Você já se perguntou o que o leva a gastar dinheiro? Para além das necessidades básicas, o que te fez optar por comprar o último item “supérfluo” dentro ou fora da internet? Essa é uma questão simples, mas a qual dita um espaço amplo dos estudos econômicos relacionados aos nossos comportamentos.
A economia comportamental é um campo de estudos que investiga as razões pelas quais as pessoas tomam decisões financeiras, como a aquisição de bens e serviços ou a realização de investimentos. De forma geral, essas razões são influenciadas por fatores psicológicos, o que vale a pena aprofundar.
Isso é especialmente notável quando falamos sobre as decisões financeiras “arriscadas”, aquelas nas quais não há a certeza de um retorno. Investimentos na bolsa de valores e apostas esportivas pela internet são dois excelentes exemplos. Afinal de contas, por que seguimos por esses caminhos?
Risco calculado como forma de entretenimento
Como mencionado no item anterior, o entretenimento online pode ser encarado como uma decisão financeira arriscada, mas é fundamental ser visto sob o prisma da diversão, não como um investimento. Jogar com responsabilidade envolve definir limites e apostar apenas quantias que não comprometam o orçamento.
Além disso, o mundo das apostas e dos cassinos online tem se aproximado das criptomoedas, com muitas plataformas aceitando esses ativos digitais como forma de pagamento.
Independentemente da modalidade escolhida, seja cassino ou apostas esportivas, calcular os riscos é essencial, já que, embora a estratégia seja importante, a sorte ainda exerce um papel crucial.
Neste contexto, plataformas como GameChampions se destacam ao facilitar a vida dos apostadores, fornecendo análises detalhadas de cassinos online e sites de apostas, inclusive com filtros que permitem encontrar opções que aceitam criptomoedas e oferecem os jogos favoritos dos usuários.
Essa curadoria de informações contribui para que os jogadores tomem decisões mais conscientes, minimizando os riscos e aumentando o foco no entretenimento seguro e responsável.
Oportunidades de ganhos maiores
Uma explicação comportamental bastante simples e adequada à tomada de decisões arriscadas é a possibilidade de obter benefícios a partir do risco. Isto é: quando há algo a se ganhar, nós ficamos mais propensos a arriscar o que já temos. O quanto iremos arriscar, porém, varia de pessoa a pessoa.
Perceba que aqui não estamos nos referindo aos jogos de cassinos e apostas esportivas, sobre os quais vamos falar posteriormente, mas aos investimentos e ao empreendedorismo como um todo. Um exemplo interessante são as criptomoedas, as quais observaram um boom durante a década passada.
Impulsividade, pura e simples
Até aqui nós trabalhamos razões mais “justificadas” para as decisões financeiras arriscadas, mas a verdade é que nem sempre nós usamos a lógica ao gastar. O oposto é o mais comum: se levarmos em conta valores baixos, é certo que todos já fizemos aquela comprinha impulsiva em algum momento.
A impulsividade é sempre algo negativo se o assunto é a economia, mesmo quando os resultados não são catastróficos ou até são positivos. Quando agimos sem pensar, corremos riscos que não são calculados e afetam não apenas as finanças coletivas, mas também a nossa saúde física e psicológica.
Influência de figuras carismáticas online
O papel dos “influenciadores digitais” vem crescendo tremendamente, mas a verdade é que esse fenômeno não é nada novo: no passado, éramos influenciados por celebridades da televisão e outras mídias. O que mudou é o meio, que agora é a internet, a partir das redes sociais e desses “influencers”.
Não é à toa que as grandes marcas patrocinam os influencers e que estes vivem majoritariamente de valores recebidos por divulgações. A partir do peso que esses indivíduos carregam em uma parcela do público, vendas de produtos e contratações de serviços são realizadas, impulsionando nossos gastos.
É interessante notar também que a economia comportamental não envolve apenas características psicológicas na tomada de decisões, mas também condições financeiras prévias, diferenças culturais entre países e uma série de outras coisas; todas as quais influenciam decisões financeiras arriscadas.