O que é mais importante para um DJ: a ferramenta ou a vibe do público?

Roberta Rodrigues Por Roberta Rodrigues
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Por mais que seja uma profissão tão falada e conhecida da atualidade, o DJ já tem uma longa caminhada no Brasil. De acordo com historiadores, o primeiro foi Osvaldo Pereira, que fez a primeira discotecagem em 1958, em São Paulo. De lá para cá muita coisa mudou, é claro. Com gêneros musicais criados e estilos revolucionários, a tecnologia, a cada década passada, foi trazendo cada vez mais novidades e percepções para animar as festas de todas as gerações.

Essa parte de equipamento, hoje o mercado todo gira em torno da CDJ Nexus 2000 da Pionner, é a que todos os artistas e djs pedem no Rider Técnico”.

Isso quem fala é Felipe Gouveia, que é um nome que está em ascendência no mercado da música eletrônica. De acordo com ele, a profissão de DJ passou por diversas transformações tecnológicas, mas a percepção por parte do profissional ao que o público quer ouvir segue sendo o principal fator para alavancar uma apresentação.


DJ Felipe Gouveia (Foto: Reprodução/Divulgação)


Acho legal variar, mas tudo também depende do SET TIME, por exemplo. Quando você abre a festa, é necessário tocar um tipo de música para sentir o público. Nesse caso gosto bastante de começar com um POP Internacional e depois variar. Quando vai mais no meio da festa já gosto de tocar um FUNK. Para o final vem um Sertanejo. É legal uma música mais “Farofa” ou um eletrônico que combina muito com o clima do fim do rolê”, explica Felipe.

Sobre o DJ Felipe Gouveia

Fazendo festas em São José do Rio Preto, que é considerada a 3º melhor cidade do Brasil para se viver – segundo dados do Desafio da Gestão Municipal (IDGM), Felipe Gouveia é considerado uma das principais revelações do mercado. Felipe, que começou em 2018 na festa “Deboche”, que é voltada ao público LGBT, acredita que pessoas que enxergam na música eletrônica uma nova impulsão artística.

 

Foto destaque: Felipe Gouveia. Reprodução/Divulgação

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