responsável e com moderação. Este site não oferece serviços de apostas, apenas fornece informações. InMagazine ig não é responsável pelos serviços, produtos, promoções ou resultados relacionados às plataformas mencionadas.”

Corretor Guilherme Pilger viraliza ao apresentar cobertura milionária em Balneário Camboriú ao lado de Toguro

O corretor Guilherme Pilger vive um dos momentos mais expressivos de sua trajetória no mercado imobiliário de alto padrão. Reconhecido por atuar com imóveis de luxo em Balneário Camboriú há seis anos, o profissional se consolidou como um dos 10 corretores mais influentes do Brasil e transformou o

seu nome hoje em uma marca valiosa do ramo imobiliário, sendo referência no segmento.
Com números expressivos e uma carteira de clientes exclusiva, ele viu seu nome ganhar ainda mais projeção nacional após protagonizar um vídeo que viralizou nas redes sociais ao apresentar uma cobertura milionária frente ao mar ao lado do influenciador Toguro. O conteúdo ultrapassou o nicho imobiliário e consolidou Pilger como um profissional que entende não apenas de imóveis, mas de posicionamento, comunicação e experiência.

Vídeo viraliza nas redes sociais com influenciador

A colaboração surgiu de forma estratégica. Segundo Guilherme, ele e o influenciador Toguro fizeram essa parceria justamente para mostrar imóveis que pudessem render conteúdos relevantes. “Entendi que unir entretenimento com alto padrão ampliaria o alcance sem perder o posicionamento”, explica. A leitura do potencial foi imediata: antes mesmo das gravações, o corretor já sabia que o encontro entre uma personalidade de grande visibilidade digital e um imóvel de luxo em uma das cidades mais valorizadas do país tinha todos os ingredientes para repercutir.

E o impacto foi além dos números. Com a viralização, Guilherme percebeu uma amplitude clara no perfil dos contatos que passou a receber após a gravação. “O volume e o perfil dos contatos ampliaram e trouxeram mais credibilidade para minha imagem”, afirma. O vídeo não só gerou negócios reais, como abriu portas para novas conexões estratégicas dentro e fora do mercado imobiliário.

Ao apresentar a cobertura, o conteúdo foi além da ficha técnica. O foco esteve no lifestyle que Balneário Camboriú oferece — fator que, segundo o corretor, é decisivo para atrair compradores de fora da cidade e até do país. “Não se vende apenas o imóvel, mas a experiência de viver ali”, pontua.


Cobertura de 25 milhões (Vídeo: reprodução/YouTube/Toguro)


Conteúdo atrai novos perfis de investidores e compradores

Com praias valorizadas, infraestrutura de alto padrão e um mercado imobiliário em constante aquecimento colocaram Balneário Camboriú no centro das atenções do setor de luxo no Brasil. A cidade catarinense, que hoje concentra alguns dos metros quadrados mais caros do país, de acordo com a FipeZap, que acompanha os valores de imóveis em 50 cidades, deixou de ser apenas um destino turístico para se consolidar como polo estratégico de investimentos imobiliários.

A combinação entre qualidade de vida, segurança, gastronomia, lazer e proximidade com aeroportos tem atraído um novo perfil de comprador. Investidores nacionais e estrangeiros, especialmente da América do Sul, passaram a enxergar a cidade “Dubai brasileira” como uma alternativa competitiva frente a grandes capitais brasileiras e até a mercados internacionais, unindo lifestyle sofisticado e potencial de valorização patrimonial.



Com esse movimento, as redes sociais do empresário e corretor se consolidaram como sua principal vitrine institucional. Guilherme destaca que o vídeo reforçou a importância do storytelling na apresentação de imóveis de alto padrão. “Ficou claro que conexão, narrativa e experiência geram muito mais impacto do que a ficha técnica”, diz.

Diante do sucesso, o corretor não descarta novos projetos nesse formato. A ideia é seguir explorando colaborações que dialoguem com o entretenimento, sem perder a sofisticação e o posicionamento premium que marcam sua atuação. Para Guilherme Pilger, o vídeo com Toguro não foi apenas um viral, mas um divisor de águas na forma de comunicar o mercado imobiliário de luxo.

TikTok avança em acordo para vender operação nos EUA

A venda da operação do TikTok nos Estados Unidos entrou na fase decisiva. A plataforma aprovou um acordo parcial com investidores americanos e tenta evitar um banimento iminente no país, após meses de negociações marcadas por pressão política e disputas regulatórias.

O negócio precisa ser concluído até 22 de janeiro, véspera da data que pode tirar o aplicativo do ar em território americano. Caso o acordo não avance dentro do prazo, a plataforma corre o risco de ser bloqueada no maior mercado publicitário do mundo, onde concentra parte relevante de sua base de usuários e receitas.

Acordo avançado

Segundo o Axios, a negociação prevê a venda de 45% da operação americana a um grupo formado pela Oracle, pela gestora de private equity Silver Lake e pela empresa de investimentos MGX. O arranjo busca atender às exigências impostas pelo governo dos Estados Unidos, mantendo a plataforma em funcionamento no país.


TikTok: acordo deve ser concretizado até 22 de janeiro (Foto: reprodução/X/@tribunadonorte)


As informações aparecem em um memorando interno enviado pelo CEO do TikTok, Shou Chew, no qual o executivo confirma o avanço das conversas e classifica o acordo como um passo relevante no processo. No mesmo documento, ele ressalta que ainda há pontos a serem ajustados e etapas regulatórias a cumprir antes da formalização definitiva da venda.

Pressão política

A negociação tenta encerrar uma disputa iniciada após o então presidente Joe Biden sancionar uma lei que previa a proibição do TikTok caso a empresa não encontrasse um comprador aprovado pelo governo dos Estados Unidos. Em setembro, o prazo foi prorrogado por Donald Trump, estendendo a data final para 23 de janeiro. A legislação exige a venda de 80% dos ativos do TikTok nos EUA a uma entidade considerada segura pelas autoridades.

A controladora chinesa ByteDance é alvo de críticas de parlamentares e agências de inteligência americanas, que apontam riscos à segurança nacional. No memorando, Chew afirmou que tanto o TikTok quanto a ByteDance concordaram com os termos em negociação. O desfecho, porém, segue condicionado aos ajustes finais e ao cumprimento do cronograma.

Corretor Guilherme Pilger viraliza ao apresentar cobertura milionária em Balneário Camboriú ao lado de Toguro

O corretor Guilherme Pilger vive um dos momentos mais expressivos de sua trajetória no mercado imobiliário de alto padrão. Reconhecido por atuar com imóveis de luxo em Balneário Camboriú há seis anos, o profissional se consolidou como um dos 10 corretores mais influentes do Brasil e transformou o seu nome hoje em uma marca valiosa do ramo imobiliário, sendo referência no segmento.

Com números expressivos e uma carteira de clientes exclusiva, ele viu seu nome ganhar ainda mais projeção nacional após protagonizar um vídeo que viralizou nas redes sociais ao apresentar uma cobertura milionária frente ao mar ao lado do influenciador Toguro. O conteúdo ultrapassou o nicho imobiliário e consolidou Pilger como um profissional que entende não apenas de imóveis, mas de posicionamento, comunicação e experiência.

Vídeo viraliza nas redes sociais com influenciador

A colaboração surgiu de forma estratégica. Segundo Guilherme, ele e o influenciador Toguro fizeram essa parceria justamente para mostrar imóveis que pudessem render conteúdos relevantes. “Entendi que unir entretenimento com alto padrão ampliaria o alcance sem perder o posicionamento”, explica. A leitura do potencial foi imediata: antes mesmo das gravações, o corretor já sabia que o encontro entre uma personalidade de grande visibilidade digital e um imóvel de luxo em uma das cidades mais valorizadas do país tinha todos os ingredientes para repercutir.

E o impacto foi além dos números. Com a viralização, Guilherme percebeu uma amplitude clara no perfil dos contatos que passou a receber após a gravação. “O volume e o perfil dos contatos ampliaram e trouxeram mais credibilidade para minha imagem”, afirma. O vídeo não só gerou negócios reais, como abriu portas para novas conexões estratégicas dentro e fora do mercado imobiliário.

Ao apresentar a cobertura, o conteúdo foi além da ficha técnica. O foco esteve no lifestyle que Balneário Camboriú oferece — fator que, segundo o corretor, é decisivo para atrair compradores de fora da cidade e até do país. “Não se vende apenas o imóvel, mas a experiência de viver ali”, pontua.


Cobertura de 25 milhões (Vídeo: reprodução/YouTube/Toguro)


Conteúdo atrai novos perfis de investidores e compradores

Com praias valorizadas, infraestrutura de alto padrão e um mercado imobiliário em constante aquecimento, colocaram Balneário Camboriú no centro das atenções do setor de luxo no Brasil. A cidade catarinense, que hoje concentra alguns dos metros quadrados mais caros do país, de acordo com a FipeZap, que acompanha os valores de imóveis em 50 cidades, deixou de ser apenas um destino turístico para se consolidar como polo estratégico de investimentos imobiliários.

A combinação entre qualidade de vida, segurança, gastronomia, lazer e proximidade com aeroportos tem atraído um novo perfil de comprador. Investidores nacionais e estrangeiros, especialmente da América do Sul, passaram a enxergar a cidade “Dubai brasileira” como uma alternativa competitiva frente a grandes capitais brasileiras e até a mercados internacionais, unindo lifestyle sofisticado e potencial de valorização patrimonial.


Guilherme Pilger (Foto: reprodução/Divulgação)


Com esse movimento, as redes sociais do empresário e corretor se consolidaram como sua principal vitrine institucional. Guilherme destaca que o vídeo reforçou a importância do storytelling na apresentação de imóveis de alto padrão. “Ficou claro que conexão, narrativa e experiência geram muito mais impacto do que a ficha técnica”, diz.

Diante do sucesso, o corretor não descarta novos projetos nesse formato. A ideia é seguir explorando colaborações que dialoguem com o entretenimento, sem perder a sofisticação e o posicionamento premium que marcam sua atuação. Para Guilherme Pilger, o vídeo com Toguro não foi apenas um viral, mas um divisor de águas na forma de comunicar o mercado imobiliário de luxo.

SpaceX prepara megainvestida na bolsa e pode alcançar valor de mercado acima de US$ 1 trilhão

A SpaceX, empresa de exploração espacial comandada por Elon Musk, começou a dar os primeiros passos para um dos IPOs mais aguardados da última década. Segundo uma fonte ouvida pela Reuters, a companhia pretende levantar mais de US$ 25 bilhões (cerca de R$ 136,75 bilhões) em uma oferta pública inicial de ações prevista para 2026. Caso a projeção se confirme, o movimento poderá impulsionar o valuation da fabricante de foguetes para além da marca de US$ 1 trilhão (aproximadamente R$ 5,47 trilhões), colocando a empresa entre as mais valiosas do mundo.

Além do impacto financeiro, um IPO da SpaceX pode redefinir o ecossistema de inovação espacial. A abertura de capital tende a ampliar a pressão por transparência e acelerar investimentos em tecnologias críticas, como sistemas de lançamento reutilizáveis, infraestrutura orbital e projetos de exploração interplanetária.

Starlink e Starship impulsionam ambição trilionária

A decisão de abrir capital ganhou força graças à aceleração do crescimento do Starlink, serviço de internet via satélite da SpaceX. A empresa vem ampliando rapidamente sua cobertura global, além de desenvolver novos serviços, como conectividade direta para dispositivos móveis, um salto que pode redefinir o setor de telecomunicações.


SpaceX’s Starship rocket 38 (Foto: reprodução/GABRIEL V. CARDENAS/AFP via Getty Images Embed)


Outro motor do otimismo é o avanço do programa Starship, o foguete de próxima geração projetado para missões de grande porte, incluindo futuras viagens à Lua e a Marte. O progresso técnico e a perspectiva de contratos bilionários com a NASA e outras agências espaciais reforçam o apetite dos investidores por uma participação na empresa.

De acordo com a fonte, a SpaceX já iniciou conversas preliminares com bancos e instituições financeiras sobre a estrutura do IPO, cujo lançamento deve ser discutido formalmente entre junho e julho de 2026.

Mercado aquecido e expectativas globais

A possível abertura de capital ocorre em um cenário de retomada do mercado de IPOs, após três anos de retração global. A partir de 2025, especialistas têm observado um ressurgimento das ofertas públicas, e a previsão é de que esse movimento ganhe força em 2026, impulsionado por empresas de tecnologia com forte demanda reprimida.

Executivos de Wall Street avaliam que a SpaceX pode se tornar o grande destaque desse ciclo. Para Samuel Kerr, chefe de mercados de capitais de ações da Mergermarket, a companhia “representa uma das oportunidades mais empolgantes no mercado global de IPOs” e está na “lista de desejos de vários investidores há anos”.

A SpaceX não comentou oficialmente a informação, mas o interesse crescente do mercado sugere que a abertura de capital pode redefinir não apenas o setor aeroespacial, como também o próprio panorama das empresas trilionárias no mundo.

Salário mínimo de 2026 é definido em R$ 1.621 pelo governo

A manhã desta quarta-feira (10) começou com servidores do Ministério do Planejamento e Orçamento cruzando corredores com uma cifra recém-fechada na mesa. O governo confirmou que o salário mínimo de 2026 será de R$ 1.621, valor que deve aparecer no contracheque de fevereiro.

O acréscimo de R$ 103,00 sobre os atuais R$ 1.518, resulta da combinação entre a inflação acumulada até novembro, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) em 4,18%, e a parcela permitida de ganho real, limitada pelas regras fiscais em vigor.

Como a conta fecha

O cálculo parte de dois componentes que se repetem ano após ano. De um lado está a variação do INPC divulgada nesta quarta. Do outro, está o desempenho da economia dois anos antes, no caso, a expansão de 3,4% registrada em 2024, após revisão do IBGE.

O arcabouço restringe o aumento acima da inflação dentro de uma faixa estreita, entre 0,6% e 2,5%. Com esse limite aplicado, o valor final ficou em R$ 1.620,99, arredondado para R$ 1.621, conforme determina a legislação.


Reajuste do salário mínimo com base no INPC e no PIB revisado (Foto: reprodução/X/@InfoMoney)


Impacto no Orçamento

A divulgação também mexeu nos cálculos da equipe econômica. O projeto de diretrizes orçamentárias trabalhava com um número mais alto, de R$ 1.627, o que implicaria um gasto maior em 2026.

Com o novo piso definido, a área técnica terá de ajustar projeções de despesas obrigatórias, já que o salário mínimo serve de base para benefícios como o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e para repasses que acompanham sua variação anual.

Efeito para as famílias

Para quem vive com o piso, o aumento traz um respiro modesto, mas direto. O ganho de R$ 103,00 altera o orçamento de milhões de trabalhadores e beneficiários, influenciando desde a lista do mercado até o planejamento do começo do ano. Nas conversas de quem depende desse valor, a mudança já começa a entrar nas contas e nas projeções para 2026.

Os ajustes fiscais ainda serão detalhados nos próximos meses. A equipe econômica deve revisar projeções e apertar algumas contas internas, mas o número para o bolso do trabalhador já está definido. O valor que abre 2026 está confirmado: R$ 1.621 será o piso nacional a partir de janeiro.

Comissão da Câmara aprova selo obrigatório de origem para produtos exportados

Na última quinta-feira (4) a Comissão de Desenvolvimento Econômico da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1272/25, que torna obrigatória a aplicação de um selo oficial de origem em todos os produtos brasileiros para exportação. A medida agora deve seguir para análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, e em seguida para a Câmara e o Senado.

Projeto de Lei

O texto aprovado determina que o selo de origem seja aplicado de forma clara e visível nas embalagens ou rótulos dos produtos exportados, visando que o cliente saiba a origem. A regra, segundo a proposta, fortalece a identidade nacional e promove a valorização de produtos exportados pelo Brasil no mercado internacional.

O autor do projeto, Prof. Reginaldo Veras, afirma que a medida facilita o reconhecimento da origem do produto, solidificando a qualidade e procedência dos produtos brasileiros. Para ele, ao agregar o selo ao produto, a iniciativa reforça a reputação brasileira no mercado exterior e impulsiona a competitividade no mesmo. De acordo com o deputado, a lei atual (Lei 5.700/71) restringe o uso da bandeira nacional em rótulos de produtos, mas o novo PL pode surgir como uma alternativa viável para promover a produção brasileira no cenário global.


Texto busca aplicar obrigatoriedade de selos em produtos brasileiros exportados (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Bloomberg)


Agora, a proposta deve seguir para análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Após a análise, o PL deve passar então pela Câmara e pelo Senado, devendo ser aprovado para que se torne lei.

Exceções na regra

No texto apresentado são excluídos alguns produtos da obrigatoriedade do selo. São eles: produtos que não permitem a identificação da origem de forma clara e viável por características técnicas ou formato; produtos sujeitos a restrição no país de destino acerca da origem do fabricante; e produtos exportados a granel ou sem embalagem final.

Contudo, mesmo nesses casos em que o selo não é obrigatório, o fabricante ainda deve procurar outras medidas para identificar a origem do produto, sinalizando que foi exportada do Brasil. Podem ser alternativas para os fabricantes o selo de origem em documentos comerciais ou de transporte.

Brasil registra queda no superávit comercial de 13% em novembro

A balança comercial do Brasil registrou, em novembro de 2025, um superávit de US$ 5,842 bilhões. Contudo, esse resultado representa uma queda de 13,4% em relação a novembro do ano anterior, evidenciando uma desaceleração no ritmo do saldo. A informação foi divulgada na última quinta-feira (4) pelo MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços).

De acordo com os dados do MDIC, o recuo no saldo ocorreu mesmo com o avanço das exportações e importações no período. A alta das importações, que subiram em um ritmo mais acelerado, acabou sendo importante para o resultado final. As expectativas da Reuters apontavam um superávit levemente mais baixo, em cerca de US$ 5,7 bilhões, o que coloca o saldo atual praticamente em linha com a projeções de economistas.

Saldo anual

O superávit de novembro foi composto por US$ 28,515 bilhões em exportações, tendo um aumento de 2,4% em relação ao mesmo período de 2024, segundo o MDIC. Já as importações registraram aumento de 7,4%, acumulando US$ 22,673 bilhões.

Dentro das exportações, o setor agropecuário apresentou o maior avanço em novembro com um percentual positivo de 25,7%. Nas importações, a indústria da transformação se destacou, com aumento de 9,3%, enquanto a indústria extrativa (18,1%) e o agropecuário (5,4%) apresentaram quedas.


Setor agropecuário no Brasil (Foto: reprodução/Getty Images Embed/NELSON ALMEIDA)


Mesmo com a queda registrada no mês anterior, o acumulado do ano continua alto, com saldo de US$ 57,839 bilhões, resultado de exportações de US$ 317,821 bilhões, com percentual positivo de 1,8%  e importações que totalizaram US$ 259,983 bilhões, com avanço de 7,2%. Esses valores representam os mais altos registrados na série histórica, iniciada em 1989.

Comércio exterior

O comportamento da balança comercial do Brasil também está ligado ao comércio com a China e os EUA, que influenciaram diretamente no saldo de novembro. Embora a queda do superávit tenha sido explicada em maior parte pelo avanço das importações e pelo crescimento mais lento das exportações, o ritmo de demanda desses dois mercados foi essencial para o resultado.

As exportações para a China apresentaram aumento de 41%, representando um dos motivos para a alta das exportações no mês anterior. Já as exportações para os Estados Unidos apresentaram queda de 28,1%, devido em parte às tarifas impostas pelo presidente do país, Donald Trump. No dia 20 de novembro, Trump retirou os impostos em importações de carne bovina, café e outros produtos que haviam sido afetados pelas tarifas, diminuindo a queda de 37% que ocorreu em outubro para 28,1%.

Nubank anuncia que buscará licença bancária após nova regra do Banco Central

A decisão do Banco Central (BC) de proibir que fintechs sem licença bancária usem termos como “banco” ou “bank” em seus nomes provocou grande repercussão no mercado financeiro na última semana. A medida, aprovada na reunião do Conselho Monetário Nacional em 27 de novembro, atinge diretamente algumas das marcas digitais mais conhecidas do país e fez o Nubank, que seria um dos principais afetados, anunciar um novo passo estratégico.

Nesta quarta-feira (3), a fintech comunicou ao mercado que pretende obter uma licença bancária completa para operar no Brasil a partir de 2026. Com mais de 110 milhões de clientes no país, o Nubank destacou que sua marca, identidade visual e nome permanecerão os mesmos, afastando qualquer possibilidade de mudança de branding no curto prazo.

Nova regulação mira transparência e clareza ao consumidor

De acordo com o Banco Central, a resolução tem como objetivo evitar que consumidores interpretem de forma equivocada os serviços ofertados pelas empresas. Ao impedir que instituições sem autorização para funcionar como banco utilizem a palavra “banco” em seus nomes, a autarquia busca reforçar a transparência sobre o tipo de operação de cada companhia financeira.

O BC estima que cerca de 20 instituições deverão se adequar à nova regra. Para isso, as empresas que estiverem em desacordo terão até 120 dias para apresentar um plano de adaptação, com prazo máximo de um ano para realizar as mudanças exigidas.

A normativa atinge fintechs e empresas de tecnologia que atuam como instituições de pagamento ou sociedades de crédito, mas não possuem a estrutura regulatória necessária para serem qualificadas como bancos, cuja exigência de capital, governança e fiscalização é mais rigorosa.

Nubank reforça regularidade 

Em nota, o Nubank ressaltou que a decisão de buscar a licença bancária não altera sua operação atual. A instituição afirma cumprir todas as exigências regulatórias já previstas para suas atividades, atuando como Instituição de Pagamento, Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento e Corretora de Títulos e Valores Mobiliários.


Nubank banco digital (Foto: reprodução/Photo illustration by Cheng Xin/Getty Images/Embed)


“A mudança pretendida não tem qualquer impacto para os clientes e todas as operações seguem normalmente”, informou a empresa. A decisão de obter o registro bancário, segundo o comunicado, reforça o compromisso da fintech em manter sua marca e ampliar sua atuação de forma alinhada às regras do sistema financeiro.

Com a nova resolução, o mercado financeiro deve passar por um período de adaptação, marcado por reorganizações internas e eventuais alterações de nomes. Já o Nubank, ao buscar o selo de banco oficial, se antecipa a mudanças futuras e fortalece sua posição em um setor cada vez mais competitivo.