Gusttavo Lima se pronúncia sobre valor de cachê

Carolina Souza Por Carolina Souza
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O cantor e empresário Gusttavo Lima se pronunciou por meio de um comunicado enviado para o Léo Dias sobre a polêmica envolvida no valor de cachê que recebeu da prefeitura de Roraima. “Não pactuamos com ilegalidades cometidas por representantes do poder público, seja em qualquer esfera”, comentou a equipe jurídica do cantor.

O Ministério Público investiga o cachê de 800 mil que foi pago ao cantor Gusttavo Lima, que fez com que esta contratação repercutisse nas redes sociais. Já o prefeito da cidade alegou que a intenção de levar o artista com maior cachê do Brasil é para que o estado de Roraima fique em estado de choque por tal feito.


Foto (Reprodução/Jornal de Brasília)


A notícia repercutiu após uma conta no twitter divulgar os valores e fazer uma comparação ao total de habitantes da cidade de São Luiz, a menor cidade do estado de Roraima, contrapondo o valor com os benefícios da Lei Rouanet. “Cada habitante pagou cerca de 100 reais para o show acontecer. Idosos, bebês, todos pagaram. Claro que não precisam de Lei Rouanet”, destaca o perfil. A publicação que já tem mais de 10 mil compartilhamentos e mais de 50 mil curtidas, entre usuários de todo o país e alguns usuários ironizam “será se Deus gosta de quem tira dos pobres? Família acima só se for a minha”.

O prefeito ao se pronunciar disse que a intenção é atrair o estado de Roraima inteiro, e por isso veio a confirmação do Embaixador do show que está previsto para acontecer em dezembro na Vigésima quarta edição da Vaquejada na cidade. 

Com isso, a equipe jurídica de Gusttavo Lima juntamente com o cantor fizeram uma nota em forma de pronunciamento que foi enviada para o Léo Dias e encerrava a nota explicando que, “Portanto, qualquer ilegalidade cometida pelos entes públicos, seja na contratação de show artísticos ou qualquer outra forma de contração com o setor privado, deverá ser fiscalizada pelo Tribunal de Contas e se apurada qualquer ilegalidade, deverá ser encaminhada para a Justiça competente para julgar o ilícito eventualmente cometido.”

Foto Destaque: Revista Caras

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