Bruna Marquezine visita ONG que oferece apoio a crianças refugiadas

Nesta última quinta-feira (4), Bruna Marquezine resolveu marcar presença em um evento realizado pela ONG I Know My Rights (IKMR), a instituição possui um trabalho voluntário voltado para prestar apoio a crianças refugiadas no Brasil. A atriz participou de uma série de atividades realizadas pela organização, aparecendo ao lado de crianças e outros profissionais em algumas publicações feitas. Os registros do momento encantaram o público das redes sociais, impulsionando a divulgação da ONG e mostrando o trabalho realizado por eles em solo nacional.

Visita a instituição e participação em oficinas

A ONG, que atua direcionando seu trabalho para o público infantil, realizou ações voltadas para o final do ano, contendo uma tarde descontraída com atividades em que profissionais e visitantes puderam participar junto das crianças. Dentro da programação oferecida, tiveram apresentação do coral de Natal, atividades envolvendo arte e lanches. Durante o evento que ocorreu essa semana, além de as crianças receberem apoio da organização, alguns dos profissionais que participam de alguma forma ajudando a instituição marcaram presença no local, prestigiando e aproveitando a tarde com as oficinas realizadas.


Bruna Marquezine durante visita a IKMR (Fotos: reprodução/Instagram/@marquezinearchive)


Bruna Marquezine, que já possui um histórico antigo participando de ações voltadas para causas sociais, também é madrinha da instituição IKMR. No recente evento realizado, a atriz marcou presença e participou ativamente das oficinas propostas no dia, aparecendo em registros publicados nas redes sociais ao lado de outros profissionais e crianças, como Viviani Maria Mankato, uma ginasta mirim. Em meio às imagens, é perceptível ver o envolvimento da artista no evento, mostrando-se sorridente e à vontade em meio às oficinas realizadas, encantando o público nas redes.

ONG I Know My Rights

O nome IKMR é uma abreviação de I Know My Rights; traduzindo para o português, seria aproximadamente “Eu conheço meus direitos”. A instituição foi fundada em 2012; seu objetivo é atuar nos direitos das crianças refugiadas que vivem em solo brasileiro, atendendo crianças em diversas faixas etárias, utilizando programas voltados para cultura e educação.

A organização é uma das únicas no Brasil que cuidam de casos de refugiados exclusivamente para o público juvenil, assistindo a esses jovens com programas sociais e humanitários. Ações como as que foram realizadas nesta semana, que tiveram a participação de Bruna Marquezine, ajudam na divulgação da ONG, aumentando sua visibilidade e conhecimento público, arrecadando fundos em prol de prestar apoio ao maior número de famílias possível.

ONGs apontam cortes internacionais após megaoperação no Rio

Após a megaoperação policial nos complexos do Alemão e da Penha que resultou em dezenas de mortes, ONGs brasileiras começaram a mover esforços para pressionar organismos internacionais. A mobilização busca financiamento externo e denúncias contra as violações consideradas graves nas comunidades afetadas do Rio de Janeiro. Organizações presentes no manifesto incluem Anistia Internacional Brasil, Conectas, Justiça Global, Observatório de Favelas, Instituto Papo Reto e outros movimentos que atuam em comunidades periféricas.

Críticas nacionais e articulação internacional

Vinte e sete organizações de direitos humanos divulgaram uma nota conjunta classificando a ação como “matança produzida pelo Estado brasileiro”. Elas acusam o governo estadual, liderado por Cláudio Castro, de adotar uma lógica de guerra, enfatizando o uso excessivo da força e mortes entre civis como política de segurança.

Além das acusações internas, surgem mobilizações para alcançar organismos internacionais. As ONGs buscam cortes e sanções diplomáticas como forma de responsabilizar o Brasil por violações alegadas de direitos humanos. Ao colocar os olhos fora das fronteiras nacionais, essas entidades pretendem gerar pressão externa sobre autoridades públicas para que haja investigação, reparação e revisão das táticas de segurança.


Operações no Rio são alvo de ONGs que buscarão cortes internacionais (Foto: reprodução/José Lucena/TheNews2/Estadão)

Repercussões políticas e resposta oficial

O Governador Cláudio Castro rejeitou críticas e tratou acusações de ONGs como tentativas de politizar a operação. Ele afirmou que, se necessário, excederia competências para cumprir “a missão de servir e proteger o povo”. Por outro lado, ONGs reforçam que discursos de combate ao crime não justificam vidas perdidas e demandam formas de segurança pública baseadas em direitos, planejamento e controle judicial. A ação nas favelas, para essas entidades, reforça padrões históricos de violência contra populações periféricas.

Internacionalmente, a atuação gera repercussão: a Organização das Nações Unidas, a ONU, expressou horror e pediu investigações independentes após os relatos da operação. Organismos de direitos humanos globais monitoram o caso como indicativo de abusos policiais em grandes operações urbanas.

Harry é inocentado em acusação de assédio em fundação na África

O príncipe Harry foi oficialmente inocentado, na terça-feira (5), das acusações de assédio e intimidação feitas por uma ex-presidente da Sentebale, instituição beneficente que ele criou em 2006, em Lesoto, para apoiar jovens afetados pelo HIV. A investigação foi conduzida pela Comissão Britânica de Caridade, que descartou qualquer evidência de comportamento inadequado do duque de Sussex.

A denúncia surgiu após uma crise interna na entidade, quando divergências entre membros da diretoria e a presidente Sophie Chandauka levaram a renúncias e acusações públicas. A situação ganhou repercussão depois que Chandauka afirmou que Harry teria pressionado sua saída com táticas de intimidação. As alegações, no entanto, não resistiram à análise do órgão regulador.

Disputa interna virou crise pública

O relatório da Comissão apontou que, apesar de não encontrarem indícios de assédio por parte de Harry, a forma como o conflito foi gerido dentro da Sentebale acabou expondo a instituição a danos reputacionais severos. A disputa, que poderia ter sido resolvida de maneira discreta, escalou para os noticiários internacionais, prejudicando a imagem da entidade.


Príncipe Harry na ONG Sentable (Foto: Reprodução/Pool/Getty Images Embed)


Os inspetores lamentaram que “questões administrativas internas tenham sido transformadas em uma disputa pública desnecessária”. O documento ainda recomendou que organizações similares adotem protocolos de mediação mais firmes para evitar situações semelhantes.

Harry lamenta episódio e reforça legado da mãe

Em comunicado, o príncipe Harry expressou alívio com a conclusão do caso e destacou que seu trabalho em causas sociais continuará, mesmo após sua saída formal da Sentebale. Ele ressaltou que a fundação, criada em homenagem à princesa Diana, sempre foi um símbolo de esperança para comunidades vulneráveis na África.

Apesar das tensões recentes, o príncipe reforçou sua dedicação a projetos que dão continuidade ao legado humanitário de sua mãe. Nos bastidores, aliados de Harry afirmam que ele encara o episódio como um aprendizado sobre a importância da gestão transparente em organizações filantrópicas, sobretudo em tempos de alta exposição pública.

Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso resgatam filhotes de cachorro e incentivam adoção nas redes sociais

Na manhã desta quarta-feira (7), oito filhotes de cachorro foram resgatados por Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso em uma estrada próxima à casa de descanso do casal. Os animais, que estavam abandonados, foram levados para a residência da família, onde receberam os primeiros cuidados. A atitude foi compartilhada pelos artistas em suas redes sociais, com o objetivo de encontrar um lar para cada filhote por meio de adoção responsável.

O resgate dos filhotes de cachorro foi divulgado nos stories de Giovanna, que explicou a impossibilidade de permanecer com todos os animais devido à quantidade de pets já acolhidos pela família. Atualmente, o casal cuida de dez cachorros, divididos entre a casa principal e o rancho onde moram parte do tempo. Ainda assim, a disposição em ajudar os novos cãezinhos ficou evidente nos vídeos e fotos publicados.

Adoção responsável é incentivada com apoio de ONG

A adoção dos filhotes resgatados por Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso está sendo promovida com o apoio da ONG Garra Animal, conhecida pelo trabalho com animais em situação de abandono. A iniciativa foi reforçada com apelos emocionantes nos perfis dos artistas, que mostraram os cãezinhos já alimentados, limpos e brincando entre si.


Captura de tela dos stories da Gioewbank (Foto: reprodução/Instagram/@gioewbank)

Além disso, momentos em família também foram registrados. Zyan, filho caçula do casal, reagiu com entusiasmo ao ver os filhotes e declarou: “São todos meus!”, em tom de brincadeira. A resposta de Bruno, bem-humorada, indicou a realidade da casa: “Com mais seis do rancho e quatro aqui de casa, vão ser pouquinhos”, disse ele.

Mobilização nas redes gera comoção

A mobilização nas redes sociais impulsionou o alcance da campanha de adoção dos filhotes. A atitude de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso foi elogiada por seguidores, que compartilharam os vídeos e ajudaram a divulgar a iniciativa. O gesto reforçou a importância da adoção responsável de animais abandonados e o papel das redes sociais na promoção de causas sociais.


Captura de tela dos stories da Gioewbank (Foto: reprodução/Instagram/@gioewbank)

A palavra-chave “filhotes de cachorro” foi usada de forma natural ao longo da comunicação dos artistas, despertando a empatia do público e fortalecendo a mensagem de acolhimento. Assim, a história dos filhotes ganhou visibilidade e contribuiu para sensibilizar a audiência sobre o abandono animal.

Príncipe Harry enfrenta acusações e se afasta de ONG

Acusado de “assédio e intimidação”, o príncipe Harry deixou o cargo de patrono da ONG Sentebale, fundada em homenagem à sua mãe, a princesa Diana. As acusações foram feitas pela presidente da instituição, Sophie Chandauka, que na segunda-feira (31) reforçou as denúncias, enquanto amigos próximos do príncipe saíram em sua defesa.

Conflito e renúncia

O desentendimento entre Harry e Chandauka culminou na saída do príncipe do posto de patrono da Sentebale, ONG fundada por Harry e pelo príncipe Seeiso em 2006, visando ajudar crianças e jovens afetados pelo HIV e AIDS em Lesoto e Botsuana, na África.

Na semana passada, Harry anunciou que tomou a “decisão devastadora” de renunciar ao cargo na ONG. O príncipe Seeiso e todo o conselho administrativo também deixaram a organização.

Chandauka afirmou em entrevista ao programa “Trevor Phillips on Sunday” que Harry e Meghan Markle prejudicaram um importante evento beneficente em abril de 2024 ao permitirem presença da equipe de filmagem da série da Netflix, de contrato milionário. A presidente também revelou que as doações para a instituição diminuíram desde a saída do príncipe. Amigos do monarca afirmam que as acusações “não têm base”.


Príncipe Harry em agenda de ONG (Foto: Reprodução/Instagram/@sentebale)


Declarações e polêmicas

O que o príncipe Harry queria era me expulsar da organização, e isso continuou por meses, com bullying e assédio. Tenho provas. Houve reuniões do conselho em que membros da equipe executiva e consultores estratégicos externos me enviaram mensagens dizendo: ‘Devo interromper? Devo parar com isso? Oh, meu Deus, isso é tão ruim’”, disse Chandauka em entrevista à Sky News.

O que fomentou ainda mais a polêmica foi um vídeo descoberto, que mostra Meghan fazendo com que Chandauka, que se posicionou para registro com troféu ao lado de Harry, trocasse sua posição para se colocar ao lado da duquesa de Sussex. Após o evento, Chandauka relata que recebeu de Harry pedido de declaração em apoio a Meghan e que o tom do pedido foi “desagrável”.

Dois ex-administradores se manifestaram em apoio ao príncipe, incluindo Kelello Lerotholi. “Posso dizer honestamente que, nas reuniões em que estive presente, nunca houve sequer um indício disso”, comentou quanto ao pedido.

Sophie Chandauka é apontada por má administração da organização, e conflitos entre os administradores e a presidente se intensificaram desde que ela assumiu a função em 2023.

Israel bombardeia abrigo da ONG Médicos Sem Fronteiras

A ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) atua na região da Faixa de Gaza para auxiliar os feridos pela guerra entre Israel e o Hamas. Na terça-feira (20), um abrigo em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, utilizado pela organização para cuidar de cidadãos palestinos, foi bombardeado pelo exército israelense. O ataque resultou em dois mortos e seis feridos.

A atuação da ONG na guerra

A MSF foi fundada na década de 1970 com o objetivo de auxiliar países em estado de calamidade. Presente na Faixa de Gaza desde o início do conflito, a MSF afirmou que o local bombardeado pelo exército israelense servia de abrigo para suas equipes e familiares. A Médicos Sem Fronteiras declarou que as vítimas do ataque eram familiares da equipe que estava no local para auxiliar os feridos.

A Médicos Sem Fronteiras havia emitido um comunicado no dia do ataque pedindo ajuda para evacuar os pacientes de um hospital que fica próximo ao abrigo. Segundo a ONG, 145 pessoas, entre elas pacientes e médicos ou enfermeiros, estão presas desde 15 de fevereiro sem nenhum tipo de energia elétrica e com pouca comida após um ataque feito por Israel na região.


Israel informou que a operação dentro do hospital foi feita para resgatar corpos de reféns israelenses (Vídeo: reprodução/YouTube/cnnbrasil)

Situação da guerra no mundo

Recentemente, o presidente brasileiro Lula comparou as atitudes de Israel com o Holocausto. A fala do chefe de Estado incomodou o país em guerra, Israel, e o colocou como persona non grata. Mas, além disso, há uma pressão internacional para que Benjamin Netanyahu coloque um cessar-fogo no conflito que está causando um genocídio no povo palestino.

Até os Estados Unidos, aliado histórico de Israel, estão a favor de um cessar-fogo, mesmo que temporário. O próprio Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, afirmou ter conversado com o chefe de Estado israelense para colocar um fim na guerra contra o Hamas. O governo norte-americano já havia pedido para que o exército israelense não conduzisse nenhum ataque sem que houvesse a garantia de não ferir civis.