Meta lança novo app de edição que chega para concorrer com Capcut e TikTok

Na tarde desta terça-feira (22), a Meta lançou um novo aplicativo de criação e edição de vídeos, chamado de Edits. O aplicativo é capaz de criar e editar vídeos quadro a quadro de uma forma simplificada, visando atender os criadores de conteúdo. Suas funcionalidades são semelhantes as presentes no Capcut, da ByteDance.

Quais as principais funções do Edits

O novo app permite que seus usuários gravem e organizem ideias criando rascunhos para projetos futuros, fazer anotações, editar um projeto e salvamento automático, facilitando a vida dos usuários em caso de uma possível perda de arquivo. Os arquivos ficam a disposição para serem retomados quando o usuário desejar.

Através do novo app, os criadores podem até mesmo publicar vídeos diretamente no Instagram , além de contar com algumas ferramentas que inclusive já estão presentes no CapCut. Efeitos, fontes diferentes, tela verde, biblioteca de áudios e músicas virais, transições, efeitos sonoros e funções de acessibilidade, como as legendas automáticas.

Outro recurso presente no Edits é a transformação de imagens estáticas em vídeo com a utilização de inteligência artificial, além de disponibilizar insights para o usuário acompanhar as métricas de seus projetos.

Os vídeos podem ser publicados diretamente nas redes sociais da Meta (Facebook e Instagram) ou serem exportados para publicação em outros locais, sem a presença de marca d’água.


Vídeo de apresentação da ferramenta (vídeo: Reprodução/YouTube/Fernando Valon)

A concorrência com outras plataformas de edição

No vídeo de anúncio do aplicativo publicado em janeiro, o diretor do Instagram Adam Mosseri comenta sobre a criação da ferramenta.

“Há muita coisa acontecendo no mundo agora e, não importa o que aconteça, acreditamos que é nosso trabalho criar as ferramentas criativas mais atraentes para aqueles que criam vídeos não apenas para o Instagram, mas para outras plataformas”, disse.

O Edits chega ao mercado logo após o presidente Donald Trump estender pela segunda vez o prazo para a Bytedance, empresa responsável pelo CapCut, encontrar um comprador para as operações do TikTok nos EUA para encerrar o banimento dos apps de operar. Com isso, o aplicativo da Meta chega em um momento estratégico enquanto sua concorrente luta para continuar operando.

Inteligência Artificial nos serviços de alimentação

Com o avanço espantoso da IA, que ocorre cotidianamente, evitá-la torna-se cada vez mais complicado, e diversos locais já a incluem em basicamente todos os seus processos, como ocorre na cadeia alimentícia. Hoje, a Inteligência Artificial na alimentação está presente desde o atendimento, com chatbots para responder aos clientes, até robôs que preparam e entregam as refeições.

Inteligência Artificial na alimentação

Apesar de ser um processo que continua sendo testado e em fase inicial, sistemas de IA estão sendo cada vez mais implementados em cozinhas, na parte de preparação de alimentos.

Isso ocorre por meio de robôs, os quais são guiados por IAs, que entram nas cozinhas para realizar processos como virar hambúrgueres, fazer pizzas ou mesmo montar saladas.

Segundo simpatizantes, esses robôs aumentam a eficiência na cozinha por realizar essas atividades repetitivas, reduzem os custos com mão de obra e mantêm a qualidade dos alimentos.

Em locais onde há uma linha de montagem na fabricação e preparação de alimentos, cada vez mais sistemas baseados em IA e visão computacional são utilizados, com o mesmo objetivo dos robôs nas cozinhas: realizar o processo da maneira mais rápida e barata.

Estes sistemas estão inclusive determinando quais itens devem ser preparados, além das quantidades, sabores e combinações específicas. Além de atuar na captação de dados de vendas, feedbacks e tendências para aperfeiçoar o cardápio.


A IA vem atuando em diferentes áreas no meio alimentício (Foto: reprodução/Freepik/@rawpixel.com)

IA na manutenção preditiva

Outro uso de IA que vem sendo usado progressivamente é para auxiliar a prevenir falhas nos equipamentos, antecipando quando os equipamentos de cozinha irão falhar novamente. Ademais, averiguando os dados de sensores, estes sistemas conseguem agendar uma manutenção antes do equipamento quebrar.

A IA pode também detectar alguns possíveis riscos de segurança, tais como riscos de contaminação, temperaturas incorretas, além de alertar a equipe sobre ações incorretas, evitando que alguém se machuque ou que alimentos sejam desperdiçados.

IA no marketing de restaurantes e produtos

Com as margens de lucro podendo abaixar a qualquer momento na indústria alimentícia, grandes estabelecimentos vêm utilizando Inteligência Artificial para criar estratégias de precificação dinâmica, fazendo com que ela os ajude a calcular a demanda mais precisamente.

Esses estabelecimentos utilizam sistemas de IA também para personalizar as recomendações, se baseando nas preferências dos clientes e seu histórico de pedidos, e acelerar o processo de entrega e pedido, implementando o sistema em aplicativos e totens, fazendo com que não seja necessária uma interação humana para o cliente obter o seu pedido.

IA na experiência do cliente

O uso mais presente e que não há previsão para ser retirado de Inteligência Artificial na alimentação é no atendimento ao cliente. Inserindo um chatbot nos canais de atendimento, as marcas conseguem oferecer uma resposta rápida para os interessados, agilizando as mensagens mais rápidas e automáticas que precisam ser informadas.

Em larga escala, a IA auxilia também a gerenciar reservas, e até mesmo a receber pedidos via sites, redes sociais e aplicativos.

Cientistas encontram fortes indícios de vida alienígena

Uma nova descoberta no mundo da astronomia pode impactar tremendamente o nosso mundo, cientistas descobriram um possível registro de vida além da Terra. Foram detectadas impressões digitais químicas de gases produzidos apenas no nosso planeta, por meio de processos biológicos. O planeta foi identificado como um “mundo oceânico”, ou seja, um planeta repleto de água que pode habitar micro-organismos.

Vida fora da Terra

Um grupo de cientistas pode ter feito a maior descoberta do mundo da astronomia. Utilizando o Telescópio Espacial James Webb, eles descobriram os mais fortes sinais de possível vida além do planeta Terra e do nosso sistema solar. Foram detectadas, na atmosfera de um planeta alienígena, denominado K2-18b, impressões digitais químicas de gases, somente produzidos por processos biológicos aqui na Terra.

Os gases, sendo o sulfeto de dimetila e dissulfeto de dimetila, identificados em K2-18b, são produzidos na Terra por organismos vivo, de vida microbiana, como o fitoplâncton marinho.

Esse fato pode nos levar a crer que nesse planeta, existe vida microbiana, porém os próprios pesquisadores enfatizam que não é uma confirmação de que existam formas de vida nesse planeta, somente uma bioassinatura, ou seja, um indicador de processo biológico, que vai ser revisado e observado com cuidado, para dar as informações mais precisas possíveis.


Representação da Terra em comparação com o K2-18b (Foto: reprodução/X/@Rainmaker1973)

Isso não quer dizer, porém, que os cientistas não ficam animados com essa descoberta, pois isso pode indicar a possível existência de micro-organismos, formas de vida, fora da Terra. Também há esforços para procurar vestígios de vida além da Terra, no nosso próprio sistema solar, principalmente em ambientes que tem potencial de vida, como Marte e Vênus.

O astrofísico Nikku Madhusudhan, do Instituto de Astronomia da Universidade de Cambridge, e também o principal autor do estudo publicado no Astrophysical Journal Letters deu declarações sobre a descoberta.

Este é um momento transformador na busca por vida além do sistema solar, em que demonstramos que é possível detectar bioassinaturas em planetas potencialmente habitáveis com as instalações atuais. Entramos na era da astrobiologia observacional”

Afirmou Madhusudhan.

O planeta K2-18b é 8,6 vezes mais maciço que a Terra e seu diâmetro é 2,6 vezes maior. Ele orbita, junto de outro planeta, em uma zona habitável, sendo a distância que a água líquida pode existir na superfície de um planeta, em volta de uma estrela anã vermelha, que é menor e menos luminosa que o nosso Sol. Ele está localizado a cerca de 124 anos-luz da Terra, na constelação de Leão.

Um planeta de água

Desde a década de 1990, foram descobertos, aproximadamente, 5.800 planetas fora do nosso sistema solar, os denominados exoplanetas. O grupo de cientistas criou uma hipótese de que existam “mundos oceânicos”, ou seja, alguns desses exoplanetas são cobertos por água líquida, que pode ser habitada por micro-organismos e uma atmosfera rica em hidrogênio.

Algumas observações anteriores do telescópio James Webb registraram gás metano e dióxido de carbono na atmosfera do K2-18b, essa sendo a primeira ocasião em que moléculas à base de carbono foram encontradas na atmosfera de algum exoplaneta que está na a zona habitável de uma estrela.


Representação do K2-18b com sua estrela anã vermelha (Foto: reprodução/X/@MAstronomers)

De acordo com Madhusudhan, o único cenário que explicaria todo conjunto de informações obtidas é de que o K2-18b é um “mundo oceânico”, sendo assim, é um planeta que contém vida fora da Terra. A teoria é de que os oceanos desse planeta são mais quentes que os do nosso planeta.

Quando questionado sobre organismos multicelulares e vida inteligente, o cientista disse que não poderia responder essa questão, pois a suposição era apenas de vida microbiana simples.

O Webb descobriu que o planeta possuía registros de DMS e o DMDS, ambos sendo da mesma família química, que são importantes bioassinaturas dos exoplanetas, com um nível de confiança quase total. A concentração de gases na atmosfera do planeta é milhares de vezes maior que a da Terra, estando em concentrações atmosféricas de 10 partes por milhão, por volume. Isso é outro possível indicador de que existiria vida fora da Terra.

Apple supera concorrência e assume liderança em vendas de smartphones no 1° trimestre de 2025

A Counterpoint Research divulgou na última segunda-feira (14), que a Apple assumiu o primeiro lugar em vendas globais de smartphones no primeiro trimestre por conta de seu mais novo lançamento, o Iphone 16e. Além disso, a fabricante de smartphones possui forte demanda em países como Japão e Índia.

A empresa teve um resultado de 19% dentro do mercado de smartphones, seguida pela sua concorrente Samsung, com 18%. Ao todo, as vendas globais de celulares cresceram 1,5% nos últimos três meses.  As empresas chinesas também aparecem neste ranking, com a Xiaomi em terceiro lugar, acompanhada por Vivo e OPPO na classificação das marcas com o maior número de vendas.


Apple ultrapassou Samsung com maior número de vendas de smartphones (Foto: Reprodução/X/@Tecnoblog)

O sucesso em mercados emergentes

Neste 1° semestre de 2025, a Apple prevaleceu em relação aos concorrentes em mercados emergentes, fator crucial para o crescimento das vendas da marca no início do ano. A Índia e o Japão se destacaram como mercado-chave, sustentando a procura por modelos recentes como o iPhone 16e.

A performance da empresa americana se faz presente considerando o cenário competitivo na China, onde fabricantes locais como a Huawei continuam ganhando espaço. Apesar do espaço que as fabricantes chinesas vêm ganhando no mercado de eletrônicos, a Apple segue sendo uma das mais procuradas pelos consumidores.

Apple e os desafios das tarifas

Após a implementação das tarifas pelo governo americano, a Apple seria uma das principais afetadas, já que grande parte de sua produção estaria concentrada na China. Visando contornar essas questões de tarifa, uma das medidas tomadas foi de fretar voos de carga para transportar 600 toneladas de iPhones da Índia para os Estados Unidos, segundo informações da Reuters.

“A recente isenção do governo dos EUA, que suspendeu as tarifas de importação de smartphones da China, oferece um alívio temporário para as empresas norte-americanas, mas a forte dependência da cadeia de suprimentos da China persiste em meio à contínua volatilidade das tarifas.” – Comentou Ryan Reith, Vice-presidente da IDC.

Preparativos da Blue Origin para levar Katy Perry ao espaço

A próxima viagem com rumo ao espaço da empresa Blue Origin acontecerá na próxima segunda-feira (14), e contará com uma tripulação totalmente feminina, com a participação da estrela pop Katy Perry. A decolagem, pela primeira vez, ocorrerá no Texas.

Antes do lançamento, o grupo passará por um treinamento intenso a fim de desenvolverem como se comunicar com a Terra, bem como identificar diferentes partes da cápsula New Shepard, onde a ação acontecerá, mesmo que não a pilotem.


A nave da Blue Origin que levará Katy Perry e mais cinco mulheres para o espaço (Vídeo: reprodução/YouTube/@blueorigin)

Voo da Blue Origin com Katy Perry

Este é o 11º voo humano que a nave New Shepard (NS-31) realizará, com uma duração total de 11 minutos, com início previsto para às 10h30, no horário de Brasília.

Quatro minutos da viagem será em uma zona sem gravidade, permitindo que as tripulantes se soltem e flutuem pela cápsula, algo pelo qual podem estar muito ansiosas.

Preparação da equipe

O grupo responsável pelo 11º voo da NS-31 uniu-se certas vezes através de videochamadas, e algumas sessões finais de treinamento ocorrerão no local de lançamento, poucos dias antes do lançamento.

As tripulantes receberão dados sobre os equipamentos utilizados dentro da nave, assim como os trajes espaciais, que são personalizados.

Acesso das tripulantes

O grupo de Katy Perry é composto por mais cinco mulheres, as quais poderão participar de uma cápsula de teste semelhante a original, na qual irão decolar, além de testar os assentos, saber onde as câmeras e as máscaras de oxigênio estão, e compreender como a comunicação com o solo é feita enquanto a nave está no espaço.

É possível renunciar a participação no voo até dois minutos e trinta segundos antes do lançamento iniciar, o que acontecerá se alguém falar: “Tempo limite” ou “Não voarei”.

Katy Perry parte em missão espacial em voo da Blue Origin

A artista Katy Perry, junto com outras cinco mulheres, vão realizar uma missão espacial, na próxima segunda-feira (14), atravessando a fronteira com o espaço, em foguete da Blue Origin, empresa do empresário bilionário Jeff Bezos. Esta será a 31ª missão do foguete New Shepard e terá duração de aproximadamente 11 minutos.

Detalhes do voo

O novo lançamento do foguete New Shepard (NS-31), da Blue Origin, ocorre na próxima segunda-feira (14). Ele é o 11° voo humano e conta com a presença da cantora Katy Perry e mais cinco mulheres, sendo a primeira missão espacial com uma tripulação totalmente feminina. O voo tem como partida a região do Texas, nos Estados Unidos, com horário de início previsto para 10h30 (horário de Brasília).

A viagem deve levar em torno de 11 minutos, sendo que quatro desses minutos serão em uma área sem gravidade, onde as tripulantes poderão se soltar e flutuar na cápsula. Esse voo será transmitido nas redes sociais e no site oficial da Blue Origin.


Katy Perry, durante festa do Oscar da Vanity Fair (Foto: reprodução/Karwai Tang/Getty Images Embed)


A nave New Shepard é um modelo autônomo, ou seja, não é necessário pilotar, todos os comandos são feitos pela base de controle, que fica no solo terrestre. A cápsula do foguete tem um espaço para acomodar as seis pessoas, cada uma tendo sua janela para ter uma vista da Terra. O veículo está preparado para uma missão mais complexa e arriscada, após 16 tentativas de sucesso, que foram concluídas em 2021.

Como será a viagem

Antes de embarcar no veículo, houve várias reuniões virtuais pelo grupo dos viajantes e, alguns dias antes da missão, terão as últimas sessões de treinamento no local onde o lançamento ocorrerá. Serão dadas todas as informações do que será necessário para as participantes, sobre os equipamentos e trajes de voo personalizados.

Elas ainda terão acesso a uma cápsula semelhante à que vão ficar, onde poderão testar o que foi ensinado e o que farão durante a viagem. Elas poderão, inclusive, desistir até dois minutos e meio antes da decolagem, caso sinalizem à central de comandos.


Foguete New Shepard decolando (Foto: reprodução/PATRICK T. FALLON/AFP/Getty Images Embed)


A nave espacial será lançada a uma velocidade que ultrapassa em três vezes à do som e irá passar da Linha de Kármán, que é uma fronteira teórica localisada a 100 quilômetros de altitude acima do mar, normalmente utilizada como o limite que separa a atmosfera da Terra e o espaço.

Depois de chegar na altura correta, as tripulantes serão soltas e poderão flutuar e ter uma experiência de gravidade zero, durante quatro minutos. Após isso, a nave retornará para a Terra e a aterrissagem será feita com paraquedas.

Inovação e eficiência: o impacto dos coletores de dados na gestão empresarial

No cenário corporativo atual, onde a competitividade é elevada, e a rapidez na tomada de decisões é essencial para o sucesso, a tecnologia vem se firmando como uma aliada indispensável.

Entre as inovações que têm revolucionado como as empresas gerenciam informações, os coletores de dados se destacam por oferecer uma maneira eficiente de reunir, processar e analisar informações em tempo real. Afinal, para as empresas, informações precisas podem significar a diferença entre o sucesso e o fracasso.

Desse modo, muitas organizações investem em ferramentas que automatizam a captação e o gerenciamento desses dados. É nesse contexto que os coletores de dados ganham ainda mais destaque, integrando tecnologia de ponta aos processos internos das organizações.

A transformação digital e a relevância dos coletores de dados

A era digital trouxe consigo uma mudança significativa na forma de gerenciar informações. Processos manuais, além de serem demorados, estão sujeitos a erros que podem comprometer a qualidade dos dados coletados. Os coletores de dados surgem como uma solução moderna, eliminando as ineficiências dos métodos tradicionais.

Esses dispositivos permitem a captação automática e precisa de informações, integrando-se com sistemas de gestão empresarial e fornecendo dados em tempo real que possibilitam decisões mais assertivas. Em setores como logística, varejo, manufatura e saúde, a precisão e a agilidade na coleta de dados são fundamentais para monitorar estoques, acompanhar a produção e oferecer um atendimento personalizado aos clientes.

Por exemplo, em uma linha de produção, a utilização de coletores de dados pode identificar rapidamente eventuais gargalos, permitindo ajustes imediatos e evitando prejuízos decorrentes de falhas operacionais. Da mesma forma, no varejo, a integração dos dados coletados em tempo real pode auxiliar na gestão do estoque, na previsão de demanda e na personalização do atendimento ao cliente.

Principais benefícios para as empresas

A implementação de coletores de dados nas empresas traz uma série de benefícios que vão desde a melhoria na eficiência operacional até a redução de custos e aumento da competitividade. Entre as principais vantagens, podemos destacar:

  • Precisão na coleta de informações: ao automatizar a captação dos dados, os coletores eliminam a margem de erro inerente aos processos manuais.
  • Agilidade na tomada de decisões: com dados sendo coletados e integrados em tempo real, gestores podem identificar problemas e oportunidades de forma instantânea, agilizando o processo de tomada de decisão e permitindo ações corretivas imediatas.
  • Redução de custos operacionais: a automação reduz a necessidade de mão de obra para tarefas repetitivas e minimiza erros que poderiam gerar custos adicionais, como retrabalho ou perda de insumos.
  • Integração com sistemas de gestão: ps coletores de dados podem ser integrados a softwares de gestão empresarial (ERP), possibilitando uma visão unificada e atualizada das operações.
  • Aprimoramento da qualidade dos produtos e serviços: com dados precisos e em tempo real, é possível identificar rapidamente eventuais falhas ou inconsistências, permitindo a implementação de medidas que garantam a melhoria contínua dos processos e a satisfação dos clientes.

Integração com a automação e o futuro da gestão empresarial

A automação dos processos empresariais é uma tendência irreversível que vem transformando a forma como as empresas operam. Os coletores de dados estão no centro dessa transformação, proporcionando uma ponte entre o mundo físico e o digital.

Afinal, a integração desses dispositivos com tecnologias emergentes, como a Internet das Coisas (IoT) e o Big Data, está abrindo novas possibilidades para a análise e a utilização de dados. Com a IoT, por exemplo, coletores de dados podem ser instalados em diferentes pontos de uma fábrica ou de uma rede de lojas, coletando informações em tempo real sobre o desempenho das operações.

Esses dados são então enviados para plataformas de análise que identificam padrões, preveem tendências e ajudam a antecipar problemas antes que eles se tornem críticos. Além disso, a análise de grandes volumes de dados (Big Data) permite que as empresas extraiam insights valiosos sobre o comportamento dos clientes, a eficiência dos processos e a rentabilidade dos produtos.

Desafios na implementação e como superá-los

Apesar dos inúmeros benefícios, a implementação de coletores de dados não está isenta de desafios. Entre as principais dificuldades, destacam-se a necessidade de investimento inicial em tecnologia, a integração com sistemas legados e a capacitação dos colaboradores para lidar com novas ferramentas, além da resistência a mudança.

Para superar esses desafios, é fundamental que as empresas invistam em treinamento e desenvolvimento, capacitando seus profissionais para o uso das novas tecnologias. Nesse contexto, a escolha de parceiros especializados, como a ZIP Automação, pode facilitar a transição, oferecendo suporte técnico e soluções personalizadas que se adequam às necessidades específicas de cada organização.

Coletores de dados: ferramenta poderosa para gestão empresarial

Os coletores de dados representam uma ferramenta poderosa para a gestão empresarial, proporcionando precisão, agilidade e eficiência na coleta e análise de informações. Em um ambiente de negócios cada vez mais dinâmico, a capacidade de tomar decisões com base em dados reais e atualizados é um diferencial competitivo que pode transformar a trajetória de uma empresa.

Investir em tecnologia e integrar os coletores de dados aos sistemas de gestão não é apenas uma estratégia para reduzir custos e otimizar processos, mas também uma forma de garantir que a empresa esteja preparada para enfrentar os desafios do futuro.

Afinal, com a automação, a gestão passa a ser mais estratégica. E permite que os gestores se concentrem em ações de maior valor agregado, enquanto a tecnologia cuida da precisão e da velocidade na captação dos dados. Logo, para empresários, gestores e profissionais que buscam se destacar no mercado, compreender as aplicações práticas e os benefícios dos coletores de dados é fundamental.

A revolução digital já está em curso e os coletores de dados são protagonistas dessa transformação. A integração dessas tecnologias aos processos empresariais não só melhora a eficiência operacional, mas também abre caminho para uma gestão mais inteligente e inovadora. E você pode contar com a Zip Automação para ser destaque nesse processo!

Prazo de venda do TikTok é estendido por Donald Trump

Seguindo o embate que os Estados Unidos e a empresa chinesa ByteDance vêm passando sobre a permanência do aplicativo TikTok no país, o presidente Donald Trump aumentou o prazo para vender os ativos estadunidenses do aplicativo para um vendedor que não seja chinês, para 75 dias. Caso não seja cumprido, o aplicativo passará por uma proibição seguindo uma lei do país de 2024.

Relação dos EUA com a China

Nesta sexta-feira (4), Trump disse que o acordo precisa ser mais trabalhado, a fim de garantir que todas as aprovações necessárias sejam assinadas, o que não seria possível com a data que determinou em janeiro, que encerraria hoje (5).

O presidente informou desejar continuar “trabalhando de boa fé” com a China, e disse saber que eles não estão contentes com as tarifas recíprocas altíssimas que estabeleceu para o país.

Após o “tarifaço” imposto por Trump, a China é o local com a tarifa mais alta de produtos importados pelos EUA, sendo cobrado 54%.

As tarifas da China podem ser reduzidas, caso ocorra um acordo com a ByteDance, o que pode ocorrer através ed quatro grupos distintos, não sendo divulgados quais são, que buscam um trato com o TikTok.


Donald Trump decreta que o TikTok funcionará por mais 75 dias nos EUA (Vídeo: reprodução/X/@GloboNews)

Plano de Trump para o TikTok

A negociação sobre o que ocorrerá com o aplicativo no país é liderada pela Casa Branca. O plano visa que os maiores investidores não chineses aumentem suas participações, além de possuírem as operações do TikTok nos Estados Unidos.

Fontes relataram para a Reuters planejado ainda a criação de uma entidade estadunidense para a rede social, e que a participação chinesa no novo negócio fique abaixo do limite de 20% estabelecido pela legislação dos EUA, o que poderia “salvar” o TikTok de ser proibido no país.

As discussões na Casa Branca estão sendo lideradas por Susquehanna International Group e General Atlantic, de Jeff Yass e Bill Ford, respectivamente, representados no conselho da ByteDance. Segundo um repórter da ABC News em mídia social, o Walmart também está considerando juntar-se ao grupo de investidores para um acordo com o aplicativo.

O governo chinês não aprovou quaisquer acordos, e Pequim não falou publicamente para a permissão da venda do TikTok, o qual também não respondeu de imediato ao indagarem sobre.

ChatGPT consome muita água para produzir respostas e imagens

A Inteligência Artificial tem sido um dos principais tópicos de discussões e pesquisas, tanto no mundo profissional, quanto no mundo pessoal. Diversas pessoas estão utilizando estas ferramentas para realizar diversas atividades. Este uso constante está causando um número elevado de litros de água, usados no resfriamento das máquinas necessárias para processarem e aprenderem. Isso gera debates sobre a sustentabilidade relacionados com o uso excessivo de recursos naturais.

O uso de água pela IA

Recentemente, surgiu uma moda na Internet, que tem feito vários usuários utilizarem o ChatGPT: transformar fotos em imagens com um estilo de animação semelhante às animações do Studio Ghibli, uma famosa produtora de filmes animados japoneses, que inclusive já chegaram até a ganhar prêmios do Oscar por algumas de suas produções. Essa trend tem causado muitos acessos e principalmente muitos comandos feitos ao ChatGPT. Esse grande número de acessos faz com que seja necessário mais processamento da ferramenta de IA, o que impacta diretamente no consumo de água.


Mulher segurando celular com foto transformada em estilo do Studio Ghibli (Foto: reprodução/MANAN VATSYAYANA/AFP/Getty Images Embed)


A água é utilizada por empresas de Inteligência Artificial, especialmente a OpenAI, para realizar o resfriamento dos aparelhos que estão ativos e trabalhando para aprimorar e ensinar ao ChatGPT, já que trabalham 24 horas por dia e consomem muita energia. Esse consumo de água acaba sendo muito alto, sendo utilizados cerca de 500ml a cada 20 a 50 perguntas. O consumo para a geração de imagens é ainda maior, pois para gerar uma imagem, o sistema processa um valor de comando equivalente a 20 perguntas. Essas informações vêm de uma pesquisa das universidades de Colorado Riverside e da Texas Arlington, que foi divulgada no final de março.

A Nina da Hora, especialista em IA, afirma que esse problema não é algo exclusivo da OpenAI, mas sim de qualquer empresa que oferece serviço de IA generativa. Ferramentas como Midjourney, DALL·E, entre outras, consomem vários recursos computacionais, a cada vez que uma requisição é feita, e isso impacta diretamente a quantidade de água utilizada para fazer o resfriamento.

No auge dessa nova tendência de geração de imagens, a OpenAI revelou que 1 milhão de usuários acessaram a plataforma em apenas uma hora, gerando 3 milhões de imagens em apenas um dia. É possível calcular, então que apenas nessa ocasião, o gasto de água já foi de aproximadamente 75 mil litros em um tempo de somente 60 minutos.

O impacto da água na IA

É estimado que até 2027, a demanda da IA, ao redor do mundo, cause entre 4,2 a 6,6 bilhões de metros cúbicos de captação de água. Isso equivale à retirada total de água de quatro a seis Dinamarcas o metade do Reino Unido.


Logo do ChatGPT em tela de celular (Foto: reprodução/Abdullah Guclu/Anadolu/Getty Images Embed)


Isso é preocupante, já que a escassez de água doce se tornou um dos desafios mais urgentes da atualidade. Para responder aos desafios hídricos globais, a IA pode e deve assumir responsabilidade social, dando o exemplo ao abordar sua própria pegada hídrica.”, dizem os cientistas responsáveis pela pesquisa.

O professor e especialista em IA, Adilson Batista, diz que análises mais profundas, sobre os impactos do uso de água para a IA, são limitadas pela falta de transparência das empresas. Há pouca divulgação sobre os dados e informações do consumo de água e energia, o que dificulta nas pesquisas e estudos sobre métodos sustentáveis, que causariam um impacto mais positivo no meio ambiente.

Medidas para consumo sustentável

As universidades dos EUA, que fizeram a pesquisa, ainda sugeriram métodos para reduzir o consumo de água como o desenvolvimento de sistemas de resfriamento mais eficientes, mover os data centers para lugares mais frios e a utilização de tecnologias alternativas que consigam reduzir a necessidade de água.


Aplicativo e site do ChatGPT, em telas de um celular e um laptop, respectivamente (Foto: reprodução/JUSTIN TALLIS/AFP/Getty Images Embed)


Também é uma alternativa, o agendamento estratégico de aprendizado da IA, para não sobrecarregar o sistema.

Como melhorar o inglês para conquistar oportunidades internacionais em TI?

O domínio do inglês técnico tem se tornado um diferencial importantes para profissionais de Tecnologia da Informação (TI), especialmente aqueles que buscam expandir suas oportunidades no cenário global.

Em um mercado de trabalho cada vez mais conectado, as vagas remotas no exterior se tornam uma excelente alternativa para quem busca trabalhar em empresas internacionais.

A crescente demanda por vagas remotas para desenvolvedores é um reflexo dessa globalização do trabalho, e o inglês técnico surge como uma ferramenta essencial para garantir o acesso a essas oportunidades. Profissionais de TI precisam dominar uma linguagem específica para navegar por ambientes de trabalho exigentes e colaborativos, desde vagas nos Estados Unidos como programador.

Para garantir sucesso em entrevistas internacionais e ser competitivo no mercado, é preciso não apenas compreender os termos e jargões técnicos, mas também desenvolver habilidades de conversação eficazes.

Veja agora algumas as estratégias para melhorar o inglês técnico, especialmente voltado para entrevistas em vagas em startups para desenvolvedores, abordando desde a construção de vocabulário técnico até a prática de conversação em ambientes reais.

Qual a importância do Inglês Técnico para Profissionais de TI?

O inglês técnico é fundamental para qualquer profissional de TI que deseje ampliar suas perspectivas de carreira, seja por meio de vagas remotas no exterior ou oportunidades em empresas de tecnologia em todo o mundo.

A fluência nesse idioma permite que os profissionais acessem uma vasta gama de materiais especializados, desde documentação técnica até fóruns de discussão sobre novas tendências e inovações.

Em muitos casos, as vagas remotas para desenvolvedores exigem que os candidatos possuam não apenas um bom domínio do inglês geral, mas também a capacidade de se comunicar com precisão usando termos específicos da área de TI.

Isso inclui vocabulário técnico relacionado a linguagens de programação, frameworks, metodologias ágeis e soluções de infraestrutura.

Além disso, em um cenário de trabalho globalizado, onde o inglês é a língua franca, profissionais com habilidades em inglês técnico têm acesso a trabalho remoto exterior, podendo atuar em equipes multidisciplinares e colaborativas, superando barreiras geográficas e culturais.

Quais são as ferramentas e recursos para aprender Inglês Técnico?

Para quem busca aprimorar o inglês técnico, é essencial utilizar ferramentas que ofereçam aprendizado direcionado e eficiente.

Aplicativos de idiomas como Duolingo e Babbel possuem módulos voltados para o inglês técnico, abordando vocabulários especializados e frases úteis para o dia a dia profissional.

Além disso, plataformas como Udemy e Coursera oferecem cursos de inglês técnico focados em áreas específicas de TI, como desenvolvimento de software, redes de computadores e segurança cibernética.

Outra maneira eficaz de aprender é através de livros e artigos técnicos, como aqueles encontrados no GitHub ou Stack Overflow, onde a maioria dos profissionais de TI compartilha informações e resoluções para problemas comuns.

Também é recomendado acompanhar blogs e podcasts de desenvolvedores experientes que falam sobre as últimas tendências da área, ajudando a expandir o vocabulário e melhorar a compreensão dos conceitos técnicos.

Como desenvolver habilidades de conversação para entrevistas de TI?

Uma das maiores dificuldades para os profissionais de TI que buscam vagas remotas no exterior é a conversação em inglês, especialmente em entrevistas de emprego.

Essas entrevistas exigem uma combinação de clareza na comunicação e compreensão profunda dos termos técnicos, além de habilidades interpessoais.

Para se preparar, é fundamental praticar com situações simuladas de entrevistas, seja com colegas, mentores ou até mesmo através de plataformas online como Interviewing.io e Pramp, que oferecem simulações de entrevistas com feedback detalhado.

Outro ponto importante é a prática constante de conversação em inglês técnico. Isso pode ser feito participando de meetups de desenvolvedores, assistindo webinars de empresas internacionais ou interagindo com colegas em fóruns de tecnologia.

Em ambientes de trabalho remoto, como em startups contratando desenvolvedores remotos, a comunicação é essencial para o bom andamento dos projetos, e a fluência em inglês técnico pode ser o diferencial que garante uma excelente performance durante entrevistas e no dia a dia de trabalho.

Dicas para praticar Inglês em ambientes profissionais de tecnologia

Praticar o inglês técnico em ambientes de TI exige uma abordagem prática e imersiva.

O ideal é que os profissionais busquem oportunidades para interagir diretamente com outros falantes do idioma, especialmente aqueles que trabalham na mesma área.

Participar de projetos open source é uma excelente maneira de praticar, pois muitos desses projetos são desenvolvidos por equipes internacionais e a comunicação ocorre majoritariamente em inglês.

As vagas em startups para desenvolvedores oferecem um ambiente dinâmico e exigente, onde a prática constante do inglês técnico é uma necessidade.

Além disso, muitas empresas de TI incentivam a comunicação via ferramentas colaborativas como Slack, GitHub e Jira, onde o inglês é a língua padrão.

Essas interações, se bem aproveitadas, podem ajudar significativamente a melhorar a fluência, enquanto se aprende sobre as melhores práticas e soluções tecnológicas mais atuais.



Como melhorar a compreensão auditiva para entrevistas Internacionais?

A compreensão auditiva é uma habilidade essencial para qualquer profissional que busque se destacar em entrevistas internacionais. Muitos candidatos enfrentam dificuldades em entender diferentes sotaques e estilos de fala durante as entrevistas, o que pode prejudicar o desempenho.

Para melhorar essa habilidade, é recomendável ouvir podcasts, audiobooks e vídeos em inglês voltados para o setor de TI. A exposição a diferentes formas de comunicação, como apresentações e webinars, também ajuda a familiarizar-se com o ritmo e a terminologia do inglês técnico.

Além disso, ferramentas de transcrição, como Otter.ai, podem ser úteis para revisar e entender melhor o conteúdo após a escuta. Ao se preparar para vagas nos Estados Unidos como programador ou trabalho remoto exterior, melhorar a compreensão auditiva é importante, pois muitos recrutadores falam rapidamente ou utilizam jargões específicos da área, que exigem atenção e foco.

Ao buscar uma oportunidade de emprego em empresas globais ou startups, dominar o inglês técnico e desenvolver habilidades de conversação pode ser o passaporte para o sucesso.

Profissionais de TI que investem na melhoria contínua dessas competências têm mais chances de conquistar vagas desafiadoras e bem remuneradas no exterior.

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