Casa de Hytalo Santos é alvo de buscas após vídeo divulgado por Felca

Em uma reviravolta no cenário de influenciadores digitais, o paraibano Hytalo Santos se tornou o foco de uma intensa investigação policial e judicial. Recentemente, a residência de luxo do influenciador em João Pessoa foi alvo de um mandado de busca e apreensão, cumprido por equipes da Polícia Militar. A ação, autorizada pela Justiça da Paraíba, visa coletar evidências, como celulares, computadores e outros equipamentos eletrônicos, que possam estar ligados à suposta exploração de menores de idade em suas redes sociais.

Apesar da operação, Hytalo Santos não foi encontrado em sua casa. Segundo relatos do condomínio, ele teria deixado o local com uma grande quantidade de equipamentos em seu carro pouco antes da chegada da polícia. O juiz responsável pelo caso, Adhailton Lacet Correia Porto, informou que essa atitude pode ser interpretada como uma tentativa de obstruir a justiça. Caso essa interpretação seja confirmada, a situação do influenciador pode se agravar, levando à expedição de um mandado de prisão preventiva.

Justiça restringe redes sociais de Hytalo Santos após denúncias de festas

Essa não é a única medida judicial contra Hytalo. A Justiça também determinou o bloqueio de seu acesso às redes sociais e o proibiu de manter contato com os menores envolvidos no processo. A ação teve como estopim denúncias de vizinhos de um condomínio anterior onde ele residia. Segundo o Ministério Público da Paraíba (MPPB), os vizinhos relataram eventos barulhentos, festas com bebidas alcoólicas e até adolescentes fazendo topless em áreas comuns. Essas denúncias, feitas no final de 2024, deram início à apuração que levou às recentes decisões judiciais.


Hytalo é acusado de expor menores de idade na internet após vídeo de denúncia do Felca. (Vídeo: reprodução/YouTube/Band Jornalismo)

Justiça determina desmonetização de conteúdos e amplia restrições contra Hytalo Santos

Além do bloqueio das contas, a Justiça também ordenou que os conteúdos do influenciador sejam desmonetizados, impedindo-o de lucrar com as publicações. Embora o MP não tenha sido o responsável inicial pela suspensão de suas contas, o órgão solicitou que a medida fosse mantida e expandida para outras plataformas. Hytalo já havia sido ouvido em duas ocasiões, em 30 de maio de 2025 e em outro inquérito, mas negou todas as acusações. A defesa do influenciador não se pronunciou sobre os detalhes da busca e apreensão, mas adiantou que ele se manifestará por meio de um vídeo em breve.

Envolvimento de adolescente em publicidade de apostas

As repercussões do caso se estenderam a outras pessoas próximas. A conta de Kamylinha Santos, uma adolescente de 17 anos adotada por ele e figura frequente em seus vídeos, também foi desativada. O motivo, segundo a Secretaria de Prêmios e Apostas do Ministério da Fazenda, foi a publicidade de casas de aposta feita por uma menor de idade. O caso ganhou visibilidade após o humorista Felca denunciar a suposta adultização e sexualização de menores, citando Kamylinha como um exemplo notório. A adolescente, que começou a gravar com Hytalo na infância, hoje se encontra no centro de uma discussão sobre a exposição e proteção de jovens no mundo digital.

Diddy permanece preso após nova negativa da Justiça americana

Em nova decisão desfavorável, a Justiça dos Estados Unidos voltou a negar liberdade a Sean “Diddy” Combs nesta segunda-feira (4). Para o juiz federal Arun Subramanian, não há garantias de que o rapper não tentaria fugir ou comprometer a segurança de terceiros caso fosse solto.

Preso desde setembro de 2024, Diddy seguirá detido pelo menos até a audiência de sentença, marcada para 3 de outubro. Ele já foi condenado por dois crimes relacionados ao transporte de mulheres com fins de prostituição, mas acabou absolvido das acusações mais graves, como tráfico sexual e conspiração criminosa.

Juiz mantém decisão rigorosa

Segundo o juiz Subramanian, nem o aumento do valor da fiança, nem a criação de condições adicionais seriam suficientes para justificar a liberação do artista. “Aumentar o valor da fiança ou elaborar condições adicionais não altera o cálculo, dadas as circunstâncias e o pesado ônus da prova que recai sobre Combs”, escreveu o magistrado na decisão desta segunda.

A defesa tentava reverter a ordem de prisão preventiva imposta desde o fim do julgamento. O argumento era de que Diddy estaria colaborando com as autoridades e não teria histórico de fuga. Ainda assim, o tribunal optou por manter a detenção.


Caso P. Diddy (reprodução/YouTube/CNN Brasil)

Do que Diddy foi acusado?

Em julho, o júri considerou Diddy culpado em dois dos cinco crimes que constavam no processo. Ambos envolvem transporte de mulheres para fins de prostituição, sendo uma das vítimas a cantora Cassie Ventura, ex-namorada do rapper. Por esses crimes, ele pode pegar até 20 anos de prisão, 10 por cada caso.

Veja as acusações e os vereditos:

  • Conspiração para extorsão: Inocentado
  • Tráfico sexual por força ou coerção (Cassie): Inocentado
  • Transporte com fins de prostituição (Cassie): Culpado
  • Tráfico sexual por força ou coerção (Jane): Inocentado
  • Transporte com fins de prostituição (Jane): Culpado

Sean Combs, conhecido por sua trajetória na música e no mundo dos negócios, enfrenta agora o momento mais delicado de sua carreira. A sentença final poderá definir os rumos de seu futuro pessoal e profissional.

Zé Felipe exige quebra de sigilo bancário de Virginia em batalha judicial de R$ 200 milhões

A guerra está oficialmente declarada! Pouco mais de um mês após o anúncio do divórcio, a história entre Zé Felipe e Virginia Fonseca está longe de chegar ao fim. O ex-casal agora protagoniza um novo capítulo recheado de polêmicas e cifras milionárias. No dia 24 de julho, o cantor entrou com uma ação na 6ª Vara da Família de Goiânia (GO), exigindo a quebra do sigilo bancário da influenciadora digital. O motivo seria a partilha de uma fortuna estimada em nada menos que R$ 200 milhões.

De acordo com a ação, Zé Felipe alega que Virginia administrava sozinha parte dos bens adquiridos ao longo dos cinco anos de relacionamento, sem que ele tivesse qualquer acesso ou controle sobre as movimentações financeiras. Agora, o cantor quer abrir a “caixa-preta” das contas da ex-esposa, exigindo acesso detalhado aos extratos bancários para saber, linha por linha, o que foi feito com o dinheiro do casal.

Patrimônio bilionário entra no jogo

Entre os bens em disputa estão imóveis luxuosos, terrenos, uma aeronave particular e a poderosa marca de cosméticos WePink, criada por Virginia e avaliada em milhões.


Zé Felipe e Virginia são pais de 3 filhos e agora vivem uma disputa de R$ 200 milhões (Foto: reprodução/instagram/@zefelipe)


Zé Felipe também possui participação na empresa, além de declarar uma chácara em Goiânia e outros bens móveis.


Agora a relação do antigo casal está no tribunal (Foto: reprodução/Instagram/@zefelipe)


Casamento chegou ao fim, mas os conflitos estão só começando

O casal, que anunciou oficialmente a separação em 27 de maio, parecia seguir caminhos pacíficos. Porém, nos bastidores, a situação é bem diferente. A boa aparência da relação entre os dois não durou muito tempo. Com a disputa bilionária em andamento, Zé Felipe deixou claro que não está para brincadeira e não pretende abrir mão do que acredita ter direito nem que, para isso, precise expor todos os bastidores financeiros do casamento.

Zé Felipe move ação para investigar patrimônio vinculado à Virginia Fonseca

Cantor Zé Felipe, filho do sertanejo Leonardo, ingressou com uma ação judicial solicitando a partilha de bens acumulados durante seu casamento com a influenciadora Virginia Fonseca. O processo, que tramita em segredo de Justiça, tem valor estimado em R$ 200 milhões e envolve a análise detalhada de todo o patrimônio do casal

Divisão patrimonial

Segundo os autos, Zé Felipe requer a divisão do patrimônio construído durante a união, celebrada sob o regime de comunhão parcial de bens. Ele solicita ainda a investigação completa dos ativos ligados ao nome de Virginia, incluindo imóveis, empresas, investimentos e até os saldos existentes em suas contas bancárias. O cantor solicita o bloqueio imediato de 50% dos valores que eventualmente forem encontrados, até a conclusão da partilha.

O pedido de investigação surgiu após suspeitas levantadas por Zé Felipe sobre a existência de bens que não teriam sido informados ou geridos por ele ao longo do casamento. O cantor alega que esses ativos poderiam ter sido ocultados, motivo pelo qual a apuração minuciosa foi solicitada. Caso sejam identificados bens não declarados, a divisão será recalculada com base na proporção prevista pelo regime de comunhão parcial.

A ação chamou atenção pelo valor expressivo e por envolver um dos casais mais acompanhados do país, com grande presença nas redes sociais e na mídia. Embora o processo esteja em fase inicial, especialistas em direito de família destacam que casos desse porte costumam ter longa tramitação, principalmente quando há empresas, contratos de publicidade e outros ativos de alto valor envolvidos.


Zé Felipe & Virginia Fonseca embarcando para São Paulo (Foto: reprodução/Instagram/@zefelipe)


Sem manifestação pública

Até o momento, não houve manifestação pública de Virginia Fonseca sobre a ação. O caso segue em análise pela Justiça, que decidirá sobre os pedidos de bloqueio e levantamento dos bens. Enquanto isso, a disputa judicial de Zé Felipe e Virginia Fonseca movimenta bastidores e desperta interesse por envolver não apenas valores milionários, mas também um casal que sempre esteve sob os holofotes.

A decisão final sobre a divisão do patrimônio poderá levar meses ou até anos, dependendo do andamento das investigações e da complexidade do levantamento de ativos. O desenrolar do processo deve seguir sob atenção do público e da imprensa, dado o impacto financeiro e a repercussão em torno dos dois artistas.

Alexandre Correa é condenado por violência contra Ana Hickmann

Nesta terça-feira (22), a Justiça de São Paulo condenou o empresário Alexandre Correa por agressão à ex-esposa, a apresentadora Ana Hickmann. A decisão é referente ao episódio de violência ocorrido em novembro de 2023, quando Hickmann registrou boletim de ocorrência acusando Correa de agressão física dentro da casa do casal, em Itu, no interior paulista.

Episódio de novembro marcou ruptura definitiva do casal

Na ocasião, a apresentadora relatou que foi empurrada contra uma parede e ameaçada durante uma discussão. O caso ganhou ampla repercussão e mobilizou campanhas de conscientização sobre violência doméstica. Desde então, Ana Hickmann passou a contar com medidas protetivas previstas pela Lei Maria da Penha, que impediram a aproximação de Alexandre.

Após a sentença, Ana Hickmann se manifestou publicamente pela primeira vez sobre o desfecho judicial. Em nota enviada à colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, ela afirmou: “A justiça foi feita. Essa condenação representa não só a reparação de um episódio doloroso da minha vida, mas também um recado claro de que a violência contra a mulher não será mais silenciada.”

Medidas protetivas foram fundamentais para segurança da apresentadora

A apresentadora também destacou a importância do apoio legal às vítimas: “As medidas protetivas foram essenciais para que eu me sentisse segura. Muitas mulheres, infelizmente, não têm acesso a esse suporte e continuam em relações abusivas por medo ou falta de recursos.”

Correa, que sempre negou as acusações, pode recorrer da decisão. A pena ainda será detalhada nos próximos dias, mas a condenação já estabelece que ele deve manter distância de Hickmann e não poderá fazer contato direto com ela.


Alexandre Correa, ex-marido de Ana Hickmann é condenado por violência contra a apresentadora (Foto: reprodução/X/@Metropoles)

Desde o rompimento, Ana Hickmann tem se dedicado à carreira e à criação do filho do casal, Alexandre, de 9 anos. A apresentadora também tem usado suas redes sociais para encorajar outras mulheres a denunciarem situações de abuso.

Ameaças de Eduardo Bolsonaro: Diretor da PF age com firmeza

A recente declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro, feita durante uma transmissão ao vivo e direcionada a servidores da Polícia Federal (PF), acende um sinal de alerta sobre os limites da liberdade de expressão e os riscos à integridade das instituições democráticas brasileiras.

Ao afirmar que poderia “se mexer” contra investigações em curso e ao se referir a um delegado como “cachorrinho”, o parlamentar ultrapassa os limites do discurso político legítimo, promovendo ataques pessoais e insinuando tentativas de intimidação contra agentes da lei. Tais declarações não apenas desrespeitam profissionais da segurança pública, mas também colocam em xeque a autonomia das instituições encarregadas de garantir a legalidade e a justiça no país.


Matéria sobre live de Eduardo Bolsonaro ameaçando a PF (Vídeo: reprodução/YouTube/Band Jornalismo)

Reação Institucional da Polícia Federal

Diante da gravidade das falas, o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, anunciou que os comentários do deputado serão incluídos no inquérito já existente, que investiga Eduardo Bolsonaro por suposta obstrução de Justiça, coação no curso do processo e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Essa resposta institucional é essencial para reafirmar que a Polícia Federal não se submeterá a pressões políticas e que todos os cidadãos, independentemente de cargo ou influência, estão sujeitos ao império da lei.

As declarações direcionadas a delegados como Fábio Alvarez Shor, responsável por investigações sensíveis envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro, revelam uma estratégia preocupante de deslegitimação e ameaça. Em um Estado Democrático de Direito, a atuação das autoridades deve ocorrer com independência, imparcialidade e sem medo de retaliações. A tentativa de intimidar servidores públicos que cumprem seu dever constitucional representa um ataque direto à democracia e à ordem institucional.

Compromisso com a Justiça e a Defesa do Estado de Direito

A firmeza da Polícia Federal em repudiar essas tentativas de intimidação é fundamental para preservar o Estado de Direito. A garantia de que “nenhum investigado intimidará a Polícia Federal” deve ser mais do que uma frase de efeito: precisa ser um compromisso público com a justiça, a legalidade e a proteção das instituições que sustentam a democracia brasileira. O episódio serve como um lembrete de que a vigilância cidadã e a atuação firme das autoridades são indispensáveis para impedir retrocessos e assegurar que o país continue trilhando o caminho da transparência e da responsabilidade institucional.

Roberto Justus e Ana Paula Siebert pedem R$ 600 mil após ataques à filha

A polêmica judicial envolvendo Roberto Justus e Ana Paula Siebert está dando o que falar! O casal entrou com uma ação milionária por danos morais após ataques considerados ofensivos contra a filha deles, Vicky, de apenas cinco anos. O motivo? Um comentário feito pelo professor aposentado da UFRJ, Marcos Dantas, que chocou a internet ao dizer “só a guilhotina” em uma foto da menina segurando uma bolsa de grife avaliada em R$ 14 mil. A fala repercutiu mal e, agora, está na mira da Justiça após a viralização na internet.

Mas a história não parou por aí. A psicóloga Aline Alves de Lima também entrou na polêmica ao apoiar o comentário de Marcos nas redes sociais, e acabou sendo incluída na ação. Agora, tanto o professor quanto Aline estão sendo processados separadamente, e o casal Justus pede uma indenização de R$ 300 mil de cada um totalizando R$ 600 mil. O valor, segundo a defesa, será dividido entre Roberto, Ana Paula e a pequena Vicky.


Posicionamento do casal após a polêmica de críticas e ameaças à filha (Foto: reprodução/instagram/@robertojustus)


Retratação não convence e defesa dispara contra réus


A foto postada em família nas redes sociais foi a grande responsável por toda a polêmica. (Foto: reprodução/Instagram/@robertojustus)


A defesa de Justus não poupou palavras. Em documentos obtidos com exclusividade pela coluna GENTE, da Veja, o advogado da família acusa Marcos Dantas de fazer um pedido de desculpas forçado, apenas após a repercussão do caso. Na carta intitulada “uma metáfora virou crime”, o professor se justificou, mas só se desculpou com Justus deixando Ana Paula e Vicky de fora. Para a defesa, isso demonstra falta de arrependimento verdadeiro.

Já sobre Aline, a psicóloga que apoiou publicamente o ataque, a defesa afirmou que ela “incitou a violência contra a família” e que o sofrimento causado por seus comentários merece uma compensação moral. Até o momento, nenhum dos dois réus se pronunciou publicamente. Mas, se depender do casal, essa história ainda vai longe nos tribunais e nas manchetes.

Após ataques contra a filha, Roberto Justus e Ana Paula Siebert entram com ação na Justiça

Roberto Justus e Ana Paula Siebert entraram com um processo criminal depois que a filha do casal, Vicky Justus, de cinco anos, se tornou alvo de ataques por parte dos internautas nas redes sociais. A causa das ofensas foi uma publicação do dia 4 de julho em que a criança e a mãe usam uma bolsa de grife no valor de R$ 14 mil.

A repercussão da postagem trouxe uma série de críticas, ofensas e ameaças. O caso ganhou mais atenção quando um professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro declarou em publicação no X, antigo Twitter, que a criança deveria ser colocada em uma guilhotina, instrumento utilizado para aplicar pena de morte por decapitação na França, no final do século XVIII. A família reagiu imediatamente aos comentários.

Família irá atrás de direitos

Roberto Justus escreveu que a família nunca deu importância para as críticas, que, de acordo com ele, são poucas. O empresário disse que, dessa vez, no entanto, eles buscarão seus direitos. “Já acionei todo o corpo jurídico. Não vou aceitar ameaças à minha família”, declarou.


Roberto Justus, sua esposa Ana Paula Siebert e a filha do casal, Vicky Justus, que usa bolsa avaliada em R$ 14 mil (Foto: reprodução/Instagram/@anapaulasiebert)

A primeira audiência do caso acontecerá nesta segunda-feira (14). Justus e Siebert compartilharam nota conjunta nas redes sociais em que agradeceram o apoio dado pelo público e reforçaram a confiança na Justiça.

Pronunciamento do casal

Siebert e Justus já tinham postado nas redes sociais um vídeo em que se pronunciaram sobre o assunto e mencionaram os ataques e as medidas que iriam tomar na Justiça.


Roberto Justus e Ana Paula SIebert se pronunciam em vídeo publicado no Instagram (Reprodução/Instagram/@anapaulasiebert)


O julgamento extrapolou o bom senso. Falaram que tinham que matar a nossa filha, na guilhotina. Matar a nossa família!”, disse Justus. A esposa do empresário também afirmou que é inaceitável que a morte e o ódio sejam instigados e disse que as pessoas não podem falar o que querem na internet “Não é assim que funciona. Se a crítica é boba, tudo bem, cada um tem a sua opinião. Mas instigar a morte de alguém?”, disse Ana Paula. 

Mãe de Marília Mendonça quebra o silêncio e comenta decisão da Justiça no Fantástico

Neste domingo (13), foi ao ar uma entrevista com Ruth Moreira Dias, mãe da cantora Marília Mendonça, no programa Fantástico. Ela comentou sobre a recente decisão da Justiça que transferiu, de forma provisória, a guarda do neto Léo, de quem ela cuidava junto com o pai da criança, o cantor Murilo Huff.

Murilo entrou com um pedido para modificar o arranjo de guarda, alegando que o convívio com Ruth estava desgastado e que a situação já não favorecia o bem-estar do filho. O juiz do caso, da Segunda Vara de Família de Goiânia, atendeu ao pedido do cantor, afirmando que o exercício pleno da responsabilidade parental deveria ficar com o pai.

Para Ruth, a decisão foi muito dolorosa e trouxe de volta sentimentos que ela viveu quando perdeu a filha no acidente aéreo de 2021. Ela contou que a ausência do neto reacendeu o sofrimento que enfrentou naquela época.

Acusações envolvem saúde do menino e administração dos bens

Entre os pontos destacados na decisão, há acusações de que Ruth teria agido com certa negligência em relação aos cuidados médicos do menino, que tem diabetes tipo 1, uma condição que exige atenção constante, controle rigoroso da alimentação e uso diário de insulina. Conforme o processo, conversas entre babás indicaram que Ruth deixava de repassar informações importantes sobre o tratamento ao pai da criança, além de orientar que certos documentos e medicamentos não fossem compartilhados com ele.

Ruth negou essas alegações e afirmou que tudo relacionado à saúde do neto era acompanhado por uma médica especialista, e que Murilo sempre esteve por dentro da rotina médica do filho.

No lado financeiro, o menino é o único beneficiário da herança deixada por Marília Mendonça. Desde a morte da cantora, os recursos financeiros, como direitos autorais e outros rendimentos, eram geridos de forma conjunta por Ruth e Murilo. Esses valores eram destinados às despesas cotidianas do menino. Com a nova decisão, essas contas estão temporariamente bloqueadas. A defesa de Ruth alega que houve aumento considerável no patrimônio do neto desde então, negando qualquer uso indevido, e entrou com uma ação para prestar contas à Justiça.

Famílias discutem divisão de indenização

Outro tema que veio à tona foi a indenização de US$ 2 milhões relacionada ao acidente aéreo. O valor foi destinado às famílias das cinco vítimas — entre elas, Marília Mendonça, seu tio e assessor Abiceli Silveira, o produtor Henrique Bahia, o piloto Geraldo Medeiros e o copiloto Tarciso Viana.

A família da cantora ficou com aproximadamente metade do total, o que gerou insatisfação entre parentes das outras vítimas. Ruth destacou que também perdeu o irmão na tragédia, e o advogado dela afirmou que a proposta de divisão foi apresentada pela empresa aérea. Ele acrescentou que parte da quantia inicialmente reservada para o filho de Marília foi redistribuída para atender ao pedido da filha do piloto. Veja o vídeo na íntegra:


https://www.youtube.com/watch?v=K_1nFdc7sJY
Mãe de Marília Mendonça comenta sobre a mudança na guarda do neto pela primeira vez no ‘Fantástico’ (Vídeo: Reprodução/YouTube/@g1globo)

Especialistas explicam que os valores de indenizações podem variar conforme diversos critérios técnicos, como a expectativa de vida das vítimas ou sua capacidade de gerar renda. Essas diferenças não representam julgamento sobre o valor das vidas envolvidas.

Família ainda tenta resolver a situação na Justiça

A equipe jurídica de Ruth pretende contestar a decisão que tirou a guarda da avó, alegando que ela não favorece a criança. Já Murilo, que não deu entrevista ao programa, enviou um comunicado dizendo que jamais proibiu e nem pretende proibir o convívio entre a avó e o filho. Segundo ele, houve tentativas anteriores de resolver o impasse fora dos tribunais, mas sem sucesso. Murilo também disse que a rotina da criança segue estável, já que os dois convivem com frequência há anos. Ruth, por fim, afirmou que acredita em uma solução pacífica para o caso.

Apesar das divergências, ambas as partes demonstram interesse em manter o vínculo familiar da criança com os dois lados da família. O processo, que corre em segredo de Justiça, ainda está em fase inicial, e novos desdobramentos devem ocorrer nas próximas semanas, incluindo a análise de recursos apresentados pela defesa de Ruth.

Brad Pitt aciona Angelina Jolie na justiça por venda “ilegal” de vinícola

Brad Pitt entrou com uma nova ação judicial contra Angelina Jolie, relacionada à vinícola francesa Château Miraval, que os dois compraram quando ainda estavam juntos. Segundo o site Page Six, o ator pediu ao Tribunal Superior da Califórnia acesso a mensagens privadas de Jolie, por considerar que essas conversas são importantes para provar que ela vendeu sua parte na empresa sem sua autorização.

Nos documentos entregues à Justiça, Pitt também solicitou que Alexey Oliynik, executivo do Stoli Group, colaborasse com o processo e fornecesse informações sobre a compra da vinícola em 2021. No entanto, Oliynik, que mora na Suíça, recusou-se a depor pessoalmente, afirmando que estrangeiros não são obrigados a viajar para a Califórnia para prestar depoimento.

Declaração dos advogados de Pitt

A equipe jurídica de Brad Pitt, por sua vez, argumentou que essa justificativa não se aplica ao caso, já que seria possível realizar o depoimento remotamente, do local de residência de Oliynik. Essa recusa acabou gerando um novo pedido oficial à Justiça americana.

De acordo com os advogados do ator, Jolie desrespeitou um acordo prévio ao vender sua parte do Château Miraval para a empresa Stoli, o que teria sido feito de forma intencional, com o objetivo de prejudicar Pitt. Eles alegam que as mensagens solicitadas à Justiça comprovam essa intenção.


Brad Pitt no filme “F1”, seu mais recente trabalho como ator (Foto: reprodução/X/@MozartCinemaTR)


Ator acusa complô de Jolie com fábrica de bebidas

Pitt também acusa o Stoli Group de dificultar a cooperação com o tribunal, se recusando a apresentar provas relevantes. Do outro lado, os representantes legais de Angelina afirmaram que Pitt recusou a compra da parte dela, porque ela não aceitou assinar um contrato de confidencialidade, que, segundo a atriz, era uma forma de silenciá-la sobre episódios de abuso e encobrimento.

Angelina Jolie chegou a declarar, em setembro de 2022, que o ex-marido a perseguia judicialmente desde que pediu o divórcio em 2016. Já os representantes de Brad Pitt afirmam que a venda da vinícola foi uma retaliação da atriz durante o processo de separação.