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A NBA está em luto: o ex-jogador Elden Campbell, de 57 anos, faleceu nesta quarta-feira (3). Ao lado de Kobe Bryant, Shaquille O’Neal e Magic Johnson, o pivô brilhou nos Los Angeles Lakers. Até o momento, não se sabe a causa da morte do atleta, que jogou por 15 temporadas na liga americana de basquete.
Postagens para Elden
Como um excelente atleta e companheiro, o Lakers fez questão de lembrar em suas redes sociais de “Easy E”, como era conhecido nas quadras. O apelido veio pela tranquilidade com que jogava, já que os nove anos que passou vestindo o amarelo e roxo o fizeram ser lembrado por fãs do basquete.
Postagem do Lakers a Elden Campbell (Foto: reprodução/Instagram/@lakers)
Além da franquia, Magic fez um post no X (antigo Twitter) falando de como era estar ao lado do companheiro de equipe. E fez questão de lembrar da família do ex-atleta, prestando suas condolências e finalizando desejando orações dele e da nação do Lakers.
Quem é Elden Campbell?
O pivô que teve a companhia de estrelas da história da liga foi campeão da NBA em outros ares pelo Detroit Pistons na temporada 2003-04. Antes de se tornar ídolo no Los Angeles Lakers, Elden detém números que ainda não foram superados na instituição universitária de Clemson, localizada na Carolina do Sul.
Durante as 15 temporadas (1990-2005) em que atuou na NBA, seus números se destacaram pela posição de pivô. Em 1044 partidas, ele tem a média de 10.3 pontos e 5.9 rebotes por jogo, algo acima do esperado para uma época em que o basquete era mais físico e num momento em que as regras começavam a se adequar aos novos tempos.
Fazer a diferença com tantos nomes de uma liga com 76 anos de legado, não é fácil. E conseguir ter o seu nome marcado em uma das maiores franquias como os Lakers também é para poucos. Elden conseguiu os dois, mesmo com a partida precoce a sua história não será apagada.
Muito além do Dia da Consciência Negra, deve-se lembrar sempre os nomes marcados no esporte. Na NBA, os atletas não só se tornaram os melhores em suas posições nas quadras, mas também foram os responsáveis pela luta e resistência do povo preto no esporte, motivando a população, quebrando paradigmas e estatísticas.
Pioneiros na liga
Earl Lloyd, Chuck Cooper e Bill Russell, com certeza, são os nomes com maior pioneirismo na luta contra o racismo na NBA, além de terem alcançado marcas importantes nas quadras, elevando o nível do basquete nos Estados Unidos.
Chuck Cooper foi o primeiro jogador negro a ser draftado, ainda em 1950, pelo Boston Celtics. No mesmo ano, Earl Lloyd foi o primeiro jogador afro-americano a disputar uma partida de NBA. O ala-pivô jogou 560 jogos em toda a sua carreira, com média de 10,2 pontos na NBA. Earl também conseguiu outro feito marcante na sua quarta temporada pelo Syracuse Nationals, campeão da NBA em 1955 e se tornou o primeiro negro a conqustar o campeonato.
Bill Russell não foi somente o primeiro negro a vencer o prêmio de MVP da liga, mas também atingiu números considerados, até hoje, inalcançáveis. Foram 11 títulos em 13 anos e cinco prêmios MVP. Não é à toa que a camisa 6, usada por Bill Russell, foi aposentada em todas as 30 franquias oficiais da NBA.
Além dos feitos em quadra, Bill Russell também liderou o primeiro boicote da história da NBA, em 1961 quando um grupo de garçons de um restaurante se recusaram a servir os jogadores negros do Celtics. O caso aconteceu em Lexington, Kentucky e então Bill se recusou a entrar em quadra, liderando um protesto que serviu como inspiração para tantos outros que aconteceram durante a história da NBA.
Homenagem oficial da Liga a Bill Russell (Foto: reprodução/Instagram/@nba)
Black Lives Matter
Em 2020, durante a pandemia da Covid-19, alguns dos jogadores mais famosos e estruturados atualmente da NBA utilizaram do seu poder para promover boicotes e chamarem a atenção sobre os casos exacerbados de racismo que estavam acontecendo nos Estados Unidos, além de incentivar ao voto nas eleições presidenciais daquele ano.
No dia 26 de agosto de 2020, os atletas do Milwaukee Bucks se uniram a outros cinco times (Orlando Magic, Houston Rockets, Oklahoma City Thunders, Los Angeles Lakers e Portland Trail Blazers) e iniciaram o boicote inédito na história da organização.
Lebron James em manifestação do Black Lives Matter, na bolha da Disney (Foto: reprodução/Instagram/@lakers)
Utilizando camisas com lembretes de luta contra o racismo e ajoelhando-se no momento do hino nacional, as maiores estrelas da NBA trouxeram luz para a luta contra a violência policial e a grande onda de casos de racismo que acontecia no país.
Mais uma vez, como na era de Earl Lloyd, Chuck Cooper e Bill Russell, a negritude da era de LeBron James, Giannis Antetokounmpo, Joel Embiid e muitos outros se reergueu, mostrando o seu valor em quadra e também utilizando de sua força e vozes para lutar pelos seus direitos civis e pelas suas vidas.
A convivência entre LeBron James e Bronny James ganhou novos contornos nos últimos meses, e o veterano do Los Angeles Lakers aproveitou a estreia do filho na NBA para comentar essa mudança de maneira descontraída. Com o carisma de sempre, LeBron falou sobre a evolução de Bronny e brincou ao mencionar a nova fase familiar, agora que o jovem de 21 anos deixou a casa dos pais.
Durante a entrevista, realizada depois de retornar às quadras em grande estilo, LeBron começou destacando o quanto tem sido especial acompanhar o amadurecimento do filho. Porém, rapidamente mudou o tom para arrancar risadas dos repórteres, fazendo uma piada sobre a atual “distância” entre eles desde que Bronny passou a viver sozinho. A resposta viralizou nas redes sociais, reforçando o bom humor do camisa 23 mesmo em um momento tão marcante da carreira de ambos.
A reação leve do astro também contrastou com a própria trajetória recente dele na temporada. Após duas semanas afastado por conta de problemas no ciático, LeBron voltou em alto nível, alcançando mais uma marca expressiva em sua carreira e dividindo o protagonismo da noite com o filho, que também brilhou ao converter uma bola de três.
LeBron celebra crescimento de Bronny e brinca sobre nova rotina
Ao ser questionado sobre como tem sido acompanhar a evolução de Bronny de perto, LeBron iniciou uma fala séria, destacando o empenho do jovem. O astro ressaltou que o filho encara cada treino como uma oportunidade de aprender, seja atuando com o elenco principal ou desenvolvendo habilidades no South Bay Lakers, afiliado da G League.
Bronny filho, mas velho de LeBron (Vídeo: reprodução/Instagram/@koolmac)
“Ver a evolução dele? Tem sido ótimo assistir. Ele acabou de completar 21 anos, ainda está aprendendo e melhorando a cada treino. Ele está curtindo o processo”, afirmou antes de dar lugar ao humor que marcou a entrevista. Na sequência, LeBron improvisou uma brincadeira sobre comunicação familiar, indicando que o filho agora tem vida própria: “Obviamente tem que perguntar para ele. Mas… Eu não… Ele não… Ele não mora mais comigo, não nos falamos tanto. Ele tem a própria casa. Então… Mas ele está bem”.
A declaração, dita entre risos, ganhou enorme repercussão. Muitos torcedores destacaram a naturalidade do astro ao lidar com a independência do filho, enquanto outros celebraram a oportunidade histórica de ver pai e filho dividindo o mesmo elenco na NBA — algo inédito na liga e que torna cada momento ainda mais simbólico.
Mesmo com a brincadeira, LeBron fez questão de reforçar o orgulho pelo caminho que Bronny tem trilhado. Segundo o veterano, a prioridade do jovem é seguir crescendo dentro da liga, aproveitando a estrutura dos Lakers para evoluir técnica e fisicamente.
Retorno histórico e sintonia em quadra
A entrevista ocorreu após um jogo especial para LeBron. Depois de 14 treinos afastado por causa de dores no ciático e uma passagem estratégica pelo time da G League para ajustar ritmo e minimizar o impacto do retorno, o “King” voltou demonstrando a mesma força competitiva que marcou toda sua carreira.
A atuação o colocou na história mais uma vez: LeBron se tornou o sexto jogador com mais cestas de três pontos na NBA, ampliando uma lista de recordes que parece não ter fim. O desempenho serviu como resposta contundente para quem duvidava de sua capacidade de manter alto nível mesmo em seu 22º ano como profissional.
Além da performance individual, o entrosamento com o elenco chamou atenção. Jogadores celebraram cada jogada com intensidade, e a participação de Bronny contribuiu para tornar a noite ainda mais marcante. O jovem armador acertou uma bola de três pontos, gesto que provocou uma reação imediata e emocionada do pai, no banco de reservas. O momento sintetizou o simbolismo desta temporada: duas gerações da mesma família construindo capítulos inesquecíveis do basquete lado a lado.
A presença de Bronny no elenco principal segue sendo trabalhada com cautela pela comissão técnica, que alterna sua participação entre a NBA e a G League, buscando garantir desenvolvimento contínuo sem sobrecarregá-lo. Já LeBron, mesmo com o humor afiado, demonstra vigilância total sobre cada passo do filho, equilibrando orgulho, orientação e espaço para que Bronny avance por conta própria.
Jogador do Lakers, LeBron James (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Anadolu)
Uma nova fase dentro e fora das quadras
A relação entre pai e filho foi transformada pela dinâmica da liga, pelo profissionalismo e pela independência conquistada por Bronny. A mudança na rotina da família James, tratada com leveza por LeBron, reflete um momento singular na história do esporte. Poucos atletas tiveram a chance de competir ao lado dos filhos em uma liga do calibre da NBA, e ainda menos puderam fazer isso em alto nível e com tanta visibilidade.
Para LeBron, essa jornada representa mais do que recordes e jogos decisivos: é a oportunidade de viver um sonho que parecia improvável no início da carreira. Para Bronny, é um processo de amadurecimento acelerado, observando diariamente um dos maiores jogadores de todos os tempos enquanto tenta escrever sua própria trajetória, sem deixar de lado a naturalidade e a leveza que o pai demonstrou na última entrevista.
Com o retorno de LeBron e a evolução de Bronny, os Lakers vivem um momento único e repleto de expectativas. E, ao que tudo indica, o bom humor seguirá acompanhando a família James enquanto eles constroem juntos mais um capítulo memorável da NBA.
Durante o podcast “Mind the Game”, apresentado por LeBron James e JJ Redick, Stephen Curry revelou curiosidade fascinante sobre os bastidores do Golden State Warriors e a construção da dinastia na NBA. O jogador contou que o técnico Steve Kerr, que assumiu o comando da equipe em 2014, levou a filosofia do Barcelona de Pep Guardiola para dentro dos vestiários.
A influência do futebol
Curry começou explicando que mesmo que os Warriors já fossem uma equipe com bom número de vitórias (51 na temporada anterior), o técnico queria inovar a forma como o time criava estratégias e arremessos. “Ele era tipo, ‘Eu só quero fazer alguns ajustes na maneira como estamos criando arremessos’, contou o jogador.
A estrela continuou o relato, contando que Steve buscava diversas inspirações, assim como Gregg Popovich e o estilo do Atlanta Hawks, mas lembrou que a analogia mais memorável, com certeza foi a relacionada ao futebol jogado pelo Barcelona de Pep Guardiola: “Ele estava falando sobre isso como uma filosofia de como vamos criar arremessos, como vamos saber manter as coisas simples. Fazer a defesa ter que tomar um milhão de decisões em uma posse para que você possa encontrar o arremesso correto”, contou Stephen.
Com a aplicação dessa estratégia, o sistema ofensivo do Warriors inovou o “motion offense”, que consiste em movimento constante da bola e dos jogadores, e isso se tornou marca registrada da equipe, e também, uma das maiores responsáveis pelos quatro títulos da equipe na NBA.
LeBron James, Stephen Curry e JJ Redick no Mind The Game (Foto: reprodução/Instagram/@mindthegamepod)
LeBron sobre Stephen Curry
Ainda na entrevista, LeBron James aproveitou para falar sobre as performances históricas de Stephen Curry nas quadras. Durante um debate sobre a percepção de arremessos de longa distância, LeBron disse que Stephen “arruinou o jogo”, ao redefinir o modo de arremessar na NBA.
“O que você está fazendo nas quadras está transcendendo toda uma geração. Você não sabia. No início, você só arremessava. Você apenas estava lá, fazendo suas coisas, mas quando clicou em você, e você começou a olhar em volta e era tipo ‘Oh, uau’. — disse LeBron.
JJ Redick também apontou que Curry foi o responsável por tornar o arremesso a distância em um lance de eficiência, onde toda a liga começou a tentar repetir. Completando o diálogo, Curry comentou que foi encorajado pela diretoria dos Warriors a continuar com os arremessos, já que era uma grande vantagem frente aos adversários.
Segundo o portal The Athletic, LeBron James teve seu nome citado em investigação de esquema de apostas esportivas. Um dos envolvidos e amigo próximo de LeBron revelou desfalque do atleta em um jogo dos Lakers, em 2023. Porém, LeBron não foi apontado como envolvido no esquema, mas sim, como vítima.
LeBron envolvido involuntariamente
Damon Jones, amigo próximo de LeBron, revelou informações confidenciais sobre uma lesão sofrida em 2023 e que afastou o jogador de uma partida contra o Milwaukee Bucks. Antes do Lakers anunciar a ausência de LeBron, Damon já havia vazado a informação, o que fez com que apostassem numa vitória dos Bucks.
O jornal The Athletics deixou claro que LeBron James não está envolvido e que, na verdade, é uma vítima, já que a informação foi vazada sem seu consentimento. Além dele, Anthony Davis e Damian Lillard também foram citados, depois análises de relatórios de lesões, incluindo partida do Portland Trail Blazers, em março de 2023 e outro jogo do Lakers, em 2024.
LeBron James em fotos de divulgação para o Los Angeles Lakers (Foto: reprodução/Instagram/@kingjames)
Entenda a polêmica na NBA
Nesta quinta-feira (23), o FBI revelou um esquema de apostas ligado diretamente a NBA, onde 31 pessoas foram detidas. A lista conta com nomes como Chauncey Billups, integrante do Hall da Fama e técnico do Portland Trail Blazers. A investigação tem como foco os jogos ilegais de poker, ligados à máfia, e apostas em bets esportivas. De imediato, a NBA afastou o técnico de suas funções, e afirmou estar cooperando com as autoridades.
O técnico foi preso em Oregon, por estar envolvido no esquema de poker ilegal, onde eram usados câmeras escondidas para ler as cartas, além de cartas pré-marcadas, identificadas com óculos e lentes de contado especiais. Também foi apontado casos de violência, ameaça e extorsão para garantir o pagamento das dívidas. O FBI revelou que há envolvimento da Máfia Siciliana com organização da La Cosa Nostra, que representa as famílias Lucchese, Genovese, Colombo, Gambino e Bonanno.
Além do técnico, o jogador Terry Rozier, do Miami Heat, também foi preso, mas por envolvimento em esquema de apostas esportivas. O jogador foi detido em Orlando, na Flórida, onde estava se preparando para um jogo. A investigação revela que Rozier está envolvido desde 2023, quando ainda jogava pelo Charlotte Hornets.
Nos últimos dias, a NBA foi surpreendida com uma notícia que abalou o cenário esportivo: o armador Terry Rozier, do Charlotte Hornets, e o técnico Chauncey Billups foram detidos pelo FBI. As prisões fazem parte de uma investigação envolvendo supostos esquemas de fraude financeira que estariam ligados a transações externas ao esporte. A informação já provocou repercussão nos Estados Unidos e levantou questionamentos sobre os impactos dessas ações dentro da liga.
As autoridades federais não divulgaram todos os detalhes da investigação, mas confirmaram que há indícios de que os acusados estariam envolvidos em movimentações irregulares de valores significativos. Apesar de não haver comprovação final de culpa até o momento, o episódio coloca em xeque a imagem de dois profissionais respeitados dentro da NBA e gera expectativa sobre possíveis desdobramentos legais.
Repercussão imediata e reação da liga
A NBA se pronunciou oficialmente, informando que está colaborando com as autoridades e acompanha o caso de perto. Segundo o comunicado, a liga reforça seu compromisso com a integridade do esporte e destaca que quaisquer irregularidades serão tratadas com rigor, independentemente da posição ou fama do envolvido.
Internamente, jogadores e técnicos da liga manifestaram surpresa com as prisões. Rozier e Billups são figuras conhecidas, não apenas pelo desempenho em quadra, mas também por suas trajetórias fora dela. A notícia gerou discussões sobre a importância de programas de educação financeira e acompanhamento de atletas e profissionais dentro do esporte profissional, visando prevenir situações semelhantes.
Portland Trail Blazers coach Chauncey Billups has reportedly been arrested by the FBI over alleged illegal gambling, sources tell ESPN
The feds were apparently building a RICO case on the NBA
Postagem no X comenta sobre as prisões (Vídeo:reprodução/X/@DigitalGal_X)
Consequências e próximos passos
As prisões podem gerar impactos diretos nas equipes. Rozier, atuando como armador titular, pode ficar afastado até que haja definição judicial, o que poderia alterar a dinâmica do Charlotte Hornets. Já Billups, técnico do Portland Trail Blazers, precisará lidar com o período de instabilidade e possíveis ausências em compromissos oficiais.
Especialistas apontam que o caso será acompanhado de perto por advogados e por órgãos de fiscalização da liga. Enquanto isso, a NBA continua suas competições normalmente, mas com atenção especial às próximas atualizações do caso. O episódio reforça como a atuação fora das quadras pode interferir diretamente na imagem e na rotina de profissionais do esporte de alto nível.
O Los Angeles Lakers aparece como possível novo lar para Andrew Wiggins, hoje jogador do Miami Heat. A equipe da Flórida ainda avalia se vai manter o ala, que tem contrato garantido até a temporada 2025/26 e opção para renovação automática em 2026/27. A informação foi divulgada pelo jornalista Marc Stein, que destacou que Wiggins, multicampeão pelo Golden State Warriors, poderia ser uma peça importante ao lado de Luka Doncic, estrela atual dos Lakers.
Folha salarial pesada do Heat
O contrato de Wiggins é considerado pesado: ele tem garantidos US$ 28,2 milhões para o próximo ano e mais US$ 30,2 milhões caso opte pela extensão para 2026/27. Esses valores impactam diretamente a folha salarial do Heat, que já sustenta contratos de peso com jogadores como Bam Adebayo e Tyler Herro. Por isso, a diretoria da franquia avalia uma possível negociação para reduzir custos e abrir espaço para reforços futuros.
Desde que chegou ao Miami Heat, após troca com o Golden State Warriors que envolveu Jimmy Butler, o canadense disputou 17 partidas na temporada 2024/25. Nesse período, apresentou médias de 19 pontos, 4,2 rebotes e 3,3 assistências em cerca de 32 minutos por jogo, números sólidos que chamaram a atenção da liga.
Lakers planeja elenco para uma “Era Dončić”
Segundo Stein, a movimentação do Lakers tem ligação direta com a renovação contratual de Luka Dončić. O astro esloveno assinou um novo vínculo de três anos, avaliado em US$ 165 milhões, incluindo uma cláusula de opção para 2028/29.
Time de Los Angeles se prepara para o início da temporada regular da NBA (Foto: Reprodução/X/@Lakers)
Esse acordo garante estabilidade ao projeto esportivo da franquia californiana, que agora pode planejar com mais calma o elenco em torno de Dončić. A partir de 2028, o jogador estará apto a assinar um contrato máximo que pode chegar a 35% do teto salarial da NBA.
Se confirmada, a possível negociação reuniria duas franquias históricas: o Miami Heat, representante da Conferência Leste, e os Lakers, gigante da Conferência Oeste, que já começam a projetar sua equipe para os próximos anos, em especial para o período pós-LeBron James.
A temporada 2025/26 da NBA começa com expectativas altas para LeBron James. Prestes a completar 41 anos, o ala do Los Angeles Lakers se prepara para entrar em sua 23ª temporada na liga, algo inédito entre os jogadores da história da competição. Esse feito por si só já mostra a resistência física e a capacidade de adaptação do atleta ao longo de duas décadas.
Mas não é apenas a longevidade que chama atenção. Se conseguir disputar pelo menos 51 partidas nesta fase regular, LeBron vai ultrapassar Robert Parish e se tornar o jogador com mais jogos em temporadas regulares. Um recorde que, caso alcançado, reforça sua durabilidade e presença constante em quadra.
Estatísticas que podem mudar de dono
LeBron também tem chances de alcançar outras marcas expressivas. Faltam pouco mais de 350 cestas para ele superar Kareem Abdul-Jabbar e assumir a liderança em arremessos convertidos. Essa disputa entre dois gigantes ajuda a dimensionar a importância do camisa 23 para a história do basquete.
LeBron James inicia nova temporada em busca de recordes na NBA (Foto: reprodução/Anadolu/Getty Images Embed)
Outro número que pode mudar em breve está relacionado às bolas de três pontos. James precisa apenas de duas conversões para ultrapassar Reggie Miller e conquistar a sexta colocação no ranking de maiores arremessadores de longa distância. A evolução nesse fundamento mostra como ele adaptou seu jogo, ampliando recursos para continuar competitivo mesmo com o passar dos anos.
Discussões sobre sua continuidade nos Lakers
Apesar dos números consistentes, há quem questione até quando LeBron seguirá vestindo a camisa dos Lakers. Charles Barkley, ex-jogador e comentarista, afirmou que a franquia já tem um novo líder: Luka Dončić. Segundo ele, mesmo com estatísticas expressivas, LeBron não conseguiu conduzir o time a conquistas relevantes nos últimos quatro anos.
Barkley destacou ainda que o investimento em Dončić, que fechou contrato de US$ 165 milhões por três temporadas, deixa claro que o foco da equipe está no jovem esloveno. LeBron, por outro lado, receberá aproximadamente US$ 52,6 milhões neste ano, valor que o mantém entre os atletas mais bem remunerados da NBA, mesmo em uma fase em que sua função dentro da equipe passa por mudanças.
A próxima temporada da NBA ainda nem começou, mas os bastidores estão agitados. Nesta quarta-feira (13/08), foi anunciada a negociação sobre a venda da franquia Portland Trail Blazers ao proprietário Tom Dundon. A informação foi dada pelos jornalistas do portal “Sportico” e confirmada pelo Shams Charania da ESPN.
Como será a venda do Portland Trail Blazers
O acordo entre o grupo liderado por Tom Dundon, que também é dono do Carolina Hurricanes da NFL, e a franquia do falecido Paul Allen, antigo dono, gira em torno de quatro bilhões de dólares. Segundo as informações apuradas, uma das regras era que o time continuasse em Portland, no Oregon.
Tom Dundon compra Portland Trail Blazers (Vídeo: reprodução/YouTube/@Locked On Blazers)
As conversas vêm acontecendo há três meses, seguindo o desejo de Paul, que pediu que suas propriedades esportivas fossem vendidas. Mesmo com todos os pontos acertados em ambos os lados, será necessária a aprovação do “conselho de governadores” na liga para ser batido o martelo.
Além de Tom, o Portland terá outros nomes nesse grupo que adquire a franquia, são eles: Sheel Tyle, co-CEO da Collective Global e Marc Zahr, co-presidente da Blue Owl Capital.
Ultimas temporadas do Portland na NBA
Nas últimas temporadas, o Portland não conseguiu nem classificar para os playoffs da NBA, a melhor colocação foi a 12 colocação no oeste, o que nem o garantiu no play-in. Para um time que já teve grandes nomes Clyde Drexler, Bill Walton, Terry Porter, além da dupla Brandon Roy e LaMarcus Aldridge que tinha a expectativa de levar a equipe a uma final novamente.
Os dois jogaram juntos por cinco anos, até a aposentadoria precoce de Roy por seguidas lesões no joelho. Já Aldridge ficou no Portland até 2015, quando se transferiu para o San Antonio Spurs.
Apresentação de Damian Lillard (Vídeo: reprodução/YouTube/@Portland Trail Blazers)
O maior jogador da franquia é Damian Lillard, que foi draftado pela equipe em 2012, saiu para o Bucks em 2023 e retornou dois anos depois. Atualmente machucado por uma lesão sofrida no tendão de aquiles nos playoffs da última temporada, o armador não estará em quadra para ajudar os companheiros no próximo ano.
A venda do Portland será a salvação da franquia para que o time possa voltar a sonhar em disputar uma final da liga e trazer o segundo título que não vem desde 1977.
Segundo informações divulgadas pelo jornal americano Front Office Sports, os grandes astros da NBA, LeBron James e Nikola Jokic, estariam dispostos a promover a criação de uma nova liga de basquete global, a fim de revolucionar a categoria, seja mediante mudanças no calendário e também na parte financeira.
Um dos pilares responsáveis por liderar a iniciativa é o agente e sócio de LeBron, Maverick Carter. De acordo com regulamentações, um jogador da não pode ser majoritariamente dono de uma liga, mas o plano prevê a criação de um torneio.
A investida por trás do torneio
Segundo a iniciativa, o novo torneio abrangeria a criação de um torneio internacional, para as categorias masculinas e femininas, com equipes disputando partidas em até oito grandes cidades ao redor do mundo. Ainda não tem nenhuma data oficial para lançamento do torneio.
O projeto tem a proposta de ser independente das ligas nacionais, com isso, terá um grande investimento para que a ideia saia do papel. Estimasse que cerca de US$5 bilhões (cerca de US$27,7 bilhões na cotação atual) serão investidos para criação da nova competição internacional.
O encontro de astros
Misko Raznatovic, influente agente no cenário do basquete europeu, é responsável por promover a presença do astro do Denver Nuggets, Nikola Jokic. Por meio de uma publicação, Raznatovic escreveu que o verão de 2025 é o momento perfeito para fazermos grandes planos para o outono de 2026. Jokic e LeBron estariam reunidos dispostos a discutir e aprovar o projeto.
LeBron James, Maverick Carter, and Nikola Jokić’s agent met in France to discuss Carter’s upcoming global basketball league set to launch in 2026, per @FOS
• 6 men’s and 6 women’s teams • Touring format (like LIV Golf/F1) • Players get equity • Backed by global investors •… pic.twitter.com/zM0oEczBoL
Lebron James, Maverick Carter e Misko Raznatovic reunidos em iate (Foto: Reprodução/X/@TheDunkCentral)
Outro ponto que vem se especulando seria uma possível transferência do craque sérvio para o time de Los Angeles e formar trio com Luka Dončić e LeBron. Falando sobre o torneio bilionário, a iniciativa que os astros vem levantando vai ao encontro do que a própria NBA tem idealizado nos últimos tempos, que consiste em expandir a marca ao nível mundial.