Príncipe William vibra em Copacabana e joga futevôlei durante visita ao Brasil

Durante sua estada no Brasil, o Príncipe William dedicou parte da agenda para um momento mais leve e simbólico em solo brasileiro. Ele esteve na famosa praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, onde descalço nas areias participou de uma partida de futevôlei com jovens atletas e se integrou ao cenário local.

Com sorriso e energia, William trocou passes, mergulhou por uma bola e mostrou disposição, cenário bem diferente do traje formal habitual da realeza. A cena reforça a combinação entre uma visita oficial e momentos de conexão espontânea com o público e a cultura brasileira.

Próximo dos jovens e da cultura local

Na praia, o príncipe se encontrou com o projeto social Levante Institute, criado pela atleta olímpica Carolina Solberg, que usa o esporte para promover a inclusão em comunidades cariocas. Ali, William brincou, sorriu e mostrou-se à vontade, um momento que escapou do script tradicional de visitas reais e virou imagem de leveza e interação real.

Além do esporte, ele participou de simulação de resgate marítimo com guarda-vidas e aproveitou para conversar sobre preservação ambiental, reforçando que sua visita ao Brasil também tem foco em causas globais e locais. Esses encontros aproximam a visita oficial de uma agenda mais humana, que conecta autoridade, esporte e responsabilidade.


Post no X divulga fotos do príncipe William na praia de Copacabana (Foto: reprodução/X/@HugoGloss)


Símbolo de agenda ambiental

O momento na praia vai além do futevôlei: ele aparece como símbolo de um vínculo que o príncipe busca construir com o Brasil, país de biodiversidade ímpar e papel estratégico nas pautas ambientais globais. A escolha de Copacabana, com seu calçadão, areias e o cotidiano pulsante, ajuda a dar corpo à mensagem.

Ao mesclar ação esportiva, visita social e pauta ambiental, William usa essa parada no Rio para reforçar que um encontro com o Brasil não precisa ser apenas formal. Ele mostra que também é possível calçar chinelos, pegar uma bola, se sujar de areia, e ainda assim cumprir missão diplomática. Essa combinação abre um ponto de conexão mais real com o público brasileiro, muitas vezes acostumado a ver a realeza através de lentes muito distantes.

Rei Charles compartilha experiência vivendo com câncer

O Rei Charles III e a Rainha Camilla promoveram, nesta quarta-feira (14), o Education and Skills Garden Party, evento que une realeza e comunidade britânica. Enquanto falava com o jovem Stamford Collins, de 22 anos, também lutando contra um câncer, o Rei demonstrou interesse no caso do rapaz e compartilhou um pouco da experiência.

Ao The Telegraph, Collins revelou que o monarca perguntou sobre o tratamento e alimentação, “Às vezes é uma questão de dieta e do que você come. Pode ajudar”, teria dito o filho da Rainha Elizabeth II.

Tal comentário demonstra a perspectiva adotada pelo rei de adotar uma alimentação saudável e dietas equilibradas como auxiliares no tratamento.


Rei Charles III e o jovem Stamford Collins (Foto: Reprodução/WPA Pool/Getty Images Embed)


Hábitos Saudáveis

Desde o diagnóstico da doença, o pai de William e Harry adotou mudanças significativas na sua alimentação, reduzindo o consumo de carnes vermelhas, por exemplo.

Para o Daily Mail, Tom Parker Bowles, enteado de Charles, disse que a despensa real é sempre abastecida com uma farta variedade de produtos frescos e oriundos das propriedades da monarquia.

Câncer

Rei Charles foi diagnosticado com câncer em fevereiro de 2024, o tipo de câncer não foi revelado e atualizações de saúde são raras, mas eventualmente o líder da Família Real aborda o assunto. No dia 30 de abril, o monarca promoveu uma recepção no Palácio de Buckingham, reunindo instituições de caridade que apoiam pacientes com câncer e fez um emocionante discurso, nas palavras do rei:

“Os momentos mais sombrios da doença podem ser iluminados pela maior compaixão”.

Em sua fala, Charles valorizou os profissionais da saúde e os voluntários, reforçou a importância de uma rede de apoio e mandou uma mensagem para quem está enfrentando a doença, pedindo para manterem sempre uma “esperança rebelde”.

No dia 04 de fevereiro, Dia Mundial de Combate ao Câncer, Rei Charles III fez um pronunciamento, publicado em suas redes sociais, reforçando a postura adotada pela realeza de apoiar na prevenção do combate ao câncer e seus tratamentos.

Exposição no Palácio de Buckingham celebra a era eduardiana

Em abril deste ano, o Palácio de Buckingham, um dos ícones da monarquia britânica, abrirá suas portas para uma exposição imperdível sobre a era eduardiana, intitulada ‘The Edwardians: Age of Elegance’.

A mostra, que ficará aberta até 23 de novembro, trará mais de 300 itens raros e valiosos, que refletem o estilo e a vida de dois casais reais: o rei Edward VII e a rainha Alexandra, e o rei George V e a rainha Mary. Esses monarcas ficaram conhecidos não só pela sua influência política, mas também pelo gosto refinado e pelo papel de destaque no mundo da moda, arte e cultura.

Contexto histórico e a transição para a modernidade

A era eduardiana, que teve seu auge no início do século XX, foi marcada por grandes transformações sociais, políticas e culturais. Durante o reinado de Edward VII, filho da rainha Vitória, a Grã-Bretanha vivia um período de prosperidade e glamour, ao mesmo tempo, em que se aproximava das mudanças do mundo moderno e dos conflitos que precederam a Primeira Guerra Mundial. 

Pintura Rainha Alexandra, 1908 (Foto: reprodução/Royal Collection Enterprises Limited 2024/Royal Collection Trust/François Flameng)

A curadora Kathryn Jones, responsável pela exposição, destaca que este foi um período de transição, em que as novas tendências tecnológicas e sociais começaram a moldar o futuro da monarquia britânica.

A era eduardiana é vista como uma era de ouro de estilo e glamour, o que de fato foi, mas há muito mais para descobrir abaixo da superfície. Este foi um período de transição, com a Grã-Bretanha à beira da era moderna e a Europa se aproximando da guerra. Nossos casais reais viveram vidas luxuosas, sociáveis ​​e aceleradas, adotando novas tendências e tecnologias”.

Moda, joias e arte

Um dos maiores atrativos da exposição são as peças de moda e joias que marcaram a época. Entre os destaques estão o famoso colar de Dagmar, presente de casamento da rainha Alexandra; e o colar Love Trophy, da rainha Mary, que será exibido pela primeira vez. Também será possível admirar a cigarreira azul, decorada com uma cobra de diamantes, que Edward VII recebeu de uma amante em 1908, além de um luxuoso estojo Cartier, também inédito, feito de cristal e adornado com diamantes e rubis.

Colar de Dagmar, presente de casamento do então rei da Dinamarca para Alexandra (Foto: reprodução/Royal Collection Enterprises Limited 2024/Royal Collection Trust)

Além dos itens de joalheria, a exposição inclui retratos e pinturas que revelam os estilos da época, além de obras de artistas renomados como Carl Fabergé, que terá mais de 20 peças expostas. O design têxtil, a poesia e o ativismo de William Morris também estarão representados, assim como o movimento Art Nouveau, que floresceu na época.

Mundo através dos olhos da realeza

A exposição também oferece uma visão única das viagens e experiências internacionais dos casais reais. Como pioneiros, Edward VII, Alexandra, George V e Mary foram os primeiros membros da realeza britânica a viajar para destinos distantes em todos os continentes. A curadoria reflete essas jornadas mediante fotografias, presentes recebidos e objetos que marcaram essas vivências. 

A riqueza cultural das viagens foi registrada por meio de itens colecionados e memórias pessoais que foram fundamentais para a formação do legado de ambos os casais.

Rei Edward VII, então príncipe de Gales, em quadro de 1864 (Foto: reprodução/Royal Collection Enterprises Limited 2024/Royal Collection Trust/Franz Xaver Winterhalter)

Fim de uma era e o impacto da guerra

A era eduardiana, repleta de luxo e sofisticação, chegou ao fim com o início da Primeira Guerra Mundial, que alterou drasticamente o panorama social e político da Grã-Bretanha. 

A exposição não se limita apenas ao glamour da época, mas também aborda as mudanças trazidas pelo conflito, incluindo fotografias de Olive Edis e uma pintura de Frank O. Salisbury, que documentam o período da guerra e seus efeitos na família real.

Ao final do conflito, uma nova monarquia mais moderada e adaptada ao século XX surgiria, mais contida e obediente”, contextualiza o comunicado da exposição, destacando a transformação da monarquia britânica após os horrores da guerra.

Viagem no tempo através da realeza

Com itens pessoais, peças de colecionadores e objetos de grande valor histórico, a exposição no Palácio de Buckingham promete ser uma imersão no luxo e na elegância que definiram a era eduardiana. Para quem deseja entender mais sobre esse fascinante período da história da Grã-Bretanha, “The Edwardians: Age of Elegance” oferece uma oportunidade única de explorar os gostos, estilos e memórias que moldaram a vida de dois dos casais reais mais influentes da história britânica.

Rei Charles III: distância dos netos decepciona o rei

O relacionamento entre o rei Charles III e seus netos, Archie e Lilibet Diana, filhos do príncipe Harry e Meghan Markle, tem sido marcado por distâncias físicas e emocionais. O monarca britânico, diagnosticado com câncer, está enfrentando dificuldades em manter o contato presencial com as crianças e, atualmente, a única forma de comunicação tem sido através de videochamadas. A situação delicada envolve não apenas a saúde do rei, mas também as tensões familiares que se agravaram nos últimos anos.


Rei Charles III (Foto: reprodução/Instagram/@theroyalfamily

Saúde delicada do rei

Em um momento delicado de sua vida, o diagnóstico de câncer abalou a rotina de Charles III. Aos 75 anos, o rei enfrenta tratamentos que exigem cuidados intensos e, por recomendação médica, tem evitado viagens e encontros que possam comprometer seu sistema imunológico. Essas limitações também têm impactado seu contato com os netos, Archie, de 5 anos, e Lilibet, de 2, que residem com os pais na Califórnia, Estados Unidos.

As videochamadas se tornaram a única maneira de Charles manter contato com os netos, uma solução que, embora distante do ideal, tem servido para estreitar laços à distância.

Ele sente muito a falta de um convívio mais próximo, mas entende que no momento essa é a melhor opção“, revelou uma fonte próxima ao Palácio de Buckingham ao jornal britânico The Telegraph.

Tensão familiar e distância geográfica

A relação entre o rei e o príncipe Harry já estava sob tensão desde que o casal se afastou da família real e se mudou para os Estados Unidos, em 2020. A decisão de Harry e Meghan de se distanciar dos deveres reais e expor conflitos internos da família em entrevistas e na mídia complicou ainda mais a relação entre pai e filho.

A distância geográfica, somada a essa turbulência familiar, fez com que as oportunidades de convivência entre o rei e os netos fossem raras. Segundo fontes, desde que Archie e Lilibet nasceram, os encontros presenciais entre avô e netos foram poucos e sempre muito controlados.

Futuro incerto

Com a saúde fragilizada e as tensões familiares ainda latentes, o futuro do relacionamento entre Charles III e seus netos permanece incerto. Há relatos de que Harry e Meghan têm buscado maneiras de reaproximar a família, especialmente após o diagnóstico do rei. No entanto, questões logísticas e emocionais continuam sendo grandes obstáculos.

A expectativa é que, com o tempo e a recuperação de Charles, mais encontros presenciais possam ocorrer, fortalecendo o vínculo entre o monarca e seus netos. Até lá, as videochamadas seguem sendo a ponte que mantém a relação viva, em meio a desafios pessoais e familiares.

Meghan Markle fala sobre maternidade e revela detalhes sobre sua filha

Meghan Markle (43), Participou do Painel “Mulheres Afrodescendentes e Poder: Voz da Equidade”, em Cali, na Colômbia, durante o evento ela falou sobre a importância de criar um ambiente onde meninas e mulheres possam ser ouvidas e deu detalhes sobre sua maternidade.

Para Duquesa de Sussex, encorajar as meninas e mulheres e como criar um efeito cascata, pois ao serem encorajadas a usar sua voz e serem ouvidas, continuarão a fazer o mesmo com outras meninas e mulheres. “Elas criaram um ambiente muito diferente daquele em que muitas de nós crescemos, onde nossas vozes eram menores.” Acrescentou Markle.

Meghan também deu detalhes sobre a criação da sua filha, Lilibet, de 3 anos, ela revelou que se inspira na forma como foi criada por sua própria mãe, Doria Ragland. “Eu encontro inspiração em muitas das mulheres fortes que estão ao meu redor, é claro, minha mãe é uma delas”. Revelou a duquesa que também, destacou a importância de encorajar e fazer com que sua filha sinta que sua voz está sendo ouvida.

Parte do modelo que tento fazer como Mãe é encorajar nossa filha, que, aos 3 anos, encontrou sua voz”, destacou Meghan.

Privacidade dos Filhos

Além de Lilibet, Harry e Meghan também são pais de Archie, de 5 anos, o casal optou por proteger a privacidade dos filhos, eles evitam mostrar fotos dos herdeiros, o que é incomum para a realeza britânica.


Harry, Meghan e Archie (Foto: reprodução/Dominic Lipinski/Getty Images Embed)


Um amigo do casal revelou a revista People, que eles querem que seus filhos levem uma vida o mais normal possível e por isso evitam mostra imagens das crianças. “Ele (Harry) quer que eles levem uma vida o mais normal possível, sem medo de sequestro. Como pai e marido, Harry está determinado a garantir que a história não se repita.” revelou a fonte.

Viagem a Colômbia

Harry e Meghan estão de viagem a Colômbia, eles foram convidados pelo vice-presidente do país, Francia Márquez. Especialista da família real temem que o casal cause uma crise ainda maior na família, criando uma espécie de “monarquia paralela”.


Harry e Meghan em viagem a Colômbia (Foto: reprodução/Eric Charbonneau/ Getty Images Embed)


A preocupação vem após o casal receber dois convites de visitas oficiais, primeiro da Nigéria e, agora, Colômbia. Harry e Meghan vivem nos Estados Unidos com os filhos, desde que deixaram suas funções reais.

Camilla orientou Rei Charles III a não revelar publicamente seu diagnóstico de câncer

O rei Charles III, atualmente com 75 anos, enfrentou um dilema ao receber o diagnóstico de câncer de próstata. De acordo com Robert Jobson, autor do livro “Our King – Charles III: The Man and the Monarch Revealed” (em português, “Nosso Rei – Charles III: O Homem e a Monarquia Revelados”), a rainha Camilla, de 76 anos, inicialmente aconselhou o rei a manter seu diagnóstico em sigilo, acreditando que seria o melhor curso de ação para proteger a privacidade do monarca e evitar preocupações públicas desnecessárias.

No entanto, Charles, após reflexão cuidadosa, decidiu seguir em frente e compartilhar publicamente sua condição de saúde. A informação foi compartilhada por Jobson ao jornal The Independent.

Motivação

A decisão de Charles foi fortemente baseada em seu desejo de liderar pelo exemplo. Jobson mencionou que, apesar da resistência inicial da rainha Camilla à ideia de divulgação, o rei estava convencido de que poderia, através de sua atitude, usar sua posição de influência para encorajar ações preventivas e conscientizar a população masculina sobre a importância do diagnóstico precoce e do tratamento adequado.


O diagnóstico de câncer de próstata do rei foi revelado em fevereiro desse ano (Foto: reprodução/Max Mumby/Indigo/Getty Images Embed)


Resultado positivo

A repercussão do diagnóstico de Charles foi imediata e amplamente positiva. Após o anúncio oficial feito pelo rei, o site do National Health Service (NHS) da Inglaterra registrou um aumento expressivo nas pesquisas relacionadas ao aumento benigno da próstata, uma condição que afeta muitos homens, especialmente em idade avançada. Em apenas 48 horas, a página dedicada a essa condição específica foi acessada mais de 26 mil vezes, um aumento significativo em comparação à média diária de apenas 1,4 mil visitas.

Jobson destacou ainda que a transparência de Charles em relação à sua saúde foi também motivada pelas notícias falsas que circulavam quando seus pais, a rainha Elizabeth II e o príncipe Philip precisavam de atendimento médico. A atitude foi amplamente elogiada pelo público, com comentários dizendo que o monarca iniciou uma nova era de transparência em questões relacionadas à saúde da família real.

De acordo com fontes, é viável uma reconciliação entre Harry e William

Segundo fontes próximas à realeza, revelaram à People que a relação entre Harry e William poderia não estar perdida totalmente. A fonte afirma que, embora a situação seja “muito ruim” ainda há chances de uma reconciliação.  

O relacionamento dos irmãos vem sendo bastante discutido pelo distanciamento. Em 2016, William expressou preocupações para com o relacionamento de Harry com sua atual esposa, Megan. Na época, o monarca estava preocupado com o ritmo do casal. Contudo, foi neste mesmo ano que os irmãos se afastaram, ambos tinham prioridades diferentes e acredita-se que foi um dos principais motivos para tal acontecimento.  

Última aparição

Os príncipes tiveram sua última aparição pública no ano de 2022, após a morte da Rainha Elizabeth II. Ambos estavam no funeral da avó que acontecera no Reino Unido.  


Última aparição dos irmãos (Foto: reprodução/Getty Images Embed/WPA Pool)


Harry pontuou suas decepções e frustrações com seu irmão, William, em seu livro de memórias intitulado como Spare.  

Robert Lacey autor do livro Battle of Brothers escreveu sobre a rivalidade dos irmãos e como foi moldada pelas diferenças em relação aos deveres reais e família, expressando ideias e ideologias diferentes.  

Renuncia

Em 2020, Harry e sua esposa, Megan, renunciaram aos cargos reais e se mudaram para os EUA. Com o afastamento das obrigações como príncipe, a relação entre a família foi bastante afetada. Contudo, Harry estaria investindo em aproximação, porém William teria evitado todas as investidas de contato.  

Foi noticiado também que o Rei Charles III estaria evitando o contado do filho, especialmente quando foi anunciado o diagnóstico de câncer. Harry teria tentando discutir a segurança com o governo do Reino Unido, mas também teria sido negado. Em recente entrevista ao documentário ITV, Harry deixa claro o motivo pelo afastamento dele e de Megan do palácio. Ele teria exigido segurança contra os tabloides. 


Rei Charles III e Harry (Foto: reprodução/Getty Images Embed/WPA Pool)


As fontes ainda afirmam que a única solução para uma possível reconciliação entre pai e filho seria a concessão de proteção de segurança. Porém, o Rei acredita que a crença que Harry possui é incorreta sobre a segurança, tornando uma possível aproximação mais distante.  

Segundo fonte, William se sente ‘assustado e impotente’ com diagnóstico da esposa

Após uma série de especulações sobre o sumiço da princesa, na última sexta-feira (22), Kate Middleton informou, por meio de um vídeo, estar lutando contra um câncer. Ao mesmo tempo que o Rei Charles III, também luta contra o mesmo mau. Willian diante disso, vendo a esposa e o pai enfrentaram tal doença, se sente “assustado e impotente” segundo o site Us Weekly.

Ainda segundo informações do site, William tem assumido diversas atividades que antes diziam respeito a Kate. Entre elas, passar tempo com as crianças, e as lições de casa dos filhos.

William está apoiando Kate de todas as maneiras possíveis. Ele está cuidando da lição de casa das crianças e passando tempo com elas à tarde e à noite. As crianças estão cientes de que a mãe está doente e se esforçando para se recuperar.

Fonte do site Us Weekly

Príncipe William e sua família (Foto: reprodução/ Getty Images embed)


Rei Charles III

No início de fevereiro, o Palácio de Buckingham anunciou que o Rei Charles III (75) se encontrava com câncer, e complementou explicando que foi descoberto, por uma cirurgia de próstata, mas o rei já havia iniciado o tratamento.


Rei Charles III (Foto: reprodução/ Getty Images embed)


Segundo o palácio, o monarca se mostrou “totalmente positivo sobre seu tratamento e espera retornar ao serviço público o mais rápido possível”.

Kate Middleton

Em janeiro, a princesa de Gales passou por uma cirurgia abdominal, porém o Palácio de Buckingham declarou que o procedimento era planejado e “não estava relacionada ao câncer”.


Kate Middleton (Foto: reprodução/ Getty Images embed)


Após o fato, a princesa sumiu dos holofotes por cerca de três meses, e até mesmo fotos manipuladas foram publicadas, levando a internet a uma loucura. O que havia acontecido com Kate afinal?

O mistério se encerrou na última sexta-feira (22), quando a mesma veio a público por meio de um vídeo, e anunciou que se encontra com câncer, mesma doença de seu sogro. O tipo de câncer não foi revelado, mas Kate diz que já está em tratamento quimioterápico. Um porta-voz do palácio informou: “Não compartilharemos mais nenhuma informação médica particular. A princesa tem direito à privacidade médica”.


Vídeo de Kate anunciando o câncer legendado (Vídeo: reprodução/ Youtube)

Posicionamentos

Apesar de Harry ser brigado com seu irmão William (marido de Kate), o príncipe veio a público com sua esposa Meghan, Duquesa de Sussex, prestar seu apoio.

Desejamos saúde e cura para Kate e sua família, e esperamos que eles possam fazê-lo em particular e em paz.

Declaração do Príncipe e da Duquesa

O Rei Charles disse estar orgulhoso da princesa.

Sua Majestade está muito orgulhoso de Catherine pela coragem que ela demonstrou ao falar como fez.

Porta-voz do Palácio de Buckingham

A princesa e o Rei, estão recebendo tratamento pelo London Clinic, o maior hospital de Londres, que já prestou serviços a atriz Elizabeth Taylor e o ex-presidente americano John F. Kennedy.

Kate Middleton e a luta contra o câncer: entenda o termo “quimioterapia preventiva”

Kate Middleton, a duquesa de Cambridge, recentemente fez um anúncio onde falava sobre o início da sua luta contra o câncer. De acordo com o pronunciamento feito por ela, os médicos descobriram o tumor durante uma cirurgia abdominal e recomendaram que ela começasse uma “quimioterapia preventiva”. O cirurgião oncológico e diretor técnico da clínica PróOnco Mulher, Dr. Rodrigo Oliveira Souto, explicou ao Diário de Pernambuco, o que seria o procedimento mencionado por Kate.

Quimioterapia preventiva

A primeira coisa que o médico ressalta é que não existe uma quimioterapia preventiva, pelo menos de forma literal. Para iniciar o tratamento com quimioterapia, é necessário ter um tumor maligno diagnosticado. Segundo o médico, existem três tipos de quimioterapia: a adjuvante, que é realizada após a cirurgia como medida para evitar que o câncer retorne; a neoadjuvante, utilizada para reduzir o tumor antes do procedimento cirúrgico; e por último, a paliativa, que é usada quando o câncer não pode mais ser curado, mas tem como objetivo estender a vida do paciente.

Durante o anúncio, a princesa não deu detalhes sobre a doença, portanto não é possível saber exatamente qual é o tipo de tratamento. No entanto, a principal hipótese é que ela esteja passando por uma quimioterapia adjuvante após a cirurgia abdominal que ela passou recentemente. Essa hipótese leva em consideração que a princesa tenha retirado o tumor durante a cirurgia realizada recentemente e agora esteja realizando um tratamento com o objetivo de evitar que ele retorne.


Pronunciamento feito por Kate e publicado em suas redes sociais oficiais (reprodução/X/@KensingtonRoyal)

Termo preventivo não pode ser aplicado

Outro ponto que o médico ressalta é que o termo “preventivo” não pode ser aplicado, já que “preventivo significa que você nunca teve câncer e vai fazer para prevenir, mas, na verdade, ela já teve um câncer e está fazendo uma quimioterapia para diminuir a chance de que possa voltar”, destacou o médico, enquanto comentava sobre o uso do termo.

Uma outra possibilidade que vem sendo levantada é que o tratamento possa ser uma maneira de diminuir o tumor e assim possibilitar uma nova cirurgia. No entanto, até novos pronunciamentos oficiais, qualquer possível tipo de tratamento ainda fica no campo da especulação.