Príncipes Harry e William seguem distantes, e duquesas veem reconciliação como incerta

A tensão contínua entre os príncipes Harry e William não é novidade, mas suas repercussões internas começam a se refletir também em figuras próximas à Família Real. Segundo a correspondente da BBC, Jennie Bond, Kate Middleton e Meghan Markle já teriam chegado a uma conclusão: a situação entre os irmãos é algo que eles mesmos terão de resolver — e esse processo pode se estender por muito tempo.

Reencontro com o rei, mas distância entre irmãos

Recentemente, Harry se reuniu com o rei Charles III após quase dois anos de afastamento — um momento aguardado pelos observadores da realeza. O encontro aconteceu em Clarence House e durou menos de uma hora. Curiosamente, William, irmão de Harry, estava a menos de 12 km de distância, mas um reencontro entre os dois não aconteceu.

Segundo Jennie Bond, esse episódio reforçou para Meghan e Kate a percepção de que a reconciliação entre Harry e William dificilmente será rápida. “Isso deixou claro para Meghan e Kate que não há clima para reencontros fraternos agora”, destacou a correspondente.

Harry já havia admitido a distância emocional entre os dois, durante o lançamento de seu livro de memórias, Spare. “A distância entre nós nunca pareceu tão grande”, declarou o príncipe.


Meghan e Harry ao lado de Kate e William (Foto: Reprodução/Chris Jackson/Getty Imagens Embed)


Entre dever real e vida pessoal

Diversos fatores contribuíram para o afastamento. Um dos pontos centrais foi a saída de Harry e Meghan do Reino Unido e a renúncia às funções reais, há mais de cinco anos. Outro aspecto é a carga de responsabilidades assumida por William como sucessor direto ao trono, especialmente em momentos delicados para o pai, o rei Charles III e Kate Middleton, como parte desse núcleo, acompanhou de perto essa pressão.

Além disso, a polêmica entrevista de Harry e Meghan a Oprah Winfrey, em 2021, voltou a ser lembrada. Meghan revelou que houve “conversas preocupantes” sobre a cor da pele de Archie, seu filho. “Essas falas ecoaram dentro da família real e ainda hoje são motivo de ressentimento”, analisou Bond.

Em rara manifestação pública após o episódio, William respondeu de forma seca aos jornalistas, afirmando que não são uma “família racistas”.


Príncipes Harry e William (Foto: Reprodução/Dominic Lipinski/Getty Imagens Embed)


Kate e Meghan diante do impasse familiar

Jennie Bond afirma que tanto Meghan quanto Kate entendem que esse “mal-estar” é algo que os irmãos terão de resolver sozinhos. Não cabe a elas, neste momento, tentar mediar ou acelerar a reconciliação. Apesar da esperança de muitos súditos, a correspondente avalia que as duquesas acreditam que hoje não é o momento certo para “fazer as pazes”. Há, inclusive, quem acredite que esse momento talvez nunca chegue.

Esse impasse evidencia que, mesmo em uma instituição marcada pela tradição, os conflitos pessoais têm força suficiente para se sobrepor ao protocolo. Para além das aparições públicas, a relação entre Harry e William segue fragilizada, e qualquer sinal de reconciliação dependerá mais do tempo e da disposição deles do que de expectativas externas.

Príncipe Harry visita túmulo de Rainha Elizabeth após seguir regras de Charles III

O Príncipe Harry visitou o túmulo da Rainha Elizabeth II nesta quarta-feira (10) após seguir uma série de regras impostas pelo seu pai, o Rei Charles III. A visita à Capela de St. George, no Castelo de Windsor, aconteceu dois dias depois da morte da monarca completar três anos. Príncipe William, irmão de Harry, foi contra a presença do irmão no local. 

As restrições impostas por Charles  

De acordo com o site Yahoo Entertainment, Príncipe Harry só pode visitar o túmulo de sua avó, a Rainha Elizabeth II, após uma série de regras colocadas por seu pai. Charles III exigiu que a visita fosse rigorosamente controlada, sem fotógrafos, filmagens ou postagens nas redes sociais. O rei não gostaria que a morte da mãe fosse transformada em conteúdo ou publicidade, em respeito à sua memória. 


Príncipe Harry no dia da visita ao túmulo de sua avó, a Rainha Elizabeth II (Foto: reprodução/Suzanne Plunkett – Pool/Getty Images Embed)


No mesmo dia, após um ano e meio sem se verem, Harry e seu pai se encontraram para um chá privado, que durou cerca de uma hora. O reencontro aconteceu após uma reunião privada entre a equipe dos dois em julho, o que reaproximou a relação paternal. Mesmo com a autorização do pai, Príncipe William se mostrou contra a visita do irmão ao sepulcro da avó dos dois. Para o herdeiro do trono, Elizabeth II sofreu imensa tensão, em seus últimos anos de vida, por conta das atitudes de Harry.  

Relação familiar conturbada 

Em 2018, Príncipe Harry se casou com a atriz norte-americana, Meghan Markle. Um ano depois, no documentário Harry & Meghan: An African Journey, o casal já se mostravam distantes da família real. O príncipe, em conflito com a mídia britânica, comparou as atitudes dos tabloides com a sua mãe Diana com os ataques sofridos por sua esposa. 


O casal Meghan Markle e Harry em fevereiro de 2025 no Canadá (Foto: reprodução/Karwai Tang/WireImage/Getty Images Embed)


O casal renunciou às obrigações na Família Real Britânica em 2020. Eles vivem na cidade americana de Montecito, na Califórnia, com os filhos Archie (6 anos) e Lilibeth (3 anos), nome em homenagem à Princesa Diana. Nesses 5 anos de renúncia, o casal deu diversas declarações polêmicas sobre assuntos privados da realeza, como o uso de bebidas e drogas de Harry para superar a morte da mãe.


Príncipe Harry retoma diálogo ao encontrar o Rei Charles III em audiência privada

Príncipe Harry se encontrou nesta quarta-feira (10), em Londres, com o rei Charles III, após cerca de 18 meses sem contato formal. A reunião, realizada de forma reservada na Clarence House, ocorreu durante a passagem de Harry pelo Reino Unido e marcou um gesto de reaproximação entre pai e filho.

O encontro, confirmado pelo Palácio de Buckingham, foi breve e restrito, mas simbólico, já que Harry vinha tentando retomar os laços familiares desde o início do ano, sem sucesso. O momento ganha ainda mais relevância diante do estado de saúde do monarca e do distanciamento entre Harry e o restante da família real.

Reencontro de Harry e Charles após 18 meses

O encontro entre o príncipe Harry e o rei Charles III foi mantido em absoluto sigilo, com entrada discreta do duque na Clarence House. Diferente de eventos oficiais da família real, desta vez não houve registro de imagens ou declarações públicas, reforçando o caráter privado da reunião.

Harry chegou discretamente ao local em um veículo de vidros escuros, evitando exposição pública. Segundo fontes próximas, ele organizou sua agenda no Reino Unido justamente para garantir esse momento com o pai. O chá compartilhado entre os dois durou pouco tempo, mas foi considerado significativo por marcar um gesto de abertura após meses de distanciamento.


Principe Harry chegando ao local da reunião, dia 10 de setembro de 2025 (Foto: reprodução/Toby Shepheard/Getty Images Embed)


Fontes próximas relatam que o ambiente foi cordial e que ambos aproveitaram o momento para conversar de forma reservada, sem a presença de assessores ou familiares. A escolha pela simplicidade teria sido uma forma de evitar pressões externas e permitir que pai e filho retomassem o diálogo de maneira mais espontânea.

Para Harry, que há meses tentava reconstruir os laços, estar frente a frente com o pai pode representar um primeiro passo concreto em direção à reconciliação. Para Charles, a prioridade teria sido medir a disposição do filho em manter discrição e restaurar a confiança perdida.

Obstáculos e expectativas para a reconciliação

Apesar do avanço representado pelo reencontro, ainda existem barreiras que dificultam uma reconciliação plena na família real. A ausência do príncipe William na reunião reforça a distância entre os irmãos, cuja relação permanece abalada desde a saída de Harry e Meghan das funções oficiais.

Outro ponto sensível é a quebra de confiança causada por entrevistas, livros e documentários em que Harry expôs divergências internas da monarquia. Para analistas, recuperar esse elo dependerá não apenas de encontros privados, mas também de sinais concretos de reserva e comprometimento por parte do duque.

O contexto atual também amplia o peso político e simbólico dessa aproximação. O rei Charles enfrenta desafios relacionados à saúde e à estabilidade da monarquia, o que torna qualquer gesto de unidade familiar ainda mais relevante. Assim, embora não se espere uma resolução imediata, especialistas acreditam que essa reunião pode abrir caminho para um processo lento, mas necessário, de reconstrução de vínculos.

Príncipe Harry visita o Reino Unido em clima de expectativa por reencontro com Rei Charles III

O Príncipe Harry chegou nesta segunda-feira (8), ao Reino Unido para cumprir uma série de compromissos beneficentes e marcar o terceiro aniversário da morte da Rainha Elizabeth II. A visita reacende a expectativa de reconciliação com o pai, Rei Charles III, mas evidencia a distância em relação ao irmão, Príncipe William.

Logo após a chegada, Harry visitou a capela de St. George em Windsor, onde depositou uma coroa de flores em memória da rainha — gesto que marca o terceiro aniversário de sua morte. Seu principal compromisso oficial é o prêmio WellChild Awards, evento social voltado a criança com doenças crônicas, cuja causa ele patrocina há anos.
Outros compromissos incluem visita à comunidade artística em Nottingham, com doações previstas à Children in Need. Harry será recebido por entidades como a Invictus Foundation, a Diana Award e Scotty’s Little Soldiers. 

Expectativa de reencontro com Charles

Fontes, como o New York Post, afirmam que Harry está em clima positivo e aberto a um encontro privado com o pai. Caso se concretize, seria o primeiro após mais de 19 meses sem contato presencial. Conversas entre assessores dos dois lados, retomadas no verão, reforçam a possibilidade de uma reaproximação, embora a agenda do rei ainda não confirme a reunião. 

A possibilidade de um reencontro com o Rei Charles III permanece incerta. Segundo o New York Post, embora pai e filho tenham restabelecido o diálogo desde julho, o encontro ainda não foi confirmado oficialmente. “Gostaria muito de me reconciliar com minha família, não sei quanto tempo meu pai ainda tem”, disse Harry, esperançosamente em maio à BBC. 


Príncipe Harry e seu pai Rei Charles III (Foto: reprodução/Samir Hussein/Getty Images Embed)


Relação fria com William

Apesar da proximidade física com sua família real, um reencontro está longe de se concretizar. O Príncipe William, segundo o New York Post, não ajustou sua agenda para um encontro com Harry, um reflexo da persistente desconfiança entre os irmãos. O Duque de Cambridge estaria “completamente ocupado” com compromissos em Sunningdale, Cardiff e Lambeth, o que inviabilizou qualquer brecha para a reconciliação. 

Em uma reportagem, o New York Post também mencionou que Harry pode ter feito exigências pregressas sobre segurança, controle da imprensa e tratamento formal a Megan, o que teria gerado desconforto na família real.  Além disso, a herança e o testamento de Charles são apontados como empecilhos emocionais e simbólicos nas relações entre os irmãos. 


Príncipe Harry e seu irmão príncipe William (Foto: reprodução/Max Mumby/Getty Images Embed)


Clima pessoal e desafios familiares

Segundo a revista People, amigos próximos descrevem Harry como otimista e concentrado em suas causas sociais. Apesar de manifestar o desejo de, em algum momento, trazer Meghan Markle e os filhos Archie e Lilibet ao Reino Unido, ele evita esse movimento por enquanto, diante do ambiente de tensão e das questões de segurança que ainda envolvem sua presença no país.

Até agora, não há confirmação de que Harry tenha sido convidado a se hospedar em residências oficiais; ao que tudo indica, ele está se hospedando em hotel, por conta própria. Apesar de gestos conciliatórios com o pai, a visita evidencia que, no momento, as relações familiares permanecem divididas: com William mantendo distância e Harry tentando restabelecer diálogo com Charles de forma discreta.





Príncipe Harry busca reconciliação com príncipe William e rei Charles III e exige pedido de desculpas

Fontes próximas à família real afirmam que o príncipe Harry está disposto a colaborar com o rei Charles III, especialmente durante o tratamento do monarca contra o câncer. No entanto, ele condiciona qualquer reaproximação a um pedido de desculpas formal por parte do príncipe William e da princesa Kate.

Segundo o jornal The Mirror, Harry acredita que, para seguir em frente, é necessário um reconhecimento público dos erros e desentendimentos passados. A falta desse gesto impede, por enquanto, um avanço significativo no processo de reconciliação entre os irmãos.

Visita recente do príncipe Harry sinaliza reaproximação

Durante uma visita ao Reino Unido em abril, o príncipe Harry optou por se hospedar em uma residência próxima à do príncipe William. O gesto, comunicado previamente à equipe de segurança de William, foi visto como uma tentativa simbólica de aproximação.

Harry estava no país para participar de audiências na Suprema Corte, mas escolheu essa oportunidade para enviar um sinal de boa vontade. A atitude foi interpretada como um “ramo de oliveira”, indicando seu desejo de reabrir o diálogo com o irmão e o rei Charles III.


Harry ao lado do seu pai, Rei Charles III, e do seu irmão William 2005 (Foto: reprodução/FREDERICK FLORIN/Getty Images Embed)


Apesar disso, fontes da realeza destacam que os contatos entre Harry e William continuam mínimos. A distância emocional e a falta de conversas francas ainda dificultam um verdadeiro reencontro familiar.

Resistência do príncipe William dificulta reconciliação

Apesar dos sinais de boa vontade de Harry, o príncipe William adota uma postura cautelosa. Fontes próximas revelam que William mantém resistência quanto a uma reaproximação, exigindo que Harry tome distância de Meghan Markle como condição para qualquer conversa.


Harry ao lado de sua esposa Meghan Markle (Foto: reprodução/Juancho Torres/Anadolu/Getty Images Embed)


Além das questões pessoais, há também preocupações práticas. A volta de Harry ao círculo da família real poderia impactar decisões futuras relacionadas à herança e ao testamento do rei Charles III — um tema sensível para William, que busca preservar a estabilidade da instituição monárquica.

Diante desse cenário, o caminho para uma reconciliação entre os príncipes e o rei ainda é incerto. A necessidade de gestos concretos de ambas as partes permanece como um dos principais desafios para restaurar os laços familiares.

Príncipe Harry contesta decisão da justiça sobre proteção policial

O príncipe Harry foi ao Royal Courts of Justice de Londres, na Inglaterra, nesta terça-feira (8). Ele foi acompanhar a audiência de uma ação judicial que moveu contra o Ministério do Interior. O príncipe briga na Suprema Corte para que ele e sua família tenham o mesmo nível de segurança dos outros membros da família real, já que mudanças em sua proteção aconteceram depois que ele deixou os deveres reais.

A justiça diz que ele perdeu seus direitos de segurança ao abandonar o cargo real. Sua advogada afirma que o príncipe sente que teve um tratamento “diferente, injustificado e inferior” por conta da decisão da justiça.

Em 8 de janeiro de 2020, o Duque de Sussex e sua esposa se sentiram forçados a se afastar do papel de membros oficiais e trabalhadores em tempo integral da família real, pois consideravam que não estavam sendo protegidos pela instituição, mas desejavam continuar com seus deveres em apoio à falecida Rainha como membros da família real financiados privadamente”, diz a defesa.

Ainda de acordo com a advogada do príncipe, o órgão responsável pela proteção da realeza não seguiu as próprias regras ao tirá-lo do alto escalão de segurança quando o príncipe declarou afastamento dos deveres reais. O órgão deveria realizar uma avaliação sobre as necessidades de segurança de Harry e sua família antes de tirar imediatamente sua proteção

Harry solicita guarda-costas armados quando estiver no Reino Unido e que os custos sejam arcados pelo governo. O pedido se dá porque, segundo ele, seus filhos não podem se sentir seguros sem proteção policial.


Príncipe Harry e sua esposa Meghan Markle (Foto: reprodução/Karwai Tang/Getty Images Embed)


Sem permissão do Tribunal Superior

O Tribunal Superior de Londres decidiu no ano passado, que revogar os direitos de Harry à segurança era legal e não lhe cedeu permissão de contestar essa decisão. O Tribunal de Apelação, no entanto, concordou em ouvir o príncipe após uma solicitação direta de seus advogados.

Problemas familiares e ONG Sentebale

De acordo com o jornal The Sun, o príncipe Harry voou da Califórnia na segunda-feira (7), mas não se tinha certeza de que ele veria alguém de sua família, de quem ele está afastado desde que criticou publicamente parentes e assessores da realeza. O rei Charles e a madrasta de Harry, rainha Camilla, realizam uma visita de Estado à Itália e celebrarão seu vigésimo aniversário de casamento enquanto Harry está na Inglaterra.

A visita de Harry ao Reino Unido acontece no meio da disputado de alto nível com o executivo-chefe de sua instituição de caridade Sentebale, que o príncipe fundou em homenagem à princesa Diana.


Príncipe Harry e príncipe Seeiso do Lesoto em ação da Sentebale (Foto: reprodução/Brian Otieno/Getty Images Embed)


Sophie Chandauka, atual presidente da Sentebale, o acusou de bullying e racismo. As acusações fizeram o príncipe deixar o cargo de patrono da organização. Ele afirmou estar “de coração partido”.

Príncipe Harry enfrenta acusações e se afasta de ONG

Acusado de “assédio e intimidação”, o príncipe Harry deixou o cargo de patrono da ONG Sentebale, fundada em homenagem à sua mãe, a princesa Diana. As acusações foram feitas pela presidente da instituição, Sophie Chandauka, que na segunda-feira (31) reforçou as denúncias, enquanto amigos próximos do príncipe saíram em sua defesa.

Conflito e renúncia

O desentendimento entre Harry e Chandauka culminou na saída do príncipe do posto de patrono da Sentebale, ONG fundada por Harry e pelo príncipe Seeiso em 2006, visando ajudar crianças e jovens afetados pelo HIV e AIDS em Lesoto e Botsuana, na África.

Na semana passada, Harry anunciou que tomou a “decisão devastadora” de renunciar ao cargo na ONG. O príncipe Seeiso e todo o conselho administrativo também deixaram a organização.

Chandauka afirmou em entrevista ao programa “Trevor Phillips on Sunday” que Harry e Meghan Markle prejudicaram um importante evento beneficente em abril de 2024 ao permitirem presença da equipe de filmagem da série da Netflix, de contrato milionário. A presidente também revelou que as doações para a instituição diminuíram desde a saída do príncipe. Amigos do monarca afirmam que as acusações “não têm base”.


Príncipe Harry em agenda de ONG (Foto: Reprodução/Instagram/@sentebale)


Declarações e polêmicas

O que o príncipe Harry queria era me expulsar da organização, e isso continuou por meses, com bullying e assédio. Tenho provas. Houve reuniões do conselho em que membros da equipe executiva e consultores estratégicos externos me enviaram mensagens dizendo: ‘Devo interromper? Devo parar com isso? Oh, meu Deus, isso é tão ruim’”, disse Chandauka em entrevista à Sky News.

O que fomentou ainda mais a polêmica foi um vídeo descoberto, que mostra Meghan fazendo com que Chandauka, que se posicionou para registro com troféu ao lado de Harry, trocasse sua posição para se colocar ao lado da duquesa de Sussex. Após o evento, Chandauka relata que recebeu de Harry pedido de declaração em apoio a Meghan e que o tom do pedido foi “desagrável”.

Dois ex-administradores se manifestaram em apoio ao príncipe, incluindo Kelello Lerotholi. “Posso dizer honestamente que, nas reuniões em que estive presente, nunca houve sequer um indício disso”, comentou quanto ao pedido.

Sophie Chandauka é apontada por má administração da organização, e conflitos entre os administradores e a presidente se intensificaram desde que ela assumiu a função em 2023.

Meghan Markle prestigia príncipe Harry e recebe elogios dele

Nesta quarta-feira (12/01), o príncipe Harry, de 40 anos, esteve presente no evento dos Jogos Invictus Games, realizado este ano na cidade de Vancouver, no Canadá. Para prestigiar a ocasião, sua esposa, a atriz Meghan Markle, de 43 anos, estava ao seu lado. O duque não poupou elogios à sua amada; segundo a People, ele disse que era incrível que ela o estivesse apoiando.

Os jogos tem um peso sentimental para Harry, já que foi idealizado por ele em 2014, para que houvesse algo de positivo, após militares ficarem com sequelas das batalhas. 

O que são os Jogos Invictus 

A criação do projeto aconteceu em 2014, pelo próprio príncipe, que durante muitos anos serviu a coroa como militar, e viu companheiros passarem por momentos difíceis, convivendo com as deficiências causadas por confrontos. O evento acontece a cada dois anos em sedes diferentes. Para a disputa, são 11 modalidades, sendo seis de inverno e cinco de verão.

São elas Snowboarding, esqui nórdico, biatlo, skeleton, curling em cadeira de rodas e esqui alpino  para quem gosta do frio, e já para os calorentos, rúgbi em cadeira de rodas, remo, vôlei sentado, basquete em cadeira de rodas e natação.

Essa é uma das poucas aparições do casal neste ano, que contou também com a volta de Meghan às redes sociai, após sete anos afastada.


Momentos dos Jogos Invictus (Filme: reprodução/YouTube/CBC News: The National)

Relação do casal com realeza

Não é segredo para ninguém que a relação entre Meghan e a família real não foi das mais tranquilas, desde sua entrada como membro ao se casar com o príncipe Harry em 2018. Segundo o casal em entrevista dada a Oprah, desde o início, a duquesa sofreu ataques por conta da sua origem e cor da pele e piorou com a chegada do primeiro filho.

Porém com a saída deles da coroa em 2020, o palácio de Buckingham se manifestou em poucas ocasiões, pois não gostou das falas, do livro e das ações do casal.

Devido às regras rígidas da coroa, a atriz deixou de fazer a maior parte se suas atividades e por isso as aparições agora em eventos são mais leves. Amigos próximos de Harry disseram à People, que ele estava super positivo e atencioso com as pessoas que o paravam.

Príncipe Harry e Meghan Markle são criticados por Justine Bateman após fotos em Los Angeles

O príncipe Harry e a esposa Meghan Markle foram alvos de críticas após serem fotografados em Los Angeles em meio aos incêndios que têm devastado a cidade.

Harry e Meghan foram fotografados no último sábado (11) caminhando pelos bairros afetados pelas chamas, visitando abrigos e distribuindo mantimentos às vítimas na Califórnia. Além disso, o casal também abriu as portas de sua mansão para alguns amigos e familiares que tiveram as suas casas destruídas pelos incêndios.


Príncipe Harry e Meghan Markle em Los Angeles, na Califórnia (Foto: reprodução/The Grosby Group)

As críticas

No entanto, a atitude não foi bem vista por todos. A atriz Justine Bateman detonou a aparição do casal através do seu perfil no X e os chamou de “turistas de tragédia” dando a entender que eles estavam se aproveitando do desastre para se autopromover.

Meghan Markle e Harry não passam de caçadores de ambulâncias […] Eles estão visitando os danos? Eles são políticos agora? Eles não moram aqui; são turistas. Turistas do desastre” disse a atriz.


Justine Bateman critica príncipe Harry e Meghan (Reprodução/X/@justinebateman)

Uma fonte ouvida pelo Page Six revelou que o casal não reagiu bem às críticas e consideraram os comentários ofensivos, isso porque Meghan nasceu e cresceu em Los Angeles, logo, não é apenas “turista”.

É ofensivo para Meghan e Harry que alguém pense que isso é só uma oportunidade para tirar fotos. Meghan nasceu e foi criada em Los Angeles, portanto, lá é e sempre será sua casa”, disse a fonte ao Page Six.

Além disso, o informante também revelou que Harry e Meghan têm investido “tempo e recursos significativos, doado dinheiro e itens essenciais” e se dedicaram ao trabalho voluntário “antes mesmo de a mídia tomar conhecimento”.

Harry e Meghan vivem na Califórnia, em Montecito, desde 2020, quando renunciaram aos deveres da monarquia. Eles vivem em uma mansão com os filhos Archie, de 5 anos, e Lilibet, de 3 anos.

Fonte afirma que Príncipe Harry teria se arrependido de lançar autobiografia

Lançado em 2023, o livro autobiográfico do Príncipe Harry chegaria na mídia para abalar as estruturas tanto do público, quanto da Família Real Britânica. Em “O Que Sobra”, Harry fez revelações bombásticas, confissões pessoais e relatos de atritos entre integrantes da família, como sua esposa Megan e a Princesa de Gales, Kate Middleton, além de cogitar uma espécie de “lavagem cerebral“. As narrativas estremeceram a monarquia britânica, mas um ano depois, o que ninguém esperaria, era que Harry estaria arrependido de tudo exposto em seu livro.


Autobiografia “O Que Sobra”, lançada em 2023 (Foto: reprodução/Matt Cardy/Getty Images Embed)


Segundo o veículo britânico The Mirror, Harry não se sente amargurado pelo lançamento do livro, muito pelo contrário, o então integrante príncipe fica aliviado de finalmente poder contar sua história. Mas, o que o aflige, foi a maneira como tudo foi tratado. 

Desdobramentos

Fontes do The Mirror afirmaram que “Embora Harry esteja feliz por finalmente ter dado sua opinião sobre tudo o que aconteceu com ‘O que Sobra’, há uma parte dele que tem alguns arrependimentos sobre tudo isso e a maneira como foi tratado”. O príncipe estaria muito magoado com como foi tratada pela família real previamente, e sentiu que a única maneira que pudesse ser ouvido, ao relatar seus sentimentos, seria através do livro. 

Hoje, Harry acredita que talvez essa não tenha sido a melhor maneira de se expressar e lamenta a mágoa que causou em seus familiares. 

O que causou a ruptura entre Harry e sua família, e posteriormente, o lançamento de sua autobiografia, foi o tratamento que sua esposa, Meghan Markle, recebeu. Embora o motivo exato da mudança do casal para Califórnia (EUA) ainda não seja de conhecimento público, a fonte afirmou ao portal que o objetivo de Harry esse ano é um só: restauração de laços familiares.

A versão de Meghan

O portal The Mirror também foi categórico ao publicar que uma biografia de Meghan Markle, contando em partes seu envolvimento na história, está sendo alvo principal do mercado editorial, com uma enxurrada de propostas.


Harry e Meghan recentemente, na Colômbia (Foto: reprodução/Eric Charbonneau/Getty Images Embed)


Mas, por enquanto, segundo fontes, a Duquesa de Sussex tem ressalvas em vasculhar seu passado: “Ela não tem a lealdade que Harry tem [por parte dos fãs] e escreveria alegremente sobre suas experiências – mas ela também está ciente de que trazer o passado à tona pode causar outra reação negativa e fazer com que perca ainda mais apoio público.”. Ainda mais se o desejo do casal é reconciliação e consertar feridas do passado, talvez não seja o melhor momento para esse lançamento. 

Harry e Meghan, assim como boa parte do público que acompanha fielmente a família real britânica, ficaram impactados com as notícias de saúde do Rei Charles e de Kate Middleton. Ambos divulgaram no ano de 2024 que estão passando por tratamentos contra câncer. Segundo a fonte, esse fato também foi levado em conta pelo casal, que preferiu “não atrair holofotes” no momento de fragilidade.