Espanha está dominando o futebol internacional do século XXI

Com a recente vitória sobre a Inglaterra na final da Euro 2024, a Espanha adicionou mais um título ao seu currículo no futebol internacional do século XXI. O triunfo, que garantiu o tetracampeonato europeu para a seleção espanhola, marcou também a 50ª conquista em finais internacionais, de um total de 60 disputadas desde 2001. Esse feito destaca a hegemonia da Espanha, que venceu 90% das decisões oficiais entre seleções e clubes.

A trajetória do futebol espanhol neste século inclui conquistas em diversas competições de prestígio. Na Copa do Mundo, por exemplo, a seleção espanhola ergueu o troféu uma vez, em 2010. Na Eurocopa, o domínio foi absoluto, com três títulos em três finais disputadas (2008, 2012 e 2024). A Liga das Nações, mais recente, também viu a Espanha triunfar em uma das duas finais que disputou.

Nos torneios de clubes, o domínio espanhol é ainda mais evidente. Na Champions League, as equipes do país conquistaram 11 dos 12 títulos disputados, um feito extraordinário que reforça a força da região no futebol europeu. O Mundial de Clubes viu os clubes espanhóis saírem vitoriosos em 9 das 10 finais. A Liga Europa e a Supercopa da UEFA também são terrenos férteis para o sucesso espanhol, com 12 e 13 títulos conquistados, respectivamente, em 13 e 17 finais disputadas.


Espanhóis têm 50 títulos no século XXI (Foto: Reprodução/GettyImages)


Desafios e rivalidades

Apesar do domínio avassalador, a Espanha encontrou obstáculos em seu caminho. O Brasil foi um adversário notável, vencendo os espanhóis em três finais importantes: no Mundial de Clubes de 2006 (Internacional x Barcelona), na Copa das Confederações de 2013 e nas Olimpíadas de 2020. Além disso, em nove ocasiões, finais foram disputadas entre duas equipes espanholas, refletindo a competitividade interna do país. Essas finais internas ocorreram duas vezes na Champions League, duas vezes na Liga Europa e cinco vezes na Supercopa da UEFA.

Um país protagonista

Os clubes e a seleção espanhola que protagonizaram essas conquistas são variados. O Real Madrid lidera com 18 troféus internacionais, seguido pelo Barcelona com 10. Sevilla, com 8 troféus, e Atlético de Madrid, com 6, também contribuíram significativamente para o sucesso espanhol. A seleção nacional adicionou 5 troféus à contagem, enquanto Valencia e Villarreal conquistaram 2 e 1 troféu internacional, respectivamente.

A impressionante sequência de títulos reflete a qualidade e dedicação dos jogadores espanhóis, evidenciando o quanto eles se esforçam para obterem esses resultados. A capacidade do time se manter competitivo em diversas frentes e conquistar títulos de maneira contínua é um testemunho da excelência do futebol praticado na Espanha, tanto a nível de clubes quanto de seleções.

Max revela a primeira imagem de ‘Duna: A profecia’

A mais nova série da Max, “Duna: A Profecia”, o spin-off da franquia de filmes de Denis Villeneuve, ganha sua primeira imagem oficial. A série será lançada no streaming ainda em 2024, com um elenco de peso.


Duna: A profecia ganha sua primeira foto (Foto: Reprodução/Instagram/@streammaxbr)

Uma nova visão

A série é inspirada no livro “Sisterhood of Dune”, escrito por Brian Herbert e Kevin J. Anderson, e se passará 10 mil anos antes da ascensão de Paul Atreides (Timothée Chalamet). Ela acompanhará as irmãs Valya Harkonnen e Tula Harkonnen enquanto combatem ameaças ao futuro da humanidade.

A obra contará os primórdios da lendária seita da irmandade Bene Gesserit, as bruxas que trabalham por trás de todo o império galáctico.


Teaser oficial (Video: Reprodução/Youtube/@StreamMaxBR)

Estrelas

A série contará com um elenco de peso, incluindo Olivia Williams (de “The Crown”) e Emily Watson (de “Chernobyl”), que interpreta as irmãs Harkonnen. Além de Travis Fimmel (de “Warcraft”), Jodhi May (de “The Last of the Mohicans”), Mark Strong (de “Kingsman: The Secret Service”) e Sarah-Sofie Boussnina (de “The Absent One”).

A produção executiva é comandada pela showrunner Alison Schapker, juntamente com a co-desenvolvedora Diana Ademu-John e Kevin J. Anderson como co-produtor. Anna Foerster, além de ser produtora executiva, dirigirá vários episódios.

O filme 

A franquia “Duna” é uma saga de ficção científica que teve início com o romance de Frank Herbert em 1965. A história se passa em um futuro distante onde a humanidade habita planetas intergalácticos sob um sistema feudal, explorando complexas estruturas políticas, religiosas e sociais.

A adaptação cinematográfica mais recente, dirigida por Denis Villeneuve, estreou em 2021 e foi aclamada pela crítica, arrecadando US$ 407 milhões. A história gira em torno de Paul Atreides, um jovem nobre que deve proteger seu povo e o precioso recurso “spice” em Arrakis​.

“Duna: Parte Dois”, lançado em 1º de março de 2024, continua a adaptação do romance clássico de Frank Herbert, focando na jornada de Paul Atreides. O filme foi um sucesso de bilheteria, arrecadando aproximadamente US$ 670 milhões globalmente, superando o primeiro filme por uma margem significativa.

Esse sucesso é atribuído ao desempenho estelar do elenco, incluindo Timothée Chalamet, Zendaya e à grandiosa produção visual que cativou o público mundial

Saiba quais são os sapatos de luxo em destaque da Semana de Moda de Paris

A Semana de Moda de Paris encerrou-se na quinta-feira (27), exibindo criações deslumbrantes das mais renomadas casas de moda. Com diversas grifes participantes, já podemos antever várias tendências para o inverno 2025, inclusive, em relação aos calçados.

A volta das sandálias gladiadoras

Prepare-se para deixar de lado o salto alto. Como já era de se esperar, as sapatilhas fizeram sucesso nos desfiles mais aguardados, como o da Dior. Inspiradas pelas deusas gregas, em antecipação aos Jogos Olímpicos, que ocorrerão entre julho e agosto em Paris, as mulheres estarão nas ruas usando um calçado que já foi controverso no início dos anos 2000: as sandálias gladiadoras.

A designer Maria Grazia Chiuri apresentou uma sandália composta não apenas por tiras que sobem pelas pernas, mas também com bordados de pedrarias.


Sandália gladiadora com pérolas da Dior (Foto: reprodução/Armando Grillo/Gorunway.com)

Sapatilhas ricas em detalhes

Giambattista Valli também uniu alta-costura com conforto. O designer optou por sapatilhas luxuosas para o inverno, com aplicações de pedrarias, adicionando um toque de feminilidade com sofisticação.


Sapatilha de Giambattista Valli (Foto: reprodução/Armando Grillo/Gorunway.com)

Bota com sola de chuteira

Evidentemente, a Semana de Alta Costura de Paris apresentou peças mais controversas, com toque de obra de arte. Foi o caso de Thom Browne, que após os desfiles de Nova York, trouxe seu pódio inspirado nas Olimpíadas para a passarela. A bota polêmica com um salto que remete às travas de chuteira de futebol se destacou e viralizou nas redes sociais.


Bota com sola de chuteira de Thom Browne (Foto: reprodução/Spotlight Launchmetrics/Vogue)

A ascensão dos kitten heels

Alguns dos melhores saltos da temporada mal se qualificam como saltos, de tão pequenos que são. Ao longo dos últimos anos, os kitten heels retornaram em criações de diversos estilistas renomados do mercado. A Valentino ganhou destaque com seu micro salto.


Kitten heels da Valentino (Foto: reprodução/Vogue)

Pérolas em saltos

Mesmo após a saída de Virginie Viard, as icônicas pérolas da Chanel foram elevadas a um novo patamar, não se limitando apenas aos bordados nas criações tradicionais da maison.

Esta foi a primeira apresentação sob a nova liderança criativa, e os saltos foram especialmente destacados, utilizando essa matéria-prima e ainda trazendo de volta a tendência de dedos para fora.


Salto com detalhes em pérolas da Chanel (Foto: reprodução/Armando Grillo/Gorunway.com)

Os sapatos foram muito bem elaborados e destacados nessa Semana de Moda de Paris. Representando criatividade e trazendo de volta tendências antigas, capturaram a essência da moda contemporânea.

Confira as tendências dos últimos dois dias da Semanda da Alta-Costura de Paris

A Fashion Week é um dos eventos mais aguardados no mundo da moda, onde designers renomados e novos talentos apresentam suas coleções mais recentes em uma das capitais globais do estilo. Nos últimos dias, Paris foi palco de uma celebração vibrante de criatividade e elegância, reunindo influenciadores da moda, celebridades e entusiastas do estilo de todo o mundo, confira as tendências que marcaram o terceiro e o quarto dia de evento, que encerrou a programação.

Luvas

No terceiro dia do evento, a presença marcante de luvas complementou os looks das prestigiadas marcas Elie Saab, Zuhair Murad e Balenciaga, agregando um toque de sofisticação e funcionalidade às criações.



Borboletas

As borboletas gigantes dominaram os desfiles da Balenciaga, transformando as peças em verdadeiras obras de arte em movimento.



Geometria

A geometria teve seu momento de destaque com a Viktor & Rolf, que explorou formas geométricas em suas coleções de maneira arrojada e vanguardista.



Vermelho

A paleta de vermelhos intensos também ganhou proeminência, evidenciando a paixão e a ousadia nas propostas de Elie Saab, Zuhair Murad e Julie de Libran.



Emaranhados desconstruídos

A desconstrução deliberada e os emaranhados de peças, apresentados pelas marcas Balenciaga e Yuima Nakazato, trouxeram uma estética de composição ousada, com sobreposições e aberturas estratégicas que enriqueceram a montagem final dos looks.



Drapeados

No quarto dia, o drapeado assumiu um papel de destaque nas coleções de Ashi Studio e Robert Wun, adicionando textura e movimento às peças de forma elegante e fluida.



Maxi casacos

Os maxi casacos também se destacaram, integrando-se de maneira harmoniosa às composições das marcas Peet Dullaert e Ashi Studio, proporcionando uma visão luxuosa e imponente.



Renda

A renda, com sua delicadeza atemporal, esteve presente de maneira marcante nas criações apresentadas pela Aelis e Ashi Studio, destacando-se como um elemento clássico reinventado para o contexto contemporâneo da moda parisiense.



O evento teve duração de quatro dias e abrigou diversas marcas de alta-costura, contando com a presença de figuras influentes dentro do mundo da moda.

Terceira temporada de ‘Euphoria’ deve começar a ser gravada este ano 

Um dos produtos de maior sucesso do MAX, antiga HBO, finalmente tem novas informações sobre seu envolto e andamento. Após ser anunciado o adiamento da produção em março deste ano, “Euphoria” tem confirmação de que os responsáveis pela produção voltem com a série ainda em 2025.  

O que se tem até então

Tendo estreado em junho de 2019, “Euphoria” rapidamente alcançou o patamar de uma das séries mais comentadas de todo o mundo. O caminho trilhado pela criação de Sam Levinson além de impressionante também é responsável por mudanças nas principais tendências da cultura pop dos últimos anos. Sabendo disso, não é tão difícil imaginar que o sucesso estrondoso deu espaço para que a sequência da história intensa sobre adolescentes no ápice de suas vidas rumasse para mais duas temporadas, a mais recente e a segunda, estreada ainda em 2022. 


Zendaya como Rue Bennett em cenas de ‘Euphoria’ (Foto: reprodução/ MAX)

Apesar da informação ciente de que haverá uma terceira temporada, acontecimentos entre o fim do ano passado e início deste ano causaram dúvidas nos fãs, especialmente após sair a notícia de que haveria um adiamento da produção da série em março. Porém, para o alívio de muitos, de acordo com o Deadline, os episódios que irão compor a tão esperada terceira temporada de “Euphoria” devem ser gravados ainda este ano e a série preparada para o lançamento em 2025. 

Ainda segundo o site, as filmagens dependem da conclusão dos roteiros escritos por Sam Levinson, além de casarem com as agendas de Zendaya (“Rivais”), Jacob Elordi (“Priscila”) e Sydney Sweeney (“Todos Menos Você”). Devido à intensa carga de horários das últimas estrelas citadas, a condição se apresenta como desafiadora mas possível. A HBO, responsável pela série, deu aval para que os atores ficassem livres para aceitar outros projetos enquanto a temporada permanecesse adiada. 

Um pouco sobre ‘Euphoria’

O drama acompanha de forma crua a intensidade da vida adolescente sob uma perspectiva mais dificultosa. A série nos apresenta Rue Bennett (Zendaya), uma jovem de 17 anos que acaba de sair de uma clínica de reabilitação após ter uma overdose. Tentando se reerguer na vida, especialmente depois de um acontecimento tão drástico, na sequência do contato com drogas desde criança, Rue volta à escola e se vê no limbo e escuridão de outros desafios que envolvem tanto e muito mais do que ela passou.  

A série estreou em 16 de junho de 2019 e é exibida pelo MAX. Desde sua estreia, o drama adolescente recebe críticas positivas voltadas a várias áreas de sua performance. Indicações a prêmios são notáveis em seu currículo, como a indicação a Melhor Programa Internacional para o British Academy Television Award e o TCA Award de Melhor Série Notável.

Já no âmbito de atuações, Zendaya ganhou o Primetime Emmy Award e o Satellite Award de Melhor Atriz em Série Dramática.  

“Euphoria” está disponível na plataforma de streaming MAX, antiga HBO. 

Capital paulista aponta recorde de calor para o mês de junho

Nesta segunda-feira (10), os termômetros na cidade de São Paulo indicaram uma temperatura máxima de 29 graus, sendo um recorde para o mês de junho na capital paulista. O Instituto Nacional de Meteorologia aponta que a maior temperatura registrada no mês de junho, em São Paulo, havia sido 28,8°C, no dia 8 de junho de 1992, 32 anos atrás.

A previsão da semana

Nesta semana, as máximas estão previstas entre 27° e 29°C, marcando uma temperatura bastante elevada, quando comparada com anos anteriores, estando 6°C mais quente que a média deste período, quando o normal seria uma média de quase 23 graus.

Sobre os próximos dias, a mínima apontada pela previsão é de 14°C, mostrando uma amplitude térmica alta nestes próximos dias. Hoje (10), e sábado (15), são os dias com a menor diferença entre a temperatura máxima e mínima (12°C), enquanto quinta-feira (13), é o dia com maior diferença, sendo 14 graus.

O calor diferente do comum e a falta das chuvas, podem ser justificados por um bloqueio atmosférico, que acaba levando as chuvas para os extremos, como consequência de afastá-las do centro do país, levando as chuvas para outros estados como Acre, Bahia e Rio Grande do Sul.


Post do Instagram explicando o bloqueio atmosférico (Vídeo: reprodução/instagram/@climatempo)


Temperatura em 2024

Em relação ao ano de 2024 como um todo, até o momento o mês de fevereiro registrou a maior temperatura média, com 30,1º C, seguido por março, abril, janeiro e maio, em ordem decrescente.

O mês de maio chamou a atenção por ter tido a maior discrepância em relação a média comum do período, além de que neste ano todos os meses mediram temperaturas acima da média de outros anos.

Agora em junho, está sendo projetado que aconteça a semana mais quente do mês desde 1992, fazendo com que este ano continue com as temperaturas acimas da média.

México registra 48 mortes ocorridas por onda de calor no ano

Com o ano de 2024 caminhando para ser tornar o mais quente da história do país, já foi registrado no México 48 mortes devido à forte onda de calor que assola o seu território desde de março, a informação foi revelada pela secretaria de saúde nesta sexta-feira (24). 

Relatório oficial

No relatório epidemiológico que obtém dados até o dia 21 maio, detalha que cerca de 956 pessoas tiveram sua saúde afetada de forma diferentes pelas altas temperaturas durante essa atual onda de calor, que teve início em 17 de março e se estenderá até 5 de outubro, segundo os cientistas a temperatura poderá aumentar durante os próximos dias.  

Também foi revelado que em 2023, ocorreu um recorde de mortos pelo calor, totalizando 419 mores durante o período de oito messes da temporada de calor no México. 


Andrés Manuel López Obrador em entrevista (Foto: reprodução/EPA)

O presidente mexicano, Andrés Manuel López Obrador comunicou que o ocorrido se trata de ‘’um fenômeno natural bastante lamentável, relacionado às mudanças climáticas’’, e revelou que o estado de Veracruz, localizado no Leste foi a região mais afetada, registando o total de 14 mortes no momento, seguido de Tamaulipas (nordeste) Tabasco (sul) e San Luis Potosí (norte), os três estados tendo oito falecimentos cada. 

Onda de calor afeta México

O enorme calor afetou diversas cidades, com algumas delas esgotarem sacos de gelo e garrafas d’agua em comércios locais, além de aumentar a poluição, um exemplo disso ocorreu na Cidade do México e sua região metropolitana, onde circulam aproximadamente 6,5 milhões de veículos nas últimas semanas. 

Um dos mais trágicos casos ocorreu a morte de dezenas de Bugios nas florestas dos estados de Tabasco e Chiapas, ambas localizadas na região sul do país, com suspeitas que os animais desmaiaram com o calor, que teria superado 45ºC, e caindo de árvores de 15 a 20 metros de altura, conforme explicou Victor Morato, diretor de um hospital veterinário de Comalcalo, em Tabasco. 


Bugios sofrem com o calor no México (Foto: reprodução/reisegraf.ch / Shutterstock.com)

Quando chegaram aqui, agonizando, estendiam a mão, como se pedissem ajuda. Isso me deixa com um nó na garganta”, comentou o médico, que menciona ter atendido oito macacos na semana, alguns deles chegando a ter temperatura corporal de 43ºC. 

Taylor Swift lança remix de sua parceria com Post Malone

A terça-feira (21), reservou o lançamento de mais um registro da cantora norte-americana. Dessa vez, Taylor liberou um remix da canção “Fortnight”, parceria performada por ela e o cantor Post Malone para o álbum “THE TORTURED POETS DEPARTMENT”. A nova versão criada por BLOD:ISH conta com uma produção mais dance, dando espaço para música se tornar presente nas pistas de dança.

No lançamento inicial da faixa, Post Malone comentou sobre o trabalho com Taylor:

“É apenas uma vez na vida que alguém como Taylor Swift vem a este mundo. Estou encantado com seu coração e sua inteligência, e estou muito honrado por ser convidado a colaborar com sua jornada. Eu te amo muito. Obrigado, Tay.”

Post Malone

O álbum completou um mês de lançamento na última semana e já está incluso na nova versão da turnê “The Eras Tour” promovida pela cantora. Dentre as faixas performadas durante o espetáculo estão “Fortnight”, “Who’s Afraid of Little Old Me?”, “The Smallest Man Who Ever Lived”, “So High School”, “Down Bad”, “But Daddy I love Him” e “I Can Do It With a Broken Heart”.


Vídeo oficial de “Fortnight” (Reprodução/Youtube/Taylor Swift)

Quem é BLOD:ISH:

A responsável pela nova versão do hit de Taylor Swift é Vivie-ann Bakos, mais conhecida pelo seu nome artístico “BLOD:ISH”. Ela é uma artista canadense que trabalha como produtora e DJ. 

Além do trabalho na área de produção, Vivie-ann também é ativista. A artista é fundadora de uma Instituição sem fins lucrativos chamada “Bye Bye Plastics” que visa eliminar o uso de plásticos em eventos musicais e em materiais artísticos.
O projeto “BLOD:ISH” inicialmente era um duo composto por Bakos and Anstascia D’Elene Corniere, porém, elas se separam em 2019.


Remix de “Fortnight” disponibilizado no Spotify (Reprodução/Spotify/Taylor Swift)

Desempenho da faixa

Atualmente a parceria de Taylor e Post Malone conta com mais de 290 milhões de reproduções no Spotify. A canção também alcançou o primeiro lugar na parada de singles americana Billboard Hot 100.

Bitcoin dispara e poderá chegar em alta histórica durante o ano de 2024

Nesta terça-feira (27), a criptomoeda Bitcoin (BTC) registrou uma valorização de +11% em 24 horas, alcançando o valor de US$ 57 mil (R$ 281 mil). Trata-se de um patamar que não era visto desde 2021, quando a moeda chegou ao seu pico histórico. Para ter uma ideia do salto representativo, é mais de um terço do aumento que ocorreu durante um mês (+32%), no intervalo de um só dia.

Continuamos acreditando que o BTC pode superar as máximas históricas [US$ 68.600] e alcançar os US$ 80 mil,” afirmou Vinícius Bazan, analista especialista no mercado de criptomoedas.

Tal esperança vem de diversos fatores que hoje colidem para criar um cenário otimizado para o crescimento do Bitcoin no ano de 2024. Mais especificamente, existem duas razões principais para a grande alta no valor da primeira criptomoeda descentralizada.

ETFs e Shorts

Em primeiro lugar, no início deste ano, a SEC (Securities and Exchange Commission) aprovou a criação dos primeiros ETFs (Exchange Trade Funds) de Bitcoin nos Estados Unidos. Isso trouxe mais investimentos à criptomoeda, e com a oferta diminuindo no mercado, é natural que o preço aumente.

Os ETFs são como fundos de investimentos, agrupando várias ações, mas com o detalhe de que a gestão é mais passiva, com referência a um índice do mercado. É o equivalente de investir não só em uma ação, mas em várias, e pagando uma taxa ao gestor em troca do risco minimizado: um ETF associado ao índice Ibovespa, por exemplo, é influenciado quando ele cai ou sobe.

Em segundo lugar, o Bitcoin ganhou mais confiança em sua trajetória quando vários investidores de shorts (apostando na queda do preço das ações) liquidaram seus esforços, indicando fortes suspeitas que a moeda iria valorizar. Com isso, outros investidores apostam na criptomoeda para capitalizar na valorização, a oferta de Bitcoin cai no mercado e aumenta o seu valor, concretizando a suspeita.

O shorting é uma prática comum nos investimentos. Embora o mais intuitivo seja tentar comprar barato e vender por um preço maior depois – gerando lucro – o shorting inverte o timing das operações: com uma ação emprestada, primeiro se vende por um preço maior, e depois se compra por um preço menor, totalizando o mesmo lucro, embora com riscos diferentes.


Valorização da moeda com destaque para anos de halving. (reprodução/Cryptorank.io/SeuDinheiro)

Halving

Além desses dois fatores que impulsionaram a moeda no começo deste ano, um terceiro evento que ocorre em abril poderá aumentar ainda mais seu preço: a redução pela metade da nova oferta de moeda que entrará no mercado a partir da mineração, o halving do Bitcoin.

Em todos os ciclos anteriores, a demanda começou a esquentar meses após o halving, mas agora estamos observando uma maior atividade antes do halving e isso foi antecipado devido a uma forte demanda que era esperada com a aprovação dos ETFs”, disse Sebastián Serrano, CEO da Ripio, empresa de carteira digital fundada em 2013.

Atualmente existem cerca de 19 milhões de moedas de Bitcoin em circulação, e elas devem parar de ser emitidas quando o número chegar a 21 milhões. A cada halving que ocorre, a nova oferta da moeda diminui, o que aumenta seu preço enquanto a demanda tiver um crescimento estável. De acordo com especialistas, com cada vez menos moedas introduzidas no mercado, cada uma delas obtém um valor mais alto, indicando que todos os fatores apontam para a valorização alta do Bitcoin em 2024.

Dengue ultrapassa 650 mil casos no Brasil em 2024

Nesta segunda-feira (19), o Ministério da Saúde divulgou que já são mais de 653 mil casos de dengue no país, e ao menos 113 mortes confirmadas, com 438 óbitos adicionais em investigação. Os dados são do dia 1º de janeiro até 17 de fevereiro, e em relação com o mesmo período no ano passado, representam uma alta de quase 300%.

O que especialistas apontam como grave é que 2023 já foi um ano atipicamente alarmante, com um recorde histórico de 1.094 óbitos, e continuando uma tendência de crescimento iniciada em 2022. Caso esse ano continue com o número elevadíssimo de casos de dengue, o Ministério da Saúde projeta que o Brasil possa chegar até 4,2 milhões de casos até o fim do ano.

Para fins de comparação, o número total de casos no ano passado foi de aproximadamente 1,6 milhões. No entanto, tudo indica que o número de falecimentos decorrentes pode ser multiplicado por um fator igual ou até ainda maior, devido à superlotação nas unidades prestando serviços de saúde, como foi observado durante a pandemia da Covid-19 nos lugares mais gravemente afetados.


Tenda de atendimento para dengue no Distrito Federal (reprodução/O Globo/Brenno Carvalho)

Casos nos Estados

As diferentes unidades federativas estão sendo afetadas em graus distintos. Atualmente, maiores números de casos se concentram nos seguintes estados:

  • Minas Gerais (192 mil casos)
  • São Paulo (90 mil casos)
  • Distrito Federal (67 mil casos)
  • Paraná (58 mil casos)
  • Rio de Janeiro (41 mil casos)

Ainda de acordo com a análise do Ministério da Saúde, tão importante quanto o número de casos absolutos é o nível de incidência da doença. Nesse quesito, o Distrito Federal lidera com 2.405 casos por 100 mil habitantes, seguido de Minas Gerais, com 936 casos na mesma amostra. Ou seja, praticamente quase uma em cada cem pessoas em Minas Gerais registrou um caso de dengue.

Clima como agravante

A hipótese mais discutida entre especialistas atualmente é a de que o clima atual no país esteja agravando a situação da dengue, permitindo que o seu mosquito vetor, Aedes aegypti, se alastre por regiões que antes não ocupava.

Observamos expansão recente do vetor para áreas geográficas que não tinham o mosquito, como Rio Grande do Sul, ou até a cidade de São Paulo,” afirma Julio Croda, infectologista pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz e professor da UFMS. “Quando você tem mais calor, o ciclo do mosquito diminui. Normalmente ele leva uns 10 dias para se desenvolver depois da eclosão do ovo. Quando faz mais calor, o ciclo é encurtado para até cinco dias.

Além disso, outros pesquisadores afirmam que os casos devem continuar aumentando no Brasil com a continuidade das chuvas. Ao todo, os sinais indicam que o fenômeno El Niño, responsável pelas ondas de calor ao fim do ano passado e ainda afetando este, pode ter agravado consideravelmente a epidemia de dengue de 2024, que deve registrar dados nunca antes vistos na história do país.