Trailer de “Michael” atinge 30 milhões de visualizações nas primeiras horas de exibição

O trailer “Michael”, cinebiografia de Michael Jackson, acumulou 30 milhões de visualizações nas primeiras seis horas no ar. O dado foi divulgado nesta sexta-feira (07) por Adam Fogelson, presidente da Lionsgate Motion Picture, durante a conferência de resultados da companhia. O estúdio tratou do estágio atual do longa.

Segundo Fogelson, a produção acabou fatiada em duas partes. Nos bastidores, circulou a informação de que o projeto enfrentou entraves ligados a disputas jurídicas envolvendo os casos relacionados ao Rancho Neverland, antiga propriedade do artista.

Confira o Trailer

Por conta de um processo movido por um ex-acusador de abuso sexual infantil, o filme passou por refilmagens extensas e uma reestruturação completa conduzida pelo diretor Antoine Fuqua, a escrita é de John Logan, que já recebeu três indicações ao Oscar por trabalhos como “Gladiador” e “O Aviador”. As cenas adicionais já foram concluídas, e a narrativa será encerrada logo após a ascensão de Jackson nos anos 1980.


Trailer Oficial do filme Michael (Vídeo: reprodução/Youtube/Universal Pictures Brasil)


Com isso, filmagens que retratavam as décadas seguintes incluindo duas semanas registradas em Neverland (hoje pertencente a Ron Burkle) ficaram inutilizáveis. O produtor Graham King estuda um segundo filme que abarque as polêmicas e o auge do artista, além de novas sequências com Jaafar Jackson, Colman Domingo e Miles Teller. A continuidade, porém, dependerá da recepção do público quando o primeiro longa estrear em abril de 2026; sucesso nas bilheterias pavimenta a sequência, enquanto um desempenho abaixo do esperado pode encerrar o plano.

Elenco

No elenco, Jaafar Jackson sobrinho de Michael vive o protagonista. Miles Teller (Top Gun: Maverick) interpreta o influente advogado John Branca, e Colman Domingo, assume o papel de Joe Jackson, patriarca e mentor exigente por trás dos Jackson 5. A direção é de Antoine Fuqua (Dia de Treinamento).


 Jaafar Jackson em preparação para o filme (Foto: reprodução/X/@JaafarJackson)


Antes previsto para 3 de outubro de 2025, Michael agora chega em 24 de abril de 2026. No Brasil, a distribuição será da Universal Pictures, que adquiriu todos os direitos internacionais do lançamento; nos Estados Unidos, a Lionsgate permanece responsável pela estreia.

“Michael”: Cinebiografia de Michael Jackson ganha primeiro trailer e destaca jornada pessoal do artista

A aguardada cinebiografia de Michael Jackson finalmente começou a tomar forma diante do público. Intitulado apenas “Michael”, o filme teve seu primeiro pôster e trailer divulgados nesta quinta-feira (6), reacendendo a expectativa sobre como a produção irá reconstruir a vida e o legado do artista que marcou a história da música mundial. A proposta é acompanhar todas as fases de sua trajetória, dos primeiros passos como líder dos Jackson 5 até a consagração como Rei do Pop, destacando tanto sua genialidade musical quanto os desafios e pressões que o cercaram.

Jaafar Jackson dá vida ao tio nas telonas

Um dos pontos que mais chamaram atenção do público é o fato de Jaafar Jackson, sobrinho de Michael, assumir o papel principal. O ator e cantor de 29 anos vem recebendo elogios nos bastidores pela semelhança física, pela postura em cena e pelo domínio vocal que remetem diretamente ao estilo inconfundível de Michael Jackson.


Jaafar Jackson nos bastidores de “Michael” (Foto: reprodução/Instagram/@jaafarjackson)


No elenco, também estão nomes de peso como Colman Domingo, Miles Teller, Nia Long e Laura Harrier. A direção é de Antoine Fuqua, conhecido por “Dia de Treinamento” e “O Protetor”, enquanto o roteiro é assinado por John Logan, indicado três vezes ao Oscar por produções como “Gladiador” e “O Aviador”. A produção é do vencedor do Oscar Graham King, também responsável pela cinebiografia de Freddie Mercury, “Bohemian Rhapsody”.

Refilmagens e estreia adiada

Originalmente previsto para 2025, o lançamento do filme foi adiado para 24 de abril de 2026, após a produção passar por 22 dias adicionais de filmagens. Parte desse processo envolveu ajustes no recorte narrativo devido a questões judiciais envolvendo acusações contra o cantor.


Trailer de “Michael” (Foto: reprodução/YouTube/Universal Pictures Brasil)


Com isso, esta primeira versão se concentra sobretudo na fase de ascensão de Michael, da infância em Gary, ao sucesso explosivo nos anos 1980. Os produtores, porém, já sinalizam interesse em desenvolver um segundo filme, que exploraria as polêmicas posteriores e seu impacto na imagem pública do artista, decisão que dependerá da recepção de bilheteria.

Distribuído no Brasil pela Universal Pictures, “Michael” chega aos cinemas prometendo emocionar fãs e reacender debates sobre uma das figuras mais influentes e complexas da cultura pop mundial.

Mariah Carey revela dueto inédito com Michael Jackson e aumenta expectativa para cinebiografia do Rei do Pop

O mundo da música pop foi surpreendido nesta semana com uma revelação que promete entrar para a história. Durante sua participação no programa Watch What Happens Live!, apresentado por Andy Cohen, Mariah Carey confirmou a existência de um dueto inédito com Michael Jackson, uma colaboração que, até agora, permanecia em segredo.

Segundo a cantora, a faixa é uma nova versão de um dos clássicos do Rei do Pop, onde os vocais originais de Michael foram preservados e receberam a força da voz marcante de Carey. Segundo pessoas que ouviram a gravação, o resultado é impressionante. A artista relatou que todos que a escutaram reagiram com surpresa e admiração, expressando um “uau” de espanto.

Faixa pronta, mas sem previsão de lançamento

Embora o dueto esteja finalizado, a canção ainda não foi liberada para o público. O motivo, segundo Mariah, é que o espólio de Michael Jackson está focado em “um grande projeto” para manter vivo o legado do astro. Tudo indica que se trata da aguardada cinebiografia “Michael”, dirigida por Antoine Fuqua e com estreia marcada para 2026, após diversos adiamentos.


 Mariah Carey fala sobre colaboração inédita com Michael Jackson (Vídeo: reprodução/YouTube/Watch What Happens Live with Andy Cohen)

Carey admitiu sua frustração por não ter conseguido incluir a música em seu novo álbum, “Here For It All”, lançado no fim de setembro. Ela contou que a faixa é especial para ela e acredita que também seria para os fãs.

União histórica de duas lendas

A revelação caiu como uma bomba entre os admiradores dos dois artistas. Afinal, Michael Jackson e Mariah Carey são considerados vozes definitivas da música pop e R&B, e a simples ideia de ouvi-los juntos já é suficiente para gerar enorme expectativa. Nas redes sociais, fãs pedem que o espólio libere a canção o quanto antes.

Para muitos, o lançamento não será apenas uma jogada de mercado, mas um momento histórico e cultural, unindo duas trajetórias que marcaram gerações.

Carreira em alta

Enquanto o dueto não vem à tona, Mariah Carey segue celebrando o sucesso de Here For It All”. O disco deve estrear no top 5 da Billboard 200, com previsão de cerca de 65 mil cópias vendidas na primeira semana, superando lançamentos de artistas como Doja Cat e Young Thug.

Mesmo após três décadas de carreira, a cantora mostra que sua relevância continua intacta e, com um dueto ao lado de Michael Jackson no horizonte, a diva promete ainda mais impacto nos próximos anos.

Paris Jackson, filha de Michael Jackson, fala sobre dor e gatilhos

Paris Jackson, filha do falecido Michael Jackson, usou suas redes sociais nesta quinta-feira (11), para desabafar sobre o impacto emocional que sofre ao ser marcada em fotos explícitas da autópsia de seu pai. O episódio veio à tona após a repercussão de vídeos chocantes relacionados ao assassinato do influenciador Charlie Kirk, que teriam reativado traumas antigos da modelo. Ela disse que frequentemente é marcada nessas imagens e que esse compartilhamento descuidado causa gatilhos psicológicos.

Em sua fala, Paris enfatizou que mesmo discordando de convicções políticas de outras pessoas, sente profunda empatia por quem sofre em situações como a de Kirk, assim como por familiares que podem estar experimentando dor não apenas agora, mas também no futuro. Ela sublinhou que nenhuma pessoa deveria ter que enfrentar esse tipo de exposição invasiva ou reviver traumas com base em conteúdos fortes compartilhados online.


Paris Jackson nos stores do Instagram (Foto: reprodução/Instagram/@parisjackson)


Autópsia de Michael Jackson e marcações indesejadas

Paris Jackson relatou que parte do sofrimento que vivencia advém da difusão de fotografias da autópsia do seu pai, nas quais ela é marcada repetidamente nas redes sociais. Essas imagens são compartilhadas sem consideração pelos impactos emocionais que causam, especialmente para alguém tão diretamente ligado à vítima. A falta de sensibilidade desses usuários, segundo Paris, revela uma desconexão quanto ao respeito à memória de pessoas falecidas e ao bem-estar psicológico dos familiares.


Michael Jackson e seus dois Filhos, Paris e Prince Jackson (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Dave M. Benett)


O gatilho provocado pelo caso Charlie Kirk

O desabafo de Paris Jackson se deu no contexto da morte do influenciador político Charlie Kirk, assassinado durante uma palestra em Utah (EUA). Vídeos do assassinato circularam amplamente, e o choque causado por essa divulgação reforçou traumas antigos na modelo. Paris afirmou que esse episódio “mexeu” com ela, fazendo-a reviver sensações ligadas à perda do pai, morto por overdose em 2009; uma morte cuja autópsia, também, foi objeto de vazamentos e uso exploratório em redes sociais.

Apesar de toda a revolta pessoal, Paris Jackson escolheu assumir uma posição de empatia mais abrangente. Ela disse sentir “muito” pela família de Charlie Kirk, esposa, filhos e todos os que estão passando por esse choque, mesmo sem compartilhar necessariamente das visões políticas dele. Esse ponto mostra que Paris tenta separar crise pessoal de posicionamentos ideológicos, defendendo que o respeito humano deve preceder divergências de opinião. Ela enfatizou que nenhuma família merece ser empurrada para esse tipo de dor pública.

O episódio levanta questões profundas sobre privacidade em tempos de redes sociais superexpostas. Fotografias sensíveis, como imagens de autópsias, quando viralizadas, tornam-se traumas adicionais para parentes de vítimas. Embora existam regras nas plataformas para conteúdos explícitos, muitas vezes aplicadas tardiamente ou não aplicadas com rigor. Paris Jackson, ao relatar seu sofrimento, também chama atenção para a necessidade de regulamentações mais firmes ou autoconscientização dos usuários.

Cinebiografia de Michael Jackson é adiada para 2026 devido a desafios na produção

O filme biográfico sobre Michael Jackson, inicialmente programado para chegar aos cinemas em 2025, teve seu lançamento adiado. Previsto inicialmente para abril de 2025, o filme agora tem lançamento agendado para o dia 24 de abril de 2026. A decisão foi anunciada pelos estúdios Lionsgate e Universal, responsáveis pela distribuição nos Estados Unidos e no restante do mundo, respectivamente.

A mudança de data não foi a primeira: esta já é a terceira vez que o longa sofre alterações no cronograma. Entre os motivos que teriam contribuído para a mudança de data estão a longa duração da versão preliminar do filme e debates internos sobre como tratar episódios sensíveis da trajetória de Michael Jackson.

Alterações no roteiro e polêmicas nos bastidores

O andamento da produção foi afetado, em parte, pela versão inicial do longa, que ultrapassava as três horas e meia de duração e exigiu ajustes significativos. Além disso, boatos indicam que esse corte inicial incluía referências a Jordan Chandler, jovem que acusou Jackson de abuso sexual nos anos 1990, caso encerrado com um acordo milionário fora dos tribunais.

Os representantes legais do legado de Michael Jackson, que participam ativamente da produção, teriam solicitado a retirada de qualquer referência ao caso, o que acabou resultando em mudanças no roteiro e novas filmagens. Com estes impasses, o cronograma de filmagens se estendeu além do esperado, comprometendo a previsão inicial de estreia.


Jaafar como Michael Jackson em produção da cinebiografia (Foto: reprodução/Instagram/@jaafarjackson)


Elenco e direção da produção

Sob a direção de Antoine Fuqua, conhecido por obras como “Dia de Treinamento” , o filme “Michael” traz Jaafar Jackson, sobrinho do cantor, no papel principal. A escolha do ator foi bem recebida, especialmente por fãs que veem semelhanças físicas e gestuais entre os dois. O roteiro foi escrito por John Logan, roteirista renomado com passagens por “Gladiador” e “O Aviador”.

Também fazem parte do elenco Miles Teller, conhecido por seu papel em “Top Gun: Maverick”, que dará vida ao empresário John Branca, e Colman Domingo, indicado ao Oscar por “Sing Sing”, no papel de Joe Jackson, pai de Michael. A narrativa deve abordar tanto os altos quanto os momentos mais conturbados da carreira e da vida pessoal do cantor, ainda que sob supervisão rigorosa de sua família e representantes legais.

No Brasil, a Universal Pictures será a responsável pelo lançamento do filme. Com a nova data confirmada, a expectativa dos fãs agora se volta para a promessa de uma cinebiografia ambiciosa, que busca equilibrar homenagens, revelações e polêmicas sob o olhar cinematográfico.

Filha de Michael Jackson, Paris Jackson, entra em novo embate judicial pela herança do pai

A batalha judicial pela herança de Michael Jackson teve um novo desenrolar. Paris Jackson, filha do cantor, apresentou uma objeção à justiça dos Estados Unidos e contestou possíveis pagamentos irregulares do espólio do astro. O documento, registrado legalmente em 2024, indicou que os honorários advocatícios cobrados por John Branca e John McCain, administradores e responsáveis pela gestão do patrimônio do rei do pop desde seu falecimento, não são transparentes.

De acordo com os advogados da filha do cantor, a principal questão são os “pagamentos premium”. Estas transferências foram realizadas para escritórios de advocacia e são referentes há horas não contabilizadas em um intervalo de seis meses no ano de 2018. Os valores desses pagamentos equivalem a aproximadamente US$ 625 mil, valor que equivale à cerca de R$ 3,4 milhões.

Os advogados de Paris Jackson alegam a ausência de uma justificativa apropriada para a falta de detalhes sobre essas horas e explicações plausíveis para a aprovação das quantias. A demora da resposta dos executores às perguntas do tribunal também foi vista como uma forma de impossibilitar a transparência na gestão do espólio.

Disputas judiciais

Os principais beneficiários do espólio deixado por Jackson após sua morte são Paris, seus irmãos Prince e Bigi, e a avó Katherine Jackson. A administração da herança é, no entanto, questionada em disputas na Justiça. No ano de 2023, uma decisão do judiciário permitiu que parte do catálogo musical do rei do pop fosse vendido para a Sony Music Group. O valor da transação foi estimado em aproximadamente US$ 600 milhões, o equivalente à cerca de R$ 3,3 bilhões. Katherine contestou a operação e alegou que a venda ia contra a vontade do filho. Apesar disso, o tribunal não destituiu os poderes dados aos administradores para a negociação dos ativos.


Michael Jackson e seus três filhos, Paris, Prince e Bigi (Foto: reprodução/Instagram/@princejackson)

O espólio também passa por um embate com a Receita Federal dos Estados Unidos (IRS). O órgão questiona a análise dos ativos de Michael Jackson. Esse litígio fiscal impediu o depósito total do valor no trust familiar, e obriga os beneficiários a receberem somente mesadas provisórias enquanto a disputa judicial se desenrola na Justiça.

Processo contra ex-assistente

Além do processo para que os Herdeiros obtenham acesso integral ao patrimônio do Astro, Branca e McClain entraram com uma ação judicial contra Frank Cascio. O amigo de longa data dos Jackson e ex-assistente pessoal de Michael é acusado de chantagem e rompimento de contrato de confidencialidade.

Documentos apresentados no tribunal superior do condado de Los Angeles apontam que Frank Quebrou um termo acordado em 2020 Quando ameaçou divulgar declarações falsas sobre o rei do pop caso não recebesse a quantia de £ 213 milhões, cerca de R$ 1,6 bilhão. No contrato havia cláusulas que previam confidencialidade, não difamação e arbitragem obrigatória. Eram previstos também 5 anos de pagamentos a Cascio Em troca de vídeos e itens pessoais ligados à sua amizade com Jackson.

Após sua morte, o incomparável sucesso musical e financeiro de Michael Jackson continua a tornar seu legado um alvo para oportunistas astutos. Esta petição decorre de um esquema de extorsão civil de £ 213 milhões orquestrado por tais oportunistas”, declara o processo.


Michael Jackson chega à corte para saber veredito de caso de suposto abuso infantil, em que Cascio o defendeu, em junho de 2005 (Foto: reprodução/Kevork Djansezian-Pool/Getty Images Embed)


Frank Cascio Foi um dos principais defensores públicos de Michael Jackson durante décadas. Em seu julgamento criminal de 2005, em que o cantor fui acusado falsamente de abuso sexual infantil, o ex-amigo da família defendeu o cantor de forma ativa. De acordo com os advogados do espólio, no entanto, Frank Cascio agiu forma diferente após o lançamento do documentário Leaving Neverland de 2019. Segundo a equipe jurídica, o ex-assistente começou A fazer chantagens se não obtivesse as quantias financeiras que exigia

Billboard revela que brasileiro terá estrela na Calçada da Fama

A Billboard dos Estados Unidos divulgou, nesta quarta-feira (2), uma lista de artistas que ganharão uma estrela na conhecida Calçada da Fama, em Los Angeles. O brasileiro Paulinho da Costa, percussionista que já trabalhou ao lado de Michael Jackson e Madonna, é um dos nomes que receberá a homenagem em Hollywood. 

A lista também conta com outras celebridades conhecidas globalmente, como Miley Cyrus, Demi Moore e Timothée Chalamet. O musicista brasileiro se juntará à única artista do Brasil a ter o nome eternizado na Calçada da Fama, Carmen Miranda.

A carreira de Paulinho da Costa

Nascido no Rio de Janeiro, em 1948, Paulinho da Costa começou a se apaixonar pela música ainda na infância, quando aprendeu a tocar pandeiro. Quando adolescente, fez parte da ala jovem da bateria da escola de samba Portela e começou a estudar diversos instrumentos de percussão.


Paulinho da Costa já realizou mais de 1.500 gravações (Foto: reprodução/Instagram/@papelpop)


No ano de 1972, Paulinho viajou a Los Angeles, onde vive há mais de 40 anos, a convite do pianista Sérgio Mendes. Foi em 1976 que o musicista realizou sua primeira gravação, com a música “Love Machine”, do grupo The Miracles. Na mesma época, o brasileiro conheceu Norman Granz, que o apadrinhou e o convenceu a ficar nos Estados Unidos.

Colaborações internacionais

O músico já se aventurou na produção de diversos estilos musicais, como o samba e a soul music, se tornando um dos artistas mais gravados de todos os tempos. Durante a carreira, Paulinho fez colaborações com gigantes da música nacional e internacional, como Elis Regina, Milton Nascimento, Michael Jackson, Elton John e Madonna. 

No cinema, o percussionista trabalhou na faixa “(I’ve Had) The Time Of My Life”, que foi trilha sonora do filme “Dirty Dancing – Ritmo Quente”. Durante a sua trajetória, Paulinho da Costa acumulou mais de 1.500 gravações e marcou seu nome na história da música mundial, com anos de contribuição à arte.

CEO da Lionsgate comenta atraso no lançamento da cinebiografia de Michael Jackson

Durante uma conferência trimestral da Lionsgate foi anunciada a decisão de adiar a cinebiografia do rei do Pop: “Michael“. De acordo com a Variety, o longa-metragem chegará para o público em meados de 2026. O CEO da empresa norte-americana responsável pela produção do filme deu seu depoimento ao veículo midiático na tentativa de acabar com os boatos repercutidos pelo fandom. Além disso, o CEO Jon Feltheimer, concluiu que esse atraso poderá acontecer para se adaptar às estratégias financeiras do estúdio.

Edição de “Michael” é concluída

No entanto, esse rumores de um possível retardo no lançamento vem repercutindo desde o início de Abril quando o Deadline abordou rumores de que o filme estrelado por Jaafar Jackson, sobrinho de Michael, poderia ser dividido em duas partes. Nesse caso, supostamente os cortes finais da produção haviam passado de mais de 4 horas de duração e por esse motivo a cinebiografia poderia ter sua programação brevemente remanejada.


Jaafar Jackson fará parte do elenco de “Michael” interpretando o tio (Foto: reprodução/Instagram/@jaafarjackson)

Assim, Feltheimer anunciou nesta sexta-feira (23), que o longa-metragem biográfico sobre o ex-integrante dos Jackson 5, chegou a uma marcação de 3 horas e meia de duração. Desse jeito, a equipe está animada com as filmagens incríveis do produtor Graham King e do diretor Antoine Fuqua. Por tanto, ele esclareceu também que comunicará nas próximas semanas o cronograma de lançamentos oficiais do estúdio.

Possibilidade de adiar o lançamento

Ademais, vale ressaltar que o chefe da Lionsgate também ressaltou a grande probabilidade de “Michael” ser retirado deste ano fiscal, o que impactará os resultados financeiros do ano fiscal de 2026. Porém, essa provável decisão significativa reforçará uma lista sólida de filmes para o ano fiscal da empresa em 2027.


Obra cinematográfica de Michael Jackson possívelmente será adiada (Foto: reprodução/Pinterest/@lorenzoingusci)

Segundo a Omelete, antes do pronunciamento de Feltheimer a obra estava agendada para 3 de outubro de 2025 e agora terá uma nova data para ser confirmada em breve. Enquanto nos EUA, a narrativa, que contará as vivências do astro pop, será reproduzida pela empresa de cinema e televisão norte-americana, nas terras brasileiras, a responsável pela estreia será a Universal Pictures.

Cinebiografia de Michael Jackson pode ter dois filmes e estreia adiada

Conforme o Deadline, a cinebiografia do Rei do Pop, Michael Jackson, intitulado “Michael”, poderá ser divido em duas partes, após os cortes da produção possuírem mais de 4 horas de duração em sua definição final. Embora a medida ainda não tenha sido confirmada, a possibilidade se encontra em aberto, segundo fontes próximas à equipe.

O fato torna imprevisto a data de lançamento do longa-metragem, que a princípio seria lançado em 03 de outubro de 2025. Com a aprovação da divisão, o filme deverá ser adiado e lançado somente em 2026.

Em tributo à lenda que marcou uma geração e indústria da música, O filme retratará a vida e a carreira de Michael Jackson desde seu tempo com o Jackson 5 quando criança, sua trajetória de crescimento na música, o auge do seu estrelato, conflitos internos e pessoais, impactos do seu reconhecimento a nível global e as últimas semanas antes de sua morte, em 2009.


Michael Jackson (Foto: reprodução/AFP/Getty Images Embed)

O elenco

Com as gravações iniciadas em 22 de janeiro de 2024, Michael Jackson será interpretado por Jaafar Jackson, 28, o sobrinho do astro. Enquanto, seus pais, Katherine Jackson e Joe Jackson, serão representados por Nia Long (Os Donos da Rua) e Colman Domingo (Sing Sing).

Nomes como Miles Teller, Juliano Krue Valdi, Colman Domingo, Laura Harrier, Larenz Tate, Kat Graham, Jessica Sula, Liv Symone, Kendrick Sampson, KeiLyn Durrel Jones e Kevin Shinick, também compõem o time de atores da produção.


Cinebiografia de Michael Jackson (Foto: reprodução/Instagram/@papelpop)


A direção

A produção será promovida pela Lionsgate, e distribuída no Brasil pela Universal Pictures, após a aquisição dos direitos de distribuição internacional do filme.

A direção do projeto é de responsabilidade de Antoine Fuqua, diretor da franquita “O Protetor” (2014-2023). Já o roteiro é assinado por John Logan, de “Gladiador” (2001), “O Aviador” (2005), “A Invenção de Hugo Cabret” (2012).

Diretor do documentário, Leaving Neverland 2, fala sobre a repercussão entre os fãs

Leaving Neverland 2: Sobrevivendo a Michael Jackson continua a história de Wade Robson e James Safechuck, que acusaram Michael Jackson de abuso sexual infantil no documentário de 2019. Enquanto o primeiro filme focava nas alegações e nos abusos que sofreram, a continuação mergulha nas consequências de expor essas denúncias publicamente.


Capa do documentário com a foto de Michael Jackson (Foto: reprodução/x/@veja)

O foco agora está nas batalhas judiciais enfrentadas por Robson e Safechuck contra o espólio de Jackson, além das dificuldades emocionais que ambos enfrentam enquanto tentam reconstruir suas vidas após a enorme exposição. Ambos falam sobre como a reação pública, especialmente o forte backlash dos fãs de Jackson, afetou suas relações e a maneira como eles lidaram com a dor e a vergonha. As ameaças e ataques que receberam, principalmente das legiões de fãs do cantor, foram extremamente difíceis de lidar, e o documentário também explora como essas experiências impactaram suas famílias.

Opinião do diretor

Dan Reed, o diretor, acredita que muitos fãs de Michael Jackson não levarão o documentário a sério, já que há uma devoção quase religiosa ao cantor. Para ele, qualquer acusação contra Jackson será automaticamente desacreditada por aqueles que ainda o veem como um ícone intocável. Essa divisão de opiniões é algo que o diretor já esperava e que, de alguma forma, é um reflexo de como o fandom do cantor lida com o legado dele.

Mais sobre as acusações

Michael Jackson faleceu em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, devido a uma overdose de anestésico administrado por seu médico. Sua morte abalou o mundo inteiro, deixando milhões de fãs tristes, mas também trouxe à tona um legado complicado, marcado por controvérsias e acusações. As primeiras denúncias de abuso infantil contra ele surgiram em 1993, quando o garoto Jordan Chandler, de 13 anos, acusou Jackson, mas o caso nunca foi a julgamento, já que houve um acordo financeiro. Em 2005, Jackson enfrentou novo julgamento, mas foi absolvido.

Após sua morte, surgiram novas acusações, especialmente com o documentário Leaving Neverland (2019), no qual Wade Robson e James Safechuck afirmam ter sido vítimas de abuso quando crianças. O documentário reacendeu o debate sobre seu legado, dividindo opiniões e criando um debate que ainda perdura até hoje.