Gigi Hadid abre o coração sobre Bradley Cooper e Zayn Malik

Segundo uma matéria do portal Hugo Gloss, em uma entrevista, a revista Vogue nesta terça-feira (11), a ex mulher de Zayn Malik conta detalhes de seu novo relacionamento com ator 21 anos mais velho. A modelo sem papas na língua, conversa sobre nova fase amorosa e revela como está sua relação com o pai de sua filha.

Hadid, como capa da edição de abril da revista Vogue norte-americana, apontou como construir uma relação “muito romântica e feliz“ e revelou que conheceu o astro Bradley Cooper em uma festa de aniversário infantil, no quintal, de um amigo de ambos. Com total respeito e admiração pelo parceiro que segundo ela é a “pessoa criativa“ que conseguiu convence-la a voltar a frequentar o teatro, Gigi não poupa elogios para o namorado: “Ele me dá tanto: encorajamento e, apenas, confiança. Para aquelas pessoas que você admira te encorajarem, isso pode criar tanta crença em você mesmo…”.


— Gigi Hadad fala pela 1° vez sobre namoro com Bradley Cooper (Foto: reprodução/Instagram/@hugogloss)


Se sentindo feliz e realizada amorosamente, a mãe de Khai, disse que ao chegar no ponto em que você sabe o que quer e o que merece em um relacionamento, é essencial encontrar alguém que esteja em um lugar na vida em que saiba o que quer e o que merece, assim como ela. E é nesse ponto onde “os dois trabalham separadamente para se unirem e serem o melhor parceiro que podem ser”, explicou a modelo.

Trauma dos Holofotes

Durante um desabafo a celebridade norte-americana abordou os desafios de encontrar um parceiro sob os holofotes: “Mesmo para meus amigos que não são figuras públicas, isso é difícil. Aonde você vai? O que você faz? Você simplesmente começa a falar com as pessoas? E então há outra camada de privacidade e segurança.” Hadid terminou apontando um possível trauma em relação a desconfiança e medo de ter sua intimidade exposta em um site de fofocas.

Ela também revelou que precisou realizar sessões de terapia para aprender que não precisa agradar a todos e lidar com suas novas fases.

Dividindo a responsabilidade

Quando questionada sobre sua atual relação com o cantor Zayn Malik, após seis anos juntos em um relacionamento de idas e vindas desde a adolescência, para a alegria dos fãs da extinta One Direction, o casal se separou em 2021.

Apesar dos acontecimentos que geraram o término, a modelo afirmou que ela e o pai de sua filha de quatro anos, hoje em dia são apenas amigos.


Zayn Malik, ex de Gigi Hadad aparece para a divulgação de novo álbum (Foto: reprodução/Instagram/@zaynmalik)

Em primeiro lugar, o ex-casal obtém êxito em planejar quem vai ficar com a pequena Khai, sempre alternando os meses: “Zayn e eu fazemos nossos cronogramas de custódia com meses de antecedência (….) isso não significa que não mude aqui e ali, mas nós nos ajudamos e apoiamos um ao outro” explicou Gigi que ainda ressaltou que a filha é “protegida pela amizade que eles nutrem um com o outro“, algo muito importante.

E assim a modelo seguiu a entrevista fazendo questão de enfatizar que a prioridade é manter uma boa relação com o ex marido, onde ambos seguem se respeitando, pelo bem da criança e da longa história que já tiveram.

Método DEC: fortalecendo relacionamentos e resgatando a conexão entre casais

A vida de casado enfrenta desafios que parecem crescer a cada dia. Entre o estresse do trabalho, as responsabilidades familiares e o ritmo acelerado, muitos casais se vêem distantes, mesmo quando estão juntos. Problemas de comunicação, falta de compreensão e a perda de conexão emocional são questões comuns, mas que podem ser resolvidas com a ajuda certa. E é aqui que entra o Método DEC, criado pela psicanalista Dieinny Catusso.

Com anos de experiência em ajudar pessoas a lidarem com seus dilemas emocionais, Dieinny percebeu que muitas das dificuldades nos relacionamentos surgem pela falta de diálogo e compreensão. Foi pensando nisso que ela adaptou seu método, originalmente voltado para o desenvolvimento pessoal, para também auxiliar casais a reconstruírem suas relações. “Os relacionamentos precisam de mais do que simples conselhos. Eles exigem dedicação e, principalmente, uma nova forma de se enxergar a si mesmo e ao outro”, explica Dieinny.

O Método DEC, que significa Desenvolvimento, Excelência e Comprometimento, traz uma abordagem prática e ao mesmo tempo profunda para os relacionamentos. O primeiro passo para fortalecer uma relação é o autoconhecimento. Segundo Dieinny, é preciso que cada pessoa entenda suas próprias emoções e comportamentos antes de tentar melhorar a relação com o outro. “Não adianta esperar mudanças no parceiro se você não está disposto a olhar para si mesmo. Quando ambos fazem esse exercício de autoconhecimento, a relação ganha um novo fôlego”, comenta.

Um dos principais pontos trabalhados no Método DEC para casais é a comunicação. Em meio à correria do dia a dia, os diálogos profundos, tão necessários, acabam sendo substituídos por conversas superficiais e troca de recados. Dieinny afirma que isso é uma das maiores causas de desgaste na vida a dois. “É muito comum os casais reclamarem que não se entendem mais, mas quando começamos a trabalhar a comunicação de forma mais aberta e honesta, a conexão começa a ser restaurada”, diz.

Outro fator importante é a reconexão com valores e princípios morais que, muitas vezes, acabam se perdendo ao longo do tempo. Dieinny acredita que esses pilares são essenciais para qualquer relação. “Quando há respeito, empatia e um senso de responsabilidade mútua, a convivência se torna mais harmoniosa. Não podemos ignorar a importância desses valores em um relacionamento”, ressalta.



Além disso, o Método DEC ajuda a identificar padrões de comportamento que podem estar sabotando a relação, muitas vezes de forma inconsciente. Coisas como atitudes repetitivas, mal-entendidos que nunca são resolvidos ou a falta de empatia para com o parceiro podem gerar um desgaste acumulado. Dieinny trabalha com os casais para que esses comportamentos sejam reconhecidos e transformados. “Quando você se dá conta de que está repetindo um comportamento que não contribui para o bem-estar do casal, já deu o primeiro passo para a mudança”, afirma.

O Método DEC também oferece ferramentas para que os casais aprendam a resolver conflitos de maneira mais saudável. Ao invés de permitir que pequenos desentendimentos se tornem grandes crises, Dieinny ensina técnicas de resolução de conflitos que evitam o acúmulo de ressentimentos. “As brigas fazem parte de qualquer relacionamento, mas é fundamental que elas sejam construtivas, e não destrutivas”, alerta.

Por fim, Dieinny destaca que o amor e a conexão emocional precisam ser nutridos constantemente. “Fortalecer o laço emocional entre o casal é essencial para que ambos se sintam seguros e valorizados. Isso não significa grandes gestos, mas pequenas ações diárias que demonstram cuidado e atenção”, conclui.

Se você e seu parceiro estão enfrentando dificuldades ou apenas querem fortalecer ainda mais sua relação, o Método DEC pode ser a chave para essa transformação. Dieinny Catusso oferece sessões individuais e em grupo, onde o casal tem a oportunidade de se reconectar de forma prática e significativa. Para mais informações sobre como participar, siga Dieinny nas redes sociais Instagram e YouTube.

Murilo Huff fala sobre terapia e diagnóstico de “Síndrome do Pensamento Acelerado”

Murilo Huff, concedeu entrevista ao portal de Leo Dias. O cantor disponibilizou de seu tempo em meio ao lançamento de seu mais novo DVD, intitulado de “Ao Vivão”. Durante a conversa, o artista diz que precisou dar início a terapia. Já que segundo ele, sofre com hiperatividade e dificuldades para dormir.

Entrevista

O cantor durante a entrevista falou que acabou sendo diagnosticado com a “Síndrome do Pensamento Acelerado”. No início do bate-papo, ele cita que estava presencialmente lá, mas que a sua cabeça não para um segundo sequer. Pois o artista disse que pensa muitas coisas que estão acontecendo ou até mesmo podem acontecer.

Huff disse que por conta de seus pensamentos muito acelerados, ele tende a não ficar mais relaxado e tranquilo como gostaria de estar. Complementou ao dizer que por sua cabeça não parar por um só segundo, isso acaba acarretando uma série de malefícios a sua pessoa.

Ele cita que antes de ficar famoso por suas músicas, não era desta forma. Já que falou sobre ter uma carga de responsabilidade muito acentuada. O artista cita que muito passa pelo seu tom de perfeccionismo, em que diz que ao fazer um trabalho ele só fica contente ao concluí-lo bem feito.

Simultaneamente, Murilo Huff disse que está começando a trabalhar a sua mente. Dado que usa a terapia para desacelerar, descansar e parar de ingerir remédios para a sua insônia. Sendo que ela, o ajuda a melhorar neste quesito.


Murilo Huff com seu filho Léo, fruto de seu relacionamento com Marília Mendonça (Foto: reprodução/Instagram/@murilohuff)

Paternidade e amadurecimento

Durante a entrevista com Leo Dias, o artista conversou um pouco sobre paternidade. Dado que Murilo Huff é pai do Léo, de apenas cinco aninhos. O seu filho é fruto de seu relacionamento com a falecida cantora Marília Mendonça.

Ele fala que tudo mudou na sua vida após o mesmo se tornar pai. Huff cita que estes primeiros cinco anos de seu filho, foi como vivenciar 20 longos anos. Pois ao atravessar a fase da paternidade, ele disse que teve uma transformação em seu amadurecimento. De modo que não era mais um menino, mas agora se tornava um homem.

Nova terapia para hemofilia beneficia pacientes, trazendo resposta imunológica

A coagulação do sangue representa uma das defesas fundamentais do corpo humano. Ao nos ferirmos, o organismo entra em ação, interrompendo o sangramento para evitar hemorragias. Entretanto, para cerca de 14 mil pessoas no Brasil, cada pequena lesão implica um perigo iminente devido à falta dessa habilidade natural de coagulação. Esses indivíduos enfrentam a hemofilia, uma condição rara, hereditária e incurável que afeta o processo de coagulação sanguínea, tornando o corpo suscetível a sangramentos descontrolados.

A hemofilia representa uma luta constante para aqueles que vivenciam essa condição. Atividades simples, como caminhar, podem desencadear pequenos sangramentos internos que, para a maioria, são prontamente estancados pelo organismo. No entanto, para os hemofílicos, tais lesões passam despercebidas pelo sistema de coagulação, resultando em sangramentos persistentes que podem ocasionar danos significativos às articulações e até mesmo comprometer a mobilidade.

Entenda o que é a hemofilia

A falha genética nos cromossomos ligados à coagulação do sangue é responsável por essa condição, transmitida de mãe para filho. Dois tipos principais de hemofilia existem: A e B, cada uma associada à deficiência de uma proteína específica necessária para a coagulação. Geralmente, o diagnóstico ocorre na infância, quando os pacientes começam a apresentar facilmente inchaços e hematomas após pequenos traumas.

Tratamentos da doença

Ao longo dos anos, houve uma evolução no tratamento da hemofilia. No passado, os pacientes precisavam de transfusões sanguíneas para receber o fator de coagulação necessário, o que frequentemente resultava em complicações, como infecções por HIV e hepatite. Atualmente, a medicina avançou, e os pacientes podem receber o fator de coagulação de maneira mais segura, muitas vezes através de um medicamento injetável.


Hemofilia é uma condição genética rara, herdada geneticamente (Fotografia: Reprodução/Freepik/Stefamerpik)

Entretanto, alguns pacientes desenvolvem uma resposta imunológica ao tratamento, o que os torna dependentes de medicamentos mais caros e complexos. Um desses medicamentos é o emicizumabe, que age como um substituto do fator de coagulação e é administrado por injeção subcutânea semanalmente.

Embora esteja disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para pacientes com essa resposta imunológica específica, há uma demanda para que seja acessível a todos os que sofrem de hemofilia, devido à sua conveniência e menor frequência de administração em comparação com outras opções de tratamento.

Emicizumabe como forma de tratamento

Uma ampliação recente no acesso ao emicizumabe foi esclarecida pelo Ministério da Saúde, tornando-o disponível para uma gama mais ampla de pacientes com hemofilia. Entretanto, ainda é dada prioridade aos pacientes que não respondem adequadamente a outras formas de tratamento, garantindo-lhes acesso a opções eficazes e seguras para gerenciar sua condição, enquanto os recursos do sistema de saúde são alocados de forma eficiente.

Richarlison conta sobre como a psicóloga salvou sua vida

Na gélida noite de quarta-feira, 13 de março de 2024, no Norte de Londres, uma atmosfera especial pairava no ar devido a uma visita à casa do renomado jogador brasileiro, Richarlison, atacante do Tottenham.

Ao chegar ao local, a equipe da ESPN foi recebida pelo próprio jogador, que na sua casa e entre os amigos mais próximos é conhecido como “Charlinho”. O ambiente acolhedor da casa do jogador contrasta com a fama e o glamour do futebol internacional com a simplicidade de Richarlison. “Fiquei sabendo que vocês vieram direto do Brasil para cá, minha prima fez um café. É para comer tudo, a galera tá meio fit aqui em casa agora”, brincou o atleta.

Origem do atleta

Originário de Nova Venécia, o capixaba de 26 anos trilhou um caminho notável até se tornar parte do futebol europeu. O jogador refletiu sobre sua jornada desde 2016 na Inglaterra, onde já atuou pelo Watford e no Everton, e os desafios enfrentados, desde os perrengues da infância até os momentos de incerteza após a Copa do Mundo de 2022.

Pós Copa do Mundo de 2022

O camisa 9 chegou à Copa do Mundo de 2022 com a determinação de superar uma lesão recente. Apesar dos desafios físicos, sua estreia foi marcada por um gol extraordinário, um voleio que ficou gravado na memória dos espectadores e foi aclamado como o mais bonito do torneio pela FIFA. Ao longo da competição, Richarlison adicionou mais dois à sua conta. No entanto, a eliminação prematura para os croatas trouxe uma reviravolta inesperada, desencadeando uma série de desafios e reflexões pessoais.

A saída do Catar deixou Richarlison profundamente abatido, visto que sua paixão pela seleção brasileira vai além do simples ato de vestir a camisa. Como um torcedor fervoroso, ele investiu não apenas seu talento, mas também seu coração em representar seu país no cenário internacional. Entretanto, o retorno da Copa do Mundo foi marcado por uma reviravolta nas redes sociais, onde admirados antes leais se transformaram em críticos implacáveis, lançando ataques injustos e, por vezes, até ameaças.


Richarlison após eliminação do Brasil para a Croácia na Copa do Mundo de 2022 (Foto: reprodução/Getty Images Embed)


E durante a conversa, em um momento de vulnerabilidade emocional, Richarlison abriu seu coração, compartilhando as lutas contra a depressão e a importância crucial do apoio psicológico em sua jornada de superação.

“Antes eu ia treinar assim, tipo, já queria voltar para casa, queria voltar para o quarto porque sei lá, não sei o que estava dando na minha cabeça…Cheguei a falar com o meu pai que eu ia desistir.

Dá até, tipo, tristeza assim de falar assim, sabe? Por que…sei lá, foi…só eu, assim, sabe…o que eu passei depois da Copa do Mundo e descobrindo coisas aqui dentro em casa de pessoas que conviveu comigo mais e sete anos…Tipo é loucura…E chegar para o meu pai, que foi o cara que correu atrás do meu sonho, assim, e falar que, pô, pai, quero desistir, é coisa de louco”, iniciou.

O atleta compartilhou sua experiência após disputar a Copa do Mundo, destacando que estava no auge da carreira. Portanto, ele revelou que enfrentou momentos de profunda depressão que só pensava em desistir.

Richarlison contou que antes, acreditava ser mentalmente forte, mas que após a com petição mundial, tudo desabou. Ele relembrou outra entrevista que havia dado, em que diz que a psicóloga salvou sua vida, em um momento que só pensava em “besteira” – como o próprio Richarlison disse – e pesquisava coisas sobre morte.

“Hoje eu posso falar, procure um psicólogo, você que está precisando de um psicólogo, procure porque é legal você se abrir assim, você estar conversando com a pessoa. Hoje a professora veio me agradecer por estar levando isso para o mundo do futebol, para o mundo extracampo também, porque é muito importante e, querendo ou não, salva vidas”, conscientizou.

O atacante do Tottenham admitiu que tinha preconceitos em relação à terapia, acreditando ser frescura ou loucura. Ele revelou que até mesmo membros de sua própria família compartilhavam essa visão. No entanto, após buscar ajuda psicológica, ele percebeu o valor e a importância do suporte emocional, descrevendo como a melhor descoberta de sua vida.

Um ídolo, uma lição de vida

Richarlison, além de ser um ídolo nos campos de futebol, é também um exemplo de resiliência e humanidade. Sua história inspiradora continua a impactar milhões de torcedor e fãs de futebol, destacando a importância do apoio mútuo e da busca pelo bem-estar mental.

Mari Gonzalez conta sobre as novidades da vida pessoal e profissional

A modelo baiana, Mari Gonzalez (30), conhecida pela sua participação no reality show Big Brother Brasil 20 da Rede Globo e no programa Pânico na Band, onde foi apelidada como Mari Baianinha, divide as mudanças que aconteceram na sua vida profissional e pessoal no último ano.

Salto na vida profissional

Desde a sua saída do programa de entretenimento BBB (Big Brother Brasil) em 2020, Mari relata sobre o desejo de aproveitar a noticidade que o reality forneceu para investir em oportunidades na carreira de apresentadora. 

Mas, foi apenas em 2024 que a oportunidade de retornar para as frentes da câmera surgiu para a modelo baiana, como repórter e apresentadora do MesaCast BBB24, videocast diário sobre o programa que vai ao ar no Multishow e na Globoplay, canal e canal de streaming da Rede Globo, respectivamente.

Apesar de já ter experiência com programa de entretenimento por ter composto o quadro de apresentadoras do Pânico na Band e saber como agir de frente às câmeras, Mari conta que o que traz mais bagagem neste novo momento da sua vida profissional é ser uma ex-BBB.

Na visão da apresentadora e repórter, ter estado do outro lado, dentro da casa mais vigiada do Brasil, como participante traz um olhar mais abrangente ao comentar sobre o programa.

(Reprodução/Instagram/ @marigonzalez)

Novo momento da vida amorosa

Em um relacionamento sério com o também ex-bbb e modelo, Jonas Sulzbach, há oito anos, o término do namoro entre os dois foi um dos assuntos mais comentados do ano passado no mundo das celebridades. 

A modelo conta que está vivendo um novo momento na sua vida amorosa ao estar oficialmente solteira pela primeira vez em toda a sua vida. Para Mari essa fase está sendo o momento ideal para o autoconhecimento, muito aprendizado e amadurecimento.

Apesar de ter sido flagrada com alguns affairs, como o surfista Gabriel Medina, a apresentadora conta que a sua prioridade para a situação atual da sua vida é o trabalho.

Importância da terapia no término do relacionamento

O acompanhamento psicológico é indispensável na rotina de Mari, apesar de estar vivenciando um momento de muito trabalho e rotina cheia, a terapia sempre terá um espaço na agenda da modelo.

Mari conta que priorizar a terapia inclusive a ajudou com o término do seu antigo relacionamento e com a nova fase da sua vida.

Relacionamento amigável com o ex 

Em relação ao antigo namorado, Mari afirma que os dois mantêm uma boa relação e conversam sempre que possível. De acordo com ela, os dois se preocupam um com o outro e se amam, independente de estarem juntos ou não.

Luana Piovanni fala sobre assédio no início da carreira no PodDelas

Durante uma entrevista no Podcast “Pod Delas”, Luana Piovanni relembrou o assédio sexual que enfrentou no início de sua carreira para as apresentadoras Boo Unzueta e Tata Estaniecki. Além disso, a atriz compartilhou detalhes sobre sua vida pessoal e sua experiência vivendo em Portugal durante a conversa.

Assédio durante as gravações

Luana compartilhou durante o podcast que o incidente ocorreu nos bastidores do remake de “Anjo Mau” em 1997, na TV Globo, quando ela tinha 20 anos. Relatou ter se negado a sentar no colo do diretor Carlos Manga, uma figura de destaque na emissora que faleceu em 2015.

Vem aqui, senta aqui. Ele tinha na base, mais ou menos, de uns 80 anos. Eu tinha na base, mais ou menos, de uns 21. Levantei e falei ‘vou’. Fui levantando, sentei no braço da poltrona e falei: ‘Só aqui, né?“, lembrou. Ela explicou que, após essa recusa, anos mais tarde, concluiu que isso pode ter levado à sua saída do elenco da novela.

Trauma em sua estreia na Globo

Luana Piovani também compartilhou durante sua participação no podcast que se sentiu “traumatizada” após sua estreia na Globo aos 16 anos na minissérie “Sex Appeal” (1993), levando-a a mandar a emissora ir “à merda”.

Após essa experiência, ela retornou a São Paulo e expressou seu desejo de ser tratada com respeito pela emissora, buscando morar em sua casa, ser valorizada financeiramente e ter oportunidades para viajar pelo mundo. Apesar do ocorrido, ela teria retornado esporadicamente à Globo para participações em programas como “Você Decide” e na novela “Quatro por Quatro” (1995).


Luana Piovanni no PodDelas (Vídeo: reprodução/YouTube/poddelas)

Terapia se tornou fundamental para Luana

Ainda durante a entrevista, Luana reiterou a importância da terapia em sua vida: “A vida é feita de escolhas e quanto antes a gente começa a fazer as melhores escolhas, melhor vai ficando a vida da gente. E eu, graças a Deus, sempre ouvi muito a minha intuição

Ela compartilhou que aos 19 anos, ao se mudar de São Paulo para o Rio de Janeiro, decidiu iniciar a terapia para fortalecer-se emocionalmente diante das incertezas. Luana descreveu a terapia como uma ferramenta essencial para descobrir suas habilidades internas e aprender a utilizá-las, destacando que isso foi crucial para ela lidar com os desafios que surgiram.