Uma boa noite de sono reduz riscos de doenças e ajuda na produtividade

Gabriel C.Garcia Por Gabriel C.Garcia
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Uma boa noite de sono está ligada a uma série de benefícios, seja físico ou mental, por exemplo, memória, concentração, redução do estresse e elevação da autoestima. Pessoas que dormem pouco ou dormem mal costumam apresentar fatiga no decorrer do dia. Além disso, estão mais propensas a desenvolverem quadros graves de doenças graças a redução da imunidade.

Desde o nascimento, até a velhice, o tempo necessário de sono tem a tendência de ser reduzido com o passar do tempo. Um recém-nascido dorme em média de 14 a 18 horas por dia; uma criança, entre 10 a 13 horas; um adulto, de 7 a 9 horas e idosos, entre 6 a 8 horas. O tempo de sono é variável de pessoa para pessoa, há pessoas que necessitam de 10 a 11 horas de sono para obter o efeito restaurador e outras que necessitam de apenas de 4 a 5 horas para se sentirem bem.

Uma forma para saber se o sono cumpriu bem o seu papel reparador, é justamente quando se acorda se sentindo recuperado do dia anterior. “Nem sempre tempo significa qualidade”, aponta Tatiana Vidigal, otorrinolaringologista e médica do sono no Instituto do Sono e da Air Otorrinolaringologia, em São Paulo.

Outro profissional alerta. “São características individuais, com influência da genética e dos hábitos adquiridos”, afirma Francisco Hora, pneumologista, médico do sono e coordenador do Laboratório do Sono do Hospital Português da Bahia.


Importante alertar que o sono é variável de pessoa para pessoa (Foto:Reprodução/Pfizer)


A tecnologia ao auxílio do sono

O uso de aplicativos que prometem um monitoramento detalhado do seu sono podem ser uma ótima ferramenta para ajudar a ter uma boa noite de sono, mas é importante manter alguns cuidados, para se obter uma análise detalhada do sono é necessária fazer uma análise cerebral, que vai além do monitoramento de movimentos na cama ou o ronco.

O uso da tecnologia é muito bem-vinda para se estabelecer uma rotina de sono adequada, principalmente para reduzir a quantidade de luz azul emitidas pelas telas, que são extremante prejudiciais ao sono.

Foto Desataque: Reprodução/G1

 

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