Banco Central barra avanço do Drex e põe o Real Digital em xeque

O Banco Central (BC) decidiu interromper o avanço do Drex, projeto que vinha sendo apresentado como a base do Real Digital. A decisão foi comunicada a representantes de bancos, fintechs e empresas de tecnologia durante uma reunião realizada nesta terça-feira (4). O BC informou que a infraestrutura baseada em blockchain será desativada e que o modelo técnico passará por revisão.

O Drex vinha sendo desenvolvido com o uso da Ethereum Virtual Machine (EVM) e do Hyperledger Besu, mas o formato foi considerado inseguro e de alto custo. Segundo fontes que participaram das fases piloto, a arquitetura não atendia aos padrões exigidos pelo BC. Agora, a instituição deve reavaliar o projeto a partir dos problemas de negócio antes de definir uma nova tecnologia.

Projeto em pausa

Criado há quatro anos, o Drex vinha sendo testado em etapas, com a colaboração de bancos, cooperativas e empresas de tecnologia. As duas primeiras fases reuniram nomes como Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Santander, BTG, Caixa, Microsoft, Google, Mastercard e Visa. Uma terceira etapa estava prevista antes da implantação, mas ainda não há nova data.


BC desligará a plataforma do Drex na próxima semana (Vídeo: reprodução/YouTube/BandNewsTV)


A paralisação oficializa sinais de que o projeto enfrentava impasses técnicos desde o fim da fase anterior. Especialistas avaliam que o movimento não significa o fim do Real Digital, e sim uma mudança de rota. O BC deve concentrar os próximos estudos no modelo de negócio e na interoperabilidade, em vez de priorizar a tecnologia.

Futuro incerto

O Drex havia sido apresentado como uma ferramenta capaz de modernizar o sistema financeiro e simplificar operações, como compras de imóveis, crédito rural e registros de cartório. Contudo, a partir de agora, o cronograma fica indefinido.

Com o desligamento da camada blockchain, o Banco Central sinaliza que a tecnologia será escolhida conforme as necessidades do mercado, e não como ponto de partida. A nova fase do projeto deve envolver diálogo mais amplo com o setor financeiro e foco em segurança, transparência e eficiência nas próximas etapas de desenvolvimento.

Lula promete nova ligação a Trump se negociações comerciais não avançarem até o fim da COP30

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (4) que pretende entrar novamente em contato com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, caso as negociações comerciais entre os dois países não avancem até o encerramento da COP30, conferência climática da ONU que está sendo realizada em Belém (PA). A declaração reforça o tom diplomático adotado por Lula diante do recente aumento das tarifas impostas por Washington sobre produtos brasileiros.

Lula lembrou do encontro com Trump

O petista relembrou o encontro que teve com Trump em outubro, na Malásia, quando ambos tentaram amenizar as tensões bilaterais criadas após o governo norte-americano elevar de 10% para 50% as tarifas de importação da maioria dos produtos vindos do Brasil. Segundo Lula, a conversa foi positiva, e houve um compromisso mútuo de buscar um entendimento comercial. Em entrevista, o presidente declarou ter saído do encontro com o presidente Trump com a convicção de que um acordo será firmado. Ele também ressaltou a urgência de iniciar imediatamente as conversas entre os negociadores.

A nova ofensiva diplomática de Lula também reflete uma tentativa de recolocar o Brasil em posição de destaque nas relações internacionais, após anos de distanciamento com os Estados Unidos em temas comerciais e ambientais. O presidente tem buscado reforçar o papel do país como protagonista na transição para uma economia sustentável, tema central da COP30, e aposta que um acordo equilibrado com Washington poderia abrir portas para novos investimentos estrangeiros e parcerias tecnológicas. Assessores do Planalto acreditam que o diálogo direto entre Lula e Trump, mesmo com eventuais divergências políticas, é fundamental para garantir estabilidade nas trocas comerciais e fortalecer a imagem do Brasil como um ator global disposto a negociar com diferentes blocos de poder.

O governo está confiante para um acordo

O governo brasileiro acredita que um novo acordo pode restabelecer o fluxo comercial afetado pelas medidas unilaterais de Trump, especialmente nos setores agrícola, siderúrgico e de manufaturados. Lula destacou ainda que o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estão preparados para retomar as discussões e, se necessário, viajar aos Estados Unidos nas próximas semanas. Ele afirmou que, se a reunião entre as equipes de negociação não estiver agendada até o final da COP, ele ligará novamente para Trump para resolver a situação.


Lula atual Presidente do Brasil (Foto: Reprodução/PABLO PORCIUNCULA/AFP/Getty Images Embed)


Fontes próximas ao Planalto avaliam que Lula busca equilibrar firmeza e diálogo para evitar um agravamento nas relações com os EUA, país que figura entre os principais parceiros comerciais do Brasil. A expectativa é de que as negociações avancem ainda neste mês, aproveitando o ambiente diplomático da COP30 e o protagonismo brasileiro nas discussões sobre sustentabilidade e economia verde. Para o governo, um eventual acordo pode fortalecer a imagem do Brasil como mediador global e ampliar as oportunidades de exportação em meio ao cenário de incerteza econômica internacional.

Ouro sobe acima de US$ 4 mil com dúvidas comerciais e compras de bancos centrais

O ouro encerrou em alta nesta segunda-feira (3), sendo negociado acima do nível de US$ 4 mil. O impulso ocorre devido às novas compras de banco centrais e pela persistente incerteza de investidores acerca das taxas de juros e da política comercial dos Estados Unidos.

As declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed) são uma das causas das incertezas entre os investidores. O crescente nível de juros dos EUA junto às políticas comerciais entre o país norte-americano e outros países tem causado dúvidas, o que acarretou que o ouro tivesse uma alta e se mantivesse como o principal metal de refúgio na economia.

Mercado do ouro

As negociações de dezembro do ouro na divisão de metais da Nymex (bolsa de Nova York), encerraram o pregão em alta de 0,44%, a US$ 4.014,00 por onça-troy, significando um avanço do metal no mercado global.

De acordo com o banco holandês ING, um dos fatores que o mercado vem analisando é o acordo comercial entre os EUA e a China. Oficializado na semana passada, o acordo recente entre as duas potências trouxe um respiro temporário ao mercado, entretanto, não ajudou efetivamente nas principais divergências.


A situação comercial entre EUA e China é um dos fatores que impulsionaram o ouro (Foto: reprodução/Getty Images Embed/FREDERIC J.BROWN)


A situação atual aumenta a busca pelo ouro, mas os novos cortes de juros pelo Fed em dezembro mantém as expectativas reduzidas, segundo o ING.

Expectativas sobre os juros

Para o Saxo Bank, o momento atual é incerto, mesmo que os principais motivos pela alta do ouro “permanecem intactos”. Embora esses fatores permaneçam em uma posição de persistência, o ouro enfrenta obstáculos de curto prazo diante da política monetária cautelosa do Fed. De acordo com o banco dinamarquês, quando o momento de correção de juros acabar, os mesmos motivos que alimentaram a alta do metal devem retornar, com previsão para 2026.

Entre os dirigentes do Fed há uma divergência nas próximas decisões. O diretor do Fed, Stephen Miran, mencionou nesta segunda-feira (3), que pretende defender a redução de 50 pb (pontos-base) na próxima reunião monetária em dezembro. Já o presidente da distrital de Chicago, Austan Goolsbee, mencionou que ainda não tomou uma decisão acerca do encontro.

OpenAI fecha contrato de US$ 38 bilhões com a Amazon em serviços de nuvem

Nesta segunda-feira (3), foi anunciado o acordo entre a OpenAI e a Amazon, avaliado no valor de US$ 38 bilhões. A parceria entre as companhias permite que a OpenAI compre serviços de computação em nuvem da Amazon, fortalecendo não somente a gigante de tecnologia, mas também o posicionamento da empresa de Jeff Bezos na corrida da IA.

Além do investimento em peso, a parceria marca um passo significativo para a OpenAI em seus planos de treino e execução de inteligência artificial. O impulso em tecnologia ocorre após a reestruturação da empresa, que possibilitou uma autonomia operacional e financeira maior do que antes.

Parceria entre OpenAI e Amazon

No acordo anunciado, a OpenAI se comprometeu a investir um valor de US$ 1,4 trilhão no desenvolvimento de 30 gigawatts de recursos em computadores. Além disso, a parceria vai permitir que a criadora do ChatGPT utilize milhares de processadores gráficos da Nvidia no treinamento e execução dos modelos de IA da gigante.

Segundo o presidente-executivo e cofundador da OpenAI, Sam Altman, o avanço da IA exige “uma computação massiva e confiável”. Altman afirmou que a parceria entre as duas empresas fortalece o sistema de computação e que isso tornará possível o avanço da inteligência artificial, permitindo que todos tenham acesso.


Sam Altman, presidente-executivo e cofundador da OpenAI (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Justin Sullivan)


A transação representa a confiança da empresa de tecnologia na nuvem da Amazon. Ao mesmo tempo, o acordo ocorre em um momento em que alguns investidores acreditavam que a unidade de nuvem da Amazon poderia estar ficando para trás em relação às rivais Microsoft e Google.

Tecnologia de ponta

Para dar suporte aos seus avanços, a OpenAI passará a utilizar centenas de milhares de chips da Amazon, que incluem aceleradores de IA – sendo eles, os chips GB200 e GB300 da Nvidia -, instalados em clusters de dados. Esses conjuntos de dados foram construídos para nutrir as respostas do ChatGPT e treinar os próximos modelos da OpenAI.

Paralelamente, a Amazon já trabalha junto a OpenAI por meio da oferta de modelos na Amazon Bedrock. O serviço disponibiliza diversos modelos de inteligência artificial para empresas que utilizam a infraestrutura da Amazon. O mais novo acordo entre as duas empresas as posicionam em um lugar estratégico no mercado, permitindo que disputem intensamente a corrida da IA.

Harvey alcança US$ 8 bilhões em avaliação após nova rodada de US$ 150 milhões

A Harvey, startup especializada em inteligência artificial para o setor jurídico, acaba de levantar US$ 150 milhões em uma nova rodada de investimentos, o que elevou sua avaliação para impressionantes US$ 8 bilhões. Com o apoio de investidores de peso, como a Andreessen Horowitz, a empresa se firma como uma das líderes no mercado de tecnologia voltada para advogados.

Criada em 2022, a Harvey se destaca por oferecer ferramentas que têm transformado o trabalho nos grandes escritórios de advocacia. Agora, com o aporte financeiro recém-conquistado, a startup está pronta para expandir sua atuação e conquistar ainda mais espaço no mercado global de IA jurídica, reforçando seu compromisso em otimizar os processos no setor e oferecer soluções inovadoras para os profissionais da área.

Por trás do sucesso da Harvey

A Harvey foi fundada por Winston Weinberg, ex-advogado, e Gabe Pereyra, ex-pesquisador da DeepMind. A ideia surgiu a partir da necessidade de otimizar os processos dentro dos escritórios de advocacia, usando a inteligência artificial para tarefas que antes consumiam muito tempo, como pesquisa jurídica e análise de contratos. Com o investimento de US$ 150 milhões, a startup alcançou uma avaliação impressionante de US$ 8 bilhões, mais do que dobrando seu valor em apenas um ano.


Publicação de Harvey (Vídeo: reprodução/Youtube/Harvey)


Embora a Harvey não seja a única empresa no setor, ela se destaca pela tecnologia de ponta e pela habilidade de atrair clientes de peso, como o fundo de investimentos Bridgewater e o escritório de advocacia KKR. A startup utiliza inteligência artificial para acelerar e melhorar os processos jurídicos, tornando-se uma das ferramentas mais procuradas por grandes escritórios de advocacia e departamentos jurídicos corporativos. Sua abordagem inovadora tem sido fundamental para otimizar o trabalho e aumentar a eficiência no setor jurídico.

Competição e os desafios pela frente

Apesar do grande sucesso, a Harvey enfrenta uma forte concorrência de outras startups, como a sueca Legora, que está em negociações para levantar US$ 1,8 bilhão, e as veteranas Luminace, Clio e Ironclad, que também buscam expandir sua participação no mercado de tecnologia jurídica. A Harvey se destaca, no entanto, pela sua capacidade de conseguir grandes investimentos, o que a coloca à frente de muitas concorrentes.

Com o novo capital, a empresa está posicionada para enfrentar esses desafios, melhorar ainda mais seus produtos e expandir para novos mercados. Mas, como todo o mercado de IA, o cenário é competitivo e exige inovação constante. A pressão para manter a liderança no setor será grande, mas a Harvey, com sua proposta única e a força dos investidores por trás, tem boas chances de continuar crescendo.

Descontrole fiscal: governo central bate pior déficit de setembro desde 2020

O governo central terminou setembro no vermelho. O Tesouro Nacional informou nesta quinta-feira (30) que o déficit primário chegou a R$ 14,497 bilhões, o pior resultado para o mês desde 2020. O dado indica que os gastos permanecem em alta, enquanto as receitas têm avanço reduzido.

Mesmo com o rombo vindo um pouco menor do que o previsto pelo mercado, o cenário apresenta desequilíbrio fiscal. As despesas aumentaram quase 6%, enquanto a arrecadação subiu apenas 0,6%. O ritmo de gastos permanece acima do crescimento da arrecadação.

Gastos fora de controle

Os números mostram aumento nas despesas discricionárias, aquelas que dependem da decisão direta do governo. Elas mais do que dobraram em relação a setembro do ano passado. O Ministério da Saúde respondeu por boa parte desse crescimento, com mais de R$ 10 bilhões em desembolsos, elevando o total de gastos para R$ 186,8 bilhões no mês, refletindo repasses principalmente a programas de saúde e ações emergenciais.


Dívida pública segue crescendo (Vídeo: reprodução/YouTube/Jornal da Record)


Na outra ponta, a arrecadação apresentou variações ao longo do período. O governo arrecadou mais com IOF e Previdência, mas houve queda na receita do IPI. O saldo final ficou negativo, e o cumprimento das metas fiscais segue condicionado ao desempenho das receitas e despesas, que pode sofrer impacto de fatores econômicos e conjunturais.

Tolerância ao rombo e confiança em queda

O discurso oficial mantém o tom de cautela. O secretário do Tesouro, Rogério Ceron, afirmou que não há espaço para cortes adicionais e que o resultado está “dentro da margem de tolerância”. A meta de déficit zero em 2025 continua valendo, com folga de até 0,25% do PIB, equivalente à cerca de R$ 31 bilhões, permitindo algum ajuste futuro conforme o comportamento das receitas e despesas ao longo do ano.

Desde 2022, as metas são ajustadas periodicamente, considerando variações na arrecadação e nos gastos. O Tribunal de Contas da União autorizou que a meta seja cumprida pelo piso, e não pelo centro, ampliando a margem de manobra do governo e oferecendo maior flexibilidade na execução orçamentária.

O que são slots? Conheça alguns dos melhores caça-níqueis do momento

Dentre tantas opçoes que existem para jogos nos cassinos online, os que mais atraem cliques, com certeza são os jogos slots que pagam de verdade. Tendo como inspiração as antigas máquinas de caça-níqueis, essa categoria hoje entrega games rápidos, divertidos, e bem recompensadores. Aqui, você vai conhecer alguns dos melhores. 

Melhor horário para jogar slots

Alguns jogadores defendem que existe a melhor hora para jogar slots online, mas, na verdade, isso não passa de uma teoria. Todos os desenvolvedores e cassinos online do Brasil e do mundo, como o Leon casino online, garantem que os resultados dos slots online são sempre aleatórios e, portanto, não há um melhor horário para jogar slots. Para quem quiser testar a teoria, as faixas indicadas são o período da noite e madrugada.

Revisão dos melhores slots

É claro que o conceito de melhores slots é sempre um pouco subjetivo, porque essa decisão inclui as preferências do jogador. Ainda assim, alguns títulos acabam se destacando na multidão. Os critérios utilizados para tal seleção foram:

  • Ranking geral no Brasil;
  • Nível de jogabilidade;
  • Potencial de lucros;
  • Popularidade nos cassinos.

Ainda haverá a questão das preferências pessoais, mas são games altamente recomendados para qualquer estilo de jogador. Conheça agora um top 10 dos melhores slots para ganhar dinheiro online.

Fortune Ox

Lançado recentemente, este jogo apresenta gráficos de alta qualidade, assim como todos os outros representantes da Franquia Fortune, que também traz o tigrinho e outros sucessos. Segue tabela com as principais características:

Lançamento 2021
Provedor PG Soft
RTP 96.75%
Volatilidade Média
Ganhos Máximos 2.000x
Aposta Mín/Máx R$ 0,50 / R$ 500

 

O principal recurso de bônus interno do Fortune Ox é ativado aleatoriamente, e o mais legal é que às vezes o touro ameaça só para enganar o jogador. Quando ativado, o prêmio das linhas aumenta em 10x.

Chicken Road

Este jogo apresenta um tema onde uma galinha precisa atravessar a rua, com elementos visuais simples e fáceis de compreender. O jogo crash online Chicken Road game é um dos maiores sucessos recentes no Brasil, segue tabela de informações:

Lançamento 2024
Provedor InOut Games
RTP 98%
Volatilidade Personalizável
Ganhos Máximos 2.542.251x
Aposta Mín/Máx R$ 0,50 / R$ 1.000

O recurso de destaque é o bônus ativado durante as travessias, que pode multiplicar ganhos em determinadas linhas. Essa função interna aumenta o potencial de retorno sem necessidade de recursos externos ou rodadas extras.

Dragon Hatch

Dragon Hatch é ambientado em um cenário de fantasia, destacando ovos de dragões, filhotes e criaturas míticas. O jogo possui formato dinâmico de rodadas em cascata, com diferentes mecanismos de bônus temáticos. Veja as principais características:

Lançamento 2019
Provedor PG Soft
RTP 96.83%
Volatilidade Média
Ganhos Máximos 2.027x
Aposta Mín/Máx R$ 0,50 / R$ 500

O bônus principal é ativado conforme a coleta de símbolos vencedores, que liberam dragões com funções específicas. Cada estágio pode alterar a grade ou gerar multiplicadores, tornando esse recurso o centro da mecânica de premiação.

Aviator

Aviator é um jogo de estilo crash game, no qual o multiplicador aumenta até que o avião decole fora da tela. O funcionamento é simples, com foco em tomada de decisão rápida pelo jogador. Veja os detalhes:

Lançamento 2019
Provedor Spribe
RTP 97%
Volatilidade Média
Ganhos Máximos N/A
Aposta Mín/Máx R$ 0,10 / R$ 500

O bônus interno é a mecânica de multiplicador crescente, que pode alcançar valores elevados antes de encerrar. Não há recursos extras tradicionais, apenas essa função central que define os ganhos em cada rodada.

Big Bass Bonanza

Big Bass Bonanza tem temática de pesca, com símbolos representando peixes e equipamentos relacionados. O jogo segue formato clássico de slots, com rodadas simples e foco em símbolos de dispersão para liberar funções adicionais.

Lançamento 2020
Provedor Pragmatic Play
RTP 95.67%
Volatilidade Média-alta
Ganhos Máximos 2.100x
Aposta Mín/Máx R$ 0,10 / R$ 1.250

O recurso principal é o bônus de giros grátis, ativado por símbolos scatter. Durante a rodada especial, símbolos de pescador coletam valores dos peixes na tela, ampliando os ganhos de forma direta.

Fortune Rabbit

O game traz a figura do coelho como tema central, alinhado a tradições orientais de prosperidade. O jogo possui gráficos coloridos e mantém estrutura de online slot convencional, sem grandes variações na mecânica principal. Segue detalhes:

Lançamento 2020
Provedor PG Soft
RTP 96.75%
Volatilidade Média
Ganhos Máximos 5.000x
Aposta Mín/Máx R$ 0,20 / R$ 1.000

O destaque é o bônus interno que aparece de forma aleatória, oferecendo multiplicadores adicionais em determinadas combinações. Essa função é o elemento de maior impacto na progressão das rodadas.

Sweet Bonanza

Considerado um dos melhores slots, o game apresenta símbolos de doces e frutas em formato vibrante. O sistema de pagamentos do Sweet Bonanza utiliza combinações em qualquer posição da grade, com rodadas em cascata que proporcionam maior volume de resultados por sequência.

Lançamento 2019
Provedor Pragmatic Play
RTP 96.51%
Volatilidade Média-alta
Ganhos Máximos 21.100x
Aposta Mín/Máx R$ 0,10 / R$ 1.000

O bônus mais relevante é o recurso de giros grátis, onde multiplicadores coloridos podem ser adicionados às vitórias. Esse mecanismo eleva substancialmente o potencial de pagamento, sendo o foco do jogo.

Sugar Rush

Sugar Rush tem temática semelhante a doces, mas com foco em multiplicadores cumulativos. O jogo apresenta rodadas em cascata, permitindo que símbolos vencedores liberem espaço para novas combinações dentro da mesma jogada.

Lançamento 2022
Provedor Pragmatic Play
RTP 95.5%
Volatilidade Alta
Ganhos Máximos 5.000x
Aposta Mín/Máx R$ 0,50 / R$ 500

O recurso mais importante é o acúmulo de multiplicadores fixados nas posições onde ocorrem vitórias consecutivas. Esse sistema de progressão define o potencial do jogo e garante maior relevância ao bônus.

Plinko

O Plinko é baseado em um formato clássico de bolinhas caindo em pinos até alcançar multiplicadores. A jogabilidade é direta, sem símbolos ou linhas, focando apenas na trajetória da bola lançada até o prêmio. 

Lançamento 2019
Provedor BGaming
RTP 99%
Volatilidade Personalizável
Ganhos Máximos 1.000x
Aposta Mín/Máx R$ 0,50 / R$ 500

O bônus essencial está no cálculo de multiplicadores nas extremidades da tabela. Essa estrutura simples é a única função que define ganhos, sem recursos adicionais ou rodadas especiais.

Gates of Olympus

O sucesso da Pragmatic Play traz uma temática de mitologia grega, com Zeus como a figura principal. Confira as principais características:

Lançamento 2021
Provedor Pragmatic Play
RTP 95.51%
Volatilidade Alta
Ganhos Máximos 5.000x
Aposta Mín/Máx R$ 0,20 / R$ 500

O bônus principal ocorre nos giros grátis, quando multiplicadores podem ser acumulados em qualquer rodada. Esse recurso é o responsável por ampliar significativamente os resultados dentro do jogo.

Entre o alívio e a cautela: Fed reduz juros, mas incerteza domina mercados

O Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, concretizou nesta quarta-feira (29), a esperada redução de 0,25 ponto percentual na sua taxa básica de juros, movendo-a para a faixa entre 3,75% e 4,00%. Contudo, o alívio inicial nos mercados globais foi efêmero, rapidamente substituído por um tom de cautela após as declarações do presidente Jerome Powell, que explicitamente deixou em aberto a possibilidade de um novo recuo em dezembro. A frase “outro corte em dezembro está longe de estar assegurado” soou como um balde de água fria, refletindo a complexa equação econômica que a autoridade monetária tenta equilibrar.

O efeito da hesitação de Powell foi imediato e perceptível no pregão americano. Próximo ao horário da coletiva de imprensa, o índice Dow Jones chegou a recuar cerca de 200 pontos, sinalizando a frustração dos investidores que esperavam um caminho mais linear para o afrouxamento monetário. O compromisso do Fed com a meta de inflação de 2% foi reafirmado, mas o caminho para alcançá-la depende agora de uma leitura atenta dos dados econômicos futuros, em um cenário de tensões entre o risco de desaquecimento do emprego e a persistência inflacionária.

Fed reforça cautela e critica impacto do impasse político nos EUA

“Não há um caminho sem riscos”, pontuou Powell, enfatizando a necessidade de manter a flexibilidade para responder a novos desenvolvimentos. A autoridade monetária também criticou indiretamente a recente paralisação do governo americano (o shutdown), sugerindo que o crescimento econômico poderia estar mais robusto na ausência do impasse político.


Matéria sobre a redução da taxa de juros do Fed (Vídeo: reprodução/YouTube/InfoMoney)


O comunicado prévio do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) já prenunciava as divergências internas, com o corte sendo aprovado em uma votação de 10 a 2. Enquanto alguns membros defendiam a observação dos efeitos dos cortes anteriores, outros pleiteavam uma redução mais substancial. Powell, alinhado à maioria, indicou que as taxas já se aproximam do nível neutro, aquele que não estimula nem freia a economia. A falta de visibilidade em indicadores oficiais devido ao shutdown levou o presidente a usar uma analogia marcante: “Quando você está dirigindo sem visibilidade, é melhor desacelerar”.

Fed sinaliza cautela diante de mercado de trabalho resiliente e inflação moderada

No quesito mercado de trabalho, Powell reconheceu a desaceleração na criação de vagas, mas a atribuiu a fatores estruturais, como menor participação na força de trabalho e imigração reduzida. No front inflacionário, apesar dos preços permanecerem acima da meta, foram notados sinais de moderação, sobretudo nos serviços. Ele minimizou o impacto de novas tarifas comerciais, prevendo um efeito inflacionário transitório.

Em um movimento adicional de flexibilização, o Fed também anunciou o fim gradual da política de aperto quantitativo (QT) a partir de 1º de dezembro. Analistas do mercado, como André Muller da AZ Quest e Maria Irene Jordão da XP, destacaram a importância dos detalhes dos votos divergentes, que serão cruciais para entender a dinâmica interna do FOMC.

A resiliência do emprego, apesar do enfraquecimento recente, é vista como o principal fator que sustenta a postura cautelosa de Powell, segundo a economista Andressa Durão, da ASA Investimentos, que prevê a manutenção dos juros estáveis até que pressões inflacionárias sejam definitivamente controladas. Em um ambiente de incertezas multiplicadas, a mensagem final é clara: o ciclo de cortes não está garantido, e a decisão de dezembro permanece em aberto, forçando o mercado a operar sob um manto de prudência renovada.

Elon Musk volta a ultrapassar US$ 500 bilhões e se consolida como a pessoa mais rica do mundo

Elon Musk voltou a romper a marca de US$ 500 bilhões (cerca de R$ 2,7 trilhões) em patrimônio líquido nesta terça-feira (29), após uma nova valorização das ações da Tesla. O bilionário, que já havia se tornado o primeiro indivíduo da história a atingir tal cifra no início do mês, reforça sua posição como a pessoa mais rica do mundo, impulsionado por um momento de otimismo nos mercados e por avanços nas relações comerciais entre Estados Unidos e China.

Ações da Tesla subiram

As ações da Tesla subiram 2,2% na terça-feira, negociadas a aproximadamente US$ 462,50 (R$ 2.497,50), depois de um salto de 4,3% na sessão anterior. Nesta manhã, os papéis voltaram a registrar leve alta, de 0,22%, cotados a US$ 77,15. O movimento reflete o alívio nas tensões comerciais entre Washington e Pequim, dois mercados fundamentais para a montadora.


Elon Musk e sua marca tesla (Foto: reprodução/Arda Kucukkaya/Anadolu/Getty Images Embed)


O presidente Donald Trump, que recentemente ameaçou impor tarifas de 100% sobre produtos chineses, afirmou que os países devem “chegar a um acordo” antes de seu próximo encontro com o presidente chinês Xi Jinping. O secretário do Tesouro, Scott Bessent, reforçou que a ameaça de tarifas estava “fora de questão”, após uma reunião considerada positiva com autoridades chinesas. O clima mais favorável estimulou os índices de Wall Street, com o Dow Jones e o S&P 500 atingindo níveis recordes.

Tesla segue muito bem na China

A Tesla, por sua vez, segue consolidada na China seu segundo maior mercado, atrás apenas dos Estados Unidos. As vendas no país cresceram 8,8% em 2024, alcançando um recorde de 657 mil veículos vendidos. No último trimestre, a montadora registrou receita de US$ 28 bilhões (R$ 151,2 bilhões), mas o lucro por ação de US$ 0,50 (R$ 2,70) ficou abaixo das estimativas de analistas.

Mesmo assim, Musk continua acumulando ganhos expressivos. Ele detém cerca de 12% das ações da Tesla e ainda aguarda a votação de um ambicioso pacote de remuneração de US$ 1 trilhão (R$ 5,4 trilhões), que pode torná-lo o primeiro trilionário do planeta. O plano, contudo, enfrenta resistência de consultorias e acionistas que consideram o valor excessivo.

Musk recuperou o posto de homem mais rico do mundo em maio de 2024, após sua empresa de inteligência artificial, a xAI, levantar US$ 6 bilhões em investimentos, ultrapassando Bernard Arnault, do grupo LVMH. Desde então, o empresário tem mantido uma vantagem confortável sobre os demais bilionários globais, consolidando-se como o símbolo máximo da nova era de riqueza impulsionada pela tecnologia.

Netflix enfrenta revés no terceiro trimestre com gigantesca despesa tributária no Brasil

A gigante do streaming, Netflix, divulgou recentemente seus resultados financeiros referentes ao terceiro trimestre do ano, um período que se revelou mais desafiador do que o esperado pelos analistas de Wall Street. Apesar de registrar um lucro líquido robusto de US$ 2,5 bilhões e um lucro diluído por ação de US$ 5,87 entre julho e setembro, os números ficaram aquém das projeções do mercado, que apontava para um lucro líquido de US$ 3 bilhões, equivalente a US$ 6,97 por ação, segundo dados da LSEG. A grande responsável por este desvio de rota foi uma onerosíssima e inesperada despesa tributária decorrente de uma disputa fiscal em território brasileiro.

A própria companhia atribuiu o desempenho abaixo do consenso à necessidade de provisionar uma despesa extraordinária de aproximadamente US$ 619 milhões, o que se traduz em cerca de R$ 3,3 bilhões na moeda nacional, referente a uma pendência tributária “em andamento” no Brasil. Este montante singular teve um impacto direto na margem operacional do período, que fechou em 28%. A Netflix fez questão de ressaltar, em seu relatório de resultados, que, na ausência deste evento não recorrente, a margem operacional teria superado a própria expectativa interna da empresa, que era de 31,5%.

Disputa fiscal impacta margem operacional

Embora a Netflix não tenha detalhado a natureza exata da disputa fiscal, foi revelado que ela abrange um período que se inicia em 2022 e se estende até o terceiro trimestre atual. A empresa comunicou que o impacto acumulado dessa provisão é significativo, com cerca de 20% relacionado ao ano de 2025 e o restante distribuído entre 2022 e 2024, resultando em uma redução de mais de cinco pontos percentuais na margem operacional do trimestre em questão. Para tranquilizar o mercado sobre o futuro imediato, a plataforma declarou que “não esperamos que esse assunto tenha um impacto material sobre os resultados futuros”.


Post sobre o balanço financeiro da Netflix (Foto: reprodução/X/@thassius)

Olhando para frente, o quarto trimestre parece promissor, com a Netflix projetando uma receita de US$ 11,96 bilhões, ligeiramente acima da estimativa de Wall Street de US$ 11,90 bilhões. O lucro por ação previsto para os próximos meses é de US$ 5,45, um centavo acima da média dos analistas. O final do ano será marcado por eventos de grande apelo, incluindo o lançamento das partes finais da aclamada série “Stranger Things” em novembro e dezembro, além da transmissão de dois jogos da temporada da NFL no dia de Natal.

Confiança renovada e sucesso de conteúdo

A empresa expressa confiança, afirmando estar “terminando o ano com um bom ímpeto” e uma programação de lançamentos “empolgante”. No âmbito do conteúdo, o terceiro trimestre foi coroado pelo sucesso da animação “K-Pop Demon Hunters”, que, segundo a companhia, se tornou o filme mais assistido da história da Netflix. Vale lembrar que a empresa, que conta com mais de 300 milhões de assinantes globais, abandonou a divulgação de números de assinantes no início do ano, pedindo aos investidores que se concentrem nos indicadores de receita e lucro.