Na última segunda-feira(29), a Anvisa(Agência Nacional de Vigilância Sanitária), autorizou uma nova medicação para o HIV, onde estão reunidas duas substâncias em um único comprimido.
Células do vírus HIV (Foto: Reprodução/Maureen Metcalfe/Tom Hodge/CDC/AP/G1)
A agência deu sua declaração em um comunicado que diz:” A aprovação representa um avanço no tratamento das pessoas portadoras do vírus que causa a Aids, já que reúne em uma dose diária dois antirretrovirais que não estavam disponíveis em um só comprimido. A possibilidade de doses únicas simplifica o tratamento e a adesão dos pacientes“
O novo tratamento tem as combinações das substâncias lamivudina e dolutegravir sódico. O medicamento poderá ser receitado para o processo de tratamento completo causada pela a infecção do vírus na população adulta e adolescentes com idade acima dos 12 anos e que pesem pelo menos 40kg.
Conforme a bula autorizada pela Anvisa, o novo tratamento dimimui a quantia de HIV no organismo do paciente, fazendo com que assim o nível seja mantido baixo. Além do mais, a medicação auxilia na elevação da contagem de cédulas CD4, que tem a função essencial na manutenção de um sistema imune saudável, auxiliando na combates das infecções.
Desde de 1996 o Brasil faz a distribuição gratuita de todos os antirretrovirais e o SUS( Sistema Único de Saúde) assegura o cuidado para todos aqueles que vivem com o HIV, desde 2013. Até o presente momento, de acordo com o Ministério da Saúde, há 19 medicações disponíveis em 34 farmacêuticas.
Indicação
O novo tratamento é prescrito para o processo de tratamento completo em adultos e adolescentes com pelo menos 40 kg e idade acima dos 12 anos. Que não tenham histórico de medicação com antirretroviral prévio ou em troca ao regime antirretroviral atual naqueles com supressão virológica.
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Foi dado ao laboratório GlaxoSmithKLine Brasil Ltda o registro, que de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária mostrou estudos eficazes e de segurança com informações que confirmam as indicações autorizadas.
Foto destaque: Representação do vírus HIV. Reprodução/James Yarema/UnsPlash/RevistaGalileu