Bill Gates sai do top 10 dos mais ricos dos EUA pela primeira vez em 34 anos

Depois de mais de três décadas no topo do ranking dos bilionários norte-americanos, Bill Gates ficou fora do grupo dos dez mais ricos dos Estados Unidos. Segundo a lista Forbes 400 de 2024, o cofundador da Microsoft ocupa agora a 14ª posição, atrás de Mike Bloomberg e logo à frente de Alice Walton, herdeira do Walmart e mulher mais rica do mundo.

Gates vem reduzindo seu patrimônio

Mesmo com uma fortuna estimada em US$ 107 bilhões (cerca de R$ 588,5 bilhões), Gates vem deliberadamente reduzindo seu patrimônio. Em maio, ele anunciou que pretende doar 99% de sua riqueza à Fundação Bill & Melinda Gates até 2045, quando completará 90 anos. A organização, criada para financiar projetos em saúde e educação, deve encerrar suas atividades naquele ano.

Além do foco em saúde global, a Fundação Gates também investe em educação, desenvolvimento sustentável e inovação tecnológica para países de baixa renda. Nos últimos anos, a instituição destinou recursos significativos a vacinas, sistemas de saneamento básico e projetos de agricultura resiliente ao clima. Esses esforços, segundo Gates, são essenciais para reduzir desigualdades e preparar comunidades vulneráveis para os desafios das próximas décadas.

Para atingir a meta, Gates prevê repassar “bilhões por ano” à fundação. Segundo estimativas da Forbes, somente desde a última edição do ranking ele já doou cerca de US$ 7 bilhões (R$ 38,5 bilhões). “Meu testamento é muito claro: quando eu morrer, todo esse dinheiro vai para a fundação”, disse o bilionário à revista.


Ex eposa de Bill Gates (Foto: reprodução/Taylor Hill/Getty Images Embed)


Sua queda começou em 2021

A queda de Gates no ranking começou em 2021, ano em que se divorciou de Melinda French Gates após 27 anos de casamento. Na época, sua fortuna caiu de US$ 134 bilhões para US$ 107 bilhões. Parte dessa redução se deve à transferência de recursos para Melinda, que deixou o cargo de copresidente da Fundação Gates e recebeu US$ 12,5 bilhões para financiar sua própria instituição filantrópica. Segundo a Forbes, os ativos transferidos no acordo de divórcio chegam hoje a US$ 29 bilhões (R$ 159,5 bilhões).

Apesar de figurar mais abaixo na lista, Gates continua estabelecendo metas ambiciosas para sua fundação, como eliminar mortes maternas e infantis por causas evitáveis, erradicar a pólio e reduzir o impacto da malária. Essas iniciativas devem continuar diminuindo seu patrimônio — e, consequentemente, sua posição no ranking dos mais ricos dos Estados Unidos.

Filha de Bill Gates, Phoebe, estreia nos negócios com startup que une moda e IA

Aos 22 anos, Phoebe Gates dá seus primeiros passos no empreendedorismo com a criação da Phia, uma startup que combina moda e inteligência artificial. A ideia surgiu durante seus anos na Universidade de Stanford, onde conheceu a cofundadora Sophia Kianni. Juntas, criaram uma ferramenta digital que permite ao usuário comparar preços de peças de vestuário em mais de 40 mil sites, incluindo lojas de segunda mão, uma espécie de “Google Flights” voltado para a moda.

A proposta chamou a atenção do público rapidamente. Com menos de dois dias de lançamento, o aplicativo atingiu a 21ª posição na App Store, ultrapassando a marca de 100 mil downloads. O sucesso nas redes sociais também impulsionou a visibilidade da dupla, que acumula milhões de seguidores e visualizações em seus perfis.

De estudantes a fundadoras

Phoebe e Sophia se conheceram em Stanford, onde dividiram o dormitório. Da convivência cotidiana surgiu a ideia de desenvolver uma extensão de navegador e um app que, com ajuda da inteligência artificial, avalia preços de roupas e acessórios em diversas plataformas de e-commerce, mais de 40 mil lojas online. Um destaque é a ferramenta “Devo comprar isso?”, que analisa o histórico dos preços para orientar o consumidor sobre o momento ideal para a compra.

Além do aplicativo, Phoebe e Sophia lançaram o podcast “The Burnouts” em colaboração com a Unwell Network. No programa, elas compartilham os desafios de ser jovem empreendedora em Nova York e recebem convidadas influentes, como Kris Jenner e Whitney Wolfe Herd, para debater os obstáculos e conquistas do empreendedorismo feminino.


Phoebe Gates e Sophia Kianni após entrevista no “The Claman Countdown”, ao lado da âncora da Fox, Cheryl Casone, em 13 de maio de 2025 (Foto: reprodução/John Lamparski/Getty Images Embed)


O machismo no empreendedorismo

Apesar do sucesso inicial, Phoebe e Sophia enfrentaram dificuldades comuns entre as mulheres no mundo dos negócios. Em entrevistas ao podcast Call Her Daddy, relataram terem sido questionadas por investidores sobre o impacto que a maternidade teria na gestão da empresa, mesmo que ambas estejam longe de planejar filhos. Phoebe revelou que chegou a ligar para a mãe, Melinda Gates, em busca de apoio. “Ela me disse: ‘Levante-se ou saia do jogo’”, contou.

Determinadas a manter independência, as duas recusaram qualquer financiamento direto da família Gates. Ao todo, a Phia arrecadou US$ 850 mil, somando bolsas acadêmicas, fundos de investimento e aportes de investidores-anjo. Em entrevista ao New York Times, Phoebe destacou que a decisão de não pedir dinheiro aos pais foi para preservar sua independência.

Decisão de não depender da fortuna dos pais

Ainda que Bill Gates seja um dos homens mais ricos do mundo, com uma fortuna estimada em mais de US$ 117 bilhões, ele já declarou que pretende deixar a maior parte de sua riqueza para a filantropia. Para os filhos, o legado será mais simbólico do que financeiro. No podcast Figuring Out With Raj Shamani, Gates disse que os filhos herdarão menos de 1% de sua fortuna.“Quero dar a eles a chance de conquistar seus próprios ganhos e sucesso”, completou.

Phoebe parece ter entendido o recado. Em vez de depender da herança, escolheu trilhar seu próprio caminho, guiada por conselhos do pai. Um dos mais valiosos, segundo relatou, foi a importância de cercar-se de pessoas tecnicamente mais preparadas, incluindo ter ao lado uma sócia de confiança.

Melinda French Gates revela detalhes do divórcio com Bill Gates em nova biografia

Prestes a lançar sua autobiografia “The Next Day”, Melinda French Gates abriu o coração sobre o divórcio com Bill Gates, cofundador da Microsoft, com quem foi casada por 27 anos. Em entrevista à revista “People”, a filantropa revelou que a separação foi mantida em sigilo por mais de um ano antes de ser anunciada publicamente em maio de 2021.

A decisão, segundo Melinda, veio após um longo período de reflexões e dificuldades emocionais. Ela também enfrentou ataques de pânico e descreveu um sentimento de angústia crescente antes de tomar a iniciativa de pedir o divórcio.

Traições e influência de Jeffrey Epstein

Sem entrar em muitos detalhes, Melinda fez uma longa pausa quando questionada sobre traições e disse que é preciso ser fiel a si mesma. Em seu livro, ela menciona que, no fim de 2019, ficou profundamente abalada com a publicação de uma reportagem sobre os encontros de Bill Gates com o financista e criminoso sexual Jeffrey Epstein. Embora o empresário tenha reconhecido que foi um erro se aproximar de Epstein, a situação intensificou a crise conjugal.

A difícil decisão de partir

A separação começou a se desenhar em fevereiro de 2020, quando Melinda chamou o marido para uma viagem ao Novo México. Durante a estadia, ela finalmente criou coragem para dizer que queria começar a viver separadamente. “Foi uma das conversas mais assustadoras que já tive”, conta ela.


Bill e Melinda Gates (Foto: reprodução/Ludovic Marin/Getty Images Embed)


Apesar do choque, Bill teria reagido de forma respeitosa. No entanto, mesmo após esse primeiro passo, o casal manteve as aparências por mais um tempo, trabalhando juntos na Fundação Gates e participando de eventos públicos sem que quase ninguém soubesse do que realmente estava acontecendo.

O impacto da separação e o futuro de Melinda

O divórcio foi oficialmente anunciado em 3 de maio de 2021. Segundo Melinda, o processo foi exaustivo e longo, e ela chegou a ter novos ataques de pânico durante as negociações. Quando a notícia se tornou pública, sua filha caçula, Phoebe, chegou a mostrar a ela alguns memes sobre o assunto. “Rimos um pouco, mas eu não estava no clima para comemoração”, escreveu.


Melinda Gates e sua filha Phoebe Gates (Foto: reprodução/Taylor Hill/Getty Images Embed)


Agora, Melinda se dedica a um novo capítulo de sua vida. A filantropa está focada na Pivotal Ventures, iniciativa que busca promover o empoderamento feminino e mudanças sociais. “Quando você muda de caminho, percebe, é uma grande abertura.”, conclui.

O livro “The Next Day” será lançado em 15 de abril e promete trazer mais detalhes sobre os desafios enfrentados por Melinda e os aprendizados que a ajudaram a se reconstruir após o divórcio.

Bill Gates afirma que IA irá substituir médicos e professores no futuro

Durante uma entrevista ao talk show de Jimmy Fallon, em fevereiro deste ano, o bilionário Bill Gates deu declarações sobre como a Inteligência Artificial irá impactar o mundo profissional. Ele afirma que trabalhos como os de médicos ou professores serão substituídos pelas tecnologias. Ele ainda faz uma reflexão sobre o que os humanos ainda serão capazes de fazer no futuro.

Os avanços da IA

O empresário bilionário Bill Gates esteve presente em uma entrevista ao programa de talk show, “The Tonight Show, com Jimmy Fallon”. Na transmissão, o ex-diretor executivo da Microsoft disse que na próxima década, muitos dos cargos exercidos por seres humanos, serão substituídos por Inteligência Artificial. Ele decidiu focar nas carreiras de médicos e professores para reforçar seu ponto.


Bill Gates em um evento em Nova Delhi (Foto: reprodução/ARUN SANKAR/AFP/Getty Images Embed)


Ele afirmou que as IAs serão capazes de oferecer conhecimentos de médicos e professores de qualidade em um tempo de 10 anos. Foi dito pelo bilionário que esses serviços se tornarão comuns: ótimos serviços médicos e excelentes aulas particulares estarão disponíveis pela Inteligência Artificial.

Em relação aos prós e contras desse avanço da IA, Gates disse acreditar que ela será capaz de resolver muitos dos problemas trabalhistas que enfrentamos hoje em dia, como a falta de profissionais dessas áreas, porém, que ainda há dúvidas sobre como será a dinâmica trabalhista dos humanos, em relação às funções que serão exercidas pelas pessoas e qual será a carga horária.

Bill está animado em como será a inovação, porém ainda há o receio de ser um ambiente desconhecido. Isso causa medo nas pessoas, que estão incertas sobre como serão os avanços tecnológicos e quais serão seus impactos.

O papel dos humanos no futuro

Ainda foi perguntado pelo apresentador do programa, Jimmy Fallon, se os humanos ainda serão necessários para alguma função. Gates é então rápido na resposta, e diz que não serão, para a maioria das coisas. Porém ainda há exceções de tarefas que não são capazes de ser executadas por nenhuma tecnologia, em áreas onde a individualidade e humanidade de cada pessoa é essencial, como os esportes.


Bill Gates durante evento em Nova Delhi (Foto: reprodução/ARUN SANKAR/AFP/Getty Images Embed)


Nós vamos decidir. Baseball [por exemplo], nós não vamos querer assistir computadores jogando baseball. Então, haverá algumas coisas que nós vamos reservar para nós mesmos fazermos. Mas falando sobre fazer coisas, mover coisas e cozinhar comida, com o tempo, esses serão problemas basicamente resolvidos”, afirmou Bill Gates.

Entretanto, Bill reconhece que essa transformação trará mudanças significativas no mercado de trabalho e levanta questões sobre o futuro das ocupações humanas.

Startup canadense recebe financiamento de Bill Gates para inovar no clima

A Breakthrough Energy, uma organização fundada por Bill Gates, anunciou na ultima quarta-feira (18) um investimento de US$ 40 milhões na startup canadense Deep Sky, os recursos serão usados para desenvolver um campo de testes em Alberta, destinado a tecnologias de captura direta de carbono do ar (DAC, na sigla em inglês).

Tecnologia promissora

A tecnologia DAC é considerada uma solução promissora para enfrentar as mudanças climáticas ao remover grandes quantidades de dióxido de carbono da atmosfera. No entanto, enfrenta desafios como altos custos, consumo elevado de energia e baixa escala operacional, algo que promete ser encarado pela startup.

O projeto, batizado de “Alpha,” permitirá que oito empresas experimentem e aprimorem suas tecnologias em um ambiente controlado. O primeiro sistema deverá começar a operar no próximo ano. Além disso, o campo de testes investigará a eficácia dessas tecnologias em condições climáticas adversas, como o frio extremo do Canadá, um dos maiores produtores de petróleo do mundo.


Empresa fundada por Bill Gates vem investindo em tecnologia verde (Foto: reprodução/X/@Breakthrough)

Damien Steel, CEO da Deep Sky, afirmou que a startup está adotando uma abordagem paralela para o desenvolvimento das usinas de captura, acelerando os processos e assumindo riscos para atender à urgência da crise climática. “Não temos tempo para seguir uma sequência tradicional de desenvolvimento,” disse Steel sobre a rapidezes de algumas etapas.

Entre as empresas participantes do Alpha estão Airhive, Mission Zero, Skyrenu, Skytree, NEG8 Carbon, Greenlyte e Phlair.

A Breakthrough Energy Catalyst, unidade da organização voltada para startups em estágio inicial, liderou o investimento. Mario Fernandez, diretor da Catalyst, destacou que o objetivo é tornar tecnologias como o DAC financeiramente viáveis.

Compromisso do Canadá

A iniciativa surge em meio ao compromisso do Canadá de reduzir em até 50% suas emissões de gases de efeito estufa até 2035, alinhando esforços locais e globais na luta contra a mudança climática, algo importante na agenda global atual.

Bill Gates faz doação sigilosa de 50 milhões de dólares para apoiar Kamala Harris

Bill Gates, fundador da Microsoft e uma das figuras mais influentes no campo da filantropia global, fez uma doação de 50 milhões de dólares para uma organização que apoia a candidatura presidencial da vice-presidente Kamala Harris. A decisão marca uma virada em sua postura política, historicamente neutra, e revela sua preocupação com o futuro político dos Estados Unidos.

Em declarações privadas, Gates expressou receio sobre o impacto de um possível segundo mandato de Donald Trump, destacando a relevância dessa eleição para questões globais como mudanças climáticas e saúde pública. A doação, mantida em sigilo, foi feita à Future Forward, organização que arrecada fundos para Harris.


“Eleição diferente” admite Bill Gates (Foto: Reprodução / X / OGlobo)

A mudança de postura política de Bill Gates

Após anos evitando o envolvimento direto com campanhas eleitorais, Bill Gates surpreendeu ao fazer uma doação significativa para uma organização que apoia a candidatura de Kamala Harris à presidência dos Estados Unidos. Segundo fontes próximas ao bilionário, a doação foi feita para a Future Forward USA Action, uma organização sem fins lucrativos que apoia a campanha de Harris, mas sem divulgar publicamente seus doadores por questões legais.


Kamala Harris, candidata à presidência dos Estados Unidos ( Foto: Reprodução/JN)

Essa contribuição representa uma mudança notável na abordagem política de Gates, que, até então, evitava grandes doações políticas com o objetivo de manter sua credibilidade com administrações de diferentes espectros políticos, tanto nos EUA quanto no exterior. Contudo, as circunstâncias desta eleição, especialmente com a possibilidade de um segundo mandato de Donald Trump, parecem ter motivado Gates a rever sua postura.

Preocupação com o futuro global

Em comunicações privadas com amigos e outros bilionários, Gates expressou apreensão com o futuro do país e com os impactos globais de uma possível reeleição de Trump. Entre as questões que mais preocupam o fundador da Microsoft estão a continuidade de políticas de saúde pública, o combate às mudanças climáticas e a preservação de programas de planejamento familiar.

A Fundação Bill & Melinda Gates, que trabalha em diversas frentes globais, incluindo o desenvolvimento de vacinas e a erradicação da pobreza, poderia enfrentar dificuldades com o retorno de Trump ao poder, já que o ex-presidente demonstrou interesse em cortar fundos para programas internacionais. Além disso, Gates acredita que o atual governo Biden-Harris tem desempenhado um papel positivo no avanço de políticas climáticas e de saúde pública, o que pode ter sido um fator decisivo para sua doação.

Ranking dos bilionários: Bezos ultrapassa Musk e recupera posição

O universo dos bilionários é marcado por fortunas astronômicas e uma constante troca de posições no ranking dos mais ricos do mundo. Por exemplo, a fortuna de Bezos aumentou cerca de US$ 7,9 bilhões, enquanto a de Musk permaneceu estável.

Desde o fim de 2023, Bezos e Musk têm alternado frequentemente entre o segundo e terceiro lugares.

Bernard Arnault


Bernard Arnault (Foto: Reprodução/Getty Images Embed/Michel Steboun)


Com uma fortuna estimada em US$ 215,4 bilhões, Bernard Arnault, o magnata francês, mantém sua posição como o homem mais rico do mundo pelo segundo ano consecutivo. Arnault é o presidente da LVMH, conglomerado de marcas de luxo incluindo Louis Vuitton, Christian Dior e Moët & Chandon.

Jeff Bezos


Jeff Bezos (Foto: Reprodução/Getty Image Embed/Chris Carroll)


Jeff Bezos, fundador da Amazon, é um dos empresários mais influentes do mundo, com uma fortuna de US$ 201,9 bilhões. Aos 59 anos, ele é reconhecido por transformar o comércio eletrônico e moldar a maneira como compramos online.

Elon Musk


Elon Musk (Foto: Reprodução/Getty Images Embed/Apu Gomes)


Elon Musk, o inovador sul-africano-americano, possui uma fortuna de US$ 194,7 bilhões. Fundador da Tesla, SpaceX e outras empresas revolucionárias como Neuralink, Musk é conhecido por suas contribuições à tecnologia espacial, veículos elétricos e neurotecnologia.

Mark Zuckerberg


Mark Zuckerberg (Foto: Reprodução/Getty Images Embed/Bloomberg)


Mark Zuckerberg, com uma fortuna de US$ 168,6 bilhões, é o fundador do Facebook, agora chamado Meta Platforms. Aos 39 anos, ele continua a influenciar o cenário das redes sociais e da tecnologia, enfrentando desafios regulatórios e críticas públicas.

Larry Ellison


Larry Ellison (Foto: Reprodução/Getty Images Embed/Georges de Keerle)


Larry Ellison, com uma fortuna de US$ 150,6 bilhões, é o fundador da Oracle, líder global em software empresarial. Ellison, uma figura proeminente no Vale do Silício, chegou a ocupar o terceiro lugar na lista da Forbes no ano passado, mas caiu para quinto lugar recentemente.

Larry Page


Larry Page (Foto: Reprodução/Getty Image Embed/Kimberly White)


Larry Page, co-fundador do Google (agora Alphabet), tem uma fortuna de US$ 142,5 bilhões. Ele continua a ser uma força motriz na tecnologia e inovação, liderando uma das empresas mais poderosas do mundo.

Sergey Brin


Sergey Brin (Foto: Reprodução/Getty Images Embed/Steve Granitz)


Sergey Brin, co-fundador do Google junto com Larry Page, possui uma fortuna de US$ 136,6 bilhões. Brin, um cientista da computação nascido na União Soviética, imigrou para os EUA aos seis anos e fez carreira como empreendedor da internet.

Warren Buffett


Warren Buffett (Foto: Reprodução/Getty Images Embed/Chip Somodevilla)


Warren Buffett, aos 93 anos, acumulou uma fortuna de US$ 136 bilhões. Como CEO da Berkshire Hathaway, ele é conhecido por seu estilo de investimento prudente e suas contribuições significativas para a filantropia, incluindo doações substanciais para a Fundação Gates.

Bill Gates


Bill Gates (Foto: Reprodução/Getty Images Embed/Sean Gallup)


Bill Gates, fundador da Microsoft, tem uma fortuna de US$ 131,2 bilhões. Aos 68 anos, ele é reconhecido tanto por sua revolução digital quanto por seu trabalho filantrópico através da Fundação Bill e Melinda Gates. Gates liderou o ranking dos mais ricos do mundo por 18 anos.

Steve Ballmer


Steve Ballmer (Foto: Reprodução/Getty Images Embed/Emmanuel Dunand)


Fechando a lista dos dez mais ricos, Steve Ballmer, ex-CEO da Microsoft, possui uma fortuna de US$ 125,1 bilhões. Ballmer, que adquiriu o time de basquete Los Angeles Clippers, viu o valor da equipe aumentar significativamente desde sua compra.