Harvard vira ponto de encontro para brasileiros que querem se especializar em harmonização facial com Dr. Daniel Machado

Entre os dias 11 e 13 de setembro, a Universidade de Harvard recebeu o cirurgião-dentista, especialista em harmonização facial e mestre em medicina, Dr. Daniel Machado, para um meeting voltado à harmonização facial. O especialista compartilhou conhecimentos sobre toxina botulínica, preenchimento full face, bioestimuladores de colágeno, preenchimento labial e outros procedimentos que fazem parte do universo da HOF.

A participação do Dr. Machado reforçou sua expertise e contribuiu para o crescimento técnico e científico dos profissionais presentes, que puderam aprofundar suas práticas com base em protocolos atualizados e seguros.

Logo após o evento em Harvard, o especialista seguiu para Miami, onde, de 15 a 17 de setembro, comandou o curso internacional M.A.R.C – Fresh Frozen Specimen. O programa ofereceu treinamento avançado de anatomia e abordou em detalhes o manejo de complicações em procedimentos estéticos, consolidando a importância da formação contínua na área.



“O diferencial é que além de 3 dias no M.A.R.C, sendo um dia de teoria e dois de prática, os alunos ainda terão mais um dia de prática em São Paulo, no Instituto Pròspere”, afirma Daniel Machado.

No total, participaram 19 alunos de diversas nacionalidades, incluindo peruanos, italianos e brasileiros, além de 5 professores, o que tornou o curso ainda mais rico em troca de experiências.



Esses cursos internacionais, que acontecem todos os anos, reafirmam o compromisso do Dr. Daniel Machado com a atualização científica e o ensino de excelência. Além disso, ele também ministra treinamentos no Brasil, de forma presencial e online, na sede do Próspere Instituto Facial, em São Paulo – uma oportunidade para profissionais que desejam se aprofundar em estética e harmonização facial e impulsionar suas carreiras no setor.

Após perseguir universidades, Trump mira museus

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na terça-feira (12), em carta enviada ao Smithsonian Institution, que 8 museus localizados em Washington e pertencentes à rede, incluindo o Museu Nacional de História Americana, Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana e Museu Nacional do Índio Americano, passarão por uma revisão de conteúdo. Além dos 8 museus, outros centros culturais serão inspecionados em uma segunda fase, afirmou a carta.

A análise inicial envolverá exposições e mostras itinerantes atuais e futuras (para os próximos 3 anos), além de orçamentos, organogramas, manuais para funcionários, descrições de cargos e comunicados internos sobre seleção e aprovação das obras de arte. 

Em 30 dias, os museus devem catalogar todos esses itens e receber “visitas de observação no local”. Haverá também entrevistas a curadores, em até 75 dias. A previsão é que as “correções” comecem a ser feitas dentro de 3 meses.

Instituição de pesquisa e preservação já fora alvo de Trump anteriormente

Essa não foi a primeira vez que o bilionário estadunidense ameaçou a Smithsonian Institution, maior complexo de museus e pesquisa dos Estados Unidos, com 21 centros culturais e 142 milhões de itens sob administração.

Em janeiro, a rede teve de interromper as atividades de seu escritório de diversidade após uma ordem executiva proibir políticas de equidade e inclusão em organizações financiadas pelo governo.

Em março, um decreto intitulado “Restaurando a Verdade e a Sanidade da História Americana”, voltado diretamente à instituição, determinava a remoção de “ideologias inapropriadas, divisivas ou antiamericanas” de seus museus. O documento atribuía ao vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance, a missão de, junto a líderes do Congresso, indicar novos membros para o conselho diretor da entidade.


Um dos mais importantes do país, o Museu Nacional de História Americana, em Washington, faz parte da Smithsonian Institution (Foto: reprodução/Kevin Carter/Getty Images embed)


Em maio, Trump transmitiu através das redes sociais a demissão da diretora da Galeria Nacional de Retratos, vinculada à rede, Kim Sajet. Primeira mulher a dirigir o museu, desde 2013, Sajet nasceu na Nigéria e tem formação em história da arte. 

Ela é uma pessoa altamente partidária e uma firme defensora das políticas de diversidade, equidade e inclusão, o que é totalmente inapropriado para o cargo. Sua substituta será nomeada em breve”

Trump

Em julho, devido a pressões do governo Trump de demissão de funcionários, o Museu Nacional de História Americana alterou o conteúdo da exposição “Presidência Americana: Um Fardo Glorioso” para que não constasse mais as referências às duas tentativas de impeachment que Trump sofreu em seu primeiro mandato.

Universidades também sofreram com ações de Trump

Ainda neste ano, os noticiários mundiais foram tomados com a escalada de tensão entre Trump e grandes universidades, como Princeton, Columbia e Harvard. É que, sob justificativa de apoio a ações antissemitas (por terem sido ocupadas por estudantes contrários à guerra na Faixa de Gaza), o presidente estadunidense congelou verbas bilionárias destinadas à pesquisa.

A primeira grande instituição a sofrer com os cortes foi a Universidade de Columbia, em Nova York, onde os protestos começaram. Em março, Trump suspendeu o financiamento de 400 milhões de dólares à universidade, que, na esperança de conseguir reavê-los, se comprometeu a punir os manifestantes e coibir novas mobilizações estudantis. O dinheiro nunca retornou e a reitora Katrina Armstrong foi tão criticada que decidiu renunciar ao cargo, no mesmo mês.

Em abril, Trump enviou uma carta a Harvard, considerada um dos melhores centros de ensino superior do mundo, exigindo controle sobre a contratação de docentes, ingresso de alunos e alocação de recursos. Harvard foi a primeira universidade de ponta dos EUA a negar as demandas governamentais e, por isso, sofreu um corte de 2,2 bilhões de dólares para a pesquisa.

Dias depois, a Associação Americana de Faculdades e Universidades (AAC&U) e a Academia Americana de Ciências e Artes publicaram uma declaração pública criticando o “uso coercitivo” de financiamento público para pesquisa, que recebeu a assinatura de quase 600 dirigentes de instituições e organizações acadêmicas, entre os quais os reitores de Harvard, Princeton, MIT, Yale e Cornell.

Um levantamento da revista científica Nature aponta que cerca de 6 bilhões de dólares já foram congelados pela Casa Branca para o financiamento de pesquisas durante a administração Trump, o que mostra que o artifício financeiro é usado não apenas contra instituições culturais, mas contra à abrangente intelectualidade de seu próprio país.

Harvard é notificada por governo americano após investigação

Uma investigação realizada pelo governo americano apurou que a Universidade de Harvard teria violado direitos civis de estudantes judeus e israelenses. Alan Garber, atual Presidente da Universidade, recebeu hoje (30/6) uma carta assinada pelos Departamentos de Justiça, Educação e Saúde e Direitos Humanos e pela Administração de Serviços Gerais do Governo Trump, noticiando que a ausência de mudanças imediatas nas políticas internas da Universidade implicará no bloqueio imediato do repasse de verbas provenientes do governo federal.

Meta com Trump

A principal meta do governo Trump, seja com a investigação realizada na Universidade, seja com o envio da carta ao seu atual Presidente, é combater o antissemitismo, bem como o alastramento de pensamentos contrários à sua política de governo, disseminados pelos campi de Harvard.

Linda McMahon, secretária de educação do Governo Americano, postou a íntegra da carta enviada à Universidade em sua rede social X, dizendo que o Escritório de Direitos Civis do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA descobriu que Harvard estaria indiferente ao antissemitismo praticado em seu interior e que o governo Trump continua trabalhando para a aplicação igualitária dos direitos civis nos campi da Universidade.


Carta enviada ao Presidente de Harvard (Foto: reprodução/X/@EDSecMcMahon)

Entrave de Trump

O Presidente americano está neste entrave com Harvard desde abril deste ano. Antes, já havia se insurgido contra a também prestigiada Universidade de Columbia, em Nova York.

Para continuar enviando verbas federais à Universidade localizada em Cambridge, Massachusetts, Trump enviou uma primeira carta, solicitando adequações nas políticas internas, em diversos temas, como, por exemplo, nos poderes concedidos aos professores, nas contratações baseadas em mérito, nos critérios relacionados à admissão de alunos internacionais, nas punições aplicadas aos estudantes que cometem faltas, alteração de programas antissemitas, na eliminação da autonomia da Universidade em relação à livre contratação de profissionais, exigindo quantidade igual de membros com opiniões distintas.

Harvard não acatou, invocando sua independência enquanto instituição privada, não obstante, receber recursos do governo federal, que têm o intuito de custear bolsas de estudo direcionadas a pesquisas que beneficiam indiretamente o governo americano.

Trump proíbe Harvard de admitir estudantes estrangeiros por meio de nova ordem executiva

O presidente dos EUA, Donald Trump, por meio de ato proclamatório, proibiu a Universidade Harvard de admitir estudantes estrangeiros em seus cursos. O ato, semelhante a uma Ordem Executiva, foi assinado na data de ontem, quarta-feira (04). Conforme publicado, a medida é necessária para reforçar a segurança nacional e abordar os riscos existentes na universidade, sobretudo relacionados a estudantes ligados ao Partido Comunista Chinês.

Segundo consta, o Departamento Federal de Investigação (FBI) alertou o governo de que adversários estrangeiros têm utilizado o Programa de Visto de Intercâmbio Estudantil (SEVP)  para ter acesso fácil às universidades estadunidenses e assim “roubar informações do país”. Além de “propagar informações falsas” contrárias ao governo para fins políticos, utilizando o programa de maneira imprópria a fim de “promover suas próprias ambições”. 

Em resposta, a Universidade Harvard acusou o governo de Donald Trump de violar a primeira emenda da Constituição dos EUA, relacionada à liberdade de expressão, de crença e de reunião. Informou, ainda, que a Constituição protege o direito da universidade de ensinar e pesquisar sem interferência de forças governamentais. Portanto, considera a medida ilegal e informa que “continuará a proteger seus estudantes internacionais”

Informações sobre estudantes 

A ordem assinada por Donald Trump menciona, ainda, a necessidade da universidade repassar informações sobre seus estudantes ao Departamento de Segurança Interna (DHS). Uma vez que, segundo declarou, crimes violentos têm ocorrido dentro do campus da instituição e são praticados por estudantes estrangeiros, representando um risco à segurança nacional. O documento afirma, inclusive, que Harvard não tem tomado medidas eficazes para coibir tais ações. 

Consta, ainda que, Harvard não repassou ao DHS dados precisos sobre atividades ilegais, perigosas e violentas, ameaças contra alunos e funcionários e privações de direitos cometidos por alunos estrangeiros dentro da instituição. Declara, inclusive, que as informações repassadas ao departamento são deficitárias, impedindo o governo de atuar para coibir tais ações. A Universidade contesta.


Protesto: “Estudantes de Harvard pela Liberdade” em apoio aos estudantes internacionais (Fotos: reprodução/ RICK FRIEDMAN/AFP/Getty Images Embed)


As medidas são, sobretudo, relacionadas a estudantes estrangeiros chineses que tenham principalmente ligações com o Partido Comunista. Em 28 de maio (2025), o Secretário de Estado Marco Rubio, informou que os EUA revogarão vistos destes estudantes. A Assistente do Departamento de Segurança Interna, Tricia McLaughlin, acrescentou que o país recebeu “277.000 estudantes chineses” no ano de 2024, contra “800 estudantes estadunidenses” recebidos pela China.


Publicação de Marco Rubio repostada por Tricia McLaughlin (Foto: reprodução/X/@TriciaOhio)

Segundo consta na Ordem Executiva assinada ontem, quarta-feira (04), pelo presidente Donald Trump, Harvard teria aceito em torno de US$ 150 milhões de dólares somente da China. E, segundo informou, em troca “hospedou e treinou repetidamente membros de uma organização paramilitar do Partido Comunista Chinês”. Essa informação, Trump credita a uma investigação realizada pelo Comitê Seleto da Câmara dos Representantes dos EUA.

Prazo para implementação 

A suspensão de matrícula de estudantes estrangeiros limita-se à Universidade Harvard não se aplicando a outras instituições ou a alunos que estejam em conformidade com os interesses nacionais determinados pelo Secretário de Estado, Marco Rubio e pela Secretária de Segurança Interna, Kristi Noem. 

A Ordem Executiva informa o prazo de 90 dias para que sejam implementadas essas ações em Harvard. Dando aval aos secretários Rubio e Noem de agir conforme necessário dentro da Lei de Imigração e Nacionalidade (INA), a fim de impor restrições à instituição na admissão de estudantes estrangeiros em seu corpo discente.

46 universidades brasileiras perdem posições no ranking de melhores do mundo

Foi divulgada nesta segunda-feira (02) uma pesquisa realizada pelo Centro para Rankings Universitários Mundiais (CWUR), relacionada a educação em nível superior, apontando que 46 universidades de um total de 53 perderam posições na classificação mundial em relação a outras instituições de ensino, um número equivalente a 86% das universidades presentes no ranking. De acordo com o CWUR, o motivo da queda das avaliações se deve à falta de investimentos por parte do Governo nas universidades. 

A análise realizada leva em consideração 4 fatores: qualidade da educação, empregabilidade, qualidade do corpo docente e pesquisa. Na edição de 2025 da Lista Global 2000 indica a dificuldade das universidades brasileiras em relação a suas concorrentes globais. Apenas 7 instituições ganharam posições no ranking.

Cenário no Brasil

A Universidade de São Paulo (USP) é a instituição melhor avaliada dentre todas as 53 presentes no ranking. Apesar do mérito, no último ano a USP acabou perdendo uma posição em relação ao ano de 2024. Em segundo lugar vêm a Universidade do Rio de Janeiro (UFRJ) que deu um ‘salto’ em relação ao ano passado. Em 2024, a UFRJ ocupava o 401° lugar e agora está na 331° posição, um aumento significativo.

Dentre as universidades brasileiras, a Universidade Federal do Amazonas ocupa a pior posição, perdendo algumas posições em relação ao ano anterior e ficando em penúltimo lugar da Lista Global. De acordo com o presidente do CWUR, Dr. Nadim Mahassen, o “Brasil está bem representado”, mas se preocupa com o enfraquecimento de apoio governamental. Veja fala completa:

O Brasil está bem representado entre as melhores do mundo. No entanto, o que é alarmante é a queda das instituições acadêmicas do país devido ao enfraquecimento do desempenho em pesquisa e ao apoio financeiro limitado do governo. Enquanto vários países colocam o desenvolvimento da educação e da ciência como prioridade, o Brasil luta para acompanhar.”


Fernando Meireles, professor de ciências políticas na UERJ, comenta sobre momento da educação brasileira, que não tem nenhuma universidade no top-100 global (Foto: Reprodução/X/@meirelesff)

Cenário Global

No ranking global, os Estados Unidos da América tem predominância nas primeiras colocações. A Universidade de Harvard segue liderando pelo 14° ano seguido. Em segundo e terceiro lugar estão o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e a Universidade Stanford, respectivamente. Já a 4ª e 5ª colocação estão ocupadas por instituições Britânicas, com a Universidade de Cambridge e a Universidade de Oxford.

Governo dos EUA promete revogar vistos de estudantes chineses com laços com o partido comunista

O Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, informou que o país revogará vistos de estudantes chineses. A informação foi dada ontem, quarta-feira (28), através de suas redes sociais. Segundo Rubio, a medida é direcionada a estudantes que possuem conexão com o Partido Comunista Chinês e que estudam em áreas, denominadas por ele como “críticas”. No entanto, as áreas mencionadas por ele não foram especificadas em sua publicação. 

Segundo informações do Instituto de Educação Internacional (IIE), organização sem fins lucrativos, com sede em Nova York, nos EUA, em 2024, o número de estudantes chineses matriculados nas mais diversas áreas no país ultrapassou a barreira dos 270 mil. 

Se levarmos em consideração o comunicado de Marco Rubio e conforme as políticas exercidas pelo governo Trump relacionadas à algumas universidades desde que tomou posse, estima-se que os estudantes afetados pela revogação sejam aqueles que estão em desacordo com as políticas adotadas pelo presidente americano.

Governo Trump e às universidades 

Desde que tomou posse em janeiro (2025), o presidente Donald Trump vem recebendo críticas por parte de especialistas e opositores. Muitas dessas críticas, devem-se  às medidas adotadas por ele em relação aos critérios utilizados para classificar estudantes e universidades. 

Entre assinaturas de Ordens Executivas e decisões judiciais que anulam seus atos, Trump tem travado batalhas com repercussão e impactos globais. A Universidade Harvard, em Cambridge, no Massachusetts, EUA, é uma das mais impactadas pelas medidas do presidente americano. 


Entrevista do presidente americano Donald Trump sobre medidas adotadas em relação à Harvard (Vídeo: reprodução/Instagram/@washingtonpost)


No último dia 22 de maio (2025), através do departamento de Segurança Interna dos EUA, o governo americano informou que Harvard não poderá ter matriculados estudantes que não sejam estadunidenses. A medida entraria em vigor já no início do ano letivo, 2025/2026, e afetaria, inclusive, estudantes que já fazem parte do quadro da universidade. Porém, a universidade entrou com uma ação judicial e conseguiu bloquear temporariamente esta decisão.

Reação chinesa

Após o comunicado do secretário de estado Marco Rubio, a Porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, se pronunciou nas redes sociais oficiais do ministério. Para Ning, os EUA devem proteger os interesses de todos os estudantes, inclusive os chineses. 

Na publicação seguinte, Mao Ning anunciou a isenção de vistos para 47 países. Entre eles, Brasil, Argentina, Chile e Uruguai. A expansão na concessão de vistos ocorreu durante a Cúpula China-ASEAN-CCG. Uma aliança trilateral envolvendo a China, nações do Sudeste Asiático e países do Sul Global.


Publicação sobre expansão de vistos (Foto: reprodução/X/@SpoxCHN_MaoNing)

A isenção para brasileiros em visita à China entrará em vigor a partir do próximo dia 01 de junho  (2025) e terá validade até 31 de maio (2026). A entrada será concedida a cidadãos com viagens de negócios, intercâmbio, visita a familiares, trânsito pelo país e turismo. Conforme informou Ning, a medida adotada visa o fortalecimento dos laços culturais e econômicos entre os dois países. 

Conforme analisado pela mídia internacional, enquanto os EUA adotam medidas voltadas para o isolacionismo e protecionismo, com políticas públicas e tarifárias contundentes, vários países entre eles a China, procuram fazer alianças bilaterais e multilaterais, visando o fortalecimento comercial, econômico, cultural e político interno e externo.

Donald Trump paralisa mais de US$ 450 milhões de dólares para universidade de Harvard

O governo do presidente Donald Trump informou nesta terça-feira (13) que as verbas direcionadas à universidade de Harvard seriam suspensas devido às práticas contrárias que estão ocorrendo na instituição. Recurso congelado pelo governo, é superior a US$ 450 milhões de dólares. Vale ressaltar que a faculdade já teria perdido US$ 2,2 bilhões de dólares.

Segundo a declaração enviada pela agência Associated Press ao centro educacional, Harvard perderá oito bolsas de agências federais.

“Há um problema sinistro no campus de Harvard e, ao priorizar o apaziguamento em detrimento da responsabilização, os líderes da instituição perderam o direito de a universidade receber suporte [com dinheiro] dos contribuintes”, dizia a carta.

A universidade ainda não se pronunciou sobre o novo corte.

Harvard vs. Governo Trump

Não é de agora o conflito entre a instituição e o governo americano, que vem pressionando a universidade a aceitar as novas ordens ideológicas do atual presidente.

Na semana passada, o setor de educação de gestão de Trump informou à instituição que os fundos que seriam liberados para futuras bolsas de pesquisa e os financiamentos voltados para outras áreas estariam interrompidos até que a faculdade aceite as novas regras exigidas pelo governo.

Os motivos seriam para combater o antissemitismo, revogar políticas destinadas ao perfil racial dos alunos e adotar medidas sobre as acusações do governo de que o centro universitário renunciou ao plano de “excelência acadêmica” por conta do baixo número de contratação de professores conservadores.


Donald Trump em discurso (Foto: Reprodução/Andrew Harnik/Getty Images embed)


Corte de 2,2 bilhões de dólares

Esse não foi o único prejuízo para a universidade, pois no mês passado, a faculdade comunicou por meio de uma carta que não cederia às novas ordens exigidas pelo atual governo, que propunham uma reforma na gestão de liderança da instituição.

Além da aplicação de políticas de admissão de alunos e a contratação de funcionários, que, conforme o governo, deveriam ser baseados por mérito, uma revisão dos corpos docente e discente, e da organização administrativa da faculdade em relação à diversidade.

Em retaliação, o presidente Donald Trump divulgou o bloqueio de US$ 2,2 bilhões para bolsas plurianuais e US$ 60 milhões direcionados a contratos plurianuais. A instituição entrou com uma ação para revogar a paralisação realizada pelo governo.

Vale lembrar, que o presidente ameaçou revogar a isenção fiscal do centro universitário e a permissão que garante a admissão de estudantes estrangeiros na universidade.

Governo Trump: Harvard pode perder permissão para estudantes internacionais

Kristi Noem, secretária do Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS), informou nesta quinta-feira (16) que a Universidade Harvard terá seu “Programa de Estudantes e Visitantes de Intercâmbio (SEVP)” cancelado.

A medida será adotada caso a Universidade não apresente relatório detalhado sobre as atividades de estudantes que participam de manifestações consideradas pelo governo como “violentas e ilegais”, 

Por meio de uma carta oficial enviada à Universidade, Noem exige que as informações solicitadas devem ser entregues ao DHS até 30 de abril (2025). Havendo recusa por parte da Instituição de Ensino, Harvard, perderá a permissão para matricular estudantes estrangeiros imediatamente. 

Além da revogação, Kristi Noem também informou o cancelamento de subsídios educacionais destinados à Harvard no valor de US$ 2,7 milhões de dólares. Os valores eram referentes a programas de Implementação Científica de combate à violência. 


Harvard – perda de direito para matricular estudantes estrangeiros (Vídeo: reprodução/YouTube/@CNNbrasil)



O presidente Donald Trump, na última terça-feira (16),  já havia congelado subsídios federais destinados à Harvard no valor de US$ 2,2 bilhões de dólares, pretendendo retirar a condição de “isenção fiscal” da Universidade. 

Motivo das exigências 

Para Noem, a Instituição possui ideologias extremistas ensinadas no Campus da Universidade e em suas salas de aula a favor de grupos considerados pelos EUA como terroristas. 

“Harvard se curvando ao antissemitismo — impulsionada por sua liderança covarde — alimenta uma fossa de revoltas extremistas e ameaça nossa segurança nacional.”  Kristi Noem

Ainda, segundo a secretária do Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS), Harvard deixou de ser uma Universidade de ponta e, por esse motivo, não está apta a receber o dinheiro dos contribuintes. 

Por meio de suas redes sociais, o presidente Donald Trump também tem se posicionado contra às políticas adotadas pela Instituição. Em declaração, Trump diz que Harvard “perdeu o rumo” contratando professores alinhados à cultura “woke”, ensinando “ódio e estupidez” aos alunos. 

Harvard se posiciona 

A Universidade fez declarações públicas de que cumprirá as exigências do governo de Donald Trump. No entanto, enfatiza que não renunciará à sua independência respaldada pela Constituição Federal dos EUA. Para Alan Garber, presidente da Instituição, governos não podem determinar o que pode ou não ser ensinado dentro das universidades privadas.


Publicação de Harvard sobre exigências do governo Trump (Reprodução/X/@Harvard)

 

Sobre as últimas exigências do Departamento de Segurança Interna dos EUA (DHS) e o cancelamento de bolsas de estudos, até a manhã desta quinta-feira (17), não havia posicionamento oficial da Universidade sobre o assunto. 

Gusttavo Lima inaugura seu aeroporto particular

Na última quinta-feira(31), Gusttavo Lima usou as redes sociais para mostrar sua pista de pouso particular. Através dos Stories do Instagram o cantor anunciou que as obras foram concluídas e que a pista está liberada para receber voos de todo o Brasil.

O aeroporto particular do sertanejo fica localizado na Haras Embaixador, propriedade de 39 mil hectares, na cidade de Florestal, no Mato Grosso. O artista sobrevoou a propriedade e mostrou a enorme pista de pouso construída no local. “Aeroporto 100%, obra 100% e operação liberada”, escreveu o cantor.


Gusttavo Lima mostra seu aeroporto particular (Reprodução/Instagram/@gusttavolima)


Aeroporto particular

O artista batizou o local de “Aeródromo Embaixador”, a construção custou cerca de R$ 21 milhões e o sertanejo afirmou que seguiu todas as regras da Agência Nacional de Aviação Civil. Um dos objetivos do cantor é otimizar seu tempo entre as viagens pessoais e profissionais. Além de no futuro transformar o local em um grande empreendimento.

Durante uma live no Instagram, o cantor revelou que planeja transformar a pista de pouso em um aeroporto executivo e construir um hotel perto do local. “Aquilo é um empreendimento, vai ser um aeroporto executivo que vai receber voos do país inteiro. Ali na frente. A gente vai construir o melhor hotel desse país.” Revelou o artista.

Palestra em Harvard

As conquistas do cantor não param, recentemente ele foi convidado para palestrar na universidade de Harvard. Durante a palestra, o cantor falou sobre sua trajetória e abordou temas como empreendedorismo, música e força do trabalho. “Morei em casa de pau-a-pique, sou muito conectado às minhas raízes, sempre junto da família”. Falou o cantor durante o evento.


Gusttavo Lima palestra na universidade de Harvard(Foto:reprodução/Instagram/@gusttavolima)


A palestra aconteceu poucas semanas após o cantor ser investigado por suspeita de lavagem de dinheiro e associação criminosa em um esquema de apostas. Gusttavo chegou a ter sua prisão decretada, mas a medida foi revogada pela justiça.

Gusttavo Lima compartilha entusiasmo sobre palestra que dará em Harvard

Ninguém segura o homem! Neste sexta-feira (25), Gusttavo Lima irá se encontrar com aproximadamente cerca de 100 estudantes latino-americanos na Universidade de Harvard, localizada em Boston. De passagem no país norte-americano, onde apresentará no próximo sábado (26), o espetáculo de seu projeto ‘Boteco’, o cantor falará com os universitários sobre sua carreira e dará dicas de empreendimento.

Segundo as informações do portal LeoDias, além da palestra com os alunos, o sertanejo também receberá o convite para um apresentar um discurso na renomada universidade no próximo ano, durante o Brazil Conference.

Através de suas redes sociais, Lima também compartilhou seu entusiasmo e reforçou a oportunidade como um grande presente conquistado.


Gusttavo Lima falando sobre sua apresentação em Harvard (Vídeo: reprodução/X/@sertanejonanet)

Da roça para Harvard

Ainda em sua conta no Instagram, Gusttavo escreveu se sentir muito orgulhoso de, apesar de ter enfrentado diversas dificuldades em suas lutas, ter conquistado um trajetória com muitas oportunidades. “Sinto orgulho da minha carreira, das lutas que travei e de todas as chances a mim concedidas para hoje me tornar quem sou! O trabalho vence o talento e sou grato pela força que me deixou desistir”, escreveu.

O sertanejo ainda compartilhou com os seguidores que o momento será transmitido ao vivo em suas redes sociais.


Gusttavo Lima em suas redes sociais (Foto: reprodução/Instagram/@gusttavolima)

Gusttavo no Villamix 

Fazendo sucesso desde sua primeira aparição na primeira edição do festival, realizada em 2011, o VillaMix 2024, confirmou novamente a presença de Gusttavo Lima no evento.

O espetáculo que será realizado no dia 21 de dezembro, na Neo Quimica Arena, além do sertanejo, trará um nome de peso como Post Malone. Os ingressos para o festival já estão disponíveis no site da Eventim e variam a partir de R$ 245. A volta do Villamix, celebra o retorno do espetáculo após um intervalo de cinco anos.