Netflix confirma estreia de documentário sobre P. Diddy e divulga trailer

A Netflix confirmou, por meio de suas redes sociais, que o documentário sobre Sean Diddy Combs vai estrear no dia 2 de dezembro deste ano. A produção Sean Combs: The Reckoning, em português Sean Combs: O Acerto de Contas, é dirigida por Alexandria Stapleton.

A série vai muito além de sua trajetória como cantor, clipes e manchetes; será um verdadeiro livro aberto da história do astro americano. Mesmo com suas prisões e recentes polêmicas do julgamento e dos relatos das testemunhas contra o cantor, a produtora vai colocar o material no ar.

Série detalhada

A série conta com diversas entrevistas e relatos mostrando todas as fases da vida do cantor. Alguns dos ex-associados, amigos de infância, artistas e funcionários de Combs, de acordo com um comunicado divulgado pela produtora, aparecem nas telas para contar a história do artista.


Trailer de “Sean Combs: The Reckoning” (Vídeo: reprodução/YouTube/@netflix)


Para a produção desse documentário, 50 Cent participou como produtor executivo. Os dois tiveram diversas desavenças e discussões no mundo dos negócios e na música. O cantor colaborou na produção, mostrando o lado de Combs nas discussões e seu temperamento.

Condenação criminal

Outro ponto que será colocado em destaque na série Sean Combs: O Acerto de Contas são os crimes pelos quais o cantor é acusado e pelos quais foi condenado ao longo de sua carreira. Combs está atualmente cumprindo uma pena de quatro anos e dois meses após ser condenado por prostituição, ligada a alegações de que ele transportou suas ex-namoradas e acompanhantes masculinos através de fronteiras estaduais para fins de sexo comercial.

Em um dos relatos, uma testemunha não identificada revela conversas com o cantor e o sentimento de revolta: “Você não pode continuar a machucar pessoas e nunca te acontecer nada.” O trecho foi utilizado no trailer do documentário e mostrou esse lado dramático e revelador da produção.

Após o anúncio da série e o trailer, familiares do cantor não se manifestaram, e o público nas redes sociais mostra que a expectativa é grande para acompanhar e conhecer detalhes nunca revelados antes da vida do artista. Uma das maiores características do documentário é a grande quantidade de relatos de pessoas que conviveram com P. Diddy, enfatizando ainda mais a riqueza de detalhes.

Diddy segue preso em presídio temido, apesar de absolvição parcial

Mesmo após ser inocentado das acusações mais graves de tráfico sexual e extorsão, Sean “Diddy” Combs seguirá detido em uma das prisões mais temidas dos Estados Unidos. O magnata da música, de 55 anos, enfrenta meses de confinamento no Metropolitan Detention Center (MDC), no Brooklyn, à espera da sentença final por duas condenações ligadas ao transporte para fins de prostituição — crimes que ainda podem lhe render anos de prisão.

Audiência prolongada

Preso desde setembro de 2024, Combs passou quase dez meses em condições severas. Isolamento prolongado, brigas frequentes e lockdowns constantes marcaram sua rotina em uma instalação carente de pessoal, estrutura e segurança. A penitenciária, que já abrigou nomes como Ghislaine Maxwell e R. Kelly, carrega um histórico de denúncias alarmantes: falta de energia, larvas na comida e episódios de violência extrema entre detentos.

A defesa tentou libertar Combs mediante o pagamento de fiança de US$ 1 milhão, mas o juiz federal responsável negou o pedido. Apesar de ter evitado uma sentença perpétua, o comportamento agressivo atribuído a Combs durante o julgamento pesou na decisão. As esperanças de retorno à sua vida luxuosa nas mansões de Los Angeles ou Miami foram rapidamente descartadas.

O caso do artista escancara as duras realidades do sistema penitenciário norte-americano. O MDC, frequentemente criticado por autoridades e entidades de direitos humanos, foi descrito por juízes como um ambiente “perigoso e bárbaro”. Após sua prisão, investigações revelaram que ao menos nove detentos do local haviam cometido crimes violentos dentro da própria unidade.


Sean “Diddy” Combs no “Step Into The Circle” Times Square Takeover em Nova York (Foto: reprodução/Mike Pont/Getty Images Embed)


Glamour versus penitenciária

Durante o julgamento, que durou oito semanas, Combs era escoltado diariamente pelos U.S. Marshals até o tribunal. Apesar das condições extremas, seus advogados reconheceram o esforço de parte da equipe penitenciária em garantir o acesso a ele para a preparação da defesa.

Agora, Combs aguarda sua sentença definitiva, prevista para outubro. Enquanto isso, permanece trancado em uma cela do MDC, enfrentando um ambiente hostil que contrasta profundamente com o mundo de fama e fortuna que ele conheceu por décadas. Sua história, marcada por sucessos e escândalos, entra em um capítulo sombrio e incerto.

Ex-funcionário de Diddy revela segredos e detalhes das “freak-offs”

Em depoimento, um ex-funcionário chamado George Kaplan que trabalhou com Diddy de 2013 a 2015, relata como eram feitas as chamadas “freak-offs”. Nesta quarta-feira (21), George declarou que o magnata da música utilizava um pseudônimo chamado “Frank Black” para organizar as festas em hotéis e que tudo era organizado horas antes delas ocorrerem. Continuou dizendo que chegou a buscar drogas para Combs em determinados momentos.

Como as “freak-offs” eram organizadas?

Em depoimento, Kaplan afirma que telefonava aos hotéis faltando poucas horas para realizar as reservas dos quartos. Ele também declarou que ao final das festas, ele era responsável por ajudar a limpar e organizar os quartos dos hotéis para que os funcionários não fossem pegos de surpresa ao adentrar os quartos, dessa forma, ele ajudava removendo garrafas de Gatorade, bebidas alcoólicas, frascos de óleo de bebê, entre outras coisas.


Sean “Diddy” Combs (Foto: reprodução/Paras Griffin/Getty Images Embed)


O ex-funcionário relata que as compras eram feitas utilizando o cartão de crédito corporativo da Combs Enterprises, e relatou que já recebeu uma bolsa com objetos pessoais de Diddy, entre os pertences havia roupas, frascos de óleo de bebê, bebida alcoólica e lubrificante.

De 80 a 100 horas semanais

Em outro momento, Kaplan disse que já buscou drogas para o rapper. “Fiz o que ele me pediu”, declarou o ex-funcionário. Ele também explicou como era a sua jornada de trabalho, dizendo que o expediente durava de 80 a 100 horas por semana e os turnos poderiam encerrar às 7 horas da manhã.

Diretamente da cadeia, Sean Diddy Combs mantém suas redes em dia

Nesta terça-feira(15), o perfil oficial de Sean “Diddy” Combs compartilhou uma adorável foto da pequena Love, sua filha mais nova, para celebrar seu aniversário. A postagem continha uma mensagem carinhosa, desejando parabéns à menina: “Feliz aniversário, Love, papai ama você”. É comovente ver como o rapper, mesmo em sua situação atual, busca manter a conexão com sua família.

Diddy permanece sob custódia desde o dia 16 de setembro, encarcerado em uma prisão federal localizada no Brooklyn, Nova York. Até o momento, ele teve sua fiança negada em duas ocasiões. As acusações contra ele incluem associação criminosa, tráfico sexual e promoção da prostituição, o que tem gerado grande repercussão na mídia. O julgamento está agendado para o mês de maio de 2025, e o caso continua a atrair atenção tanto do público quanto da imprensa.


Sean Diddy em publicação nas suas redes sociais (Foto: Reprodução/Instagram/@diddy)

Quem é Sean Diddy

Sean Diddy Combs, também conhecido como Diddy, é um rapper, produtor musical e empresário americano nascido em 4 de novembro de 1969, em Nova York. Ele se destacou nos anos 90 como um dos pioneiros do Hip Hop e do R&B, fundando a gravadora Bad Boy Records, que lançou álbuns de grandes artistas como The Notorious B.I.G., Mase e Faith Evans.

Além de sua carreira na música, Diddy é um empresário de sucesso com investimentos em moda, bebidas e entretenimento. Reconhecido por seu estilo extravagante e habilidade em promover sua marca, ele recebeu diversos prêmios, incluindo Grammys. Com décadas de carreira, Diddy continua influente na música e na cultura pop, mostrando adaptabilidade e envolvimento em causas filantrópicas.

O caso

Diddy enfrenta acusações criminais relacionadas a crimes como tráfico sexual, estupro, associação ilícita e promoção da prostituição. Além disso, o produtor musical é acusado de ter abusado sexualmente de uma criança de 9 anos, mas essa alegação permanece em investigação pelas autoridades judiciais dos Estados Unidos.

Amiga de Cassie Ventura comenta sobre comportamento de Diddy com amiga

A compositora Tiffany Crimbs, mais conhecida pelo nome artístico Tiffany Red, é amiga de Cassie Ventura, ex-namorada do rapper Sean “Diddy” Combs. Red compartilhou momentos que presenciou com o ex-casal em uma entrevista para o especial “A Vida Secreta de Diddy – Edição Especial 20/20”, que foi ao ar nesta quinta-feira (10), embora tenha sido produzido em 2015. O documentário oferece novas percepções sobre o comportamento agressivo de Sean “P. Diddy” Combs, buscando apresentar uma visão mais íntima de sua vida, incluindo relatos que exploram tanto seus sucessos quanto suas controvérsias, abordando as complexidades de sua personalidade e relacionamentos.

Tiffany Red presenciou momentos de Diddy com Cassie

No episódio, a compositora relembrou momentos entre o ex-casal, mencionando um incidente em que Cassie atendeu um telefonema de Diddy, que expressou intensa raiva por ela estar fora de casa. Durante a conversa, ficou claro que ele desconfiava da presença de outra pessoa com ela, revelando uma dinâmica de controle e ciúmes no relacionamento. Red destacou que testemunhar essa interação a fez perceber que algo estava seriamente errado entre os dois.

Tiffany também compartilhou um momento triste que ocorreu no aniversário de 29 anos de Cassie, no mesmo ano em que viu pela primeira vez a realidade do relacionamento de sua amiga. Ela explicou que, ao sair da sala, percebeu a presença de seguranças ao redor do rapper. Diddy encurralou Cassie, gritando e abusando verbalmente dela de forma agressiva, com o rosto muito próximo do dela. Enquanto mantinha a cabeça baixa, a compositora notou que Cassie a olhava em busca de apoio.


Tiffany Red dá entrevista para NBC sobre os incidentes que presenciou (video: reprodução/youtube/@NBCnews)


Tiffany comenta que muitos sabiam do comportamento de Diddy

Além disso, Tiffany Red mencionou que muitos que estavam próximos ao rapper o temiam, referindo-se a ele como uma pessoa “explosiva” devido às suas conexões com figuras poderosas. Ela enfatizou que, por causa desses relacionamentos, poucas pessoas teriam coragem de confrontá-lo, considerando que ele era amigo de políticos e tinha influência em diversas cidades.

Novo julgamento de Diddy

O rapper americano Sean “Diddy” Combs (54) está solicitando que seu julgamento ocorra apenas na primavera do hemisfério norte, entre abril e maio de 2025. Ele é acusado de crimes graves, incluindo tráfico de armas, drogas e pessoas, além de agressão sexual envolvendo 120 vítimas e agressões contra sua ex-namorada, a cantora de R&B Cassie Ventura. Atualmente, o magnata está preso no Centro de Detenção Metropolitano do Brooklyn.

Segundo relatos da imprensa americana, a equipe de defesa de Sean Combs emitiu uma declaração conjunta solicitando o adiamento do julgamento e delineando as questões que promotores e advogados pretendem discutir em uma audiência no Tribunal Federal de Manhattan, Nova York, realizada nesta quinta-feira (10). Os promotores afirmaram estar prontos para o julgamento, embora uma data específica ainda não tenha sido confirmada.

Matéria por Eduarda Moreira (Lorena – R7)

Desdobramento do caso Diddy: marcas anunciam fim de parceria com o rapper

O rapper Sean Diddy, conhecido como P. Diddy, foi preso no dia 16 de setembro em Nova York, nos EUA. Desde então, o músico está no centro de inúmeras polêmicas e teorias sobre mais acontecimentos problemáticos, envolvendo 120 acusações de agressão sexual a mulheres e tráfico sexual. Agora, um novo capítulo se escreve para o caso: múltiplas marcas e companhias encerraram a parceria com o rapper. 

Lista de empresas

Entre os grandes aglomerados empresariais que encerraram a relação com o cantor, estão: Capital Preparatory Harlem; Howard University; Revolt TV; Reality “Diddy+7”; Plataforma Empower Global; Peloton e America’s Best Contacts & Eyeglasses.


Marcas anunciam fim de parceria com rapper P. Diddy (Foto: Reprodução/Getty Images) 

Entre elas, algumas principais chamaram mais atenção pelo seu tamanho e magnitude. A Howard University, frequentada pelo rapper entre os anos de 1987 e 1989, afirmou que as imagens (da agressão à ex-namorada) “são incompatíveis com os valores e crenças” da instituição. Em 2014, a instituição chegou a oferecer um título honorário ao cantor. Mas, depois de sua prisão, a instituição tomou a decisão de devolver a doação de US$1 milhão (cerca de R$5,45 milhões) feita por Diddy a um programa de bolsas criado em 2016.

Outro grande desfalque foi o contrato do rapper com o serviço de streaming Hulu. No início do ano estava sendo desenvolvido um reality show para acompanhar a vida de Diddy e seus familiares, denominado Diddy+7, mas foi descartado. 

Para finalizar, em maio de 2024, antes da prisão de Diddy, o aplicativo de treinos de atividades físicas Peloton anunciou aos seus usuários que iria pausar o uso de músicas gravadas por Diddy em sua plataforma. Também no mesmo período, a America’s Best Contacts & Eyeglasses interrompeu a venda de armações de óculos da linha Sean John – estilizada e criada pelo rapper. A marca de artigos de moda masculina foi criada por Diddy em 1998.

Fiança negada

De acordo com a CNN, advogados de Diddy já haviam pedido que o rapper fosse liberado mediante fiança de US$ 50 milhões, prisão domiciliar e restrições a visitas. A solicitação foi negada, fazendo com que a equipe de defesa reiterasse um novo pedido para que o artista fique em liberdade enquanto aguarda o julgamento.


Rapper P. Diddy com seus 7 filhos (Foto: Reprodução/@diddy/Instagram)

O segundo pedido foi negado após o juiz considerá-lo um risco à segurança da comunidade e das testemunhas no caso. Agora, o novo pedido será revisado por outro magistrado.

Equipe de Sean Diddy se pronuncia após novas acusações

Equipe de Sean Diddy se pronuncia pela primeira vez após novas acusações, o rapper preso no dia 16 de setembro alega ser inocente e afirma que está ansioso para provar sua inocência no tribunal. Por meio de uma declaração, a advogada do rapper afirma que no tribunal a verdade será revela com bases em provas.

“Sr. Combs enfaticamente e categoricamente nega como falsas e difamatórias qualquer alegação de que ele tenha abusado sexualmente de alguém, incluindo menores. Ele está ansioso para provar sua inocência e se justificar em tribunal, se e quando as alegações foram apresentadas e devidamente tratadas, onde a verdade será estabelecida com base em provas, e não em especulações”. A declaração foi feita por Erica Wolff, advogada do empresário.


Saen Diddy Combs afirma ser inocente de todas as acusações (Foto: reprodução/Shareif Ziyadat/Getty Images Embed)


Novas acusações

O rapper está sendo acusado de abusar sexualmente de 120 pessoas, informou o advogado americano Tony Buzbee, representante das vítimas. O advogado também informou que algumas vítimas eram menores de idade quando o crime aconteceu. As acusações ainda não foram apresentadas formalmente a justiça, mas Buzbee afirmou que serão apresentadas nas próximas semanas.

O advogado ainda prometeu expor todas as pessoas que facilitaram os supostos crimes, o profissional classificou a situação como “o maior segredo da indústria do entretenimento, que, na verdade, não era segredo nenhum”.

Prisão de Sean Diddy

O rapper foi preso no dia 16 de setembro, após meses de investigação. Diddy e acusado de tráfico sexual, agressão, extorsão e outros crimes como abuso, trabalho forçado e sequestro. O rapper declarou ser inocente de todas as acusações.

No ano passado, Cassie Venture, ex-namorada do rapper, o denunciou por estupro. Após a iniciativa de Cassie, outras mulheres como Thalia Graves, April Lampros e a modelo Crystal McKinney, também denunciaram o cantor.

Vale lembrar que além de rapper, Diddy é um famoso e influente empresário no meio musical. Suas festas famosas eram frequentadas por grandes nomes do mundo artístico. Após sua prisão, diversas teorias envolvendo nomes relevantes foram criadas.

Sean Diddy é acusado de drogar e estuprar modelo em seu estúdio

Após confessar agressão à ex-namorada Cassie Ventura, no domingo (19), o rapper e produtor musical Sean Diddy é acusado de ter estuprado a antiga modelo Crystal McKinney no seu estúdio em Nova Iorque em 2003.

O caso

Na época, com 22 anos, Crystal era uma modelo de sucesso e conheceu Diddy durante a “Men’s Fashion Week” em Manhattan. Ele a convidou para ir ao seu estúdio e no local consumiram bebidas e maconha. Crystal aponta que se sentiu mal e suspeitou que haviam outras drogas misturadas no cigarro. Afetada pelas substâncias, ela foi levada até o banheiro pelo rapper e forçada a praticar sexo oral, mesmo após negar-se. A ex-modelo afirma que perdeu a consciência devido à violência e, ao acordar do desmaio, estava dentro de um táxi.


Vídeo onde Sean Diddy assume ter agredido ex-namorada (Vídeo: reprodução/Instagram/@diddy)


Acusações

Sean Diddy agrediu sua ex-namorada em 2016, mas o registro das agressões foi mantido em sigilo por anos devido a um pagamento efetuado ao hotel na época do ocorrido. Porém, na sexta-feira (17), as imagens foram divulgadas pela rede de TV americana CNN. Em novembro de 2023, Cassie Ventura abriu processo contra o produtor, alegando que era vítima de abusos desde 2005. Ainda em novembro de 2023, outras duas mulheres também acusaram Diddy de abuso e de forçá-las a ingerir drogas. 

No mês seguinte, em dezembro, outra vítima acusou o rapper de participar de um estupro coletivo contra ela, seguindo o mesmo modus operandi: a jovem afirma ter sido levada ao estúdio, drogada e estuprada. Em fevereiro de 2024, um produtor musical também entrou com uma ação judicial contra Sean, alegando ser vítima de assédio sexual e de ter sido forçado a ter relações sexuais com prostitutas.

Crystal McKinney decidiu expor o ocorrido devido a essas acusações já realizadas anteriormente e o sentimento de que deveria falar abertamente sobre o caso.