Regime FÁCIL: evento em São Paulo debate o novo marco para empresas iniciarem a emissão de valores mobiliários no mercado

No próximo dia 4 de dezembro (quarta-feira), o FAS Advogados in cooperation with CMS, promoverá um encontro presencial dedicado ao regime regulatório recém-lançado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o chamado Regime FÁCIL, que visa facilitar o acesso de companhias de menor porte ao mercado de capitais. O evento, em parceria com as empresas B3, BDO, Nello Investimentos e Terra Investimentos, reunirá especialistas em governança corporativa, direito societário, auditoria e mercado de capitais para debater as oportunidades, os desafios e os impactos dessa nova norma sobre empresas, investidores e o ecossistema de financiamento no Brasil.

O Regime FÁCIL, instituído pela CVM por meio das resoluções CVM nº 231 e 232/2025, tem por objetivo criar um ambiente regulatório simplificado e proporcional para as chamadas companhias de menor porte (“CMPs”), com faturamento bruto anual inferior a R$ 500 milhões e que desejem acessar o mercado de capitais de forma mais ágil e menos custosa.

“O mercado de dívidas e equity está cada vez mais sendo acessado por empresas de médio e pequeno porte, mas muitas vezes tem dificuldade de acompanhar as obrigações inerentes ao acessar o mercado. O Regime FÁCIL veio justamente para ajudar a entrada dessas companhias, facilitando as regras e documentação necessária para acessar o mercado de capitais”, afirma Renan Valverde Granja, sócio da área de Banking & Finance do FAS Advogados.

O lançamento do Regime FÁCIL marca um passo relevante para incrementar o mercado de capitais brasileiro, oferecendo uma via intermediária entre o crowdfunding e o mercado tradicional de grandes emissores. Para empresas de menor porte, é a chance de ampliar opções de financiamento e visibilidade; para o mercado, a oportunidade de diversificação de emissões e investidores. “O nível de governança que a Companhia tem que atingir e acompanhar para acessar o mercado de capitais é um empecilho para as companhias”, explica Renan.

Segundo a organização do evento, o encontro representa uma oportunidade única para advogados, auditores, empresários, gestores, investidores, analistas e demais interessados em conhecer os detalhes do novo regime e desenhar sua estratégia de acesso ao mercado de capitais. Participar do evento em São Paulo será uma excelente forma de se antecipar a esse movimento.

“Além de apresentar e esclarecer as novas exigências de acesso ao mercado de capitais, o encontro busca fomentar networking entre atores centrais do mercado, facilitando o mapeamento de oportunidades de crescimento”, reforça o advogado.

O evento acontecerá em São Paulo, no próximo dia 4 de dezembro, a partir das 08h30, na Vila Olímpia. Inscrições e informações pelo link: https://fasadv.com.br/pt/bra/events/regime-facil-simplificando-o-acesso-ao-mercado-de-capitais2.

Brasil amplia regras e cria sistema para controlar operações de criptomoedas

A Receita Federal endureceu a regulação sobre criptomoedas com uma nova norma que obriga plataformas estrangeiras que atendem clientes brasileiros a reportarem informações ao Fisco, órgão responsável por fiscalizar assuntos acerca da legislação tributária.

A norma moderniza o envio de dados e amplia a fiscalização do Estado, cobrindo não apenas as exchanges nacionais, como anteriormente, mas também as internacionais que prestam serviço a brasileiros. Além disso, a iniciativa introduz o novo sistema DeCripto, que visa substituir o modelo atual a partir de 2026.

No dia 10 deste mês, o Banco Central anunciou a criação de um conjunto de regras responsáveis por regulamentar o mercado de ativos virtuais no Brasil. No mesmo, foram incluídas normas para autorização, prestação de serviços e atuação no mercado de câmbio. De acordo com o BC, as regras viabilizam a redução de golpes, fraudes e lavagem de dinheiro.

Novas regras

A instrução normativa nº 2.991 da Receita Federal foi publicada na última sexta-feira (14), atualizando as antigas regras para envio de informações acerca de operações com criptoativos – que estava em vigor desde 2019. Segundo a Receita, o novo pacote de normas não gera novos impostos, nem modifica a base atual de cálculo de tributos, tendo o único objetivo de modernizar os envios e aumentar o monitoramento do mercado.

A partir disso, o Brasil começará a usar o sistema Carf (Crypto-Asset Reporting Framework), para realizar a troca de informações de forma automática entre as entidades que são responsáveis pela regulação dos tributos.


Nova medida amplia fiscalização de investimentos (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Chesnot)


Sistema DeCripto

Para implementar as novas exigências, a Receita criou o sistema DeCripto. Hospedado na e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte), o novo sistema irá substituir o utilizado atualmente a partir de julho de 2026, com declaração sendo realizada mensalmente. A mudança também permitirá a integração com setores internacionais, pois o modelo Carf já é aplicado em outros 70 países.

Através do DeCripto tanto exchanges nacionais quanto pessoas físicas ou jurídicas que realizem operações sem a mediação de corretoras do país precisaram declarar os dados a cada mês. Anteriormente, o limite exigido pela Receita para que o usuário reportasse os dados era de R$ 30 mil, e com a implementação das novas regras, o valor aumenta para R$ 35 mil por mês.

Do auge à queda: ouro desaba após sequência histórica de altas

Na segunda-feira (20), o ouro parecia imbatível. Encerrava o dia no topo de uma escalada impressionante, acima dos US$ 4.380, um marco que coroava meses de valorização e incertezas econômicas em mercados globais. Após 24 horas, o cenário virou completamente. Nesta terça-feira (21), o metal precioso registrou sua maior queda desde 2020, numa correção que pegou o mercado de surpresa e devolveu parte dos ganhos acumulados ao longo do ano.

O ouro vinha chamando atenção por todos os lados do mercado. Investidores e analistas não conseguiam tirar os olhos da escalada do metal, impulsionada por compras constantes de bancos centrais e movimentos especulativos. Enquanto isso, o cenário global se mostrava instável, entre tensões geopolíticas e sinais mistos da economia americana, fazendo do ouro um refúgio procurado. Nas últimas semanas, o metal parecia quase imbatível, com uma demanda que não dava trégua e alimentava expectativas cada vez maiores.

Realização de lucros leva ouro a forte correção

Nos terminais de negociação, o movimento foi rápido e intenso. O ouro à vista recuou 4,1%, cotado a US$ 4.178,23 (R$ 22.514,61), enquanto os contratos futuros para dezembro caíam 3,9%, a US$ 4.190,80 (R$ 22.582,41). Esse recuo foi suficiente para interromper uma sequência de recordes impulsionada pela expectativa de cortes nos juros americanos e pela corrida global por ativos de proteção.

Analistas atribuem o tombo a uma conjunção de fatores, incluindo a força do dólar, que avançou 0,4% no dia, e um repentino apetite por risco entre investidores. “Quando o mercado respira e busca ganhos em outros ativos, o ouro é o primeiro a sofrer”, comenta Jim Wyckoff, analista sênior da Kitco Metals.


Ouro tem maior queda após rali histórico (Vídeo: reprodução/YouTube/InfoMoneyNews)

Do auge à cautela: ouro desacelera após alta histórica

A virada acontece em um momento delicado. O metal vinha acumulando alta de cerca de 60% em 2025, sustentado por tensões geopolíticas e compras consistentes de bancos centrais. Agora, com o dólar fortalecido e os olhares voltados para o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos Estados Unidos, adiado para sexta-feira (24) devido à paralisação no país, o mercado adota uma postura de espera e maior cautela.

O que antes era euforia virou prudência. Nos bastidores, operadores falam em realização de lucros e ajuste natural após uma escalada rápida demais para ser sustentável. O ouro, que parecia invencível na véspera, lembra agora que até os portos mais seguros balançam quando o vento do mercado muda de direção de forma inesperada.

Tesla perde espaço e atinge menor fatia do mercado dos EUA

A Tesla viu sua participação de mercado nos Estados Unidos cair para 38% em setembro de 2025, o menor nível desde 2017, afirma pesquisa da Cox Automotive. A retração aconteceu mesmo com o histórico de domínio da marca no setor de veículos elétricos, e reflete o avanço acelerado da concorrência e a ausência de novos lançamentos atrativos. Com foco em outras tecnologias, como robótica e inteligência artificial, a empresa de Elon Musk enfrenta um momento desafiador no cenário automotivo norte-americano.

Falta de inovação afeta desempenho

Nos últimos anos, a Tesla reduziu o ritmo de lançamentos no setor automotivo e redirecionou parte de seus investimentos para o desenvolvimento de robotáxis e robôs humanoides. Embora a empresa continue sendo referência em tecnologia, a ausência de modelos populares mais acessíveis afeta diretamente sua competitividade no mercado de elétricos, cada vez mais disputado.


Publicação de Tesla Motors (Foto: reprodução/Instagram/@teslamotors)


O último grande lançamento, o Cybertruck, não atingiu o mesmo sucesso de modelos anteriores, como o Model 3 e o Model Y. Embora a Tesla tenha promovido atualizações no Model Y, o público e os especialistas consideraram as mudanças insuficientes. Como resultado, as vendas vêm caindo, e o domínio da empresa começa a perder força.

Concorrência acelera com novos modelos

Enquanto a Tesla desacelera, concorrentes norte-americanos, europeus e principalmente chineses vêm ganhando espaço com opções mais acessíveis e inovação constante. Essas montadoras têm se beneficiado de incentivos fiscais e políticas de incentivo à eletrificação da frota, assim aproveitando o momento para conquistar consumidores antes fiéis à Tesla.

Stephanie Valdez Streaty, em entrevista à Reuters, diretora de insights da Cox Automotive, avalia que a estagnação da Tesla acontece em um momento crítico. Com os incentivos fiscais prestes a expirar, ela alerta que as vendas podem cair ainda mais. Para ela, o cenário exige da montadora uma resposta rápida e estratégica, especialmente diante de rivais que crescem de forma agressiva no mercado global.

Agentes de IA enfrentam alto índice de fracasso, mas promessa de transformação ainda permanece

O futuro do trabalho está cada vez mais ligado à autonomia tanto dos profissionais quanto dos sistemas que os auxiliam. Nesse contexto, os agentes de inteligência artificial (IA) despontam como ferramentas capazes de executar tarefas de forma autônoma, aprender com o tempo e tomar decisões sem intervenção humana. No entanto, o avanço dessa tecnologia não vem sem desafios.

Muitos projetos de IA devem ser cancelados

Segundo projeções da consultoria Gartner, mais de 40% dos projetos envolvendo agentes de IA deverão ser cancelados até o fim de 2027. As causas vão desde o alto custo de implementação até resultados pouco definidos e estruturas organizacionais despreparadas para essa nova realidade.


Inteligência Artificial (MANAURE QUINTERO/AFP/Getty Images Embed)


Apesar do entusiasmo inicial, os dados mostram que a adoção prática ainda é tímida. Em uma pesquisa realizada pelo Gartner com mais de 3.400 profissionais de tecnologia em janeiro de 2025, apenas 19% afirmaram ter feito investimentos significativos em agentes de IA. Outros 42% investem com cautela e 31% permanecem indecisos. A maioria das empresas, portanto, ainda está avaliando se vale a pena embarcar nessa transformação.

De acordo com Anushree Verma, diretora analista sênior do Gartner, o mercado vive um descompasso entre expectativa e entrega.

Muitos casos de uso apresentados como agentes não exigem, de fato, implementações de agentes. A tecnologia ainda não está madura o suficiente para entregar o valor de negócio que as empresas esperam”, afirma.

Outro ponto crítico é o próprio mercado fornecedor. Com o crescimento da demanda, muitas empresas passaram a rotular tecnologias existentes como assistentes virtuais ou chatbots como “agentes de IA”, sem que essas soluções atendam aos critérios técnicos da definição. O Gartner estima que, entre milhares de fornecedores que se dizem atuantes na área, apenas cerca de 130 oferecem soluções que realmente se encaixam no conceito.

O custo elevado também pesa. Além do desenvolvimento e da integração tecnológica, as empresas precisam investir em infraestrutura, treinamento de equipes, conformidade regulatória e reestruturação de processos internos. Muitas vezes, os sistemas legados não comportam a automação plena proposta pelos agentes, exigindo uma reengenharia completa. Sem métricas claras de retorno sobre investimento, os projetos acabam paralisados ainda nas fases piloto, comprometendo a confiança das equipes e drenando os orçamentos.

Cautela no presente, otimismo no futuro

Apesar das dificuldades iniciais, a perspectiva de longo prazo para a IA agêntica permanece positiva. O Gartner prevê que, até 2028, cerca de 15% das decisões rotineiras nos negócios serão tomadas por agentes autônomos — número que hoje é praticamente insignificante. A consultoria estima ainda que um terço dos aplicativos corporativos contará com algum nível de integração com esses agentes.

ONU alerta sobre impacto da IA em empregos no mundo todo

A Organização das Nações Unidas (ONU) informou que o mercado mundial de inteligência artificial (IA) deve atingir 4,8 trilhões de dólares (cerca de R$ 27 trilhões) até 2033. A ONU sinalizou que quase metade dos empregos globais podem ser afetados. A IA, apesar de alavancar economias, também apresenta riscos nocivos de favorecimento de desigualdades. A ONU Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) explicou isso em novo relatório.

De acordo com o documento, a utilização da inteligência artificial, apesar de gerar ganhos de produtividade, tem a capacidade de afetar 40% dos empregos no mundo e traz preocupações sobre a automação e a perda de vagas de trabalho. À medida que ondas tecnológicas anteriores afetaram principalmente a classe operária, a UNCTAD salienta que com a IA, empregos que envolvem tarefas cognitivas estão mais propensos a sofrerem impactos

IA e tecnologia no futuro

Isso significa que a força de trabalho de economias maiores sofrerá, majoritariamente, mais consequências. No entanto, estas economias têm mais vantagem para aproveitar os benefícios da IA do que as emergentes. A ONU ainda afirma que a situação é parecida no caso da IA generativa. No entanto, de acordo com o relatório, a IA generativa “poderia oferecer um potencial maior de aumento da mão de obra do que a automação, especialmente em países de rendas baixa e média”.


O ChatGPT é uma das principais inteligências artificiais generativas (Foto: reprodução/Lionel Bonaventure/Getty Images Embed) 


Favorecimento do capital

A UNCTAD avalia que as vantagens da automação impulsionada pela inteligência artificial tendem a favorecer o capital em detrimento da mão de obra, o que pode “aumentar a desigualdade e reduzir a vantagem competitiva da mão de obra barata nas economias em desenvolvimento”.

 Rebeca Grynspan, secretária-geral da ONU Comércio e Desenvolvimento, solicita em nota, maior cooperação internacional para “desviar a atenção da tecnologia para as pessoas, permitindo aos países criarem conjuntamente um marco mundial de inteligência artificial” para que seu potencial seja explorado de forma que priorize o desenvolvimento sustentável. “A história demonstra que, embora o avanço tecnológico seja o motor do crescimento, por si só não pode garantir uma distribuição equitativa da renda, nem promover um desenvolvimento humano inclusivo”, aconselhou Grynspan no relatório.

Mercado tecnológico

As tecnologias avançadas representaram um mercado de 2,5 trilhões de dólares em 2023 (cerca de R$ 12 trilhões na cotação da época). É esperado que este valor seja seis vezes maior até 2033 e atinja US$ 16,4 trilhões (aproximadamente R$ 93 trilhões na atual cotação) de acordo com o relatório da ONU. A IA irá liderar o ranking deste mercado, com o valor de 4,8 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 27 trilhões), o que equivale aproximadamente à economia da Alemanha.

O relatório indica que os benefícios se concentrarão em poucas economias. 100 companhias, a maioria dos EUA e China, representam 40% dos gastos globais em pesquisa e desenvolvimento. O documento também afirma que o Brasil, China, Índia e Filipinas são os países emergentes com os melhores resultados quando se trata da preparação tecnológica.

A UNCTAD ressalta que a inteligência artificial é capaz de criar novas indústrias e dar autonomia aos trabalhadores “Investir em reciclagem, melhoria das qualificações e adaptação da mão de obra é essencial para garantir que a IA melhore as oportunidades de emprego ao invés de eliminá-las”, avalia o informe.

Agentes europeus e internacionais estão envolvidos nas tentativas de estabelecer uma governança da IA. A ONU, no entanto, lamenta que diversos países do sul global estejam de fora desses debates. “À medida que a regulação da IA e os marcos éticos tomam forma, os países em desenvolvimento devem ter um lugar na mesa para garantir que a IA sirva ao progresso global, não só aos interesses de alguns poucos”, declara a UNCTAD.

Mercados de apostas que costumam ter probabilidades altas

Um dos elementos mais importantes de palpites esportivas são as odds. Afinal, são elas que determinam os valores que o jogador recebe por palpites corretos. Sendo assim, quanto mais altas forem as odds, melhores os pagamentos caso você ganhe.

Porém, as odds altas são uma faca de dois gumes. Normalmente, eventos com cotações muito altas são mais improváveis, portanto mais arriscados. Se você é o tipo de apostador que aprecia palpites com níveis maiores de risco, a lista de mercados que tradicionalmente oferecem odds mais elevadas é exatamente o que você precisa.

Top 5 mercados que tradicionalmente oferecem odds altas

Antes de entrarmos em detalhes sobre os principais mercados com odds, seja você alguém que prefere uma plataforma com depósito mínimo de 3 reais[1]  ou com depósitos mais altos, é importante destacar que, mesmo dentro do mesmo mercado, as odds podem variar de time para time. Em uma aposta a longo prazo no vencedor de um campeonato, por exemplo, o time azarão terá as melhores odds.

Dito isso, se você está disposto a assumir um pouco mais de risco (com responsabilidade, é claro) alguns dos principais mercados com probabilidades elevadas incluem:

1.   Jogador a receber um cartão vermelho

Normalmente, apostas em jogadores específicos costumam ter odds elevadas porque as chances de acertar esse tipo de palpite são baixas. Em alguns dos principais sites de apostas do país, você pode apostar, por exemplo, em qual jogador receberá um cartão vermelho. Para certos jogadores, as probabilidades podem ser de mais de 30.00.

2.   Próximo jogador a marcar

Em apostas ao vivo, algumas operadoras oferecem a opção de apostar em qual jogador marcará o próximo gol. Para atacantes com histórico de marcação, as odds podem variar entre 10.00 e 15.00. Já para os jogadores com menos chances de acertar um gol, as odds para esse mercado podem chegar a até 40.00 em sites com odds generosas.

3.   Método de marcação do primeiro gol

Encontrar esse mercado de apostas nem sempre é fácil porque alguns sites de apostas oferecem essa opção apenas como mercado especial. Ainda assim, em sites que oferecem apostas no método de marcação, métodos menos tradicionais de marcação como cabeceamento, gol contra, pênalti ou cobrança de falta costumam ter odds excelentes.

4.   Placar exato

Ao contrário de mercados como chance dupla, empate anula a aposta ou até mesmo vencedor do jogo, o placar exato é um mercado difícil de acertar. Em contrapartida, se você apostar que o resultado será 4-4, por exemplo, as cotações quase sempre ficarão acima da 10.00, principalmente em sites de apostas que já costumam oferecer boas probabilidades.

5.   Escanteios totais

Geralmente, as apostas em totais acima/abaixo não costumam ter as cotações mais elevadas. Porém, isso pode mudar em apostas de escanteios totais se você fizer apostas em quantidades muito acima da média. Na maioria dos operadores brasileiros, apostas em mais de 15 escanteios, por exemplo, tendem a ter odds maiores que 9.00.

6.   Primeiro ou último marcador do jogo

Identificar quem será o primeiro jogador ou o último jogador a marcar um gol é difícil porque a marcação de gols é algo extremamente imprevisível. Por isso, as odds tendem a ser elevadas nesse mercado. Em uma partida de futebol, as odds podem ser ainda maiores se o jogador apostar em um zagueiro para marcar o primeiro gol.

7.   Apostas a longo prazo

As apostas a longo prazo são interessantes para jogadores que gostam de riscos porque envolvem várias incertezas que podem acontecer durante a temporada. Dá para fazer apostas a longo prazo em eventos como a Copa do Mundo antes do evento começar, por exemplo. Porém, com tantas equipes competindo, acertar o resultado não é fácil.

8.   Apostas múltiplas

Embora as apostas múltiplas não sejam exatamente um mercado por si só, elas envolvem a combinação de vários eventos em uma aposta só, como vencedor, total de gols e placar exato. Para vencer uma aposta múltipla, você precisa acertar todos os eventos no palpite. Isso aumenta a complexidade da aposta e consequentemente traz odds maiores.

Conclusão – Vale a pena apostar em mercados com odds elevadas?

Muitos jogadores se perguntam se vale a pena apostar em mercados com odds tradicionalmente muito altas e a resposta para essa pergunta é: depende. Mercados com odds extremamente elevadas são mais arriscados – portanto, não é todo jogador que tem o perfil para esse tipo de palpite. Tudo vai depender do seu apetite para esse tipo de aposta.

Mesmo se você aprecia apostas com probabilidades muito acima da média e não tem problemas com a questão do risco, é essencial jogar com responsabilidade. Ao fazer palpites nos mercados listados neste artigo, estabeleça um orçamento, use apenas fundos que você pode perder e lembre-se que apostas online são apenas entretenimento. Além disso, a pesquisa detalhada e o conhecimento dos times aumentam suas chances de sucesso.

Além do esporte: conheça as parcerias que movem o mercado esportivo

À medida que a indústria esportiva continua a prosperar, o consumo de esportes se tornou parte integrante do estilo de vida e do comportamento do consumidor. Simultaneamente, no ambiente de mercado esportivo altamente competitivo de hoje, os endossos de marca surgiram como uma estratégia de marketing eficaz.

Com o avanço da tecnologia e a legalização das bets esportivas em muitos países, a relação entre atletas, marcas e fãs se tornou ainda mais interconectada. Ao colaborar com celebridades esportivas renomadas, as empresas podem alavancar sua influência e imagem para moldar a percepção da marca, aumentar o conhecimento do produto e a identificação do cliente e, finalmente, impulsionar o crescimento das vendas.

Uma das colaborações mais conhecidas para artigos esportivos é a parceria entre Michael Jordan e Nike. Em 1984, a Nike contratou o então jovem jogador de basquete, na época uma estrela em ascensão na NBA. A famosa colaboração levou à criação da linha de tênis Air Jordan, que ainda é uma das coleções mais populares e cobiçadas da Nike até hoje.

Parcerias de milhões

O último ano registrou alguns acordos de endosso de marca notáveis ​​no mundo dos esportes, com atletas estabelecidos e estrelas emergentes assinando contratos com grandes marcas. Essas parcerias não são apenas sobre os atletas, mas também refletem como as marcas estão investindo em figuras influentes para alcançar novos públicos, expandir a presença no mercado e impulsionar as vendas por meio do poder dos esportes.

2025 não será diferente. As colaborações de celebridades e atletas com marcas têm sido um marco na indústria esportiva por décadas. De colaborações em roupas a parcerias em alimentos e bebidas, essas uniões de forças levaram a alguns dos produtos mais icônicos e reconhecíveis do mundo, além de impulsionar a popularidade dos atletas e, consequentemente, o interesse em apostas esportivas relacionadas aos esportes.

A Stake, plataforma de apostas esportivas com criptomoedas, ampliou seu portfólio de embaixadores de marca em 2024, incluindo o campeão meio-pesado do UFC, Alex Pereira. Conhecido como Poatan, Pereira se juntou a outros grandes nomes do MMA no time de atletas da marca, como Israel Adesanya, Alexa Grasso e Amanda Ribas.

Este artigo explora algumas das colaborações mais icônicas recentes do mundo dos esportes, que estão moldando o futuro do marketing esportivo e da sociedade. Ao analisarmos essas colaborações, poderemos compreender como a relação entre atletas, marcas e fãs evoluiu ao longo dos anos e como essas parcerias impactam a cultura esportiva e o comportamento do consumidor.

Cristiano Ronaldo, o rei das parcerias

Os patrocínios globais do jogador de futebol português Cristiano Ronaldo – parcerias de longo prazo com empresas como Nike, Clear e Herbalife, bem como seu lucrativo contrato com o time Al Nassr, que gera ganhos anuais de US$ 100 a 150 milhões — solidificam sua posição como o jogador de futebol europeu ativo mais rico do mundo.

Suas conquistas e patrimônio não apenas mostram sua garra e habilidades, mas também seu impacto como um jogador renomado no futebol e na cultura esportiva mundial. Parcerias estratégicas que se formaram e se expandiram ao longo do tempo combinaram sua excelência em campo e o sucesso financeiro fora dele em harmonia para Cristiano Ronaldo, consequentemente posicionando-o como um símbolo de status internacional.

Com um portfólio incrível de acordos de patrocínio desde seu surgimento na liga profissional de futebol de elite, Cristiano Ronaldo nutre relacionamentos duradouros com algumas marcas. Desde sua transferência para o Manchester United em 2003, a parceria de Ronaldo com a Nike tem sido a mais significativa e duradoura de sua carreira.

A associação inicial do jogador com a Nike foi indicativa de sua ascensão explosiva ao estrelato, já que a corporação multinacional reconheceu a promessa do jovem astro português. A aliança atingiu seu pico em 2016, quando a Nike assinou com Ronaldo um contrato vitalício supostamente avaliado em US$ 1 bilhão. Este contrato o colocou no mesmo nível de Michael Jordan, cuja parceria com a Nike havia revolucionado anteriormente o relacionamento atleta-marca.

Apesar de sua saída para outros clubes de futebol, o contrato vitalício de Ronaldo — um dos mais exclusivos do esporte — confirmou sua estatura como um emblema atemporal da Nike. O astro português expandiu seu portfólio de patrocinadores ao garantir inúmeras colaborações de destaque fora da Nike.

Reconhecida por sua precisão e manufatura superior, a Tag Heuer, uma empresa suíça de relógios de pulso de luxo, fez uma parceria com Ronaldo para promover seus relógios. Eles perceberam que os valores de Ronaldo também refletiam os deles.

De forma semelhante, Ronaldo foi nomeado embaixador da Armani, que lucrou com seu apelo físico e a imagem para aumentar sua fama. A colaboração de Ronaldo com a Armani reforçou suas conexões nos setores de estilo de vida e higiene, enquanto outra marca, a Clear Shampoo, empregou sua imagem global para capturar o interesse de entidades de cuidados masculinos em todo o mundo.

Em 2013, Ronaldo se uniu à Herbalife, uma empresa de bem-estar e nutrição ideal para sua personalidade atlética. Por meio da parceria, Ronaldo se tornou uma imagem pública de saúde física ideal, pois a Herbalife aproveitou ao máximo sua reputação autorregulada e voltada para o condicionamento físico.

O apoio de Ronaldo à Clear Shampoo também ajudou a marca de higiene masculina estabelecida a expandir sua participação no mercado na Ásia e na Europa, onde os homens realmente se conectaram com a reputação de Ronaldo como um herói esportivo.

O jogador se adaptou a um mercado financeiro em evolução, incluindo sua colaboração com as plataformas de criptomoeda Binance e Garena Free Fire. A parceria com a primeira, que é a maior bolsa de bitcoin, o ajudou a se estabelecer como uma autoridade em tecnologia financeira e reflete uma mudança em direção aos ativos digitais. Por meio da associação com a Binance, o atleta forjou uma aliança que atrai demografias mais jovens e setores fora do atletismo nos últimos estágios de sua carreira.

Ronaldo se estabeleceu como uma potência de patrocínio de mídia social alavancando seus enormes seguidores, que somente no Instagram ultrapassam 500 milhões de seguidores. Em 2022, Ronaldo acumulou 800 milhões de seguidores em todas as principais plataformas, além de ganhar cerca de US$ 123,9 milhões em valor de patrocínio somente nas mídias sociais. Isso incluía Facebook, Twitter e Instagram.

Ronaldo figura em primeiro lugar no ranking de atletas com patrocinadores de mídia social. Ao assinar um contrato de US$ 200 milhões com o Al Nassr da Arábia Saudita, Ronaldo alcançou uma popularidade sem precedentes no mercado do Oriente Médio em 2022. Sua saída abriu novas oportunidades para acordos de patrocínio.

A adaptação cultural inteligente de Ronaldo — roupas frequentemente usadas no Dia da Fundação da Arábia Saudita — aumentou ainda mais seu apelo na nação como um todo. Dado seu enorme impacto, resultou em um influxo de quase 8 milhões de seguidores no Instagram.

O magnetismo de Ronaldo permaneceu mesmo depois que ele fez a transição das competições de futebol europeias para as do Oriente Médio. Suas parcerias contínuas com marcas como Louis Vuitton, nas quais ele e o igualmente bem-sucedido Lionel Messi estrelaram uma aclamada foto com tema de xadrez antes da Copa do Mundo de 2022, testemunharam sua comercialização para um público internacional.

Por meio dos perfis de mídia social de ambos os esportistas, mais de 1,2 bilhão de pessoas foram alcançadas. A postagem de Ronaldo teve um valor de impacto de mídia de US$ 2,8 milhões nas primeiras 48 horas, de acordo com o sistema de pontuação Launchmetrics que atribui um valor monetário a cada postagem, interação ou artigo sobre uma marca para medir seu desempenho e impacto.

A Louis Vuitton tem um histórico de fabricação de estojos de troféus para esportes como tênis, basquete, rúgbi e Fórmula 1, e tem uma parceria com a FIFA desde 2010. Além de projetar o estojo de viagem para o troféu da Copa do Mundo, ela lançou uma coleção cápsula de artigos de couro com tema de futebol.

Em meados de 2025, o patrimônio líquido de Ronaldo deve atingir US$ 1,24 bilhão, consolidando assim seu lugar na história do esporte como um dos jogadores de futebol mais bem-sucedidos financeiramente de todos os tempos.

Sha’Carri Richardson e Nike: força feminina


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Em 2024, a estrela americana do atletismo feminino Sha’Carri Richardson assinou um novo contrato com a Nike, que não só inclui roupas personalizadas e tênis de desempenho, mas também enfatiza o apoio da Nike à sua poderosa mensagem sobre resiliência e saúde mental.

Nativa de Dallas, Texas, Sha’Carri fez sua estreia olímpica nos Jogos Olímpicos de Verão de Paris de 2024, garantindo uma medalha de ouro no revezamento 4 x 100 metros e uma medalha de prata nos 100 metros. A carreira da atleta de 24 anos tem sido de muitos altos e baixos.

Aos 19 anos, ela quebrou o recorde universitário dos 100 metros no Campeonato da Divisão I da NCAA ao correr um sprint de 10,75 segundos, tornando-a uma das 10 mulheres mais rápidas. No entanto, apesar de se classificar para participar das Olimpíadas de Tóquio de 2020, Richardson não pôde competir porque havia testado positivo para uso de cannabis após sua final de 100 metros nas seletivas dos Estados Unidos.

Competindo no Campeonato de Atletismo ao Ar Livre dos EUA em 2023, ela se tornou a campeã nacional dos EUA nos 100 metros femininos com um tempo de 10,82 segundos. Seu retorno às Olimpíadas de Paris de 2024 tornou-se algo para ficar nos livros, destacando a importância da coragem e da determinação duradoura para o sucesso.

A história de retorno de Sha’Carri inspirou uma geração, e o apoio da Nike reforça sua reputação de apoiar atletas em altos e baixos pessoais e profissionais. A influência da velocista se estende além do atletismo, repercutindo em públicos que valorizam autenticidade e perseverança. Seu endosso com a Nike provavelmente atrai mais fãs jovens para a marca, aumentando a força da Nike no atletismo e capacitando Richardson a inspirar futuros atletas.

Simone Biles e Athleta: sororidade


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A ginasta mais condecorada da história adicionou três medalhas de ouro e uma de prata à sua coleção olímpica em Paris 2024, confirmando seu status como uma das maiores atrações dos Jogos.Desde sua estreia olímpica na Rio 2016, Biles construiu um forte relacionamento com o público americano como um dos rostos do Time EUA. Notavelmente, sua apresentação de abertura na ginástica artística atraiu várias celebridades, incluindo Tom Cruise, Lady Gaga e Snoop Dogg, destacando o seu apelo popular.

Tal sucesso ajudou Biles a acumular um portfólio de patrocínio invejável que inclui grandes marcas como Athleta, Wheaties, Powerade, Visa, United Airlines e Uber Eats. Na verdade, Biles obteve uma pontuação máxima de 35 para força de marca dentro do modelo de avaliação de 50MM, a mais alta de qualquer atleta na lista da SportsPro em 2023.

Simone Biles pode ter oito medalhas olímpicas, mas são seus acordos de patrocínio com as marcas de alto perfil que a ajudaram a acumular grande parte de seu patrimônio. Em 2023, a Forbes listou Biles como uma de suas atletas femininas mais bem pagas, estimando seus ganhos anuais em pouco mais de US$ 7 milhões.

Foi na parceria com a Athleta que Simone decidiu usar sua imagem para inspirar meninas e mulheres a atingirem seu potencial máximo e serem uma força de mudança. Desde 2023, ela lidera a campanha Power of She, que “celebra e empodera mulheres que mudam o jogo”, incluindo Katie Ledecky, Monica Puig e Mariah Bell.

Além disso, Simone incorpora os valores da parceria com a marca, transmitindo apoiar a força coletiva das mulheres, como demonstrou no pódio dos jogos de Paris ao reverenciar a brasileira Rebecca Andrade por sua medalha de ouro.

Conclusão

Esses acordos destacam como os endossos de marca nos esportes estão evoluindo, com empresas buscando novas maneiras de se conectar com o público. De atletas universitários entrando no endosso mainstream a estrelas experientes garantindo extensões de marca, essas parcerias refletem uma mistura dinâmica de experiência e novos talentos.

Seja sustentabilidade, luxo ou impacto na comunidade, cada acordo mostra o poder das figuras esportivas em impulsionar o crescimento e a influência da marca em escala global.

Mercado financeiro reage a planos tarifários de Trump e inflação nos EUA

O dólar encerrou esta última terça-feira (14), em queda de 0,84%, cotado a R$ 6,0466, isso foi reflexo a reação dos investidores a novos dados de inflação nos Estados Unidos e a informações sobre os planos tarifários do presidente eleito, Donald Trump. Já o Ibovespa, o principal índice da bolsa brasileira, avançou 0,25%, fechando em 119.298,67 pontos, recuperando parte do otimismo após oscilações no pregão, que ajudaram na última alta do dólar.

Trump virou fator

Nos Estados Unidos, uma reportagem feita pela impressa local apontou que a equipe econômica de Trump, que assume em 20 de janeiro, avalia implementar gradualmente tarifas de importação prometidas durante sua campanha. A abordagem mais moderada reduziu o pessimismo entre investidores e ajudou a limitar a valorização do dólar no mercado internacional.


Mercado vem reagindo a recentes medidas do Federal Reserve (Foto: reprodução/AFP/ADEK BERRY/Getty Images Embed)


No entanto, a perspectiva de uma postura mais cautelosa do Federal Reserve (Fed) em seu ciclo de afrouxamento monetário também trouxe incertezas. Os dados sólidos de emprego divulgados na última semana reforçam a percepção de que o banco central norte-americano poderá manter os juros mais altos por um período prolongado, o que pode criar um maior flutuação da moeda.

Cenário doméstico

No cenário doméstico, o mercado segue atento às promessas do governo em relação ao equilíbrio das contas públicas. Entrevistas recentes de membros do Ministério da Fazenda indicam novas medidas fiscais para o ano. O ministro Fernando Haddad já havia sinalizado que ajustes estão sendo analisados, enquanto o secretário executivo Dario Durigan reafirmou em entrevista ao jornal O Globo a intenção de implementar ações adicionais para sanear as finanças públicas.

Com a agenda política ainda esvaziada devido ao recesso parlamentar, o cenário externo tem ditado o ritmo das negociações, enquanto investidores aguardam novidades que possam dar maior direção ao mercado brasileiro nas próximas semanas, que deve se agitar com o retorno das atividades parlamentares.

Os 10 influenciadores mais relevantes do mercado imobiliário no Brasil para ficar de olho em 2025

O mercado imobiliário brasileiro manteve sua trajetória de crescimento em 2024, solidificando-se como um dos pilares da economia nacional. Dados do setor indicam que, no terceiro trimestre de 2024, as vendas de unidades habitacionais verticais cresceram 20,8% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O acumulado de 12 meses até maio de 2024 mostrou um salto de 45,3% nas vendas de novos imóveis. Esses números refletem uma recuperação econômica robusta, impulsionada por fatores como redução das taxas de juros, aumento da confiança do consumidor e forte demanda por imóveis de alta qualidade.

Entre os mercados regionais, Balneário Camboriú, em Santa Catarina, continua se destacando em 2025 como um dos destinos imobiliários mais exclusivos do Brasil. Reconhecida como a “Dubai brasileira”, a cidade abriga edifícios icônicos como o Yachthouse by Pininfarina e o One Tower, atraindo investidores e celebridades de todo o mundo. O preço do metro quadrado na região chega a ser até 10 vezes superior à média nacional, consolidando sua posição como referência em imóveis de luxo.

Neste contexto de prosperidade, o mercado imobiliário também é moldado por influenciadores e líderes que definem tendências, compartilham conhecimento e inspiram profissionais em todo o país. Confira os 10 influenciadores mais relevantes para acompanhar em 2025:

  1. Ricardo Martins Broker
    Um dos maiores nomes no mercado imobiliário de luxo, Ricardo Martins é referência em estratégias digitais que transformaram sua atuação em um fenômeno online. Com mais de 1 milhão de seguidores, ele combina insights educativos, vídeos impactantes e dicas valiosas que atraem profissionais e investidores. Seu talento em negociar imóveis de alto padrão e seu carisma inconfundível o colocam como uma das figuras mais influentes do setor.
  2. Rodrigo Werneck
    CEO da Cupola, uma das principais consultorias de marketing no mercado imobiliário, Rodrigo é também publisher do Imobi Report e host do podcast Modo Avião. Ele atua como estrategista, ajudando empresas a inovarem e crescerem. Em 2025, Rodrigo continua sendo uma peça-chave na análise de tendências e na criação de estratégias para grandes players do mercado imobiliário.
  3. Sergio Langer
    Fundador do podcast Vem pra Mesa, Sergio Langer é uma referência no segmento de imóveis de luxo e mentor de profissionais do setor. Ele também é cofundador da Missão Alto Padrão & Luxo, que oferece treinamentos para elevar a performance de corretores. Suas contribuições incluem insights sobre inovação, atendimento ao cliente e estratégias de vendas que moldam carreiras de sucesso.
  4. Alexandre Lafer Frankel
    Um visionário no conceito de moradia urbana e flexível, Alexandre Lafer Frankel é CEO da Housi e fundador da Vitacon S.A. Ele revolucionou o mercado com soluções que unem tecnologia e sustentabilidade, redefinindo o futuro da habitação em grandes cidades. Sob sua liderança, a Housi continua expandindo seu impacto em 2025, oferecendo experiências habitacionais personalizadas e inovadoras.
  5. Efraim Horn
    Co-presidente da Cyrela, Efraim Horn mantém sua liderança no mercado de empreendimentos de luxo. Em 2025, ele continua impulsionando projetos icônicos que elevam o conceito de exclusividade no Brasil. Sua visão estratégica e habilidade em formar parcerias globais fortalecem a posição da Cyrela como uma das maiores incorporadoras do país.
  6. Luciano Duré
    Uma das grandes revelações do mercado em 2024, Luciano Duré é um corretor autônomo que já acumula conquistas impressionantes. Campeão no Sales Meeting da FG e destaque em vendas de imóveis de alto padrão, ele se consolidou como um nome promissor em Balneário Camboriú. Em seu primeiro ano no mercado, Luciano alcançou números que superaram muitos veteranos, sendo reconhecido como “o cara que chegou agora e já está ganhando tudo”. Em 2025, sua trajetória segue sendo observada com grande expectativa, refletindo o potencial de novos talentos no setor.
  7. Elisa Rosenthal
    Defensora da inclusão no mercado imobiliário, Elisa Rosenthal lidera o Instituto Mulheres do Imobiliário, promovendo diversidade e protagonismo feminino. Seus eventos e iniciativas continuam inspirando mulheres a alcançarem posições de destaque no setor. Em 2025, seu trabalho segue transformando o mercado e incentivando a construção de um ambiente mais igualitário.
  8. Gabriel Braga
    Cofundador e CEO do QuintoAndar, Gabriel Braga lidera a maior proptech do Brasil, que revolucionou o mercado de aluguel e compra de imóveis. Com processos simplificados e uso de tecnologia avançada, ele continua a facilitar a vida de milhares de brasileiros. Em 2025, o QuintoAndar expande sua atuação com novas soluções para o mercado imobiliário.
  9. Guilherme Blumer
    Cofundador da CredAluga, Guilherme Blumer é um nome de destaque na inovação de garantias locatícias. Sua empresa democratiza o acesso ao aluguel, oferecendo processos ágeis e seguros. Em 2025, Guilherme expande os serviços da CredAluga, consolidando sua posição como líder em soluções financeiras para locação.
  10. Guilherme Machado
    Reconhecido como o “Quebra-Regras” do mercado imobiliário, Guilherme Machado é o fundador da IQR Educação. Seus métodos revolucionários continuam a transformar carreiras, ajudando profissionais a atingirem novos patamares de sucesso. Em 2025, ele segue como referência em educação e desenvolvimento de corretores.

O mercado imobiliário brasileiro está em constante transformação, e esses profissionais lideram essa evolução. Suas conquistas e estratégias não apenas fecham negócios, mas também impulsionam mudanças significativas, definindo novos padrões de excelência. Para investidores, profissionais da área ou interessados em compreender o futuro do setor, esses nomes são referências indispensáveis, destacando oportunidades promissoras e moldando o caminho para os próximos anos.