Trailer e data de estreia de ‘Lil Nas X: Long Live Montero’ já estão disponíveis

Lourdes Carvalho Por Lourdes Carvalho
3 min de leitura
Foto destaque: Poses de Lil Nas X (Reprodução/instagram/@lilnasxbrasil)

Nesta quarta-feira (05), o Omelete publicou, com exclusividade, em seu perfil do X, que o documentário “Lil Nas X: Long Live Montero”, cujo enredo é a vida do rapper de “Old Town Road”, ganha trailer e data de estreia no Brasil, 04 de julho.

Projeção do eu interior do rapper e seu lugar na sociedade

A assessoria da produção descreve o documentário como um retrato íntimo do rapper. No desenrolar dos fatos, temas como identidade, família, expectativa e aceitação são explorados. Como pano de fundo, há uma reflexão sobre o seu lugar no legado dos artistas negros e queer dos EUA.

A trajetória do rapper é acompanhada, mostrando um artista revolucionário que navega em sua ascensão meteórica à fama, cujo desejo é inspirar seus fãs em sua posição dos ícones queer negros.

O set é a própria turnê do artista

O excepcional poder criativo e o cativante poder estelar de Lil Nas X são capturados pela produção, enquanto ele embarca em sua primeira turnê como atração principal nos EUA. Ao longo de 60 dias, o rapper é acompanhado pela produção. O artista passou pelo Brasil, no Lollapalooza 2023, mas não foi registrado no filme.

“Lil Nas X: Long Live Montero” é apresentado pela HBO Documentary Films, juntamente com a Sony Music Entertainment e a Columbia Records, como uma produção da RadicalMedia em associação com a Museum & Crane.

Carlos López Estrada e Zac Manuel são os Diretores. Como produtores, temos Dave Sirulnick, Caryn Capotosto, Saul Levitz, Adam Leber, Gee Roberson, Adriana Arce e Hodo Musa. Meredith Bennett, Jon Kamen, Frank Scherma, Tom Mackay, Ron Perry e Krista Wegener são os produtores executivos.


Anúncio do documentário de Lil Nas X (Reprodução/X/@omelete)


“Lil Nas X: Long Live Montero” estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF) em setembro do ano passado. Cameron Bailey, CEO do TIFF, descreveu o documentário como “uma ode triunfante ao extraordinário poder da autoexpressão, música e identidade”.

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