Angélica fala sobre intimidade e surpreende Luciano Huck

No programa Angélica Ao Vivo, transmitido na última quinta-feira (27), a apresentadora surpreendeu o público ao fazer uma revelação espontânea sobre sua vida conjugal com Luciano Huck. Durante o quadro “Eu Nunca”, Angélica foi desafiada com a frase “Eu nunca fingi que estava dormindo para não transar” e, ao levantar a taça indicando que já tinha vivido essa situação, gerou um misto de risos, surpresa e constrangimento no estúdio.

A reação de Luciano Huck, que estava ao lado da esposa no momento da confissão, viralizou imediatamente: entre incredulidade e bom humor, o apresentador demonstrou surpresa genuína, alimentando o impacto do momento. O vídeo rapidamente se espalhou pelas redes sociais e foi replicado diversas vezes. 

Repercussão nas redes 

A repercussão do episódio foi ampla, nas redes sociais, houve um fluxo intenso de comentários, muitos deles carregados de humor, se identificando com a situação e elogiando a naturalidade de Angélica ao tocar em um tema íntimo com leveza. Usuários destacaram que a atitude da apresentadora foi corajosa ao reconhecer um comportamento comum a muitos casais, normalizando uma dinâmica que costuma ser tratada como tabu.

Ao mesmo tempo, parte do público questionou se revelações desse tipo deveriam ocorrer em rede nacional, apontando para a fronteira cada vez mais tênue entre vida pública e privada de celebridades. Para esses internautas, o caso levantou dúvidas sobre o quanto é saudável transformar intimidades conjugais em conteúdo televisivo, mesmo quando o contexto é humorístico. 


Momento em que Angélica faz a confissão (Vídeo: reprodução/X/@Tiagupereira) 


A discussão sobre limites também abriu espaço para reflexões mais amplas sobre consentimento, cansaço emocional e a pressão por performance sexual dentro dos relacionamentos, temas que extrapolaram a esfera do entretenimento. 

Fala que virou debate

O momento, embora marcado por descontração, acabou indo além da piada inicial. A forma como o casal lidou com a situação, entre brincadeiras, surpresa e naturalidade, ajudou a reforçar a imagem pública de Angélica e Huck como uma dupla que encara questões da vida cotidiana sem cerimônia. 

Ao mesmo tempo, o episódio reacendeu questionamentos sobre a privacidade de figuras públicas e sobre os limites entre espontaneidade e exposição em programas de grande audiência. O comentário, inicialmente tratado como um gesto de humor, acabou sendo interpretado também como uma janela para aspectos mais sutis da vida a dois, gerando reflexões sobre comunicação, desejo e rotina conjugal. 

Mesmo sem aprofundar o assunto no ar, Angélica e Huck acabaram impulsionando um debate que ultrapassou o entretenimento e se inseriu em discussões sobre intimidade, expectativas e vulnerabilidade nos relacionamentos, especialmente quando atravessados pela lente da celebridade.

Amigo de Schumacher afirma que público nunca mais verá o ex-piloto: família mantém sigilo absoluto

Richard Hopkins, amigo pessoal de Michael Schumacher, afirmou que o público provavelmente nunca mais verá o heptacampeão mundial de Fórmula 1. Em entrevista ao portal SPORTbible, o ex-mecânico da McLaren disse acreditar que a reclusão do ex-piloto alemão é definitiva, mais de uma década após o grave acidente de esqui nos Alpes franceses, em dezembro de 2013.

Schumacher, hoje com 56 anos, segue afastado totalmente da vida pública desde então. Ele vive entre a mansão da família às margens do Lago de Genebra, na Suíça, e uma propriedade em Maiorca, na Espanha, onde recebe cuidados médicos constantes. A família mantém absoluto controle sobre qualquer informação relacionada ao estado de saúde do ex-piloto, e, segundo Hopkins, nada indica que esse cenário vá mudar.

Privacidade absoluta e controle familiar

A decisão de preservar a imagem e a intimidade de Schumacher foi tomada imediatamente após o acidente e permanece firme sob a liderança de sua esposa, Corinna Schumacher. Há mais de dez anos, nenhum boletim médico é divulgado, e apenas um círculo restrito de amigos tem acesso ao alemão — entre eles, Jean Todt, Ross Brawn e Gerhard Berger.

Hopkins, que conheceu Schumacher no início dos anos 1990, quando trabalhava como mecânico da McLaren, reforçou que não faz parte desse grupo. Ele também demonstrou desconforto ao comentar qualquer detalhe sobre o estado do ex-piloto, ressaltando o respeito ao sigilo imposto pela família. Para ele, a ausência de aparições públicas e a proteção rígida devem continuar indefinidamente.

Extorsão e vazamento de material privado

O nome de Schumacher voltou ao noticiário recentemente após um caso de extorsão envolvendo material íntimo da família. Três pessoas foram condenadas na Alemanha por tentar chantagear os Schumachers em troca de 13 milhões de libras. O grupo afirmava ter roubado mais de 900 fotografias, centenas de vídeos e registros médicos armazenados em discos rígidos e dispositivos USB.


Michael Schumacher durante o GP de San Marino (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Ercole Colombo/ Studio Colombo)


Markus Fritsche, ex-funcionário da família, foi identificado como o responsável por repassar os HDs ao empresário Yilmaz Tozturkan e ao filho dele, que ameaçaram divulgar o conteúdo na dark web. Um desses discos jamais foi recuperado, e não se sabe se foi destruído ou disseminado. Fritsche recebeu uma pena suspensa de dois anos — punição considerada “vergonhosamente branda” pelos representantes da família Schumacher.

O episódio reforçou ainda mais a postura de isolamento adotada pela família, que segue determinada a proteger a imagem e a dignidade de um dos maiores nomes da história da Fórmula 1.

Apple intensifica críticas ao Google Chrome e reforça privacidade do Safari

A Apple ampliou sua ofensiva contra o Google Chrome, navegador mais popular do mundo tanto em dispositivos móveis quanto em computadores. Em mensagens recentes, a empresa de Cupertino tem incentivado usuários do iPhone a abandonarem o Chrome e optarem pelo Safari, destacando recursos que, segundo ela, oferecem maior proteção à privacidade.

Proteção diferente entre os dois

“Troque para um navegador que proteja sua privacidade”, diz o aviso exibido pela Apple. A empresa afirma que o Safari incorpora tecnologias de ponta capazes de bloquear rastreamento entre sites, mascarar endereços IP e conter extensões maliciosas. Na visão da Apple, esses recursos diferenciam o Safari do Chrome, que “não ajuda a proteger” os usuários da mesma forma.

A estratégia lembra a adotada pela Microsoft, que tem exibido avisos no Windows para dissuadir usuários de instalar o Chrome, promovendo o Edge como alternativa “segura” e “com a mesma tecnologia do Chrome, mas com a confiança adicional da Microsoft”. A diferença, porém, é que o Edge ainda não representa uma ameaça significativa ao Chrome, enquanto o Safari já detém participação expressiva no iOS.

Especialistas do setor avaliam que essa disputa vai além da privacidade. Ao incentivar o uso do Safari, a Apple não apenas fortalece seu ecossistema de serviços, como também reduz a dependência dos dados coletados pelo Google em seu sistema operacional. Com a chegada de novas ferramentas baseadas em inteligência artificial aos navegadores, controlar o ambiente onde o usuário navega pode ser estratégico para monetização e para manter os consumidores dentro da plataforma da empresa.


Símbolo do Safari, aplicativo da Apple (Foto: reprodução/Jakub Porzycki/NurPhoto/Getty Images Embed)


Apple publicou comparando os dois

Para reforçar sua mensagem, a Apple publicou uma lista de verificação comparando Safari e Chrome em aspectos como cookies de rastreamento, rastreadores de URL, mascaramento de IP e bloqueio de rastreadores conhecidos. No quadro, o Safari aparece com todos os itens marcados, enquanto o Chrome não recebe nenhum.

O que não figura nessa lista, no entanto, é a questão do “fingerprinting”, ou impressão digital — técnica de rastreamento que coleta características do dispositivo para identificar usuários de forma única. O Google reintroduziu essa prática em 2024, após tê-la proibido por questões de privacidade. No Safari, há mecanismos para dificultar essa coleta, enviando dados embaralhados para rastreadores. Já no Chrome, usuários de iPhone ficam sem essa proteção.

A Apple também já ironizou publicamente iniciativas do Google, como o fracassado FLoC (aprendizado federado de coortes), parodiado em um vídeo chamado “Flock”, que mostrava o Safari blindando usuários de rastreamento invasivo.

Mesmo com esses ataques coordenados — e apesar de a Apple e a Microsoft representarem juntas a principal barreira ao Chrome, o navegador do Google segue crescendo em participação de mercado. Para a Apple, o desafio é claro: convencer usuários de que privacidade é motivo suficiente para abandonar o concorrente, num momento em que o setor de navegadores se prepara para uma nova disputa em torno da inteligência artificial.

Fama e privacidade: Bruna Marquezine abre o jogo em festa pré-carnaval

Bruna Marquezine marcou presença em uma festa pré-carnaval realizada na Marquês de Sapucaí, no Rio de janeiro, na última quinta-feira (28). Com mais de 20 anos de carreira e recém completados 30 anos, a atriz conversou com jornalistas e abriu o jogo sobre como lida com a fama e suas consequências.

Ao ser questionada sobre o que mais a incomoda na vida pública, Marquezine afirmou que a falta de privacidade ainda é um dos pontos mais difíceis. Apesar disso, garantiu que consegue administrar a exposição como parte natural de sua trajetória profissional no meio artístico

Atriz desabafa sobre privacidade e exposição

Durante a entrevista, Bruna comentou que, por vezes, sente que perde direitos básicos ao ter sua vida constantemente em evidência. Para ela, a invasão de privacidade é um reflexo inevitável do reconhecimento conquistado ao longo da carreira. “É consequência da exposição, que por sua vez é consequência do meu trabalho”, afirmou.

Mesmo reconhecendo o incômodo, a atriz reforçou que aprendeu a lidar com a pressão da fama. O posicionamento após polêmicas recentes envolvendo sua festa de 30 anos e perguntas sobre a vida amorosa, que ela preferiu não responder em entrevistas anteriores.


Bruna Marquezine expõe dificuldades da fama (Vídeo: reprodução/X/@euleodias)

Festa reuniu famosos e amigos da atriz

A comemoração aconteceu na Ilha Fiscal, um dos cartões-postais mais emblemáticos do Rio de Janeiro, localizada na Baía de Guanabara. Segundo Bruna, a escolha o espaço aconteceu após sugestão de um amigo, e ela considerou o local especial para celebrar a nova fase da vida. O evento não reuniu apenas familiares e amigos próximos, mas também diversos famosos marcaram, entre eles estavam Sasha Meneghel, João Guilherme, Ludmilla, Brunna Gonçalves, Taila Ayala, Renato Góes e Alice Wegmann.

A noite foi marcada por apresentações musicais, pista de dança animada e reencontros que chamaram atenção nas redes sociais. Para os fãs, o aniversário simbolizou mais do que uma festa: foi um retrato de como Bruna Marquezine se consolidou como uma das personalidades mais influentes do país, atraindo olhares não apenas pelo talento, mas também pelo carisma e pelas conexões que construiu ao longo dos anos.

Hailey Bieber celebra 1º ano do filho com Justin Bieber

Hailey Bieber comemorou nesta sexta-feira (22) o primeiro aniversário de Jack Blues Bieber, seu filho com o cantor Justin Bieber. Nas redes sociais, a modelo compartilou fotos do bebê e se declarou: “1 ano de você, meu lindo menino. Feliz 1º aniversário, Jack Blues, você é a alegria em pessoa”. Mesmo diante dos holofotes, o casal optou por não divulgar o rosto do filho, preservando sua imagem e privacidade

Além das postagens, Hailey e Justin organizaram uma pequena festa íntima para celebrar a data especial. O evento mostrou momentos descontraídos e afetivos entre os pais e o bebê, reforçando a importância da família e do cuidado em compartilhar essas memórias sem expor Jack blues.

Festa íntima e proteção da privacidade

A comemoração do aniversário foi reservada com poucos convidados, mantendo a regra do casal de proteger a identidade do filho. As fotos compartilhadas revelaram apenas detalhes do evento sem mostrar o rosto de Jack Blues, garantindo que a privacidade da criança seja respeitada.


Hailey Comemorando o 1º ano do seu filho Jack Blues (Foto: reprodução/X/@haileysoutfits)

Essa atenção à vida familiar reflete o equilíbrio que Hailey e Justin buscam entre exposição pública e proteção pessoal. Mesmo com a fama e o interesse dos fãs, eles compartilham momentos especiais sem compremeter a segurança e o bem-estar do bebê.

Retorno de Justin Bieber momentos em Família

Recentemente, Justin Bieber lançou o clipe de “YUKON” dirigido por Cole Bennett, marcando seu retorno à música após quatro anos de pausa. O vídeo, gravado em preto e branco, mostra cenas íntimas do cantor com a esposa Hailey e o filho Jack Blues, revelando apenas alguns detalhes do bebê mantendo seu anonimato.


Clipe da música “YouKon” de Justin Bieber (Vídeo: reprodução/YouTube/Justin Bieber)

O clipe reforça a presença e Jack Blues na vida do casal e na carreira de Justin, mostrando que é possível compartilhar momentos em família e ao mesmo tempo manter a descrição e a segurança quanto ao seu filho. Assim, a família celebra marcos importantes e especiais do núcleo familar sem colocar em risco a imagem do pequeno.

Após decisão de Luísa Sonza, Marina Ruy Barbosa defende relacionamentos mais discretos

Após Luísa Sonza declarar que pretende manter seu atual relacionamento longe da exposição nas redes sociais, Marina Ruy Barbosa usou as redes sociais para demonstrar apoio à decisão da cantora. A atriz, que também tem evitado tornar público os detalhes de sua relação com o empresário Abdul Fares, defendeu o direito à privacidade e fez um desabafo sobre as cobranças que celebridades enfrentam na internet.

Marina comenta e desabafa sobre julgamentos

O apoio de Marina surgiu após uma publicação destacar a nova postura de Luísa, que vem evitando compartilhar momentos com o namorado nas redes. Nos comentários, a atriz reagiu com a frase “É sobre isso…”, sugerindo concordância e solidariedade.

Logo depois, Marina usou os stories do Instagram para refletir sobre a pressão sofrida por quem vive sob constante vigilância digital. “Se posta é porque está exibindo. Se não posta é porque está em crise”, escreveu. Ela ainda mencionou a dificuldade de lidar com as críticas: “Haja paciência e blindagem mental e espiritual para lidar com as pessoas torcendo e vibrando contra”.

Rumores sobre crise são negados

Recentemente, Marina foi alvo de especulações após internautas notarem que ela não seguia o noivo no Instagram. A atriz esclareceu que Abdul sequer possui perfil ativo na plataforma e que essa ausência de interações online não significa problemas no relacionamento. “O relacionamento vai bem, obrigada. Só não é baseado em rede social”, afirmou.

Privacidade como escolha consciente

A atitude de Luísa e Marina reflete uma tendência crescente entre figuras públicas: manter a vida amorosa longe da exposição excessiva. Para ambas, preservar a intimidade é uma forma de proteger a saúde emocional e a qualidade dos vínculos pessoais.


Luísa Sonza fala sobre decisão de manter seu relacionamento privado (Foto: Reprodução/X/@poponze)

Diante de uma cultura digital que exige posicionamentos constantes e imediatos, onde cada palavra ou ausência de resposta é rapidamente interpretada como sinal de crise ou problema, optar por manter relacionamentos discretos representa uma forma consciente de resistência.

TikTok alerta sobre riscos de proibição em disputa judicial nos EUA

O TikTok é uma das plataformas de mídia social mais populares no mundo, atualmente está no centro de uma polêmica judicial nos Estados Unidos. A empresa alertou sobre potenciais consequências negativas caso a Suprema Corte dos EUA aprove a proibição do aplicativo. A medida está sendo considerada diante de preocupações com a segurança nacional e privacidade de dados, devido à ligação do TikTok com a China.

Segurança e privacidade

As autoridades norte-americanas enfatizam preocupações sobre o uso do TikTok, a questão é o compartilhamento de dados dos usuários com o governo chinês. Embora desenvolvedores da rede tenham negado as alegações e criaram um centro de dados nos EUA, mas a desconfiança permanece.


ByteDance, empresa desenvolvedora da plataforma do Tiktok, vista em Pequim em 16/setembro/2020 (Foto: reprodução/Greg Baker/AFP/Getty Images Embed)


Os críticos da plataforma argumentam que é necessária a proibição para proteger a segurança nacional. A preocupação permeia diante da probabilidade de espionagem e influência estrangeira no território estadunidense. Em contrapartida, o TikTok ressalta que nunca forneceu informações de seus usuários ao governo chinês e que está comprometido com a transparência.

Possíveis impactos

A rede social se tornou uma ferramenta essencial para pequenos negócios, influenciadores e artistas, gerando uma economia próspera. A proibição da plataforma, pode ter consequências significativas para a empresa e também para milhões de usuários e criadores de conteúdo. A medida também levanta questionamentos sobre a liberdade de expressão e o acesso à informação. Muitos enxergam a proibição da plataforma como uma ação prévia que pode limitar os consumidores e futuramente restringir outras plataformas.

O TikTok está pedindo à Suprema Corte que considere cuidadosamente os impactos econômicos e sociais, pois a decisão pode afetar o panorama digital nos EUA. A decisão final ainda não foi definida e o desfecho pode moldar o futuro da regulamentação de tecnologias estrangeiras no país.

IA da Meta ainda não disponibiliza a transcrição de áudios no WhatsApp, outras IAs já oferecem essa função

Uma nova atualização do WhatsApp está sendo lançada gradualmente nos dispositivos no Brasil. A IA da Meta agora permite responder a perguntas de diversas áreas, fornecer recomendações úteis, gerar imagens com inteligência artificial e criar interações com “personagens” que compartilham interesses com o usuário, entre outras funcionalidades. Entretanto, a inteligência artificial presente na Meta ainda não carrega a capacidade de transcrever áudios.


Usuários buscam praticidade no uso de inteligência artificial (Foto: reprodução/ Anadolu/ Getty Images Embed)


Privacidade e inclusão

A capacidade de transcrição de áudios pela Meta AI seria um recurso importante porque poderia trazer diversas facilidades para os usuários. Primeiramente, a transcrição permitiria acessar o conteúdo de mensagens de voz em situações onde não é conveniente ouvir áudio, como em locais públicos ou ambientes silenciosos, garantindo mais privacidade. Além disso, seria útil para quem possui dificuldades auditivas, promovendo uma experiência mais inclusiva.

Para pessoas que enfrentam dificuldades motoras e podem ter restrições no uso de dispositivos móveis, a transcrição permitiria visualizar rapidamente o conteúdo sem a necessidade de interações complexas, tornando a navegação e o entendimento mais simples e menos dependente de comandos físicos. Esse recurso também beneficiaria pessoas idosas, que podem preferir ler ao invés de ouvir mensagens devido a limitações de audição ou velocidade de compreensão de áudio.

Em contextos multilíngues, a transcrição aliada a ferramentas de tradução daria a usuários a possibilidade de ler a mensagem no idioma desejado, facilitando a comunicação entre pessoas de diferentes países e comunidades linguísticas.

IAs no mercado que já habilitam essa função no aplicativo

Há outros chatbots que podem ser usados, a partir do próprio aplicativo. O bot de transcrição da Blip, chamado “ViraTexto,” permite transcrever áudios de até quatro minutos. Para usar essa funcionalidade, basta adicionar o número (31) 97228-0540 à lista de contatos do celular e encaminhar para o chat o áudio que se deseja transcrever. 
“LuzIA” é outra ferramenta para WhatsApp, semelhante ao “ViraTexto”, porém com a capacidade de transcrever áudios maiores do que 4 minutos. Da mesma forma que o anterior, é preciso adicionar o número (11) 97255-3036 aos contatos e encaminhar o áudio a ser transcrito.