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Hebert Gomes se despede da equipe de Virginia Fonseca

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O ex-assessor de Virginia Fonseca, Hebert Gomes, confirmou oficialmente que não faz mais parte da equipe da influenciadora digital. A informação foi revelada em entrevista ao portal LeoDias, onde ele explicou que a decisão de se desligar do grupo partiu dele próprio, com o intuito de buscar novos desafios em sua carreira. Conhecido por aparecer frequentemente nos stories e vídeos da influenciadora, Hebert conquistou o carinho do público e se tornou uma figura querida entre os seguidores de Virginia.

De acordo com o próprio Hebert, o encerramento da parceria aconteceu de forma totalmente amistosa. Ele fez questão de ressaltar que a apresentadora o apoiou integralmente na decisão e que a amizade entre os dois segue firme. “Ela foi a pessoa que mais me apoiou”, destacou o ex-assessor, evidenciando o vínculo de confiança e respeito construído ao longo de anos de convivência.

Relação de Hebert e Virginia

A relação entre Hebert e Virginia é antiga e vai muito além das redes sociais. Os dois se conhecem há mais de dez anos, desde antes de a influenciadora se tornar um dos maiores nomes da internet brasileira. Essa proximidade fez com que o ex-assessor também se tornasse próximo da família Fonseca Costa, incluindo o cantor Zé Felipe — ex-marido de Virginia — e os filhos do casal, Maria Alice, Maria Flor e José Leonardo.

Durante um período, Hebert chegou a morar na casa da influenciadora, participando de momentos marcantes da rotina familiar e profissional da apresentadora. Sua presença constante nos bastidores e aparições nos conteúdos publicados ajudaram a reforçar a imagem de um laço genuíno de amizade, que ultrapassava os limites do ambiente de trabalho.

Ultima viagem de Hebert com Virginia (Vídeo: reprodução/Instagram/@hebertgomes)

A possível saída de Hebert começou a ventilar na mídia, depois de ele não embarcar para a Espanha. Após a festa de aniversário de 3 anos de Maria Flor, Virginia correu para Madri para oficializar seu namoro com o atacante brasileiro Vini Jr.

Decisão de sair

Segundo o próprio influenciador, a decisão de sair da equipe partiu dele e Virginia sempre o apoiou. Ele frisou que foi ela quem abriu portas para ele inimagináveis e que o vínculo profissional encerrou, mas que a amizade entre ambos permanece a mesma. Já que, além de amigo, Hebert também é padrinho de José Leonardo, filho caçula da influenciadora.

No começo deste ano, o influenciador tinha saído da casa de Virgínia e conquistado seu próprio espaço. Na época, muitos colocaram que a amizade poderia ter sofrido um abalo, mas ele desmentiu qualquer briga ou desentendimento com sua melhor amiga e agora ex-patroa. Com o alcance que conseguiu por estar perto da empresária, agora ele começa uma trajetória na internet.

A trajetória de Hebert ao lado da influenciadora reflete uma relação construída com afeto, confiança e profissionalismo. Embora siga novos rumos, ele deixa clara a importância que Virginia teve em sua trajetória e o carinho que continuará nutrindo pela amiga. O público, por sua vez, se despede de um rosto querido dos bastidores da influenciadora, mas já aguarda ansioso para acompanhar os próximos passos de Hebert Gomes em sua nova fase.

Rodrigo Bocardi confirma processo contra a TV Globo e mostra indignação com a emissora

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O jornalista Rodrigo Bocardi confirmou que ingressou na Justiça contra a TV Globo após sua demissão polêmica do Bom Dia SP. Em entrevista concedida ao comunicador Celso Giunti, Bocardi revelou que está travando uma “batalha silenciosa e jurídica” contra a emissora, em busca do que considera um ato de justiça após 25 anos de serviços prestados.

Segundo o jornalista, sua saída ocorreu de forma inesperada e, nas palavras dele, por um motivo “totalmente injusto”. Bocardi, que se tornou uma das figuras mais conhecidas do jornalismo matinal da Globo, afirmou ter ficado decepcionado com a forma como o desligamento foi conduzido. “Foram anos de entrega, dedicação e compromisso com o público. Eu merecia, no mínimo, respeito”, teria desabafado a pessoas próximas.

Polêmica

Rodrigo Bocardi foi demitido por justa causa em 30 de janeiro de 2025, conforme revelou o portal Notícias da TV em fevereiro. A decisão teria partido após denúncias internas levadas ao setor de compliance da emissora. As acusações afirmavam que o jornalista teria cobrado uma espécie de “seguro”  um suposto pagamento para evitar críticas a autoridades, empresas e concessionárias públicas durante o noticiário.

A Globo não comentou oficialmente o caso, mas fontes de dentro da emissora afirmam que as investigações internas apontaram condutas consideradas “incompatíveis com o código de ética” da empresa.

Bocardi, no entanto, nega veementemente as acusações e questiona a veracidade das provas apresentadas: “Cara, a minha resposta pra isso é: pegue as duas mil, três mil edições que eu apresentei do jornal e veja um dia que eu deixei de falar de alguém que deveria. Na boa, eu era o único cara crítico num jornal ao vivo que falava de todo mundo. Como é que eu ia oferecer um negócio desses, sendo que não era só eu? Não era só eu que tinha comando sobre isso”, declarou o jornalista, demonstrando indignação.

Rodrigo Bocardi e Sabina Simonato (Foto: reprodução/Instagram /@rodrigobocardi)

Repercussão e bastidores

Nos bastidores, a demissão de Bocardi teria causado surpresa e desconforto entre colegas da emissora. Profissionais que trabalharam com ele destacam seu profissionalismo e o estilo direto de conduzir o jornal, características que o tornaram um dos nomes mais reconhecidos do telejornalismo paulista.

Amigos próximos afirmam que Bocardi se sentiu “traído” por não ter tido oportunidade de se defender internamente antes da decisão final. O jornalista teria tentado resolver o impasse de forma discreta, mas acabou decidindo recorrer à Justiça após meses sem avanço nas negociações.

Desde sua saída da Globo, Rodrigo Bocardi tem sido sondado por diversas emissoras de TV e plataformas digitais. Fontes ligadas ao meio televisivo confirmam que houve conversas iniciais com o SBT e também com canais de jornalismo independentes, mas até o momento nada foi oficializado. O jornalista abriu sua propria Tv na Internet a Boca Tv e compartilha noticias do Brasil e do mundo.

Fortaleza anuncia saída do técnico Vojvoda e busca novo treinador

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O Fortaleza anunciou a saída do técnico Juan Pablo Vojvoda, que comandava o time desde maio de 2021. A decisão foi tomada na segunda-feira (14), após a derrota por 1 a 0 para o Ceará, pelo Campeonato Brasileiro. Agora, depois de mais de quatro anos com o mesmo treinador, o Tricolor começa a procurar um novo nome para comandar a equipe.

Busca por novo técnico

Sérgio Papellin, diretor de futebol do Fortaleza, afirmou que o clube já está em busca de um novo treinador. Segundo ele, a intenção é contratar alguém com perfil vencedor, que possa começar um novo ciclo de conquistas no time.

Ao comentar a saída do técnico Juan Pablo Vojvoda, Papellin destacou que o clube encerra um ciclo vitorioso e já iniciou contatos em busca de um novo nome para comandar a equipe. Segundo ele, a ideia é encontrar um profissional com perfil vencedor, capaz de iniciar uma nova fase de conquistas no Fortaleza. A diretoria espera definir o substituto em breve.

Carta aberta do Fortaleza para Vojvoda (Vídeo: reprodução/X/@FortalezaEC)

Marcelo Paz, CEO da SAF do Fortaleza, afirmou que a saída de Vojvoda marca o fim de um ciclo muito vitorioso no clube. Ele destacou a importância do treinador na transformação do Fortaleza e do futebol cearense, lembrando das conquistas de títulos, das participações em competições internacionais e do carinho conquistado junto à torcida, fruto de seu trabalho sério e ético. Apesar do reconhecimento, o dirigente apontou que o momento pede uma mudança, considerada necessária pela diretoria.

Fortaleza mira reação

Seguindo a ideia de contratar um técnico vencedor e experiente, o Fortaleza busca uma reação no Campeonato Brasileiro para escapar do rebaixamento. A equipe ocupa atualmente a 19ª posição na tabela, com apenas dez pontos somados.

Luís Zubeldía, ex-técnico do São Paulo, está entre os nomes cotados para assumir o Fortaleza, segundo informações do Globo Esportes (GE). Enquanto busca um novo treinador, o time volta a campo no próximo sábado (19), para enfrentar o Bahia, pela Série A do Campeonato Brasileiro.

Durante sua passagem pelo Fortaleza, Juan Pablo Vojvoda comandou a equipe em 310 partidas, com 145 vitórias, 77 empates e 88 derrotas, alcançando um aproveitamento de 55,05%. No período, conquistou quatro títulos: três Campeonatos Cearenses (2021, 2022 e 2023) e duas Copas do Nordeste (2022 e 2024).

Textor revela motivo da saída de Renato Paiva após derrota para o Palmeiras

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O dono da SAF do Botafogo, John Textor, falou publicamente pela primeira vez sobre a demissão de Renato Paiva. O treinador português deixou o comando da equipe após a eliminação diante do Palmeiras nas oitavas de final do Mundial de Clubes. Em participação no podcast TalkSPORT, do Reino Unido, o dirigente explicou os motivos da decisão.

Decisão dura

De acordo com Textor, a escolha por encerrar o trabalho de Paiva foi construída ao longo de dez partidas. Ele avaliou que o técnico vinha deixando de lado a forma de jogo com a qual havia se comprometido no início do projeto. Para ele, o Botafogo passou a atuar de forma mais conservadora, o que se refletiu nos últimos resultados.

Por que demiti Renato Paiva depois de ele vencer o PSG? Ele quebrou seus próprios princípios, não seguiu o plano. Ele é um treinador posicional, muito bom em educar os jogadores, e os torcedores ficaram irritados com a forma como jogamos. Deveríamos ter vencido Atlético de Madrid e Palmeiras, somos melhores do que o Palmeiras. Ele quebrou os princípios dele.”

John Textor

O empresário mencionou que, mesmo após um desempenho expressivo contra o Paris Saint-Germain na fase de grupos, percebeu que o estilo do time havia mudado negativamente. Textor disse que a equipe tinha qualidade para competir de igual para igual com adversários como Atlético de Madrid e Palmeiras, mas acabou se limitando a esperar demais o jogo do outro lado.

Conversa antes da decisão contra o Palmeiras

Textor também contou que teve uma conversa com Paiva antes do confronto contra o Palmeiras. Ele relembrou o bom desempenho da equipe diante do PSG e quis saber do técnico qual havia sido, na visão dele, o melhor jogo sob seu comando. Ambos chegaram à conclusão de que a atuação contra os franceses foi um ponto alto. No entanto, para Textor, a postura adotada na partida contra o clube paulista foi muito diferente, com o time pouco ameaçando e sendo facilmente controlado. “Vocês vão jogar contra o Palmeiras hoje. É hora de jogar futebol. Então, vão lá e detonem, certo?”, disse Textor ao treinador.

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Renato Paiva orienta o time do Botafogo antes da prorrogação contra o Palmeiras, pelas oitavas de final do Mundial de Clubes (Foto: reprodução/Carl Recine/Getty Images embed)

Para o empresário, esse comportamento confirmou a percepção de que o treinador havia se afastado da proposta inicial de jogo, o que acabou motivando a troca no comando.

Novo treinador já está trabalhando com o elenco

Com a saída de Paiva, o Botafogo acertou a contratação de Davide Ancelotti, filho do técnico Carlo Ancelotti. Ele chegou ao clube com uma nova equipe de trabalho: o espanhol Luís Tevenet e o britânico Andrew Mangan serão auxiliares técnicos, enquanto o italiano Luca Guerra será o preparador físico.

Davide já iniciou os trabalhos com o elenco e terá como missão manter o nível de competitividade que o time mostrou no início da campanha internacional.

John Textor busca novo treinador para o restante da temporada do Botafogo

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O Botafogo anunciou na madrugada desta segunda-feira (30) a saída de Renato Paiva, que se tornou o sexto treinador a deixar o clube desde que a SAF foi comprada por John Textor. A diretoria já está em busca de um novo nome para assumir o time no segundo semestre de 2025, seguindo o perfil desejado pelo empresário americano.

Textor sempre deixou claro que quer um treinador com estilo ofensivo, capaz de fazer o Botafogo jogar com protagonismo e de forma dominante. Essa ideia faz parte do projeto chamado “Botafogo Way”, que visa estabelecer uma identidade própria para o time em campo.

Decisão do clube feita durante a madrugada pós eliminação na Copa do Mundo de Clubes (Foto: Reprodução/X/@Botafogo)

A escolha de Renato Paiva

Antes de contratar Renato Paiva, Textor chegou a entrevistar técnicos renomados, como Roberto Mancini e Tite. A escolha pelo português surpreendeu na época, mas acabou não dando certo. Durante sua passagem, o time teve muitas dificuldades fora de casa e não conseguiu ser agressivo no ataque, como se esperava.

Com isso, mais uma mudança foi feita. A média da SAF é de um treinador a cada seis meses. Renato Paiva se junta a nomes como Bruno Lage, Lúcio Flávio e Tiago Nunes, que passaram rapidamente pelo cargo no segundo semestre de 2023. Luís Castro e Artur Jorge também treinaram o time, mas saíram por conta própria após receberem propostas do futebol do Oriente Médio.

Confira abaixo o tempo de permanência de cada treinador desde 2022:

  • Luís Castro: 25/03/2022 a 30/06/2023 (462 dias)
  • Bruno Lage: 07/07/2023 a 03/10/2023 (88 dias)
  • Lúcio Flávio: 03/10/2023 a 14/11/2023 (42 dias)
  • Tiago Nunes: 16/11/2023 a 22/02/2024 (98 dias)
  • Artur Jorge: 05/04/2024 a 03/01/2025 (273 dias)
  • Renato Paiva: 27/02/2025 a 30/06/2025 (123 dias)

Desempenho de Paiva no Fogão

Renato Paiva foi demitido um dia após a derrota por 1 a 0 para o Palmeiras, que resultou na eliminação do Botafogo nas oitavas de final do Mundial de Clubes. Ao todo, ele comandou a equipe em 23 jogos, conquistando 12 vitórias, três empates e sofrendo oito derrotas — um aproveitamento de cerca de 56%. Apesar dos números razoáveis, o desempenho do time em campo, especialmente a falta de agressividade ofensiva e as atuações ruins fora de casa, não convenceram a diretoria. O estilo de jogo de Paiva não refletiu a ideia de protagonismo esperada pelo projeto esportivo da SAF liderada por John Textor, o que levou à decisão de encerramento do trabalho.

São Paulo encara o Vasco em jogo decisivo antes da pausa para o Mundial de Clubes

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O São Paulo volta a campo na próxima quinta-feira (12), às 21h30, para enfrentar o Vasco, no Morumbis, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. A partida, que encerra o primeiro terço da competição, ganha contornos decisivos para o Tricolor, pois antecede a paralisação do calendário nacional durante o período do Mundial de Clubes da FIFA.

Além de marcar a última exibição da equipe antes da pausa de um mês, o resultado contra o Cruz-Maltino poderá influenciar diretamente o ambiente no clube e os rumos estratégicos para o segundo semestre da temporada. A diretoria pretende usar esse intervalo para avaliar o desempenho da equipe e projetar reforços pontuais na próxima janela de transferências.

Na corda bamba Zubeldía

O técnico Luis Zubeldía vive um momento delicado. Com apenas duas vitórias em 11 rodadas, o São Paulo soma 11 pontos e está a apenas dois da zona de rebaixamento. O rendimento abaixo das expectativas no Brasileirão já gera cobranças da torcida, e o desempenho contra o Vasco pode aumentar a pressão sobre o treinador. Apesar disso, o trabalho do argentino ainda não é alvo de discussão imediata na diretoria.

Na contramão da campanha instável no campeonato nacional, o time teve boa performance na fase de grupos da Libertadores e avançou às oitavas de final. O sorteio também foi favorável, evitando adversários mais complicados, o que permite ao clube sonhar com uma campanha sólida no torneio continental.

Qual vai ser o prioridade do São Paulo na temporada

A definição sobre qual competição será priorizada no segundo semestre — Brasileirão ou Libertadores — também dependerá do desempenho diante do Vasco. Questões como carências no elenco e possíveis contratações ganharão corpo ao longo das próximas semanas, com base no cenário construído até a pausa.

Arboleda comemorando o gol (Foto: reprodução/Marcello Zambrana/AGIF)

Após a folga no último domingo (8), o elenco se reapresenta nesta segunda-feira (9), às 10h, no CT da Barra Funda. Serão três sessões de treino antes da partida decisiva no Morumbis.

Com a pausa, o São Paulo, assim como os demais clubes fora do Mundial de Clubes, terá tempo para recuperar atletas, aprimorar aspectos físicos e ajustar o sistema de jogo. A expectativa, no entanto, é de um segundo semestre intenso, com um calendário apertado e uma sequência dura de partidas até o fim do ano.

Elon Musk deixa Conselho Consultivo do Governo Trump

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O empresário Elon Musk comunicou em suas redes sociais na data de ontem, quarta-feira (28), sua saída do governo de Donald Trump. Musk ocupava o cargo de Conselheiro Sênior da Casa Branca desde janeiro deste ano (2025), liderando o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE). 

De acordo com as informações, o prazo para o empresário permanecer no cargo foi acordado em 130 dias a partir de sua posse. Pela contagem, a data limite seria na próxima sexta-feira (30). No entanto, Elon Musk, antecipou sua saída em dois dias. Especula-se que o motivo deve-se à divergências de opiniões entre o empresário e o presidente Donald Trump.

Liderança de Musk no DOGE


O DOGE foi criado pelo presidente americano Donald Trump visando o corte de gastos, segundo ele, desnecessários que oneravam a dívida pública do país. A princípio, a projeção de diminuição nos gastos estava orçada em US$ 2 trilhões. Com o passar do tempo esta expectativa caiu para US$ 150 bilhões. Valor que Musk declara ter economizado, o qual é questionado por alguns especialistas. 

Ao anunciar a saída do cargo ocupado no departamento, Elon Musk foi objetivo em suas palavras. Agradeceu o presidente americano Donald Trump pela oportunidade que lhe foi concedida, fez votos de que o departamento se fortaleça com o tempo e que se torne um modo de vida dentro do governo.

Comunicado sobre a saída de Elon Musk do Departamento de Eficiência Governamental dos EUA (Foto: reprodução/X/@elonmusk)

À frente do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), o empresário enfrentou críticas sobre sua política de reformulação nos cortes de gastos públicos. Além de resistência, sobretudo por parte de funcionários federais, Musk teve que lidar com ações judiciais e decisões que bloquearam suas iniciativas.

Entre as medidas de austeridade adotadas por Elon Musk, a demissão e suspensão de funcionários públicos em massa, o corte em ajuda humanitária e a exigência ao acesso à informações privadas de milhões de estadunidenses, foram as que geraram mais críticas. Culminando em uma divisão na opinião pública entre apoiadores e opositores de suas políticas orçamentárias. 

Conforme informações, calcula-se que pelo menos 260 mil funcionários do governo dos EUA tenham sido demitidos durante a gestão de Musk à frente do DOGE. Seja através de acordos ou demissão direta. O que gerou revolta e boicote de milhares de americanos à empresa Tesla, da qual Elon Musk é diretor executivo. Ao passo que, vandalismos contra a empresa, passou a ser tratado como “terrorismo doméstico” por parte das autoridades do país. 

Críticas a Trump

Apesar da saída de Elon Musk do governo de Donald Trump está prevista para esta semana, especula-se que o motivo ocorreu pelos desentendimentos entre Musk e Trump sobre a guerra tarifária, comercial e fiscal desencadeada pelo presidente americano. 

Em uma entrevista à CBS, uma das principais redes de televisão americana, o empresário se mostrou decepcionado com as políticas adotadas por Trump, uma vez que teriam impacto significativo nas políticas desenvolvidas pelo Departamento de Eficiência Governamental, gerando conflito de interesses. Além de desaprovar o “Projeto Grande e Belo” idealizado pelo governo Trump.

Publicação sobre críticas de Elon Musk a algumas políticas adotadas por Donald Trump (Foto: reprodução/Instagram/@washingtonpost)

Elon Musk, agora ex-líder do Departamento Consultivo do Governo Trump também é diretor executivo da SpaceX e da Tesla. Além de proprietário da rede social X, antigo Twitter. Por esse motivo, segundo o próprio empresário, a partir de agora voltará suas atenções para as empresas das quais faz parte e trabalhará ininterruptamente em uma escala de sete dias por semanas e 24 horas por dia.

Trump intensifica críticas a Jerome Powell após Fed manter juros

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, renovou nesta quinta-feira (data fictícia) suas críticas ao presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, após a decisão do banco central americano de manter inalterada a taxa básica de juros. Em uma publicação na rede social Truth Social, Trump chamou Powell de “tolo” e voltou a pressionar por um corte nos juros, afirmando que isso funcionaria como “combustível de avião” para impulsionar a economia.

Trump crítica o Powell

Na véspera, como amplamente esperado pelos mercados, o Federal Reserve decidiu manter a taxa de juros na faixa entre 4,25% e 4,50%, onde está desde dezembro. Em coletiva de imprensa, Powell indicou que o banco central prefere aguardar mais clareza sobre os efeitos das tarifas e do atual cenário econômico antes de tomar novas medidas. Segundo ele, ainda não há sinais consistentes de alta na inflação ou no desemprego, o que permite uma abordagem mais paciente — mas com disposição para agir de forma agressiva, se necessário.

“Jerome Powell é um TOLO que não tem a mínima ideia”, escreveu Trump. “O petróleo e a energia caíram muito, quase todos os custos (mantimentos e ovos) caíram, praticamente SEM INFLAÇÃO…”, afirmou, contrariando os dados e a visão mais cautelosa do Fed.

Trump, por sua vez, adotou tom confrontador e sugeriu que entende mais de política monetária do que o próprio presidente do Fed. “Não sou um grande fã de Powell”, disse. Ele também insinuou que o chefe do banco central estaria agindo por motivos pessoais: “Ele não está apaixonado por mim”, ironizou.

A relação dos dois tem sido conturbada desde 2018

Jerome Powell Presidente do Fed (Foto: reprodução/ Sarahbeth Maney/The New York Times)

A relação entre Trump e Powell tem sido conturbada desde que o ex-presidente o nomeou para o cargo, em 2018. Nas últimas semanas, Trump chegou a ameaçar demitir Powell, embora depois tenha recuado. A possibilidade de interferência na independência do banco central chegou a preocupar investidores, provocando quedas nos mercados de ações e títulos.

Questionado sobre os ataques de Trump, Powell preferiu não comentar. Limitou-se a dizer que pretende cumprir seu mandato, que termina em aproximadamente um ano.

Santos inicia sondagens por técnico após demissão de Pedro Caixinha

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Com a demissão de Pedro Caixinha, anunciada no último fim de semana após a derrota frente ao Fluminense no Maracanã, o Santos começou a analisar os nomes do mercado para a substituição do português. Ainda não foi apontado um favorito, mas o argentino Jorge Sampaoli tem grande apoio da torcida alvinegra para retornar ao clube.

Além de Sampaoli foram analisados os nomes de Dorival Júnior, Tite e o português Luís Castro. Todos eles possuem passagens marcantes pelo futebol brasileiro e têm estilos distintos de comando.

Busca por substituto

Dorival Júnior, que deixou recentemente a Seleção Brasileira, é lembrado no Santos por ter conquistado o Paulistão de 2016. Ele também livrou o clube do rebaixamento naquele mesmo ano e garantiu uma vaga na Libertadores na temporada seguinte.

Apesar do histórico positivo, sua primeira passagem pelo Peixe ficou marcada por um desentendimento com Neymar, o que acabou provocando sua demissão na época. Ainda assim, a relação entre os dois é considerada boa hoje em dia.

O argentino Jorge Sampaoli é talvez o grande nome para o cargo. Em sua passagem pelo clube, em 2019, levou o time ao vice-campeonato brasileiro com uma campanha consistente, embora tenha deixado o comando após desentendimentos com a diretoria e a promessa de um elenco menos competitivo para o ano seguinte. Mesmo com histórico de relações difíceis nos bastidores, Sampaoli aparece como favorito entre os torcedores, segundo enquete realizada pelo Lance!.

Outros nomes sondados

Além de Dorival e Sampaoli, o português Luís Castro também foi consultado. Ele teve destaque no comando do Botafogo em 2023 e atualmente está no Al-Nassr, da Arábia Saudita. Luís chegou a ser o principal desejo do presidente Marcelo Teixeira após a saída de Fábio Carille.

Tite, ex-Corinthians e Seleção, também foi consultado, mas ainda não há avanços.

Dorival Júnior quando comandava o Brasil (Foto: reprodução/Instagram/@dorivaljroficial)
Tite em 2022 (Foto: reprodução/Instagram/@cbf_futebol)
Sampaoli como técnico do Rennes (Foto: reprodução/Instagram/@sampaolioficial)
Luis Castro quando treinava o Botafogo (Foto: reprodução/Instagram/@luis_castro_official)

Números dos técnicos pelo Santos:

Dorival Júnior: 185 jogos | 110 vitórias | 65,2% de aproveitamento

Jorge Sampaoli: 63 jogos | 35 vitórias | 62,4% de aproveitamento

Próximos passos

Ainda sem técnico o Santos volta suas atenções para o jogo contra o Atlético-MG na quarta-feira (16), às 21h30, na Vila Belmiro, pela 4ª rodada do Brasileirão. Ainda sem vencer na competição, o Peixe tenta acionar uma reação com o apoio da torcida.

Nesta terça-feira (15), o CEO Pedro Martins concederá uma entrevista coletiva na Vila Belmiro. O elenco treina à tarde no CT Rei Pelé e, na sequência, entra em concentração para o jogo decisivo contra o Galo.

Matéria por João Pedro Fidelis (Lorena- R7)

Mano Menezes é demitido do Fluminense após péssima atuação

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Na madrugada deste domingo (30), o Fluminense comunicou através de suas redes sociais que não prosseguirá com o comando do técnico gaúcho para o restante da temporada. A decisão já vinha sendo discutida nos bastidores há alguns meses, tendo em vista o rendimento bem abaixo nos jogos do Carioca, incluindo a grande final vencida pelo Flamengo, e o veredito veio após mais um jogo morno da equipe na noite deste sábado (29), na derrota contra o Fortaleza por 2×0, no Castelão.

Desempenho nos últimos tempos

A torcida já vinha ciritcando o péssimo desempenho do clube há um certo tempo. Com a saída de Fernando Diniz, coube a Mano Menezes assumir o comando do recém campeão da Libertadores de 2023 e tentar reorganizar o time, que vinha de atuações apáticas, e na ocasião enfrentava a lanterna do Campeonato Brasileiro.

Apesar de ter encerrado o ano escapando do rebaixamento com maestria, derrotando o poderoso Palmeiras na última rodada em pleno Allianz Parque, era notável que havia uma falta de evolução dentro de campo, e isso pesava cada vez mais principalmente nos bastidotes do elenco.

Comunicado oficial sobre a demissão de Mano Menezes no Fluminense (Texto: Reprodução/X/@FluminenseFC)

O confronto contra o Fortaleza na noite de ontem (29) foi a gota d’água para a dura decisão sobre o comando de Mano. Além de mais uma atuação apática, uma polêmica começou com a saída de Kevin Serna, com apenas 14 minutos de jogo, o que gerou tremenda insatisfação por parte do elenco no banco. A situação se agravou quando o técnico resolveu discutir com Thiago Silva, que também estava na bronca pela decisão equivocada, e já vinha apresentando desavenças com o comandante ultimamente.

Para a partida de estreia na CONMEBOL Sul-Americana, o clube carioca conta com o comando do auxiliar-técnico permanente Marcão, um velho conhecido da torcida, para o confronto contra o Once Caldas, na Colômbia.

Substituto à vista

Com a saída de Mano, a torcida já mira no nome ideal para assumir o comando do tricolor no restante desta temporada de 2025, tratando-se do técnico Renato Gaúcho, demitido do Grêmio no final da temporada passada, e ainda sem clube desde sua saída do imortal.

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Renato Portaluppi a frente do comando do Fluminense em sua quarta passagem, no ano de 2014 (Foto: Reprodução/Buda Mendes/Getty Images embed)

Portaluppi tem uma ligação histórica com o tricolor das Laranjeiras desde décadas atrás. Como jogador, protagonizou momentos históricos, como o famoso gol de barriga na final do Carioca de 1995. Já como técnico, comandou o clube em quatro ocasiões, sendo a mais emblemática entre 2007 e 2008, conquistando o título da Copa do Brasil em seu primeiro ano, e sendo vice-campeão da Libertadores no ano seguinte, contra a LDU.