Descubra o estilo country de Ana Castela

No Grammy latino realizado na última quinta-feira (13), Ana Castela chamou atenção ao surgir na premiação com um look totalmente alinhado à sua identidade: uma produção country e sertaneja que destacou seu estilo característico no tapete vermelho.

A artista apostou em elementos que já fazem parte do seu repertório visual, mas em uma versão mais sofisticada para a premiação. O mix entre couro estruturado, brilho estratégico e acessórios western atualizados criou uma composição que reforça sua assinatura estética, equilibrando o charme rústico do country com o refinamento exigido pelo tapete vermelho.

Detalhes do look “All White”

Ana Castela levou seu estilo característico ao Grammy latino ao apostar em uma produção all white que reforçou sua identidade de boiadeira em versão sofisticada. O look reuniu elementos clássicos do universo country, como chapéu de cowboy, botas e franjas, combinados a um acabamento glamuroso pensado para o tapete vermelho, criando uma leitura moderna do visual sertanejo. A escolha chamou atenção imediatamente e colocou a artista entre os nomes mais comentados da noite.

A estética adotada pela cantora ganhou ainda mais destaque com o brilho sutil aplicado à roupa e pelos acessórios que ajudaram a elevar a produção. Com uma composição que misturou rusticidade e glamour, Ana Castela conquistou o público e liderou uma votação popular de melhor look da noite, alcançando mais de 35% dos votos em uma enquete do Gshow. A maquiagem assinada pela Avon completou o visual com pele iluminada, olhos marcados e lábios brilhantes, reforçando a proposta de cowgirl moderna no red carpet.


Look escolhido por Ana Castela para o Grammy Latino (Foto: reprodução/Instagram/@anacastelacantora


Raio-x do guarda-roupa da Ana Castela

O guarda-roupa de Ana Castela traduz com clareza a estética que a acompanha desde o início da carreira: um country moderno que combina tradição sertaneja com acabamento contemporâneo. As peças-chave seguem um repertório consistente, que inclui chapéu de cowboy, botas de cano alto, jeans em diferentes lavagens, franjas e muito brilho. A cantora leva essas referências para o dia a dia, para os palcos e até para o tapete vermelho, criando uma identidade visual facilmente reconhecível. Essa mistura entre rusticidade e glamour sustenta o estilo “boiadeira” que conquistou espaço na moda atual.



Com esse visual marcante, Ana Castela também acabou influenciando o comportamento de moda do público, que adotou elementos do western pop como cintos com fivelas grandes, chapéus coloridos e peças de couro trabalhadas. Ao lado de seu stylist, ela transforma códigos tradicionais do country em produções cheias de personalidade, sempre equilibrando conforto, presença cênica e impacto estético. O resultado é um guarda-roupa que não só reforça sua imagem artística, mas também dita tendências e movimenta o mercado da moda sertaneja.


Visual de Ana Castela durante show | Foto: reprodução/Instagram/@anacastelacantora

 


Ao unir feminilidade e modernidade em um universo que antes pouco dialogava com essas referências, Ana Castela amplia ainda mais sua influência na moda. Suas mini tatuagens, que já fazem parte da assinatura visual da artista, reforçam essa identidade contemporânea em meio ao cenário sertanejo. Respirando moda e inspirando quem acompanha seu trabalho, ela transforma seu estilo em linguagem e continua fortalecendo a presença do country no imaginário fashion brasileiro.

Álbum de Justin Bieber pode ser o primeiro a não estrear no topo da Billboard 200

Com o lançamento de “SWAG” na última sexta-feira (11), álbum que marcou o retorno de Justin Bieber, após quatro anos do seu último lançamento em estúdio. Concluiu-se que ele seria o responsável por acabar com ‘I’m the Problem’, sucesso de Morgan Wallen, que ocupa o topo da Billboard 200 há oito semanas. Porém, o rapper Travis Scott chegou também com um novo álbum, “Jackboys 2”, no domingo. A Billboard acredita que quem possivelmente irá pegar o topo da parada é o rapper, mesmo com menos dias de contagem.

Por que isso acontecerá?

(…) parece provável que resulte em ‘Jackboys 2’ seguindo seu antecessor – que fez 154 mil unidades na semana de lançamento no final de 2019 (…), estreando direto em 1º lugar – tornando-se o primeiro álbum a interromper o reinado de Morgan Wallen”, afirma a matéria publicada no site na última quinta-feira (16).

De acordo com a Billboard, Travis Scott lançou Jackboys 2 em múltiplos formatos físicos e digitais. Entre eles, estão três versões padrão em CD, duas edições expandidas e cinco variações em vinil. No site oficial, o álbum também está disponível em quatro opções de download digital, cada uma com 17 faixas, capas exclusivas e três faixas bônus diferentes.

Justin apenas tem o streaming, onde têm esta no topo das paradas desde sexta passada (11), “SWAG”, foi lançado sem nenhuma versão física disponível. Segundo a Billboard els não chegaram antes de dezembro, significando que as vendas de Justin na semana de lançamento se estarão limitadas ao digital.


Post do novo álbum “SWAG” (Foto: reprodução|Instagram|@justinbiebersupport)


Como Funciona a Billboard 200

A contagem da Billboard leva em conta a soma das vendas físicas, das vendas digitais e uma métrica proporcional de consumo em streaming. Essa metodologia pode colocar o novo álbum de Justin Bieber abaixo do necessário para competir diretamente com Jackboys 2, de Travis Scott o que pode tornar Swag o primeiro álbum de estúdio da carreira de Bieber a não estrear no topo do ranking.

Ainda assim, segundo matéria publicada no domingo (13), pela The Hollywood Reporter, há apostas otimistas para Swag: a projeção é de que o álbum feche a semana com 150 mil a 160 mil unidades equivalentes, mesmo sem contar com cópias físicas. Se os números se confirmarem, Swag ainda pode disputar de igual para igual com o novo trabalho de Travis.

Beyoncé faz história com a turnê Cowboy Carter

A estrela do pop Beyoncé acaba de conquistar mais um marco inédito em sua carreira brilhante. Sua atual turnê, a Cowboy Carter Tour, se tornou oficialmente a turnê country de maior faturamento da história, arrecadando impressionantes US$ 388 milhões. O feito reforça a força e versatilidade da artista, que transitou com maestria do pop e R&B para o universo country com o álbum “Cowboy Carter”.

Além dos números estrondosos, a turnê tem sido celebrada pelo público e pela crítica especializada como um espetáculo completo: Beyoncé entrega uma performance de alto nível, com cenografia grandiosa, figurinos marcantes e repertório que mistura potência vocal e identidade cultural. O projeto também representou um posicionamento político e artístico da cantora ao abordar raízes negras dentro da música country, um gênero tradicionalmente dominado por artistas brancos.

Última apresentação

Ao todo, a Cowboy Carter Tour passou por 32 cidades, arrastando multidões por onde passou. O encerramento está marcado para o dia 26 de julho, na cidade de Paradise, Nevada, nos Estados Unidos. Desde a estreia, a turnê foi considerada um fenômeno tanto de público quanto de crítica, reafirmando Beyoncé como uma das maiores artistas do mundo.


Beyonce Show Turnê Country (Foto: reprodução/Instagram/@Beyonce)

Com shows lotados, venda de ingressos em tempo recorde e um repertório que equilibra canções inéditas e clássicos repaginados, a turnê se consolida como um evento histórico e um divisor de águas na música country moderna.

Beyoncé redefine o gênero country

Longe de ser apenas um experimento, “Cowboy Carter” e sua turnê se firmaram como uma resposta direta à exclusão histórica de artistas negros no country. Beyoncé usou sua voz, influência e talento para abrir espaço e trazer diversidade ao gênero, resgatando referências, homenageando ícones esquecidos e provocando uma renovação no mercado musical.

O sucesso da “Cowboy Carter Tour” representa mais que números: simboliza a transformação de um estilo musical a partir de uma artista que não tem medo de ousar. Beyoncé se consolida não só como uma hitmaker global, mas como uma força cultural que reescreve a história da música a cada novo passo.

Miley Cyrus retorna com “Easy Lover” em seu nono álbum

Com a chegada da madrugada desta sexta-feira (30), Miley Cyrus lança o videoclipe de “Easy Lover”. Assim, esse novo single incorpora o nono álbum da artista com uma pegada mais puxada para o country e uma sensualidade que vem se tornando a marca registrada da diva do pop.

Sendo assim, a nova cowgirl norte-americana surgiu trajando uma calça azul plumada enquanto desfilava por uma cidade cinematográfica. Além disso, a obra audiovisual conta com três minutos e oito segundos de duração e foi dirigida pela própria cantora ao lado de Jacob Bixenman e Brendan Walter.

Miley Cyrus chama a atenção com look vintage

Nas cenas divulgadas pela artista, Miley divide a intimidade dos bastidores do showbiz com seus admiradores. A princípio, a ex-Disney deslumbra seus telespectadores enquanto dança na troca de figurino em seu camarim e em seguida passa sua maquiagem, arruma seu cabelo e desfila por um set de filmagens com a batida de sua nova canção no fundo.


Miley Cyrus no clipe de “Easy Lover” (foto: reprodução/Instagram/@mileycyrus)


Ademais, a celebridade sobe em cima de um palco e desenrola passos de uma coreografia cercada por sua equipe de bailarinos. Sem demora, Cyrus assume o espetáculo vestindo um look vintage de uma coleção primaveril de 1992, assinada por Thierry Mugler.

Cyrus retorna as telonas

O lançamento da nova obra chegou com o anúncio de um filme homônimo da artista e seus companheiros de produção, que está previsto para estrear no dia 6 de junho no Tribeca Film Festival, na cidade de Nova York. Com isso, o projeto será dirigido pela dupla que a acompanhou na realização do clipe musical.

Segundo a Pipocamoderna, o filme foi definido como uma experiência visual única que incluirá 13 músicas originais do novo álbum em uma ópera pop exclusiva. Assim sendo, em uma participação no Jimmy Kimmel Live, a atriz explicou que a proposta não terá uma história tradicional, pois as canções serão a história.

Por isso, a estrela declarou que cada composição terá uma narrativa, mesmo que acabem soando meio psicodélicas ou exageradas no final das contas, o coração do conteúdo será a música.

Chappel Roan surpreende fãs com novo single country

Nesta sexta-feira (14), a cantora Chappell Roan, 27, que conquistou o prêmio de artista revelação no Grammy 2025, está pronta para surpreender seus fãs com o lançamento do seu novo single, “The Giver”. Diferente do pop que a consagrou, a nova canção é uma incursão audaciosa no gênero country, o que promete ampliar ainda mais o seu alcance musical.

Mudança de gênero e raízes no pop

Apesar da nova direção musical, a cantora garante que não se afastará do pop, em uma publicação nas suas redes sociais Chappell afirma: “É definitivamente um movimento ousado e assustador lançar uma música country completa depois de lançar apenas uma música no ano passado e ter tanto sucesso no gênero pop… (como se eu estivesse com muito medo enquanto digito isso, rs), mas acho que esse é o objetivo de Chappell Roan. Seja ousada, assustadora e divirta-se.” Confira.


Foto de divulgação do álbum (Foto: reprodução/Instagram/@chappellroan)


Um começo promissor

Chappell Roan lançou seu primeiro álbum em 2023, que se tornou um sucesso. O sabor da vitória foi ainda mais doce, pois sua antiga gravadora “Atlantic Records” não acreditava no potencial da música “Pink Pony Club” que acreditava ser muito diferente do seu estilo habitual. Após ser dispensada pela gravadora, a cantora lançou a música de forma independente, a canção viralizou e redefiniu sua carreira.


Clipe da música “Pink Pony Club” (Vídeo: reprodução/YouTube/ChappellRoan)


A cantora também afirmou nas suas redes “A música country é fogo. É o mais exagerado dos exagerados. Alguns de vocês podem ser novos na cena country e não ter muita certeza do que fazer com o fato de eu ter um violino e um banjo na minha música. Compreensível, é algo diferente e às vezes diferente pode parecer ruim porque não é familiar, mas eu encorajo você a dar outra chance a ela”. Seu novo single “The Giver” reflete sua versatilidade e criatividade, mostrando que ela tem o poder de transitar entre diferentes estilos sem perder a autenticidade, a música já está disponível nas plataformas digitais.

Kris Kristofferson: Ator e lenda da música country morre aos 88 anos

O cantor e compositor americano Kris Kristofferson, considerado uma lenda country que equilibrou magistralmente uma prolífica carreira de ator com sua música, morreu neste sábado (28) aos 88 anos em sua casa em Maui, no Havaí. A família do músico confirmou sua morte na noite de domingo (29), dizendo que ele “morreu pacificamente” em sua casa na noite passada.

Carreira na música e cinema

Kris foi autor de muitas canções famosas como “Me and Bobby McGee”, gravada por Janis Joplin e “Help Me Make It Through the Night”, gravada por Sammi Smith em 1971. Ele era admirado por sua coragem, vulnerabilidade emocional e enorme talento literário de suas composições ligadas ao gênero country. O cantor muitas vezes liderou as paradas nacionais dos EUA e vários artistas já regravaram suas canções, como Gladys Knight, Johnny Cash e Ray Price.

Em uma segunda fase de sua carreira, ele se dedicou à dramaturgia, fazendo longas de sucesso em meados dos anos 70. Kris trabalhou com diretores de cinema como Martin Scorsese e Sam Peckinpah e ganhou um Globo de Ouro por sua atuação ao lado da atriz Barbra Streisand no remake de 1976 do filme “Nasce uma estrela”.

A partir dos anos 80, Kristofferson retomou sua carreira na música, colaborando com alguns artistas da época, como Willie Nelson e participando do grupo Highwaymen. Mais tarde, ele teve que lidar com problemas de saúde relacionados à perda de memória. O ator e cantor descobriu ser portador da doença de Lyme, em 2016. A doença é transmitida por carrapatos e tem cura, apesar dos sintomas ainda aparecerem em pacientes anos após tratamento.


Lenda da música country, Kris Kristofferson (Reprodução/Instagram/@kristofferson)

Vida e morte

Kris Kristofferson nasceu no Texas em 1936. Ele cursou o ensino médio na Califórnia e estudou literatura nos Estados Unidos e na Inglaterra. Kris pretendia se tornar romancista, mas acabou sendo inspirando pela cena rock ‘n’ roll da época e retornou à Nashville para seguir carreira como músico.

O artista, famoso dentro do country, deixa sua esposa Lisa, oito filhos e sete netos, que assinaram uma declaração pública sobre a morte de Kris Kristofferson. O texto diz que todos da família são abençoados pelo tempo e memórias que construíram, e agradeceram por todos que admiraram seu trabalho e pessoa por todos esses anos. A família diz que agora, sempre que as pessoas avistarem um arco-íris no céu, significa que Kris está sorrindo para todos nós.

CMA 2024: Beyoncé fica de fora da premiação mais importante do Country

A lista de indicados ao Country Music Awards (CMA) desse ano, trouxe uma surpresa não tão agradável aos fãs de Beyoncé. A cantora não foi indicada para concorrer, apesar de ter lançado o álbum “Cowboy Carter” que ficou entre um dos principais lançamentos da categoria em 2024, além de torná-la a primeira artista negra a liderar as paradas de country da Billboard.

A ausência de Beyoncé na premiação chama atenção por conta das músicas contidas no álbum relativamente pertencerem ao gênero Country. “Cowboy Carter” nasceu de uma experiência ruim no ano de 2016 quando o grupo The Chicks se apresentou com “Daddy Lessons” (Beyoncé) e sofreu duras críticas do meio country.

A cantora norte-americana chegou a comentar nas redes sociais sobre o lançamento do álbum, enfatizando que a experiência negativa a fez mergulhar ainda mais na história do gênero:  

“Este álbum foi mais de cinco anos em construção. Nasceu de uma experiência que tive anos atrás, onde não me senti bem-vinda… e ficou muito claro que eu não era”.

A exclusão, que não fez muito sentido para o público que a acompanha, levantou questões sobre inclusão e aceitação de cantores fora do círculo tradicional do country, especialmente quando falamos da visibilidade do trabalho no gênero.

O impacto de “Cowboy Carter” no mundo Country

O álbum foi lançado em março deste ano e trouxe a estreia de Beyoncé no gênero com uma mistura inovadora de elementos tradicionais e contemporâneos. 

Com 12 faixas das quais 8 foram de composição da cantora, o projeto é reflexo de sua imersão e influência , além de estar presente na parte do processo criativo, contribuindo ativamente na construção.

“Cowboy Carter” recebeu elogios por sua produção e foi considerado um dos principais lançamentos da categoria em 2024. A faixa “Texas Hold’Em”, foi a mais ouvida em todas as plataformas de streaming, com aproximadamente 10 milhões de ouvintes mensais.

Para além do sucesso comercial, o álbum representa um significativo avanço na inclusão da diversidade de artistas no Country e ampliou horizontes para futuros artistas que apostam em explorar novas direções e inovar dentro do gênero.


Apresentação do álbum “Cowboy Carter” em conceito vinil (video: reprodução/instagram/@beyonce)


Indicados ao CMA na categoria Country

Enquanto Beyoncé ficou de fora do CMA deste ano, Morgan Wallen recebeu 7 indicações, sendo elas: Entertainer do Ano, Vocalista masculino do ano e “I had some help” que teve a participação de Post Malone, concorrendo a Single, música, videoclipe e evento musical do ano.

Chris Stapleton e Cody Johnson seguem com cinco indicações cada um, enquanto Post Malone e Lainey Wilson com quatro indicações. Wilson foi a vencedora do prêmio de artista do ano em 2023 e concorre novamente ao título.

A cerimônia dos CMAs acontece em 20 de novembro na Bridgestone Arena em Nashville com transmissão ao vivo pela ABC. A votação final para a premiação estará aberta de 1º a 29 de outubro.

“Beyoncé surpreende fãs com remix de ‘Texas Hold ‘Em’ do álbum ‘Act II: Cowboy Carter'”

Na madrugada desta quinta-feira (4), a diva pop Beyoncé surpreendeu seus fãs com o lançamento de um remix oficial da música “Texas Hold ‘Em”, single principal do seu mais recente álbum, “Act II: Cowboy Carter”, lançado no final de março.

A faixa original consagrou a artista como a primeira mulher negra a alcançar o topo da parada Hot Country Songs da Billboard nos Estados Unidos. Lançada em 11 de fevereiro como carro-chefe do álbum “Act II: Cowboy Carter”, a música solidificou seu lugar como líder da lista country da Billboard.


Beyoncé lança remix de ‘Texas Hold ‘Em’. (Vídeo:Reprodução/Instagram/@parkwood)


Durante o lançamento da capa oficial do álbum “Cowboy Carter”, a cantora expressou sua profunda gratidão, enfatizando o papel essencial do apoio dos fãs nas redes sociais. “Sinto-me honrada por ser a primeira mulher negra com o single número um na parada Hot Country Songs. Isso não teria acontecido sem o apoio de cada um de vocês“, afirmou Beyoncé.

A nova versão da música, intitulada “Pony Up” e lançada na madrugada desta quinta-feira (4), apresenta uma melodia ainda mais vibrante e inclui um verso inédito sobre Nova Orleans. Com arranjos inéditos numa vibe mais R&B e vocais poderosos, a produção promete fortalecer o marco histórico conquistado por Beyoncé.

Cartazes de Beyoncé agitam Los Angeles e geram especulações

Desde a noite da última quarta-feira (3), cartazes misteriosos da Queen B estão aparecendo pelas ruas de Los Angeles, nos Estados Unidos, deixando a base de fãs agitada e gerando especulações. Os cartazes exibem mensagens intrigantes, como “Always Been Country”, alimentando a curiosidade e expectativa dos admiradores sobre os próximos passos da artista.

A Parkwood, empresa de Beyoncé, compartilhou um reels no Instagram com o mesmo design dos cartazes e revelou o site beencountry.com, que ainda não oferece muitas informações.


O reels com a frase “Always Been Country” compartilhada no Instagram da Parkwood tem despertado curiosidade e especulações sobre os próximos projetos da artista. (Vídeo: Reprodução/Instagram/@parkwood)


A imagem com a frase “Always Been Country” tem suscitado especulações e despertado perguntas sobre os próximos projetos da artista. Os fãs estão ansiosos por possíveis anúncios, incluindo uma turnê para o álbum “Act II”, novos visuais ou lançamentos relacionados ao disco.

“Cowboy Carter”

A nova era da artista, que sucede o aclamado “Renaissance”, está dividida em três atos e promete ser marcada por experimentações musicais. Beyoncé lançou seu oitavo álbum, apresentando 27 faixas e notáveis colaborações como Miley Cyrus em “II Most Wanted”, Post Malone em “Levii’s Jeans”, e seu filho Rumi Carter em “Protector”.

O projeto se destaca por explorar o gênero country e celebrar a cultura afro-americana, evidenciado na faixa “The Linda Martell Show”, uma homenagem à pioneira Linda Martell, primeira mulher negra a ter sucesso na música country nos anos 60.

Além disso, o álbum incorpora a melodia brasileira “Aquecimento das Danadas”, de O Mandrake e DJ Xaropinho, na faixa “Spaghetti”. Beyoncé também regravou dois clássicos: “Blackbird” dos Beatles e uma versão atualizada de “Jolene” de Dolly Parton.

Beyoncé revela as inspirações cult de seu novo álbum “Cowboy Carter”

Beyoncé surpreendeu o mundo da música com o lançamento de seu mais recente álbum, “Cowboy Carter”, que marca uma incursão inédita da diva pop no universo do country. O projeto, lançado nesta sexta-feira (29), já está disponível em diversas plataformas digitais, apresentando 27 faixas que exploram temas como Deus, armas, rodeio e valores familiares.

O álbum, que representa o primeiro trabalho da artista inteiramente dedicado ao gênero country, foi inspirado não apenas pela sonoridade característica do estilo, mas também por filmes emblemáticos, como “Assassinos da Lua das Flores”, “Os Oito Odiados” e “Caubóis do Espaço”. Beyoncé revelou que diretores renomados como Martin Scorsese, Quentin Tarantino e Clint Eastwood foram influências significativas durante o processo criativo.


Cowboy Carter traz diversas referências aos clássicos de bang-bang e figuras country (Foto: reprodução/Blair Caldwell/Instagram)

Referências

Durante a concepção do álbum, Beyoncé mergulhou nos clássicos do cinema, projetando os filmes em telas enquanto trabalhava em suas músicas. Além disso, a sonoridade de “Cowboy Carter” foi influenciada por trilhas sonoras de filmes como “E Aí, Meu Irmão, Cadê Você?”. Segundo a cantora, este álbum é uma continuação espiritual de seu trabalho anterior, “Renaissance”.

Uma das faixas mais notáveis do álbum é “The Linda Martell Show”, uma homenagem a Linda Martell, a primeira mulher negra a alcançar sucesso na indústria da música country nos Estados Unidos. Martell enfrentou resistência e racismo durante sua carreira, mas seu legado continua a inspirar artistas até os dias de hoje.

O lado cult de Beyoncé

“Cowboy Carter” desafia estereótipos e oferece uma visão futurista do country, com canções que abordam tanto questões políticas quanto experiências pessoais.

Embora não seja considerado uma obra-prima comparável a álbuns clássicos como “What’s Going On” ou “Back to Black”, “Cowboy Carter” mostra o interesse da diva em explorar novas experiências e o seu lado cult.

A recepção inicial ao álbum tem sido positiva, com fãs e críticos elogiando a coragem e a criatividade de Beyoncé ao se aventurar em um território musical tão distinto de seu trabalho anterior.

“Cowboy Carter”: Beyoncé explora o universo country em novo álbum

Na madrugada desta sexta-feira (29), Beyoncé lançou o tão aguardado segundo capítulo de sua trilogia musical, intitulado “Cowboy Carter”, marcando uma nova era para a cantora. Composto por 26 faixas, o álbum mergulha no universo do country, apresentando colaborações inéditas e versões de clássicos.


Beyoncé (Foto: reprodução/Kevin Mazur/Getty Images Embed)


Participações icônicas: Miley Cyrus e Post Malone

O projeto apresenta participações icônicas, destacando-se Miley Cyrus em “II Most Wanted“, marcando a primeira colaboração entre as duas artistas. Além disso, conta com a presença de Post Malone em “Levii’s Jeans” e do filho caçula de Beyoncé, o gêmeo Rumi Carter, em “Protector“.

Outra curiosidade sobre o álbum é a participação de um brasileiro. Em “Spaghetti“, Beyoncé incorpora a melodia de “Aquecimento das Danadas”, do brasileiro O Mandrake, com participação do DJ Xaropinho, utilizando um sample da música.

A cantora compartilhou uma foto em seu perfil, onde aparece comendo espaguete com as mãos, e escreveu: “Porque todo mundo já sabe que Spaghetti está realmente prestes a entrar no REPEAT“.

Valorização da cultura afro-americana

Beyoncé, em seu oitavo álbum, não apenas explora um novo gênero musical, mas também continua a valorizar a cultura afro-americana. Destaca-se a faixa “THE LINDA MARTELL SHOW“, uma homenagem à veterana Linda Martell, primeira mulher negra a alcançar sucesso comercial no mundo da música country no final dos anos 60.

Versões de clássicos

Além disso, a artista regravou dois clássicos: “Blackbird“, dos Beatles, frequentemente interpretada por Paul McCartney em seus shows, e uma versão atualizada de “Jolene“, de Dolly Parton.

Enquanto “Renaissance” cativou com suas batidas contagiantes nas pistas de dança, “Act II: Cowboy Carter” mergulha no universo do country. A inspiração veio de um incidente em que Beyoncé não se sentiu “bem-vinda” dentro do gênero musical.

Em fevereiro, Beyoncé surpreendeu os fãs com o lançamento inesperado de dois singles durante o Super Bowl: “Texas Hold ‘Em” e “16 Carriages“. O álbum “Act II: Cowboy Carter“, sucessor de “Renaissance” (2022), marca a segunda parte de uma trilogia musical épica.

Confira as faixas do álbum:

  • America Requiem
  • Blackbiird
  • 16 carriages
  • Protector
  • My Rose
  • Smoke Hour feat Willie Nelson
  • Texas Hold’Em
  • Bobyguard
  • Dolly P feat Dolly Parton
  • Jolene
  • Daugther
  • Spaghetti
  • Alligator tears
  • Smoke hour II
  • Just for fun
  • II Most Wanted feat Miley Cyrus
  • Levii’s Jeans feat Post Malone
  • Flamenco
  • The Linda Martell Show
  • Ya Ya feat Willie Jones
  • Oh Louisiana
  • Desert Eagle
  • Riiverdance
  • II Hands II Heaven
  • Tyrant
  • Sweet honey bucking
  • Amen